Vida escrita por Suiku_KHR


Capítulo 17
Capítulo 13 - A marca da maldição


Notas iniciais do capítulo

Olá, se esse capítulo ficou ruim e por causa que não estou com muito tempo disponivel e estou sem internet. Aproveitem a leitura...



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 Arregalamos os olhos para o homem que ria descontroladamente no meio do terraço da escola.

-Seus pirralhos malditos. Só estou aqui porquê o Tamaki-sama mim mandou aqui – Disse rindo.

- Dá o fora daqui – Disse Say seria dando um passo para trás.

-Pensa que vai ser fácil assim? – O homem riu ironicamente.

Levantei-me olhando para o homem, nossos olhos se encontraram e ele deu uma risadinha abafada, minhas pernas tremiam, uma gota de suor descia pelo canto da minha cabeça e minhas mãos não paravam de tremer. O homem fechou seu punho e desapareceu. Say foi lançada pelos ares e caiu entre as grades, suas costas estava melada de sangue, virei minha cabeça lentamente para o lado, o homem ria e levantava a mão cheia de sangue, meu corpo ficou quente e meu sangue fervia, a espada apareceu em minhas mãos e o grandalhão se afastou sem o sorriso.

-Então mostrou poder?! Você está com ódio de mim, não é? – Ele voltou a sorri ironicamente – Está com raiva porque feri sua namoradinha, não é? Você quer ver meu sangue derramado em suas mãos! Quer ver o gosto de matar...

-Cala a boca – Disse partindo para cima dele.

 Pulei em cima dele e levei minha espada ate sua cabeça,mas ele a segurou com uma única mão e sorriu, fiquei suspenso no ar segurando a espada, ele pegou em minha barriga e apertou, ele estava esmagando meus órgãos internos e mim jogou no chão mim pressionando no chão, tirou sua mão com força rasgando minha roupa deixando minha barriga exposta, ele segurou minhas outras mãos e ficou ao meu lado, uma cobra saiu de trás de sua cabeça e deu um bote em minha barriga e logo depois evaporou, literalmente, com as pontas dos dedos pressionou bem em volta da mordida, olhei para minha barriga que doía muito, marcas estranhas envolveram minha barriga, com dificuldade chutei a cabeça do homem, ele voou para longe e limpou o sangue que escorria pelo canto da boca, sorriu satisfeito com algo. Corri, fui parar bem atrás do “monstro” e lhe dei um ataque com a espada, sangue espirrou pelo meu rosto, ele continuou sorrindo e caiu de frente.

-Não é bom?! – Disse ele cuspindo sangue – Isso é bom, não é? Sentir o gosto do sangue do inimigo e apreciar lentamente a morte dele, você está gostando, sentiu o prazer de cortar a carne e...

-Cale a boca seu imbecil – Eu o interrompi.

Ele sorriu e um brilho negro o cobriu e ele desapareceu. Fiquei olhando o sangue no chão desaparecer junto com o dono, a espada minha mão sumiu em uma nevoa. Sacudir a cabeça e corri ate Say que tinha o uniforme todo melado de sangue, eu a peguei e a coloquei em meu braço, corri ate o hospital.

-O-O-O que aconteceu? – Disse Say abrindo os olhos e se sentando na cama.

-Nada, você só levou um ataque de um Homem-Monstro é desmaiou toda melecada de sangue, só isso – Disse eu sentado em uma cadeira ao lado da cama de Say.

Ela fechou a cara ao ouvir meu comentário, ri um pouco. Ela parecia esta bem apesar de ficar resmungando o tempo todo, contei a ela o que havia acontecido.

-Então ficaram manchas estranhas pela minha barriga – Contei e logo ela arregalou os olhos para mim.

-Mim mostre – Disse com certo pavor em sua voz.

Levantei a camisa que tinha pegado no hospital, ela quase caiu da cama quando viu.

-I-Isso é m- maldição – Falou gaguejando.

-O que é? – Perguntei com preocupação em minha voz.

-Deixa pra lá, não é nada demais – Disse com confiança, mas aquilo não mim deixou calmo.

Say’s POV

Sai o mais rápido daquele local, fomos direto para tal casa do Ikuto, ele tinha comprado uma roupa para mim. Tentei abrir a porta, mas ela não abriu, eu a encarei com raiva, Ikuto veio ate a maçaneta e pegou do bolso um objeto estranho e enfiou em um buraco da fechadura.

-Você tem de esperar eu abrir a porta para entrar – Disse ele.

Ouvir um clique, eu o empurrei e girei a maçaneta e entrei na casa, subir as escadas rapidamente passando por Shun rápido o empurrando, Ikuto bateu a portão lá em baixo, tranquei a porta do quarto que estava hospedada e cair na cama do quarto. Lagrimas caíram sem aviso de meus olhos, fiquei chorando pelo Ikuto, aquilo era mesmo triste, receber a marca da maldição. Uma hora depois Ikuto mim chamou para jantar, descia as escadas sem expressão. Ikuto estava tirando o avental e se sentando em uma das cadeiras, enquanto Shun estava sobre a mesa comendo carne e espalhando os vegetais e o arroz. Sentei em uma cadeira afastada dos dois.

-Say quer arroz? – Perguntou Ikuto esticando o braço.

-Claro – Respondi quase sem voz.

-Então mim passe a tigela – Disse esticando mais o braço.

-Esta bem, seu chato – Eu o entreguei a tigela e comecei a comer a carne e os vegetais, ele mim devolveu a tigela agora cheia de arroz.

Comemos o jantar e sem falar com ninguém subi o mais rápido possível para que ninguém falasse comigo.

-O que deu nela? –Ouvir Ikuto resmungando na cozinha.

Corri, literalmente, para o quarto e mim tranquei de novo.

Ikuto’s POV

Levantei da cadeira, Shun pulou da mesa e ficou ao meu lado, recolhi os pratos e as tigelas da mesa e coloquei na pia.

-Ikuto – Falou baixinho Shun.

-Sim. – Falei ligando a torneira e jogando sabão na espoja.

-Por que Say está estranha? – Perguntou ele pulando ao lado da pia.

-Hum... Não sei, ela esta estranha dês que mostrei umas marcas em minha barriga – Continuei lavando sem olhar para ele.

-Que marcas?

-Essas – Levantei a camisa mostrando a barriga – Você sabe que marcas são estas?

-Não.

-Isso é a marca da maldição – Uma voz fria e sem emoção pairou pelo ar.

Virei para ver, Hidari estava sentado mim encarando.

-Isso não é um bom sinal – Falou apoiando a palma da mão no queixo – Essa marca só é feita por um especialista em fazer maldições, essa marca que anuncia a maldição do tempo.

-Maldição do tempo?! – Um calafrio percorreu todo meu corpo.

-Sim – Ele abaixou os olhos verdes – Ela é uma maldição maldita, ela vai reduzindo o tempo de vida da pessoa e só a pessoa que ordenou essa marca pode retira-la – Uma gota de suor desceu pelo meu rosto.

-N-Não p-pode ser! Eu n-não quero m-morre – Gaguejei, deixei um prato cai, mim encolhi todo no chão – NÃO – Gritei – EU NÃO, POR QUÊ? POR QUÊ? POR QUE LOGO COMIGO? POR QUÊ? – Lagrimas caíram violentamente pelo meu rosto, guinchei alto.

Say’s POV

Ouvir gritos e um choro forte de baixo, logo comecei a chorar, sabia que quem estava chorando era Ikuto. Triste. Fiquei triste, aquilo não aconteceria se eu não tivesse desmaiado se não fosse tão fraca, se não fosse uma inútil. Ele não teria muito tempo de vida.

Continua...


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Notas finais do capítulo

O próximo capítulo será postado no próximo mês, mas não se preocupem ele(pelo menos) será revisado(diferente desse). Ate o próximo capítulo.



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