Entre Magia escrita por Julisanmel


Capítulo 1
Capítulo 2 - A Origem


Notas iniciais do capítulo

Oi gente!
Olha essa é aminha primeira fic, então colaborem!
Eu dedico essa fic a tia Stephq por criar a Saga Crepúculo.
Mas principalmente as minha escritoras de todas as fics que eu já li. Essa é uma homenagem minha pra todas vcs que se dedicam a postar as fics. Eu comento todas as que eu leio, e esse é só um modo um pouco maior de prestigiálas.
Uma dedicação especial pra minha querida dudajhurafa.
Linda as suas fics são demais!!
Bom espero que gostem do primeiro cap.!
Então... aí esta o nosso primeiro capitulo.
Boa leitura.



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Capítulo 1 – A Origem

Olá! Meu nome é Jhuly Anne Campbell de La Fontaine! Nome grande, não? Mas tive a quem puxar.

Meus pais são: Clarysse Melo di Campbell e Julius Dabresco de La Fontaine.

Meu pai é descendente de italiano e francês, e minha mãe de americano e grego.

Mas tanto eles quanto eu nascemos no Brasil. E me orgulho disso!

Outra coisa que eles tem em comum é que ambas famílias são supersticiosas. Do lado do meu pai vem as crenças, lendas e objetos valiosos sobre a existência de vampiros e lobisomens. E do lado da minha mãe vem às sobre os deuses gregos e magia a eles envolvida.

Nunca pensei que tudo isso poderia ser real. Mas nunca duvide de nada, principalmente dos seus pais.

Ah! Já ia me esquecendo... Também tenho um irmão mais velho chamado Davy Campbell de La Fontaine. Ele é três anos mais velho do que eu, e me perturba por isso. Mas não ligo muito pras suas gracinhas. Bom... nem sempre ligo. Ele só faz isso porque sou melhor que ele e sou a filhinha do papai. Ele fala que o papai só fala isso pra mim porque tem medo de dizer a verdade, e falar que prefere mil vezes ele do que a mim. Coisa que eu duvido muito.

Tenho uma prima chamada Sabrina Godoy. Os pais dela morreram num acidente quando ela tinha 1 ano. Desde então meus pais cuidam dela. Ela é como uma irmã para mim. É um ano mais velha que eu, mas agimos como se fossemos da mesma idade.

Tenho um melhor amigo chamado Diogo Gonzáles. Praticamente crescemos juntos.

Bom... acho que devem está curiosos para saberem qual é a minha história, não é? Então acho que vou ser boazinha com vocês e irei contar ela. Mas só a partir de onde a “coisa” realmente esquentou.

Mas vou avisando... Não é uma história de contos de fadas, e talvez nem todos tenham seu “felizes pra sempre”.

Primeiramente vamos resumir como tudo aconteceu antes de dar início realmente nessa história.

Tudo começou quando eu tinha 9 anos e descobri meus “poderes”. No começo fiquei horrorizada. Por achar que era uma aberração. Mas minha mãe me explicou o que eu era.

Disse que eu era a descendente de Zeus e que todas as histórias que ela havia me contado eram a mais pura verdade.

Minha mãe pediu para que eu não contasse isso pra ninguém. Que as únicas pessoas que podiam saber desse segredo (além de nós duas) eram, meu pai (pois sabia que isso ia acontecer), meu irmão e minha prima (porque também se tornariam Incantros) e meu melhor amigo Diogo (porque... logo saberão).

Ah! Ela contou que os contos e lendas do meu pai também eram verdade. Que vampiros e lobisomens existem assim como transformos e híbridos.

Que, por sinal, o meu melhor amido é um! Verdade! O Diogo é um híbrido (metade vampiro-metade transformo), e que seus pais morreram 2 anos depois dele nascer, e foi adotado pela família Silvéster (que eram os nossos vizinhos), mas que manteve o sobrenome Gonzáles, pois era um modo de sempre estar com seus pais, ele dizia.

Mas ainda não sabíamos o meu “dom”. Não era para contar, ainda, sobre tudo isso pro Davy e nem pra Sabrina. Por eles não terem adquirido seus poderes ainda.

No dia seguinte, meu irmão e minha prima ganharam seus poderes e dons. Meu irmão podia fazer um escudo físico em si mesmo e nos outros. Descobrimos isso porque ele estava tentando levitar um garfo, e quando conseguiu, o mesmo veio em sua direção e se “repeliu” dele, como se tivesse um campo de força a sua volta.

O da Sa foi porque ela viu que a intenção real do Davy era que o garfo não o machucasse, e assim se fez. Então descobrimos que seu dom era ver a real intenção das pessoas.

E consequentemente, a tudo isso, eu descobri meu dom. Pois pensei que queria ter o dom dos dois, e de repente eu tinha. Foi assim que descobri que tinha o dom de copiar dons.

Também fiquei sabendo que o Di tinha um dom. O de anular os dons das pessoas. Ele tecnicamente “bloqueia” os outros.

Depois de desvendar todo esse mistério, passamos um ano aprendendo a controlar nossos poderes e as regras básicas. Aprendemos a lutar (uma coisa que o Da e o Di amavam). Sim o Diguinho estava treinando conosco, pois precisava aprender, já que seus pais eram humanos e não sabiam de nada disso.

Depois deste longo ano aprendendo, os pais do Diogo, resolvem mandá-lo para um internato na Rússia.

Nossos pais não nos podiam por lá, não tinham dinheiro. Mas conseguiram uma bolsa de estudos pra cada um, num colégio particular, perto do internato onde o Diogo ficaria. Porém, eles não poderiam ir. Então, só eu, a Bina e o Davyzinho iríamos, e ficaríamos na casa de uma amiga da minha professora de dança. Sim, eu faço aula de dança e moda, e sou muito boa, aliás.

Lá, descobrimos as outras “gerações”. Nenhum de nós nos conhecíamos, pois eles tinham sido mandados pra lá para aprender um pouco mais sobre os Incantros e o mundo sobrenatural. Pois, segundo eles, no internato tinha um professor chamado Layonel, que era perito nesse assunto. Por que foi o único Incantro a poder ficar vivo, para poder ensinar a nova geração.

Somente eu, a Bi e o Da não ficaríamos no internato, mas com a ajuda do professor Layonel, poderíamos freqüentar a sua “aula” sobre Incantros.

Nesse lugar conhecemos a turma toda: As gêmeas Flatron, que tinham o poder de ver o futuro, eram conhecidas como “As Gêmes do Oráculo”;

A invocadinha e brincalhona da Beatriz, que tinha o poder de telepatia (podia conversar com quantos e quem quiser pela mente);

A anjinha Eliane Branesqui, tinha o poder de saber quando alguém está usando seu poder e em quem está usando;

A encantadora Larissa, que tinha como dom fazer com que as pessoas confiassem nela, mas ela podia ligar/desligar ele. Mas ainda atraía as pessoas para si;

E a engraçada Sthefany, que podia desvendar enigmas.

Logo, todos, viraram grandes amigos.

E também logo nasceram os grupinhos: o Trio Dourado, As Poias e os Irresistíveis (formado pelo Davy e o Diogo). Tadinhos, tão jovens e já se acham os “irresistíveis”.


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Notas finais do capítulo

Bom espero que tenham gostado.
Peço que quem quiser fazer uma capa pra minha fic eu agradeceria.

Peço que dem uma passada nas fics da nossa querida dudajhurafa.

BEIJINHOS E CARINHOS!