Além do Destino escrita por AnaBonagamba


Capítulo 8
Objetivos.


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem! Boa leitura!



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Os dias na velha Hogwarts iam passando rapidamente, quando Tom estava por perto. Sua presença tornou-se uma necessidade da garota, pois sem ela se afogava na dúvida do que se passava em sua casa, na escola e com seus amigos.

Tom estava mais feliz tendo ela ali. Sorria mais, até brincava mais. Todos estavam notando a diferença de olhar, de agir. Não era mais tão sombrio e medonho, apesar de ainda fazer coisas inacreditavelmentes cruéis. Hermione sabia disso, quando lhe pedia para almoçar e tomar café com seus amigos da Grifinória. Rebeca nunca desconfiou de nada e parecia feliz pela amiga.

- Nem acredito que você ganhou o coraçãozinho do Tom. - disse, animada.

- Eu não sei se o coração dele é meu. - disse séria. - Não sei mesmo.

- Mas o seu coração é dele, não é? - arriscou a loira.

Hermione gelou.

Por mais que desejasse que fosse mentira, que fosse somente parte de um acordo pré-julgado, ela já tinha certeza. Amava o Lord das Trevas, quem matou os pais de Harry e várias outras pessoas. Aquele que traiu a confiança de muitos e torturou vários. Ela amava Tom Riddle e não poderia lutar contra isso.

- Sim. Meu coração é dele. - falou, sonhando.

Rebeca riu gelado. Olhava para trás de Hermione com uma expressão divertida e, ao mesmo tempo, com um olhar de desculpas. Hermione virou-se e viu Tom sorrir singelamente.

- Acho que posso ficar mais um pouquinho aqui com você. - disse, fingindo não ter escutado sua pequena declaração. - Se importa, Srta. Crusois?

- Claro que não. Divirta-se, Hermione. - gargalhou.

- Aonde vai me levar? - perguntou a Tom, na porta do castelo.

- Tenho uma coisinha pra você, um presente. - disse carinhoso.

- Presente? De que?

- De aniversário de 16 anos. - ele riu.

- Mas eu já fiz 16 anos. - retrucou.

- Eu sei. Mas eu não fui na sua festa. - disse Tom. - Mas trouxe o presente. Venha. - pegou a mão dela. - Não tenha medo, não será uma coisa exagerada, não tenho dinheiro para lhe dar diamantes, Srta.

- Não quero diamantes, Sr. Quero algo além disso.

- Eu o darei a você, se quiser muito. - arqueou as sobrancelhas perfeitas.

- Então vamos.

Tom a levou para o jardim, agora bonito e colorido. A luz do sol faiscava, porém o vento soprava gelado. Ambos com as blusas brancas da escola, mudando somente a cor da gravata. De vermelho a verde, de Grifinória a Sonserina.

- Preparada? - disse, sedutor.

- Estou, o que é?

- Feche os olhos. - pediu. - Não tenha medo.

Hermione fez como ele mandou. Sentiu-se tonta, mas se equilibrou nos braços fortes de Riddle. Este a abraçou, como da primeira vez, e beijou-lhe os cabelos, colocando-os para trás e deixando o pescoço da castanha a mostra. Riu de lado, suspirando. Mais beijos em seu pescoço, ele ria da reação dela: se apertava mais nos seus braços longos. Era tão pequena perto dele!Soltou as mãos da cintura dela e passou para o pescoço, colocando ali um colar. Puxou o pingente para a frente do corpo dela e sorriu.

- Pode abrir os olhos agora, Hermione. - disse, com os lábios a meio centímetro dos dela.

Ela abriu e sorriu timidamente para ele. Colocou a mão no pescoço para ver o colar. Era ouro, com certeza, pois pesava levemente. Havia um pequeno medalhão verde, onde podia se ver um S de "Sonserina".

- É lindo. - disse ela, vidrada. - Onde o conseguiu?

- Era da minha mãe, uma relíquia antiga. Eu achei que...bem...deveria voltar a um pescoço de mulher. - ele riu. - Combinou com você, eu acertei.

- Você sempre acerta. - disse ela, brincando com o colar. - Obrigada.

- Por nada. Achei que poderia colocá-lo no baile, com o vestido que combinamos. - revelou, com um olhar proibido.

- Eu colocarei, mas sinto lhe informar que estará calor no dia do baile e eu troquei o vestido. Estarei com um diferente.

- Uma surpresa para mim? - ele riu.

- Considere uma. - ela se aproximou dele, envolvendo-o. - Sinceramente, Tom, obrigada. É maravilhoso...o colar. - ela riu. - E você também é.

Ele passou os braços por ela, rindo de sua face corada.

- Sabe, eu nunca imaginei sentir algo assim. Achei que o sentimento que se aproximava de veneração já era conhecido por mim e por todos os meus comens...amigos. Eu sempre quis ser...

- Grande. Eu sei disso.

- Como sabe? - olhou profundamente para ela, abraçando mais forte.

- Li nos seus olhos. Posso lhe pedir uma coisa?

- Pode. Pode pedir a minha vida, se quiser. - ele riu.

- Tome cuidado, Tom. O poder, muitas vezes, pode trair você.

- O que quer dizer? – por uma fração de segundo, seus olhos ficaram vermelhos.

- Eu não sei, apenas não...quero te perder. Olhe só, mesmo não tendo você.

Tom olhou para baixo, triste.

- Enquanto você quiser, terá tudo em mim. - ele a olhou fixamente.

- Então se prepare, Tom Riddle, pois sou muito possessiva. – ela riu.

- Que entrem os jurados, então! – ele a abaraçou.

A escola estava em clima de festa. As meninas se preparavam para o grande baile e várias corujas-correio chegavam trazendo pacotes de vestido. Hermione já tinha o dela e estava tranqüila com a escolha. Tom devia ir de terno, pensou ela. Mas nunca se sabe o que ele pode aprontar.

Hermione observava em seu quarto os jardins quando o sol se punha. Era véspera do dia do baile e, na manhã seguinte, o professora Marie de DCAT aplicaria uma prova escrita enorme. Ela estava exausta de estudar e não sabia como e nem por onde começar, completamente perdida.

- O que eu vou fazer com isso? - desesperou-se, com as folhas nas mãos.

- Não jogue fora. - disse Tom, entrando no quarto. - Precisará delas hoje. – falou sério.

- Eu...nem sei pra que servem! - disse, olhando as fórmulas. - Isso é defesa contra a arte das trevas?

- Mais ou menos, é mais um teste que o ministro nos manda...para testar nosso conhecimento. É muito importante que o faça, vale uma grande nota.

“Sorte que isso acabou". pensou ela. 

- Eu não sei nada disso. - desanimou. - Não posso fazer essa prova. Nem conheço a parte da história da magia que vocês estão aprendendo! - virou-se para a janela, querendo chorar de raiva.

- Sua tolinha. É para isso que estou aqui. - disse ele, se aproximando dela e a abraçando pelas costas. - Eu te ajudo.

- Ajuda? - perguntou, rodando em seus braços. - Ajuda mesmo?

- Claro que sim, só não chore. Não gosto que garotas chorem. - ele riu e beijou-lhe a bochecha. Ela suspirou. - Não precisa brigar com os livros, nem parece uma aluna modelo.

- Eu sou, mas você é melhor que eu. Sempre será melhor que eu. - ela riu.

- E sou mais velho que você. - ele riu mais. - Venha, vamos para o meu quarto. Eu pego seu jantar, preguiçosa.

Tom e Hermione seguiram até o quarto de monitor da Sonserina. Já estava escuro e os alunos seguiam para o jantar. Do 6º ano, todos preocupados com a prova, levando cadernos e rascunhos para junto das mesas.

- Fique aqui. Eu já venho. - disse Riddle.

- Não vai pedir para que eu não mexa em nada? - ela riu.

- Depende do que você vai mexer. - ele pegou sua mão e a olhou. – O que é isso aqui? – perguntou, olhando fixamente para uma cicatriz.

- Acidentes de quinto ano, ou melhor, brincadeiras de amigas. – disse, rapidamente.

- Estou vendo que você tem amigos tão bons quanto os meus! – ele riu.

Hermione entrou no quarto e sentiu um ar de mudança. A cama estava mais arrumada e os livros sumiram pelas estantes. O diário de Tom estava sobre o criado mudo, sem ser mexido. O único barulho era o ranhetar do Monstruoso Livro dos Monstros.

- Eu me lembro disso aqui. - disse para si mesma. - E me lembro de quando Harry quase perdeu as calças por causa dele.

- Quem é Harry? - perguntou Felipe, entrando no quarto. - Desculpe, a porta estava aberta.

- Felipe...o que faz aqui?

- Bem, eu vi o Riddle te trazendo pra cá... e pensei que talvez vocês...

- Nós o que?!- disse com raiva.

- Não sei Hermione. Vocês agem estranho. Estão namorando?

- Não te interessa. - tentou finalizar.

- Interessa sim! Eu gosto de você. - ele disse.

- Mas eu não gosto de você.

- Então...você ama o Riddle?

- E se eu amar, muda o que? - encarou-o.

- Muda tudo. Eu pretendia levá-la ao baile e quem sabe pudessemos até ficar juntos.

- Eu não quero isso, não aceitaria. - tentou sair do quarto, mas Tom a impediu.

- Não precisa se retirar, minha querida, sois minha convidada. - Ele encarou Felipe, como quem encara o inimigo. - É o intruso que deve sair. - sorriu malevolente.

- Você me paga, Riddle. - disse Felipe em tom de ameaça, saindo do quarto.

- Obrigada, Tom. - Hermione sentou-se na cama. - Obrigada mesmo.

- Tem uma pergunta que estou curioso para saber a resposta... - começou.

- Qual?

- Você me ama, Hermione? - ele a olhou penetrante, sério.

- Eu...

- Me ama?

- Acho que sim. - respondeu. Não poderia negar, não poderia mentir.

Tom virou-se de costas, escondendo o enorme sorriso em seus lábios. Jamais teve tanta vontade de sorrir em toda a vida.

- E você, Tom, me ama? - arriscou ela, mesmo já sabendo a resposta negativa.

- Depende, Hermione Granger. Estou calculando isso na mente desde alguns dias. Eu não sei o que é amar. – respondeu sinceramente.

- Entendo. – disse, sem pontadas de decepção, o que o surpreendeu. - Vamos comer, temos muito que estudar.

Jantaram, conversando sobre o que deveriam rever e o que Tom daria para ela treinar as fórmulas mágicas. Hermione se cansava cada vez mais, como se fosse movida a uma bateria não-recarregada.

- Você está voando, Hermione. - ele riu. - Isso é sono?

- Sim, nossa, mal consigo me mexer. O dia hoje foi terrível.

- É claro que foi, eu não estava aqui pra te ajudar em tudo. - levantou. - Eu pego o livro e leio a história da magia pra você, assim não se cansa tanto.

- Ah, obrigada. - ela riu. - Eu comi de mais.

- Que bom, você sempre comeu que nem um passarinho. Venha, sente no sofá, é mais confortável.

- Isso é verdade. Sou sua hóspede, quero um tratamento diferenciado.

Ela não deveria ter dito isso...agora.

Tom se aproximou ferozmente dela, agarrando-lhe a cintura e encaixando seus corpos. A menina prendeu a respiração, mas soltou um longo suspiro no pescoço do rapaz.

- Tratamento diferenciado? Bônus incluídos. - ele riu. - Você está bem ou meus efeitos causaram danos físicos?

- Você tem uma pintinha aqui. - ela passou a mão por seu pescoço pálido. - É sinal de boa sorte.

- Jura? Eu não acredito nessas coisas.

- Nem eu, mais também tenho uma pintinha no pescoço.

- Ah é? Onde? - ele passou uma das mãos nos cabelos dela, tirando-os do pescoço. - Encontrei. - E a beijou intensamente, respirando alto na pele da garota.

- Você não deveria fazer isso numa hora como essa. Perderei toda a minha carga de estudos. – brincou ela.

- Como se isso fosse possível! – Tom arqueou suas sobrancelhas até desaparecerem na franja. – Dentre todas as moças daqui, e com certeza de Beauxbatons também, não há quem te supere no quesito inteligência, querida. – ele zombou.

- É bem possível, se continuar me provocando. – ela riu.

- Vocês garotas amam ser provocadas, querida.

- Hum, senhor Riddle! – ela se soltou de Tom. – Muita experiência nesses assuntos, sim?

- Ah, nem tanto. – Tom gargalhou. – Nunca tive uma namorada que nem agora.

- Teve... o que? – Hermione gaguejou.

- Uma N-A-M-O-R-A-DA. – ele riu.

- Eu sou sua namorada? Como sou sua namorada sem saber que sou? – ela o olhou confusa.

- Creio que esqueci de perguntar, então. – ele se ajoelhou, de maneira teatral. – Hermione Granger, quer ser minha namorada ou terei que pedir a seu adorável pai?

- Não não não, não seria necessário tanta “cordialidade” sua, cavalheiro. – ela ergueu o rosto de Tom, olhando profundamente em seus olhos escuros. – E sim, eu aceito ser sua namorada. – ela riu.

- Viu? Não precisávamos dessa discussão. Creio que o Júri está sendo decidido no momento... – ele levantou a olhando curiosamente. – Devo dizer que foi declarada culpada, Miss Granger.

- Culpada?! Mas do que, Sr. Riddle? Qual foi o meu crime?!

- Nunca ter aparecido antes. – ele sorriu antes de tomar os lábios dela para si.

“Gelado”, foi o que Hermione pensou. Tom envolveu a cintura da castanha lentamente, saboreando seus lábios com delicadeza. Era seu primeiro beijo com alguém como ela, um ser proibido, uma Grifinória.

“Não tenho que dar satisfações do que eu faço ou com quem ando para nenhum daqueles comensais idiotas. Ela me faz bem, e é isso o que importa.”

Até que o sinal tocou.

- É seu dia de ronda? – perguntou Hermione.

- Não, mas isso significa que você terá que ficar aqui, Srta. Mas não se preocupe, meu julgamento está em alta. Como sou um cavalheiro, a Miss pode ficar com a cama. – ele riu.

- É...que...isso é impróprio. Não pega mal? – ela questionou sinceramente. Na sua época, dormir com alguém era algo um pouco mais liberal. Tente imaginar na metade dos anos 40.

- Bom... sou eu ou uma detenção. Você é quem escolhe. – ele a soltou e apontou para si mesmo.

- Nesse caso, acho que não me resta escolha, não é? – ela o abraçou, gargalhando.

- Não, realmente não tem o que escolher, Hermione.

- Mas não pense que me fará dormir agora como minha avó, Sr. Riddle! Pode ir sentando na sua confortável poltrona e ler toda a história da magia de Hogwarts pra mim. – ela o empurrou.

- Oras! Que mocinha atrevida! Devo ensinar-lhe boas maneiras como sua avó faria ou devo puni-la, como seu namorado perverso? – ele se aproximou, com os olhos quase vermelhos, ostentando uma falsa maldade.

- Está me assustando, Tom. – disse Hermione com sinceridade.

- Oh, me desculpe. – ele riu e a beijou. – Espero que não tenha perdido pontos por isso. Como forma de perdão, sentarei aqui, e a Srta. sentará ao meu lado. Lerei e explicarei tudo até os menores detalhes e você ganhará uma medalha de honra ao mérito de melhores notas do semestre. Claro, abaixo de mim. – puxou-a até que Hermione caísse em seu colo.

- Você tem jeito para professor, sabia? – ela riu. – é quase egoísta, Tom, querer ser o melhor.

- Não faço nada que me obrigue a isto. Gosto de me dedicar e não vejo problema nenhum em ser o melhor. Mas olhe quem fala, Srta. Sabe-tudo-Granger!

Hermione empalideceu.

- O que houve? – perguntou Tom.

- Não é nada... é que um dos, ou melhor, das minhas amigas me chamava assim. – ela o olhou. – Sabe-tudo-Granger.

- Sério? E o que você fez com ela?

- Quebrei seu nariz no terceiro ano. – Hermione gargalhou, lembrando-se da cara de idiota do Malfoy.

- Somos perfeitos um para o outro, querida. Agora, como professor, creio que seja minha primeira opção depois de acabar os estudos. – ele olhou longe. – Queria ser professor de DCAT.

- Não acredito! – Hermione riu. – Professor Riddle...soa bem, pelo menos.

- Coitados dos meus alunos. – disse Tom. – Serei um professor muito... rigoroso. Eu sempre achei o ensino de Artes das Trevas de Hogwarts muito limitado, principalmente com aquela velhota da Merry. O ensino da magia das Trevas deve ser complexo, e envolver muito mais do que simples teorias.

- Práticas, você diz? – Hermione arriscou.

- Sim, práticas. O que adianta você saber as fórmulas – ele apontou para o livro que Hermione deveria estudar. – se você não sabe como aplicar?

- Eu sei como fazer isso. – ela sorriu.

- Eu também. – ele a olhou. – Mas aposto que o resto da nossa turma nem sonha com isso. Imagine a cara do seu amigo Dérek lançando uma maldição imperdoável! – os olhos de Tom brilharam pelo desastre da cena imaginada.

- Ah, Dérek é uma maldição imperdoável em forma de gente. – a menina riu.

- Eu sei. – respondeu Tom.

- Mas sabe, acho que por culpa dessa guerra terrível, dos bruxos das trevas e tudo mais – Hermione estremeceu. – Os professores tem medo ou receio de ensinar além do teórico, ou utilizar maldições mais complicadas. Talvez não estejamos preparados para aprender essas coisas.

- O mundo lá fora, Hermione, ensina a viver. Sou um exemplo disso, mas é muito mais fácil se tivermos uma base, seja lá qual ou onde for. – disse. – É melhor não discutirmos isso. Não chegaria a lugar nenhum, de qualquer forma.

- Tem razão. – ela se aconchegou nos braços do outro. – Pode começar a ler tudinho, Sr. Riddle. Os jurados estão te olhando. – ela indicou a janela, onde duas corujas se bicavam.

- Oh, impressionante! – ele riu. – Esses jurados são muito rigorosos.

A noite ia caindo. Com Hermione em seus braços, Tom levantou-se e foi até a confortável cama e pousou-a delicadamente sobre ela. Dormira na metade do terceiro livro de história da magia. Ele se desfez dos sapatos da menina, e afrouxou a saia apertada na cintura.

- Você é tão frágil. – sussurrou. – E mesmo assim, tão forte! – ele sorriu de lado. – Nem Abraxas Malfoy com todo seu dinheiro teria tanta sorte assim. – cobriu-a com a colcha de veludo verde. – Boa noite, Srta. Granger. – deu-lhe um singelo beijo nos lábios. – Espero que durma bem num lugar tão...Sonserina.

Fechando os livros e apagando as chamas das velas, Tom Riddle dormiu em sua cama improvisada, aos poucos, observando como o peito de Hermione subia e descia, numa lenta e delicada respiração.


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Notas finais do capítulo

Esse capítulo é um bônus para Shari Leonince, que queria vê-lo "com outros olhos." No original, que escrevi há 56 minutos atrás (sim, eu contei), o Tom estava mais meloso e meio impaciente. Não gostei e mudei tudinho! HAHAHAHA.
Espero que tenham gostado. Reviews? ^.^