Haruno Sakura, do Clã Haruno escrita por EstherBSS


Capítulo 13
A Batalha das Irmãs - Parte III


Notas iniciais do capítulo

Mina san! O caminhão da mudança atrasou e só vai passar amanhã. Então eu vou postar mais um capitulo para vocês. Espero que gostem.

Ah, eu fiz tipo um trailer para essa fic. Se derem para dar uma olhada, eu ficaria muito feliz. O link:
http://www.youtube.com/watch?v=Ue54JXSelKY


E eu gostei dos reviews. Vamos ver se continua assim...



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Capítulo 13 – A Batalha das Irmãs – Parte III

            - Nós podemos ficar juntos agora. E para sempre. Nós dois. Só eu e você. Não haverá mais lutas e nem sofrimento. Ninguém para nos dizer o que fazer. Vamos deixar esses irritantes para trás.

“Irritantes...” Aquela palavra a sacudiu. “Onde foi que eu já ouvi isso? Irritante...” “Essa palavra...”

            - Venha comigo, Sakura. Seremos felizes juntos por toda a eternidade. Só eu e você.

“Omae (você), é irritante.” Sakura abriu os olhos depressa. “Essa palavra!” “Ele sempre diz essa palavra quando quer me distanciar dele.” “Ele me chama de irritante quando eu desvendo os sentimentos que ele gosta de esconder!”

            - E então Sakura? Você vem comigo? Qual a sua resposta?

            - A minha resposta é: KAI!

Sakura caiu de joelhos ofegante assim como Akina. A mais nova ergueu os olhos e procurou os companheiros na platéia. Naruto olhava para ela preocupado e Sasuke... aquilo era orgulho? Ele estava orgulhoso dela?

            - Quando? Quando você ficou tão forte, Kisama (maldita)? – Akina gritou louca de ódio.

            - Esse... – Sakura falou e parou para respirar - ...foi um golpe muito, muito baixo. Baixo até mesmo para você. Usar esse genjutsu.

            - Shizuka na! (‘Cale a boca’ ou ‘quando eu quiser a sua opinião eu peço’) Eu cansei de ficar bancando a boazinha. Eu vou acabar com isso de uma vez por todas! – Ela mordeu o dedo e usou o sangue para fazer os selos necessários – RYUU KUCHIOSE NO JUTSU!

Um dragão com escamas escuras de uma cor ocre, meio marrom, surgiu de uma nuvem de fumaça. Ele deu algumas voltas em torno de Akina e abriu as asas, ameaçador. Akina levantou o queixo, convencida.

            - Imogi! – Ela gritou e o dragão se agitou. Deu outro urro e abriu as asas mais uma vez. Parecia convencido e prepotente assim como a ninja que o invocara – Ryuu no Ken (espada do dragão): Golpe da lâmina de veneno!

Imogi, a serpente invocada pela Haruno mais velha, serpenteou perto da kunoichi. Jogou a cabeça para trás e, com um movimento semelhante ao que Orochimaru fazia, cuspiu uma espada da boca. E correu em direção à Sakura.

A velocidade daquela coisa era tão grande, que a maior parte dos movimentos de Sakura foram perdidos de vista. Só houve o barulho. O tinir ensurdecedor das lâminas.

            - Nani (O Que?)? Masaka... (Não pode ser... Impossível...) – Akina disse de olhos arregalados.

A lâmina de Imogi estava sendo impedida pelas garras de outro dragão. Um dragão vermelho cor de sangue que descansava suavemente a cauda, em torno da Sakura. Uma das garras impedia o avanço da espada de Imogi enquanto a outra era apoiada tranquilamente sobre o ombro da Haruno. Sakura falou calma:

            - Buraki.

O dragão vermelho com um único movimento fluido, mandou a cabeça de Imogi, junto com a espada, para o outro lado da arena. O dragão ocre caiu com um baque surdo ao lado de Akina. Ela girou a cabeça para o próprio dragão, incrédula. Depois voltou a cabeça de novo para a irmã. Ela tinha uma expressão serena enquanto Akina a fitava com a boca aberta.

            - Levante se seu inútil! – Akina deu um chute na calda de Imogi – Vai deixar aqueles dois me humilharem? Se levante e comece a lutar.

Imogi deu um urro que poderia significar tanto um ‘vamos lá’ quanto um ‘cala a boca, vadia’. Ele serpenteou para se levantar e começou a acumular Nen na boca.

            - Mande esse troço com poder total. ME OUVIU, IMOGI? PODER TOTAL! – Akina gritou enquanto ele transformava a energia em calor. Muito calor.

A platéia assistia estarrecida e hipnotizada uma enorme bola de fogo surgir da boca de Imogi em direção à Sakura. Mas esta apenas sorriu sem humor e disse em um tom mais baixo, mais controlado.

            - Buraki, vamos mostrar a eles o que é poder de verdade! Ikuzo! (vamos lá!)

No momento em que a bola de fogo se aproximava dos dois, Buraki acumulou Nen na cauda e usou isso para mandar a bola de volta sem ter nenhum dano.


Akina e Imogi desviaram cada um para um lado. Houve um estrondo quando o jutsu alcançou a parede da arena e ela foi tomada por fumaça. Ninguém conseguia ver exatamente o que acontecia na arena, pois a fumaça cobria tudo. Então, subitamente os dois dragões, um engalfinhado no pescoço do outro, surgiram da fumaça, subindo. Eles se digladiavam no ar. Um mordendo o pescoço do outro e o jogando nos cantos. Se não fosse a barreira que os Harunos colocaram antes da partida começar, com certeza já teria havido morte na platéia. Vários golpes eram lançados e bloqueados pela barreira. Ao invés de se assustar, a platéia parecia estremecer de emoção cada vez que isso ocorria.

Já Sasuke, Kakashi, Kurogane e Tsukoi estavam mais preocupados com a luta que a fumaça encobria do que com uma mera disputa de dragões. Eles podiam perceber um intenso movimento lá embaixo mas enxergavam pouco.

~.~.~.~.~.~.~.~.~.

Debaixo da fumaça...

Sakura resmungou ao perceber que não poderia depender da visão. Akina não havia ganhado o posto de primeira a toa. Ela usara a fumaça inicial da bola de fogo e a aumentara com Fuuton. Do mesmo jeito que Zabuza, um ninja que ela ouvira falar, se escondia na névoa, Akina o fazia na fumaça.

O corpo dela foi jogado para trás antes que ela soubesse o que estava acontecendo. Quando a mente dela raciocinou, Sakura tentou colocar o corpo em posição defensiva. Infelizmente, o taijutsu de Akina era bom demais para garantir qualquer chance para a outra Kunoichi.

“O que eu posso fazer agora?”

“O que eu devo fazer agora?”

“Akina não fica perto o suficiente para que eu acerte.”

“E eu não posso achá-la nesse estado.”

“Estarei morta antes que consiga pelo menos imaginar onde ela esteja.”

“Então... só me resta...”

Sakura passou a mão pela Artemis que carregava amarrada na perna. A última vez que a usara fora em Oichiran para se livrar daquelas armadilhas.

“Se eu acertar, a luta acaba.”

“Ela não pode agüentar um golpe certeiro daquela arma.”

Sakura escutou a risada convencida de Akina. Ela também escutou os sons da batalha que ocorria acima delas. A Haruno mais nova deu um sorriso de canto. Sabia que Buraki cuidaria de Imogi. Ele faria a parte dele custasse o que custasse.

“E eu farei a minha parte.”

“Custe o que custar.”

Os golpes continuavam vindo. Um atrás do outro. Machucando a e a debilitando.

“Não terei muito mais tempo.”

Sakura continuava se defendendo como podia enquanto deslizava uma mão sobre a arma. Ela segurou a Artêmis e começou a jogar chakra para a arma. Sempre adorara aquela arma da mãe. O pequeno bastão, ao receber chakra, crescia até se tornar uma espécie de vara. Conforme a energia ia aumentando, a arma continuava a evoluir. Uma lança. Um a foice. E finalmente um machado capaz de cortar qualquer coisa. Ela nem tinha acreditado no dia em que sua mãe lhe passara aquela preciosidade. Sakura fechou os olhos.

“Concentre-se Sakura.” Ela ordenou a si mesma.

“Respire fundo.”

“Prepare-se.

Ela não precisava de um machado e nem de uma foice. Ela precisava de algo mais sutil e preciso. Mandou energia suficiente apenas para uma lança pontuda sem grandes adereços.

“Perdão, neechan.”

“Foi você que me obrigou a isso.”

“E por fim...”

Sakura abaixou lentamente as defesas. Uma baixa de guarda. Um movimento mínimo com o braço esquerdo. Um passo invisível do pé direito. E então, o coração dela estava vulnerável.

            - SHINE! (MORRA!) – Akina gritou enlouquecida.

Do mesmo modo que Sakura apreciava a Artemis, Akina admirava seu chicote. Sua forma original não era de um chicote propriamente dito. Ele também se modificava de acordo com a quantidade de chakra que recebia. Ele podia endurecer e se tornar um cetro. E se o oponente aparasse o golpe, ele podia se tornar maleável e voltar a ser uma chibata. E era perfeito para o tipo de luta que Akina mais apreciava. Golpear o inimigo até que ele urrasse de dor. Fazê-lo sofrer. Humilhá-lo. Ouvi-lo reconhecer que ela era superior. E então, o cetro podia se modificar e se ela colocasse bastante energia, ele podia se tornar uma espada.

Foi com essa espada que ela transpassou o peito da irmã. Um sorriso confiante e prepotente no rosto. O rosto perto do dela.

            - Eu sempre soube que acabaria assim. Sa-ku-ra. – Ela sussurrou divertida no ouvido da irmã.

            - Eu também, neechan. – Sakura respondeu séria. O sorriso de Akina morreu ao sentir um calor no peito. Ela sentia a blusa mais pesada, como se estivesse molhada de alguma coisa. Aquilo não estava acontecendo.

Ela tentou se afastar, mas Sakura mandou mais chakra para arma. Ela evoluiu e a lança possuía outras duas laminas na ponta. Akina não podia se afastar a menos que Sakura parasse de enviar energia para a arma. A mais velha começou a se desesperar. Estava doendo!

            - Me solta infeliz! – Akina segurava a espada contra o peito de Sakura. Cruel, ela diminuiu a energia para que a espada se tornasse maleável e machucasse mais. Sakura soltou um grito agudo de dor. Mas se manteve firme.

            - Shikata ga nai (Não tem como evitar). – Sakura falou com uma calma que assustou a outra.

            - URUSAI! (Não enche!)

            - Você não vai ganhar essa partida Akina!

            - MINHA ESPADA ESTÁ NO SEU PEITO MALDITA! VOCÊ ESTÁ QUERENDO MATAR NÓS DUAS? – Akina gritava descontrolada.

            - Eu não quero matar ninguém. E nem pretendo morrer hoje. – Sakura disse e começou a usar ninjutsus médicos para se curar com a espada fincada.

~.~.~.~.~.~.~.~.~.

No estádio...

Sasuke e todos os outros, por mais que tentassem não conseguiam ver o que acontecia debaixo daquela fumaça toda. A platéia nem parecia notar que elas ainda lutavam lá embaixo. Estavam tão entretidas com os dragões... Bando de idiotas!

Sakura e Akina, inicialmente lutavam com chakra mas foram passando para Nen aos poucos. Isso impedia que o Sharingan ou o Byakugan visse o que acontecia. Sasuke tentava se acalmar. Pelo menos os Harunos pareciam tão “cegos” quanto ele. Olhando de relance para Naruto e Kakashi, ele notou que eles pareciam compartilhar a preocupação dele.

Então ele começou a prestar atenção no tal de Tsukoi. Ele era o chefe, né. E ele estava relativamente perto. Primeira fileira a uns 30 metros dele. Depois de alguns minutos olhando o velho, Sasuke estava perto de perder a paciência. Ele tinha uma indiferença maior do que a do Uchiha.

            - Ah! O que está acontecendo, dattebayo! – Naruto gritou no ouvido de Sasuke. Estava tão concentrado no velho que mesmo se Naruto subisse na cabeça dele, não se importaria.

            - Para de fazer escândalo Naruto! – Ralhou Kakashi – Se estivesse acontecendo alguma coisa, os Harunos não estariam tão calmos ass...


Ele parou no meio da frase quando viu Kurogane passar correndo no corredor, ao lado do nosso grupo. JD vinha nervoso logo atrás.

            - Ah, Kami Sama! Sakura san! – Lee gritou colocando a mão na cabeça.

Os dois Harunos correram até onde Tsukoi estava. Kurogane parecia muito bravo e falava algo sobre interromper a luta. Não dava para o grupo do Naruto escutar tudo mas eles entenderam que Tsukoi acalmara os dois ou dera um fora muito grande neles. Algo do gênero.

Ainda se passaram mais alguns momentos. Kurogane assistia tudo segurando na mureta da platéia. Sasuke podia apostar que ele também não conseguia ver nada.

O primeiro sinal de que algo estava errado foi quando Buraki, o dragão de Sakura, desapareceu em uma nuvem de fumaça. Imogi sobrevoou a arena exibido e mergulhou em direção a arena escondida na fumaça. Ele também desapareceu antes de chegar na metade do caminho.

            - Nande Kuso? (Que m**** foi isso?) – Eles ouviram Kurogane falar surpreso.

Toda a platéia olhava curiosa para a arena. E mesmo com a atenção no centro do estádio, todos viram quando Tsukoi se levantou com um olhar incrédulo. Ele se movimentou mais rápido do que Sasuke imaginara ser possível para um velho e em um piscar de olhos, estava ao lado de Kurogane.

Naruto foi correndo para perto do velho e Sasuke usou isso de desculpa para ir também.

A fumaça começou a desaparecer. Ninguém ousava falar nada. Não que eles estivessem enxergando alguma coisa, também. E então... ele ouviu o grito dela. E a silhueta delas foi se tornando visível.

Enquanto outras pessoas ofegavam, umas gritavam, ele ficou lá olhando. Surpreso demais para falar qualquer coisa. Sasuke escutou Naruto gritar. Escutou Kurogane gritar. Alguém segurou os dois para que não entrassem na arena. Mas ele apenas olhava.

O olhar dele estava preso... no dela. Porque ela olhava diretamente para ele... com um sorriso nos lábios. Sasuke não sabia classificar aquela sensação. Ele não sabia explicar o que estava sentindo e nem por que respirar parecia tão difícil. Ele só não conseguia afastar os olhos dela. Por mais que o corpo dela balançasse enquanto Akina tentava se soltar inutilmente,  Sakura olhava para ele.

Ele sentiu o corpo indo para trás apesar de não perceber que alguém o puxava. Ele não sentia nada além do olhar dela. Por que ela olhava para ele? Logo para ele? Ele fez um movimento brusco para continuar lá. Olhando... para... ela...

Ele sentia que se eles perdessem aquele contato visual, aquela ligação, aquele elo, Sakura não seria capaz de vencer. Ela estaria sozinha e não seria capaz de lutar mais.

“Por que eu?”

“Por que ela está olhando para mim?”

“Por que está sorrindo?”

Sasuke não foi o único que percebeu o sorriso. Kurogane olhava de um para o outro tentando entender qual a ligação que existia entre eles. Por que Sakura parecia encontrar conforto nos olhos daquele Uchiha. Por que apesar da dor, ela sorria ao vê-lo?

Já Akina perdia o controle mais e mais. Ela fazia movimentos descontrolados para tentar se soltar. E ao mesmo tempo em que se machucava, feria a irmã. Sakura rezava baixinho para ter mais tolerância a dor do que a outra.

Enquanto a dor ia ficando insuportável, ela procurava por ele com o olhar. Era hipocrisia dizer que não gostava dele. Era idiotice negar algo tão óbvio. Era estupidez não procurar pelo conforto do rosto dele.

Sim, Haruno Sakura estava apaixonada.

Sim, ela sentia falta de vê-lo.

Sim, ela se distraía quando olhava para ele.

Sim, ela queria se distrair da dor.

Sim, se ela morresse, queria levar a imagem do rosto dele.

A dor devia estar confundindo os meus sentidos, pensou Sakura. Ou será, ela pensou com uma esperança idiota e desesperada, “Será que eu estou vendo compreensão nos olhos dele também?” “Será que ele compreende o quanto eu preciso encontrá-lo no meio da multidão para agüentar o final desta batalha?” “Provavelmente não.” “Talvez ele entenda tão pouco quanto eu.” “Talvez ele esteja tão perdido quanto eu estou por perceber essa necessidade incontrolável de manter essa ligação.”

A idéia pareceu divertida e Sakura deu um sorriso tímido. Alguém o puxou para trás. Ela não viu quem. Ela só via os olhos dele. Ele deu um safanão para continuar ali. Ela pediu internamente que ele quisesse olhar para ela tanto quanto ela queria olhar para ele.

Akina resmungou cansada. Ela havia perdido sangue demais. A vitória daquela partida ficaria para quem estivesse em melhor condição. Akina amaldiçoou. Sakura usara ninjutsus médicos para diminuir os danos e agüentar mais tempo.

            - MALDITA! Maldita! Maldita! – ela tentou gritar mas notou com desespero que a voz não saía. Ela tentou enforcar a outra, mas o braço não se mexia. Alguns instantes depois, a visão também quis dar as costas a ela.

No momento em que Akina caiu, Sakura caiu junto. Afinal as duas estavam presas uma a outra pelas armas. Sakura parou de enviar chakra para a arma e ela foi regredindo lentamente até se tornar um bastão de novo. Depois do desmaio, a arma no peito de Sakura também começou a regredir. E doeu. Doeu como o inferno.

Ela fechou os olhos e tentou se levantar. Ela não tinha agüentado até ali para o juiz dar empate. Ela puxou a arma para fora do corpo e tampou o ferimento com a mão. Não acertara o coração graças aquele pequeno movimento com o pé que ela fizera. Queria procurar por Sasuke mas as pálpebras estavam pesadas demais para que ela as levantasse.

Ela não ouviu o murmúrio quando finalmente se pôs de pé. Ela não ouviu os juízes dizerem que ela tinha vencido e nem as comemorações dos Harunos. Ela não ouviu a voz do Kurogane perto dela dizendo que ele a levaria para o hospital e nem as ordens do avô. Ela não ouviu a voz do Naruto perto dela. Mas ela ouviu a voz dele. “A voz do meu Sasuke.” Bem baixinho, no ouvido dela:

            - Kanpeki. (Perfeito)

E com um sorriso nos lábios, ela deu boas vindas à escuridão.


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Notas finais do capítulo

Só para esclarecer, ainda não fiz a maldade com a Sakura. Ainda quero fazer uma coisa muito, muito ruim com ela.

SPOILER

No proximo capitulo, o Sasuke vai brigar com o Kurogane para poder ver a Sakura.