Entre Magia escrita por Julisanmel


Capítulo 7
Capítulo 8 - Revendo velhos amigos


Notas iniciais do capítulo

Oi povo que eu tanto amo!
bom não vou ficar falando desculpe pelo atraso e blábláblá!
Nesse cap. vcs vão saber quem é que chegou de surpresa!
Espero que curtem!
Bon voyage!
Muitos beijinhos e obrigada pelos comentários!



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Cap. 7 – Revendo velhos amigos.

- Bem, é um prazer conhecê-las também e... - Carlisle dizia quando foi interrompido.

- Estavam fazendo uma reunião e ninguém me convidou? – disse... não! Não pode ser! Não acredito que era...

Era ele! Era ele que estava na minha frente!

Ele estava sorrindo. Nesse seu sorriso ele demonstrava surpresa, felicidade e alívio.

Eu conhecia bem esse sorriso! É o sorriso que ele dá quando está espantado e surpreso, e pra não demonstrar que foi “pego de surpresa” ele sorri. Como se tivesse se divertindo com a situação!

De relance percebi que as meninas estavam no mesmo estado que eu... De boca entre aberta e sem mexer um músculo se quer, como se não acreditando no que seus olhos viam.

Notei também que os “vizinhos” estavam paralisados. Não pelo fato dele estar aqui, e sim pela reação que tivemos ao vê-lo. E como se a reação dele fosse estranha, como se nunca tivessem o visto naquele estado, ainda mais olhando pra nós!

Vi que todos estavam chocados demais para dizer ou fazer alguma coisa. E, como sempre, eu que teria que tomar a iniciativa.

Mas antes que pudesse dizer ou fazer algo. Carlisle foi mais rápido.

- Desculpem. Esse é o nosso amigo o... – mas quando ele foi dizer, eles perceberam que eu ia dizer alguma coisa. Acho que eles estavam pensando que nós estávamos naquele estado por causa da beleza dele, afinal, ele esta lindo!

- D-Diogo? – perguntei, meio que pra ver se o que estava na minha frente era mesmo real. E – como que se bastasse eu ter dito aquilo pra que ele também acreditasse no que seus olhos viam – ele sorriu mais ainda e abriu os braços como que me convidando a abraçá-lo.

Não pensei duas vezes. Corri e me atirei contra seu corpo, jogando os meus braços envoltos do seu pescoço. Ele envolveu-me nos seus braços aceitando o meu abraço. Me segurou forte e me girou no ar. Enquanto ele me girava, eu dobrei as pernas. Exatamente como fazíamos antigamente.

Senti que seu sorri aumentou mais ainda – o que eu achava impossível –, e lágrimas quentes caíram no meu ombro. Ele estava chorando! Mas não podia dizer nada, eu também estava chorando, com a cabeça entre o seu ombro.

- Não acredito que você está aqui! Senti tanto a sua falta! – ele começou.

Eu tirei a cabeça de seu ombro, mas ainda agarrada ao seu pescoço e suspensa no ar.

- Eu não acredito que você está aqui! Eu estava com saudades! Eu não acredito que está vivo! – disse ao olhar nos seus olhos.

- Por onde você andou? – perguntamos ao mesmo tempo. Rimos. – Diz você primeiro! – rimos de novo.

- Bom... – eu comecei depois que coloquei o dedo sobre seus lábios para que não pudesse falar. – Primeiro acho que devemos tirar elas do choque. – disse apontando pras meninas que nem piscavam.

- Não fiquem assim garotas! Tem um pouco do Diogo pra todas! – disse ele todo convencido.

Parece que isso as fez saírem do transe.

- Você não mudou nada! – disse Cami.

- Ainda é o mesmo convencido de sempre! – completou Mily.

Isso só o fez sorrir mais. E elas entenderam isso como um convite, pois vieram correndo pra cima de nós.

- Diogo! – elas disseram juntas enquanto nos apertavam, sem me deixar sair primeiro.

...

Depois de um tempo nos abraçando, ele virou e disse:

- Então, estão fazendo uma reunião e não me convidaram? – perguntou sorrindo.

Dei um tapa no seu braço.

- Primeiro: o que você está fazendo aqui? Segundo: como entrou na minha casa? E terceiro: como você tem a cara de pau de entrar aqui e agir como se nada tivesse acontecido, e como se não tivesse sumido há muito tempo atrás? – perguntei me soltando do seu abraço e cruzando os meus numa pose séria.

Ele desmanchou o sorriso. Deu um longo suspiro. Fechou os olhos, e quando abriu nos olhou com um olhar que demonstrava tristeza, arrependimento, dor e... culpa. Abriu a boca, mas não saiu som algum, e quando conseguiu falar disse uma única palavra.

- Desculpa. – disse com a cabeça baixa.

Vendo-o daquele jeito me deu um aperto no coração que eu não resisti.

- Tudo bem! – disse, soltando o ar pesadamente – Você nos explica tudo isso depois. Agora acho melhor darmos alguma explicação pra... eles. – disse na direção dos Cullen e dos Quileutes.

POV. Alec

Relembrando os últimos acontecimentos:

Nós fomos em direção da casa.

Ao chegarmos lá, Carlisle foi quem apertou a campainha como o nosso “porta voz”.

Passaram-se mais ou menos um minuto, e a porta foi aberta, e... NOSSA! Ela é ainda mais bonita pessoalmente.

- Olá! – ela disse com uma voz encantadora.

- Olá! Bem... nós somos os seus.. vizinhos, e viemos nos apresentar. – respondeu Carlisle.

- Ah! Sim, claro! Entrem. – respondeu ela, dando passagem para que entrássemos.

- Bom, as outras estão perto da piscina. Me acompanhem. – explicou ela.

Depois ela nos deixou acho que na sala de visitas, e foi chamar as outras.

Sentamos nos sofás enquanto aguardávamos elas voltarem.

...

Quando chegaram, nos cumprimentaram. E tenho que dizer que tudo que dissemos delas antes, não se compara a nada do que elas são cara a cara.

Carlisle se levantou e copiamos seu gesto.

- Olá! Eu sou Carlisle Cullen – começou.

Então ele foi apresentando a todos nós, me apresentando por último.

É quando eu olho diretamente nos olhos dela e me sinto um pouco estranho. Como se o meu corpo e sentimentos, congelados até o momento, mudassem pra algo – até então – desconhecido por mim. Tudo isso aconteceu no exato momento que nossos olhares se encontraram.

Percebo que ela parece estar em transe, e não para de olhar pra mim. Quando, de repente, balança a cabeça como para se esquecer de algo; como se “acordando” do transe.

Ela olha para as amigas, e eu noto que duas delas estão no mesmo estado que ela estava ainda pouco. Só que estavam encarando o Felipe e o Lyon.

Carlisle continua com as apresentações. Só que dessa vez apresentando os Quileutes e suas companheiras.

As outras amigas dela também entraram em transe ao encarar Seth, Embry, Colin, Brian e Luke.

Olho pra eles e vejo que os cinco estão encarando elas com os olhos brilhando com cara de bobos e idiotas. E eu sei o que isso significa. E acho que uma palavra descreve tudo: I.M.P.R.I.N.T.I.N.G.

Isso, pra mim, parece uma grande ironia. Afinal de contas, o Colin, o Brian e o Luke não acreditam em nada referente a isso. Mesmo sabendo que a maioria já teve.

- Muito prazer em conhecê-los – cumprimentou Jhuly.

- Igualmente. – disseram as outras ao sair do transe.

- Bem, eu sou Jhuly Campbel e – dizia ela quando mamãe a interrompeu com um grande sorriso e um brilho nos olhos. Igual quando vai a París.

- Espera! Você é Jhuly Campbel?! - disse eufórica.

- Sim. Pelo visto sabe quem eu sou. – respondeu com um sorriso de canto.

- Como assim? – Quil fez a pergunta que acho que todos nós queríamos fazer.

- É... – ela começou a dizer, mas foi interrompida pela Alice de novo.

- Ela é a estilista teen mais famosa do mundo! – começou toda eufórica. – Se formou em moda e dança aos 13 anos de idade! E é a pessoa mais rica do mundo!... É um grande prazer conhecê-la. – terminou.

- Sério? – perguntou Emmett, surpreso como todos nós.

- Sim, é verdade o que ela disse. – deu de ombros – E brigada, Alice. O prazer é meu. – sorriu. – Continuando... Essa é minha prima Sabrina Godoy. E minhas melhores amigas: Sthefany di Fel, Larissa Casanova, Eliane Branesqui, Beatriz Marsano e as gêmeas, Camily e Cameron Flatron. – apresentou, conforme apontava elas cumprimentavam.

- Bem, é um prazer conhecê-las também e... – dizia Carlisle quando é interrompido.

- Estavam fazendo uma reunião e ninguém me convidou? – perguntou... Diogo (?) debochando.

Ele estava com um sorriso no rosto e olhando... pra elas?

Como ele entrou aqui?

Todas elas paralisaram e olhavam pra ele de boca aberta e surpresas. Ta, eu sei que ele é lindo (e não, eu não sou gay). Mas é porque ele é metade vampiro!

Jhuly abre a boca, mas não sai som algum da baça dela.

Mas antes que ela pudesse dizer ou fazer algo. Carlisle foi mais rápido.

- Desculpem. Esse é o nosso amigo o... – mas quando ele foi dizer o nome, percebi que ela ia dizer alguma coisa.

- D-Diogo? – ela gagueja, como que não acreditando no que via. Pera ai! Eles se conheciam?!

Como se respondendo a minha pergunta mental, ele aumenta o sorriso e abre os braços. No mesmo instante ela corre e pula nele. O mesmo a segura pela cintura e a suspende no ar, a girando em seguida. Ela levanta os pés.

Acontece uma coisa que eu nunca vi antes. O Diogo está chorando!

Eles começam a falar ao mesmo tempo. Rindo quando falavam juntos. Mas uma coisa que eu não entendi é quando ela disse que não acreditava que ele estava vivo.

Mas então ela diz que primeiro tinham que tirar as meninas do choque.

- Não fiquem assim garotas! Tem um pouco do Diogo pra todas! – disse ele zombando. O esquisito é que nunca o vi falando assim.

- Você não mudou nada! – falou Cameron.

- Ainda é o mesmo convencido de sempre! – completou Camily.

Ele apenas sorriu mais. E elas correram e deram um abraço em grupo, dizendo “Diogo”.

Eles ficaram uns 5 minutos se abraçando.

- Então! Estavam fazendo uma reunião e não me convidaram? – perguntou na brincadeira.

Jhuly deu um tapa no seu braço antes de responder.

- Primeiro: o que você está fazendo aqui? Segundo: como entrou na minha casa? E terceiro: como você tem a cara de pau de entrar aqui e agir como se nada tivesse acontecido, e como se não tivesse sumido a muito tempo atrás – terminou soltando-se dele e cruzando os braços.

Ele, por sua vez, só abaixou a cabeça. Quando a levantou, olhou pra elas, com um olhar que me deixava surpreso. Neles continha tristeza, arrependimento, dor e culpa. Coisas que pensei não existir no seu vocabulário.

Abriu a boca, mas não conseguiu emitir som. Após um tempo disse apenas:

- Desculpa. – respondeu de cabeça baixa novamente.

Mas parece que foi o suficiente para convencê-la.

- Tudo bem! – se deu por vencida, soltando o ar pesadamente. – Você nos explica tudo isso depois. Agora acho melhor darmos alguma explicação pra... eles. – respondeu olhando na nossa direção.

Parece que iremos descobrir mais coisas sobre o misterioso passado do Diogo.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham curtido!
No próximo cap. mais coisas serão reveladas!
Tan Tan Tan Tan...!
Mereço reviews?
Beijinhos e Carinhos!



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