Além do Destino escrita por AnaBonagamba


Capítulo 31
Luz.


Notas iniciais do capítulo

Primeira parte do casamento. Ainda em julho teremos a próxima parte. Espero delicadamente que gostem!



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- Então Hutter vem aqui, na noite de Natal, só para entregar um presente? – sussurrou Tom ao ouvido dela enquanto dançavam no salão. – Que romântico.

Hermione virou os olhos com a crise de ciúmes dele.

- O presente era da Rebeca também. – citou. – Ela deve estar muito ocupada na mansão Fitsburg.

- Dizem que é uma das maiores residências do mundo bruxo. Já passei algumas vezes na frente dela. Não vi nada demais. – disse com desdém. – A casa de meu pai é bem maior.

- O que importa é o que há dentro da mansão, seu exterior é apenas uma casca. – continuou ela. – Oras, mas veja!

- O que?

- Você não se referiu a Tom Sr. como Tom Sr. – murmurou, aproximando-se dele. – Você o chamou de pai.

- Sim. – concordou simplesmente, erguendo o rosto dela. – Mas não espere que eu chame Cecília de mãe.

- Oh, não! – riu. – Madrasta é uma boa denominação para ela, especialmente na parte do “má”.

Slughorn, nesse instante, mandou parar a música. Ergueu uma taça de vinho tinto no alto de sua cabeça e todos aplaudiram com vigor.

- Em casa... – disse ela, observando os alunos que se cumprimentavam e contavam os segundos para o Natal. – Dávamos as mãos e fazíamos uma oração antes da virada para o dia 25.

- Por quê? – perguntou confuso.

- Costumes trouxas. Nesse ponto o mundo bruxo é realmente diferente.

- Somos diferentes em tudo, mennya liublie. – sorriu, entrelaçando seus dedos nos dela.

- Nem em tudo. A maneira de amar é igual. – disse ela, puxando as mãos dele para sua cintura.

- Mas o amor é universal, não é? – riu ele, abraçando-a.

- Feliz Natal, Tom. – disse extasiada. Acariciou os cabelos dele, envolvida no abraço.

- Feliz Natal, minha querida. – Tom fechou os olhos enquanto sentia o perfume dela. – O primeiro de muitos. – suspirou.

- Sim. – ela sorriu junto dele e roubou-lhe um beijo leve. – O primeiro de muitos.

* * *

Hermione acordou com uma brisa suave ecoando pela janela do quarto. Não sabia que horas eram, mas devia ser cedo, uma vez que um corpo alto e quente respirada pacificamente ao seu lado, com uma mão possessiva em sua cintura, forçando-a a ficar ali.

Tom deu um gemido de desgosto quando ela tentou afastá-lo, sem sucesso. Mesmo dormindo, era bem mais pesado.

- Fique. – sussurrou sonolento.

- Eu preciso voltar pro meu quarto e pegar as coisas da viagem, Tom. – disse ela, decidida.

- Pode fazer isso depois, não há pressa. – objetou. – Fique.

Hermione não discutiu mais, voltando à posição inicial na cama. Deitou-se sobre as cobertas pesadas, envolvendo seu rosto, sentindo Tom se aproximar e colar o nariz no dela. Ele estava quente.

- É Natal... – sussurrou ela. – Não quer abrir seus presentes?

- Não ganho nenhum, nunca ganhei. – disse ele, abrindo os olhos cinza e mirando-os nela.

- Ganhará um, se quiser. – sorriu.

Tom olhou-a penetrante, mas não lhe deu resposta alguma.

- É uma coisinha de nada, mas espero que use no casamento de seu pai com Cecília. – Hermione virou-se para a pequena estante ao lado da cama e pegou um embrulho quadrado. – Feliz Natal.

Riddle sentou-se na cama e pegou o pacote. Olhou-a mais uma vez, silencioso, tentando ler seus pensamentos trancafiados a sete chaves. Abriu o pequeno pacote, revelando um broxe em formato de serpente, cravejado de pedras verde-esmeralda.

- É...fantástico, Hermione. Não sei o que dizer.

- Diga que gostou, oras! – ela riu, sentando-se também. – Diga que vai usá-lo no casamento.

- Irei, é claro que sim. Isso é perfeito. Onde o achou? – questionou realmente interessado. – Não deve ter sido barato.

- É presente, não se fala o preço. Quando vi achei que me lembrava você... o verde, a serpente... tudo tão Sonserina!

Tom riu pelo nariz.

- Você ganhará seu presente na casa dos Riddle. – informou.

- Na casa dos seus avós. – corrigiu ela.

- Que seja. – Tom deitou novamente e olhou notoriamente para ela.

- Vou buscar minhas coisas. – sussurrou, beijando-o de leve. – Vamos logo, Sr. Riddle, antes que as carruagens se lotem de primeiranistas!

- Acho melhor pegarmos uma passagem mais rápida. – comentou Tom. – Afinal, temos um almoço.

- Tom, por magia? – espantou-se.

- É claro, por que não?

- Não sei bem. Há algum lugar seguro que podemos aparatar, ou vamos voando?

Tom ergueu-se, vencido.

- Não gosto de altura. Eu não me sinto bem.

Hermione o olhou plenamente, antes de cair na cama a chorar de rir. Sentiu Tom colocar-se sobre ela e aprisiona-la sobre suas mãos.

- Pare de rir. Isso não é engraçado. – disse bravo, olhando-a maldosamente.

- É muito engraçado. Nunca o imaginei com medo de alguma coisa, muito menos altura. – confessou.

- Eu não tenho medo de altura. – insistiu. – Só sinto algo desagradável.

Hermione virou-se e colocou-o por baixo.

- Aparataremos, então. – saiu. – Alguma ideia para minha roupa?

Tom sorriu, olhando-a de cabeça para baixo sobre o beiral de madeira.

- Está sobre a sua cama. Sra. Riddle.

Hermione saiu do quarto de Tom e foi direto ao seu, que estava intocado. Sobre a cama havia sim uma roupa, amarela e branca, leve e muito bonita, com um chapéu rendado combinando com a barra da saia. A mesma ia até o joelho, comportada, lhe dava um ar superior ao de menina.

Tomou um rápido banho e colocou a roupa. Ficara perfeita. Como Tom obtivia perfeição em tudo, até nas roupas?

- Ia dar-lhe uma bronca por mexer nas minhas coisas. – riu consigo. – Mas tenho que admitir...eu não encontraria coisa melhor. Que antiquado! – gargalhou.

Colocou mais algumas peças de roupas dentro da mala, que poucos itens continha. Preocupou-se com as roupas de frio, pois lembrava muito bem de quão gelada era Little Hangleton em qualquer época do ano.

Um flash ostentou-a por alguns instantes. Havia algo dentro da mala que por muito tempo deixou de lado.

O diário de Tom.

Hermione pegou o livro nas mãos e ousou abri-lo nas páginas onde escrevera Harry e ela, em tempos longínquos e distintos. Folheou o livro mais algumas vezes, mas nenhuma palavra ou frase estava escrita.

- Como será que vocês estão? – questionou-se. – Como será que andam as coisas?

Por hora, sentiu-se culpada. Culpada por ter esquecido, mesmo que por pouco tempo, do que deixara. Sabia que a memória dela em Harry seria imortal, ou até o momento em que ele deixasse esse mundo.

Confortou-se, por fim, lembrando-se das chances que dera ao amigo. Quem sabe agora ele não teria uma vida digna, calma, cheia de paz como ele sempre sonhou?

Imaginou o casamento de Ginny e Harry. Riu por alguns instantes, recordando as poucas lembranças que tinha da menina ruiva que fora levada por Tom em seu primeiro ano de escola. Como seria a vida de Ginny se nada disso tivesse acontecido?

Como estava sendo agora.

Guardou o diário carinhosamente sobre o restante da roupa e trancou a mala. Deu adeus ao quarto diferenciado que Dumbledore lhe dera por ser uma “aluna modelo” de Beauxbatons.

Nunca um plano dera tão certo, tanto quanto estava envolvida nele.

- Já está pronta? – sussurrou Tom em seu ouvido, adentrando o quarto do mesmo.

- Sim. – disse um tanto tristonha.

- Aconteceu alguma coisa?

- Na verdade, sim. – disfarçou. – Não tenho roupa para o casamento de seu pai.

Tom riu deliciosamente.

- Isso seria um problema, se Cecília não arrumasse as roupas de suas damas. Creio que não lhe contei isso, não é? – comentou displicente, deixando o queixo da menina no chão.

- E você ousa me dizer isso agora, Sr. Riddle? Sou dama de honra de um casamento, e fico sabendo a uma semana da cerimônia! – reclamou brava.

- Pensei que não fosse gostar. – falou sincero. – Seria mais fácil convencê-la se já estivesse mais perto do dia.

- Pelo menos não preciso me preocupar com a roupa. – riu ela. – Deixe-me adivinhar...já viu minha roupa?

- Ainda não. Você, Cecília e minha avó vão para Paris essa semana.

- Nós vamos? – Hermione franziu o cenho. – E você?

- Eu não me meto nesses assuntos. Não tenho um pingo de talento para isso. Aliás, ficou como eu queria. – disse, olhando para Hermione. – Perfeita.

- Você tem o talento de contradizer o que se é dito. – ela acariciou o rosto dele. – Não quero ir pra Paris sem você.

- Eu também não, principalmente que, se conheço meu pai o quanto conheço a mim, as coisas não estarão boas.

- Nervoso, Tom Riddle? – divertiu-se, ajeitando o chapéu.

- Imagina, é o casamento que ele sonha desde os dezessete anos. – ironizou.

- E você? Ficará nervoso no nosso? – perguntou.

- Não. – Tom disse simplesmente. – Já somos unidos para sempre sem precisar de cerimônia alguma. É mais um fator social do que particular, numa clara suposição do quanto somos subordinados a esses caprichos...

- Que me agradam! – completou. – Ás vezes ficou imaginando o nosso casamento.

Tom a abraçou por trás.

- O nosso foi planejado com anos de antecedência. – sussurrou novamente. – Será menos pomposo, pois não tenho tanto dinheiro...

Hermione virou-se e o beijou.

- Por mim, pode ser até debaixo de um salgueiro-lutador. – riu. – Eu te amo.

Tom encostou seu rosto no dela e sorriu.

- Eu também te amo.

                                     * * *

- Achei que nunca mais viriam! – Mary Riddle abraçou os dois de uma só vez. – Como senti saudades! Ah, Hermione, como está linda! Oras, Feliz Natal!

- Obrigada. – respondeu graciosamente.

- Precisam de alguma coisa? – perguntou Tom, cortês. – Podemos ajudar a agilizar as coisas.

- Ah, Tom querido, não é necessário. – Thomas postou-se belamente e apertou a mão do neto. – Bom vê-los. Minha querida, - beijou a mão de Hermione. – está excelente.

- Onde está meu pai? – Tom disse, inquieto. – Ainda não tive a oportunidade de lhe dar os parabéns.

- Está em choque. – riu Mary. – Tanto quando ela.

- E ela? – Tom piscou para Hermione.

- Parece uma borboleta. – Thomas sentou-se na elegante poltrona central. – E Maggie parece uma varejeira.

Hermione gargalhou pelo comentário.

- As coisas andam bem por aqui, como já supunha!

- A organização do casamento é espetacular, - comentou Mary. – com uma graça e uma riqueza realmente palpável. Creio que o casamento Cecília e Tom será lembrado por muitos e muitos anos! – disse sonhadora.

- Até que Tom Jr. e Hermione se casem, Mary. – adversou Thomas. – Eis que será, de minha parte, o mais esplendoroso de todos.

- Acho que isso vem da parte da noiva. – Tom sorriu para Hermione, sentando-se ao lado do avô.

- Onde está Cecília? – perguntou ela.

- Está no quarto, segundo a esquerda, querida. Vá até ela! Creio que ficará feliz em ver você. – Mary indicou a escadaria com o braço.

Hermione fez um sinal com a cabeça e subiu a escada. Foi até a porta do quarto, facilmente identificada pelo árduo cheiro de rosas que dele emanava. Bateu duas vezes.

- Entre. – sussurrou a mulher de dentro do recinto.

- Olá, Cecília. – disse ela.

- Hermione! – ela abraçou a menina com carinho. – Que bom vê-la!

- É bom ver você também, Cecília. Como está feliz! – e realmente estava. Os olhos claros da mais velha brilhavam como duas estrelas prateadas.

- Estou realizando meu sonho, não estou? – sorriu belamente, arrumando os cachos caprichados.

- Vejo que sim. E que belas flores! – comentou.

- Tom Jr. não lhe dá flores? – perguntou meio provocante.

Hermione sorriu amarelo. Mesmo tendo tudo o que quer, Cecília jamais deixaria de ser Cecília.

- Me dá joias, na maior parte das comemorações. – respondeu no mesmo nível de voz.

- Que gracioso este menino. – gargalhou a outra, como uma gralha. – Já sabe que terça iremos a Paris, não sabe?

- Tom me avisou. Quer mesmo que seja sua dama de honra?

- E por quê não? – questionou.

- Não sou um tanto velha para isso? – Hermione lembrava-se que, nos casamentos que fora, as damas de honra da noiva não tinham mais que dez anos.

- Não. Na realidade quem decide isso é a noiva e, no caso, eu. – sorriu complacente. – E achei mais fácil, por causa da roupa. Quem escolheu esse modelito?

“Qual a vantagem em irritar-me, Cecília?” pensou ela.

- Tom escolheu. Ele sempre escolhe as minhas roupas. – disse ela.

A face de Cecília mudou do nojo para a admiração.

- Fico surpresa com isso. – replicou sincera. – Agora, querida, se puder me fazer um favor... Chame Maggie aqui, preciso que me prenda esses cachos.

- Chamarei. – Hermione encontrou a empregada no meio do corredor, próxima ao quarto. – Maggie, sua senhora a chama.

- Obrigada, menina. – Maggie respondeu enfadonha, entrando no quarto e recebendo as instruções de Cecília.

- E então, ela já está pronta? – perguntou Mary, ao ver Hermione descer as escadas. – Os convidados não tardam a chegar!

- Ainda não, mas quase, acabou de chamar Maggie para ajudá-la com o cabelo.

- Então esperaremos uma década. – bufou Thomas.

- Onde está Tom Sr.? – perguntou a moça.

- Ele desejou Feliz Natal e saiu para caminhar com Tom. – disse Mary, levantando-se. – Creio que estão no jardim.

- Enquanto isso, Hermione, - Thomas ergueu-se também, dando um dos braços para ela. – por que não vamos até a biblioteca?

- Fico feliz que tenha vindo. Sei que sua vida não é fácil, então... – Tom Sr. começou, depois de alguns minutos de uma silenciosa caminhada.

- Eu não deixaria de vir. – Tom respondeu baixo, olhando para as pedras no chão.

- Como você está? – perguntou preocupado. – Foi embora tão rápido...

- Estou bem. Aconteceram algumas coisas que me fizeram partir antes do planejado. Não acontecerá de novo. – assegurou.

- Eu pensei que você e Hermione tivessem brigado feio naquele dia. – o mais velho sorriu encabulado. – Fiquei com medo que terminassem.

- Minha relação com Hermione é muito mais profunda do que imagina, pai. – Tom sentiu-se estranho por chama-lo assim, mas...por que não?

Tom Sr. pareceu inchar de orgulho ao ouvir a última palavra.

- Vai além da magia? – arriscou brincalhão, arrancando um sorriso gelado do filho.

- Vai além do destino, na verdade. – Tom parou de caminhar um momento para observar o pai. – Espero que encontre em Cecília tudo o que não encontrou na minha mãe.

- Tom... – começou o outro.

- Não, não estou levando isso duma forma maldosa, não se preocupe. – disse ele, sorrindo abertamente. – Quero dizer que desejo que seja feliz.

Tom Sr. o olhou por alguns instantes antes de puxá-lo para um abraço longo, o qual o menor não recusou.

- Meu maior desejo, - disse ele. – é que todos sejamos felizes. Mas, neste momento privado, eu tenho o privilégio de me sentir o homem mais feliz do mundo.

- Como foi o período escolar? – Thomas acomodou-se novamente, servindo-se de uma pequena dose de whisky.

- Foi bom, na verdade.

- E a passagem do Natal?

- O Natal na escola é maravilhoso. – comentou Hermione. – Uma pena que poucos alunos participem e prestigiem esse momento.

- Eu gosto do Natal. – disse pensativo. – Me lembra duma história.

Hermione sentou-se na frente do outro e sorriu.

- Vai me contar, não vai? – questionou solene. – Todas as vezes que me trás aqui é para contar uma história.

- Se quiser ouvir, não serei eu a negar um pedido de minha neta. – jubilou. – Na realidade, é uma bela lição de Natal.

“Já visitou a Rússia, Srta. Granger? Pois bem. A Rússia é bem gelada no Natal. Houve uma vez que tive de parar por aqueles lados numa longa viagem, e Mary tinha o Tom pequeno nos braços. Deixei-a aqui junto a meus pais e parti para os negócios.

Na noite de Natal, São Petersburgo estava congelando! Eu nunca vi tanta beleza em toda a minha vida. As noites frias de Londres jamais se comparavam àquelas poucas que vivi na Rússia.

Há uma historinha sobre uma menina, de nome desconhecido, que morreu na noite de Natal. A lenda diz que ela foi encontrada com uma caixinha de fósforos sobre as mãos congeladas, e alguns outros já usados em volta do corpo.”

- Isso significa alguma coisa? – Hermione perguntou, juntando as mãos sobre os joelhos.

- Sim. Tinha um sorriso no rosto. Acho que ela estava feliz por ir para um lugar onde frio e fome não eram problema. – Thomas a olhou petrificado.

- Acho que sei de alguém que está pensando dessa forma. – conjecturou ela.

- Você é mais poderosa por seu lindo rosto e pela sua amabilidade do que por todos os poderes que ser uma bruxa pode lhe dar. – Thomas levantou-se, sentando-se aos pés dela. – Vá até ele, quando tiver oportunidade, e verifique se está bem. Veja se precisa de alguma coisa.

- Isso é lindo, Thomas Riddle. – disse encantada.

- Agora vejo com mais clareza que jamais foi um erro o que aconteceu há dezessete anos. Na verdade, estou mais do que agradecido por ter acontecido. – confessou. – Vá assim que puder. – Beijou-lhe a mão e saiu, deixando Hermione sozinha com seus pensamentos.

Vozes e mais vozes começavam a adentrar a casa. Vozes que jamais conhecera e agora compartilhava sorrisos e olhares. Na melhor hipótese de distração, deixaria Tom para entregar um presente a alguém não mais lembrado, levando luz a alguém que há muito tempo estava no escuro.

Em breve visitaria Morfino Gaunt.


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Notas finais do capítulo

Com licença, estou passando. Com licença, eu preciso comprar o INGRESSO PARA HARRY POTTER E AS RELÍQUIAS DA MORTE PARTE II.

É, estamos na reta final dessa Saga. Ou sina. Ou qualquer outro pronome-substantivo-adjetivo que vocês queiram usar. Ah, gente, é tão emo/cionante.

Hoje eu assisti o Trailler II do filme (pela 5678908523456789º vez) e me surpreendi chorando. É tão incrível acompanhar com alma e coração algo que representa toda a sua infância e parcialmente a sua vida. Impressionante.

Eu sei que prometi para Ari_Elric o casamento do Tom Sr. (oi, eu já escrevi isso), mas tinha que postar esse antes para dar sentido nas coisas. A Natália Milick roubou meu celular com os resumos que eu tinha feito. Eu odeio muito ela! :3 //mentirinha.

O "dono" da fic (um dos meus fatboys favoritos, haha) o Tom Riddle Alexander Ruggiero Benazzi disse que gostaria muito que a Hermione desse um presente para o Morfino. Tom bomzinho esse, não?

Estou desviando de um tomate jogado pela SHARI_LEONINCE, que pediu graciosamente que eu colocasse uma passagem da linda história da "Pequena vendedora de fósforos". Desculpa, Shari linda, se eu estraguei a sua história. E desculpe-me, H. C. Andersen, que deve estar se revirando no túmulo.

Em breve volto com novidades. Aliás, onde estão minhas recomendações? Vou puxar a orelha de todos vocês, maus leitores, há!

Letícia Castelo, sentimos muito a sua falta. Tire fotos dos seus cadernos e derivados escritivos pra mór de nós lermos algumas de suas divagações (muito inteligentes!) Não nos deixe a esperar muito por au cours de la vie.

PARABÉNS PARA A GABI@SCHARELLI! Eu sei que seu aniversário foi ontem, mas não tive culpa se o capítulo saiu depois da meia noite. Muitas felicidades, gatíssima, e muitos Felipe's para você.

Me perguntaram no forms. o por quê de Felipe chamar Felipe. Pois é. O irmão da Luana(/espero que ela não leia isso) tem 10 anos e é a criança/adolescente mais lindo que eu já vi. Ele é moreno, mas ao sol seu cabelo fica quase da cor do meu, e tem uns olhos verde-azulados maravilhosos. Ele fica incrível quando chora. AH, que judiação.

Espero que tenham gostado. Chega de falar. Até breve! :*