Além do Destino escrita por AnaBonagamba


Capítulo 29
Obrigação de amigo.


Notas iniciais do capítulo

Dedico este capítulo para minha adorável Hermione Granger, ou melhor, a Melina, que me suporta todas as manhãs, me escreve cartinhas lindas, acalma meu senso Slytherin e sempre me emociona com seus lindos sonhos. Eu amo você, Little one.



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- Riddle está mesmo mal, hein? – disse Felipe, sentando-se ao lado de Hermione na mesa da Grifinória. – Nem senti o cheiro dele hoje.

Rebeca riu.

- E por que você sentiria o cheiro dele, Felipe? – questionou ela com jeito sapeca.

- Tom não se sente mal, mais. – falou Hermione, ignorando os comentários anteriores. – Precisa repousar, somente, depois que acabar comer vou voltar pro quarto dele.

- Então não temos tempo, não é? – Felipe levantou-se e foi até ela. – Gostaria de ter a honra de conversar com você... em particular. – completou ao ver o sorriso de escárnio de Rebeca.

- A vivência com Abraxas não teve resultados positivos, não foi? – cogitou Marcos, comendo mais uma fatia de bolo.

- Depende do ponto de vista. – Dérek desviou de um pedaço de glacê que lhe fora jogado, dando altas gargalhadas.

- Ao assunto original, por favor. – empostou Felipe. – Posso?

Hermione virou os olhos, divertida.

- É claro que sim.

- Temo que você tenha algumas perguntas... ou eu tenho algumas respostas. Muitas, aliás. Assim como perguntas, lógicas, se quer saber. – começou o rapaz, assim que chegaram à Torre do Relógio.

- Não havia pensado nisso ainda. – comentou Hermione, olhando além. – Talvez você queira se pronunciar...?

Felipe sentou no degrau superior e fitou-a seriamente.

- De que época é?

Hermione sentou ao lado dele. Felipe entrelaçou suas mãos, mas ela não recuou.

- Muito além do que você imagina. – respondeu.

- Não estava brincando quando disse que vinha salvar a vida do Riddle, não é?

- Não brincaria nem se quisesse.

- Sabe, - começou ele. – eu conheço Tom há muito tempo, desde que ele era somente um menino a mais na Sonserina, discriminado pelo sangue duvidosamente puro. Tenho que admitir, infelizmente, que você já salvou a vida dele.

- Como assim? – Hermione olhou no fundo dos olhos azuis do amigo, e estes estavam mais determinados do que tristes.

- Eu, sinceramente, pensava que ou ele se mataria...ou mataria a todos nós. – olhou para o chão. – Li sobre esses casos, afinal, estar sozinho ás vezes pode ser útil. Ou não.

- Rebeca um dia me disse sobre isso...sobre como os outros olhavam Tom. – ela ergueu o rosto de Felipe. – Não consegui imaginar na hora, mas penso o quanto deve ser doloroso.

- Não sente falta da sua família?

Hermione suspirou, virando-se.

- Mais do que você supõe. Eles são trouxas, lembra-se? – sorriu leve. – Nem devem se lembrar de mim.

- O anel é uma espécie de passagem, então? – apertou os dedos dela, virando o anelar para seu campo de visão. – Como se pudesse fugir a qualquer momento?

Silêncio.

- Não fugiria, de qualquer forma. Seria desperdiçar tudo o que conquistei aqui.

- E o que você conquistou aqui? – pronunciou mais alto. – De coração, Hermione, não acho que seja equivalente ao que deixou pra trás.

Hermione não tinha resposta para isso. Felipe estava certo.

- Dumbledore me deu o anel. – disse. – No meu tempo, ele...

Felipe parou de respirar por alguns segundos.

- Está morto? – completou para ela, como se adivinhasse. Hermione respondeu que sim com a cabeça. - Não entendo o porquê... se Dumbledore é tão poderoso quanto Vittorio ou Grindelwald.

- Ninguém vive para sempre. – fitou ele.

- Oras, Dumbledore só pode ter sido assassinado. – sussurrou. – Não morreria de velhice.

- Como sabe?

- Eu não sei, nem entendo. – Felipe sorriu. – Você tinha...tem...irmãos?

- Não. – Hermione sorriu também. – Minha mãe pretendia ter um filho só por questões educacionais, mas nunca sequer imaginou que a única filha seria uma bruxa.

- Excelente bruxa, aliás. – elogiou ele. – Eles devem se orgulhar muito de você.

- Sim. – conclui sonhadora. – Eles acham fascinante.

- O contraste é incrível, não é? Quer dizer, de uma época para a outra. Não conheço muito sobre viagens no tempo, somente aquelas que Vittorio me contava, ou ensinava, que seja. – balançou a cabeça incrédulo, derrubando mechas de cabelos claros sobre os olhos.

- É bem visível, principalmente nas roupas, no jeito como os homens tratam as mulheres, os pensamentos delas com relação a tudo, o ambiente mais calmo, pessoas mais calmas... – citou.

Felipe a olhou curioso.

- As mulheres mudaram tanto assim?

Hermione gargalhou. Era nítida a diferença de uma geração para a outra. Mais engraçado ainda era falar sobre isso.

- Muito, você não faz ideia.

- Não senti a diferença. – encarou-a profundamente, ficando calado por alguns instantes. – Você o ama, não ama?

- Tom? – disse que sim com a cabeça, seguindo de um risinho debochado. – Amo muito.

- Me amaria, se ele não existisse? – perguntou cabisbaixo, num suspiro.

- Felipe...- disse ela. – entenda que...

- Não, não fale. – interrompeu. – Isso foi extremamente desnecessário, perdoe-me. Continuemos a falar sobre assuntos agradáveis, este momento pede.

- Tem mais alguma pergunta? – questionou enfadonha.

- Várias, mas não poderá responder a todas, pois a pouco terminará o jantar e deverás voltar para o quarto dele. – respondeu. – Creio que seja sua vez.

- Minha vez de fazer as perguntas?

- Ora, pois não! – Felipe ergueu-se levando a menina consigo. – Aposto que também borbulha sua mente como um caldeirão cheio de asas de morcego. Tal qual a minha, óbvio.

Hermione meditou.

- Ao instante então, quero saber sim, várias coisas, mas deve me prometer dizer somente a verdade, o que souber dela. – o fez jurar. – Promete?

- Que absurdo. Não mentiria para você.

Hermione aproximou-se dele.

- Sobre Marcos... ele não me parece muito bem. – sussurrou. – É como se eu sentisse algo ruim quando ele falasse comigo. Pior é quando fala comigo.

- É o anel que faz isso, sabe que o elo do pincel está perto. É um desejo constante, um sempre será atraído pelo outro como ímã. O problema é que Marcos também esteve sentindo esses tipos de coisa.

- Ele comentou algo com você? – preocupou-se.

- Não exatamente, mas é preciso que sinta, uma vez que o elo está confuso, sendo puxado por dois anéis em vez de um só. Sério, não sei como Dumbledore conseguiu meu anel, e nem quero saber, - completou. – mas manda-lo de volta para o passado, contigo, foi um tanto arriscado.

- Objetos bruxos não se prendem em barreiras do tempo. – informou ela.

- Objetos feiticeiros sim. – explicou. – Tanto o anel quanto o pincel são objetos de origem mágica desconhecida pelos bruxos, um tanto ridícula se quer saber, mas bem mais precisa. Ninguém, e repito, ninguém pode usar o anel, ou o pincel, a não ser que o dono original lhe destine.

- Então Marcos pode saber que eu tenho o anel pela ligação que ele provoca?

- Mais ou menos isso. Não há como ele ter certeza, mas saberá que há algo errado quando usar o pincel para transportar-se para algum lugar.

- Gostaria de ver um dia. – sorriu. – Afinal, eu não voltei com ele para a mansão Fitsburg naquele dia.

- Verá, eu aposto que sim. – concluiu.

- Sobre Grindelwald... – começou ela do ponto que mais lhe interessava.

- O que o Riddle te disse? – perguntou sombrio e magoado.

- Na realidade, não me disse nada. Queria que me explicasse, mas já que estamos aqui, você pode me explicar. – Hermione deixou que Felipe se soltasse e voltasse a se sentar no degrau.

- Olhos de morte. – Felipe sorriu amarelo. – Grindelwald dizia que os olhos de meu pai eram olhos de morte, pelo poder que ele tinha. Meu pai costumava torturar as pessoas com o olhar, fazendo-as lembrar de coisas que as magoavam.

“Tudo o que pareço é, de fato, vindo da boa genética de minha mãe. Ela era sim, muito bonita, mas muito fraca de saúde, e morreu logo. Eu era pequeno, não me lembro dela, além de algumas fotos que guardo na mansão Fitsburg. Meu pai, oposto, era forte, também belo, mas seus olhos eram únicos. Você viu na pintura, ao lado do pai de Marcos. Sorte que não tocou nela.”

- É uma passagem, como as milhares de escadas da mansão?

- Sim. Atravesse o quadro e chegará onde ele foi enterrado. Não é algo muito simpático, mas a intenção foi boa. – disse simplesmente.

- Aposto o quanto Grindelwald morria de inveja desse poder. – Hermione fuzilou os olhos como se pudesse ver o bruxo a sua frente.

- Ah, sim, ele morria. – concordou. – O que aconteceu é que, por descuido, meu pai se meteu no caminho dele, e enfrentou-o bravamente. Eu era criança agora, e me lembro como se estivessem aqui. – Felipe apontou para o nada, fazendo a menina acompanha-lo com o olhar. – Tinha cinco anos, o ano em que descobri que era sim um bruxo.

“Meu pai utilizou sua técnica, mas esqueceu-se de que Grindelwald era um mentollis, também. O outro foi capaz de distorcer o poder por completo, e enviá-lo de volta ao feiticeiro. Meu pai se contorceu de dor ao ver a imagem da morte de minha mãe e, é claro, não conseguiu pensar em nada. Foi a cartada final para Grindelwald, que o matou num só golpe.”

Hermione passou o braço pelos ombros do amigo.

- Eu sinto muito. – disse com sinceridade.

- Passou, mas eu não me esqueci. Vittorio, por amizade a ele, me adotou como filho e me criou como um verdadeiro. O carinho que transmitia por mim e por Marcos sempre foi invejado também, principalmente se tratando de alguém tão importante quanto os Fitsburgs. Pedi para que me ensinasse a lutar, e desde então o procuro. Procuro vingar meu pai.

- Vingança? – disse ela incrédula. – Arrisca sua vida por vingança?

- E teria meu pai morrido em vão, Hermione? – Felipe retrucou retoricamente. – Não faria muito sentido, a vida, sem um motivo óbvio para se viver. Meu pai tinha a mim, não ia me abandonar.

- E por isso mesmo creio que odiaria o fato de você, seu único filho, arriscar-se para conseguir aliviar a dor de uma perda. Ouça, Felipe, nenhuma morte justifica a outra. – censurou.

- Você me deu a oportunidade de ficar frente a frente com ele, a primeira antes da última. – informou ele. – Mas eu o faria, de novo, somente para salvá-la.

- Lhe deverei isso pelo resto da minha vida. – conformou-se, abraçando-o.

- Não. Foi além da minha obrigação de amigo, foi amor, Hermione. Uma espécie diferente de amor, paixão, mas somente carinho e cuidado com alguém que a gente gosta. – sorriu.

- Não há nada que eu possa fazer para retribuir o que fez por mim. – suspirou ela.

- Há uma coisa. – respondeu ele. – Feche seus olhos.

Hermione objetou.

- Isso não, Felipe. – disse chocada, porém um tanto risonha. – Não posso te dar o que você deseja.

- Oras, mas eu não disse nada! – retrucou gargalhando. – Feche, confie em mim. Não farei nada enquanto estiver com eles cerrados.

Hermione fechou os olhos lentamente e esperou.

Felipe nada pretendia, mas aquela imagem era ferrenha de mais para ele. Pegou a mão da menina com delicadeza, a mão que carregava dois anéis, tão completamente distintos e amuados, de poderes diferentes e, mesmo assim, tão iguais. O primeiro a separava de seu tempo. O segundo separava o coração dela do seu.

Tirou na ordem que estavam, como se libertasse Hermione de tamanhas e pesadas correntes que a aprisionavam, a seu ver. Felipe ouviu um leve suspiro da menina.

- Pode abrir os olhos, agora. – disse. Ela obedeceu, olhando confusa. Estava próximo de mais. – Bem melhor, não é?

- Não sinto nada. – informou.

- E não sentirá ainda mais, agora. – completou se aproximando.

Hermione não pôde recuar á agilidade e a precisão dos lábios dele, que tão rápido relaram os seus e tão longamente não queriam se separar. Não se rendeu nem por um instante, mantendo os olhos abertos enquanto observava o outro a seu deleite. Não se sentiu traindo, não sentiu nada. Absolutamente nada.

O beijo era completamente diferente daqueles que recebia de Tom. Seu noivo era gelado até nos lábios, deliciosamente gelado. E Felipe, bem, Felipe era quente, quase inocente, se deliciando somente com a boca da menina, não pedindo ou forçando mais. Somente requeria a utopia de que ela o desejava também.

Afastou-se dele como uma namorada afasta um namorado, e nada disse. Ele sorriu com os lábios avermelhados, tais quais os dela, porém repletos de alegria e não de incredulidade.

- Eu disse que não faria nada enquanto seus olhos estivessem cerrados. – defendeu-se. – Você estava ciente do que aconteceu aqui.

- Felipe...eu...

- Quieta. – disse ele, roubando-lhe um último beijo. – Pode me odiar por toda a eternidade, a sua eternidade, mas guardarei esse beijo como a recompensa de um príncipe que salva a princesa. É um estímulo a receber mais.

Hermione sorriu.

- Você é uma pessoa boa. É bonito e inteligente. Merece alguém que o ame de todo o coração. – sussurrou pesarosa.

Felipe ergueu-se sorridente.

- Eu sei.

                                         * * *

- E a conversa, no que deu? – perguntou Rebeca a caminho do quarto de Tom. – Vocês demoraram bastante e devo dizer que Felipe voltou imensamente feliz.

- Fiz algumas perguntas sobre ele e sobre os artefatos mágicos. – respondeu Hermione. – E ele é feliz de natureza, não é algo incomum. – completou.

Rebeca franziu o cenho.

- Você não parece muito feliz. – informou.

- Não sei, sinto algo estranho. É como se uma força dentro de mim me dissesse para ser cautelosa.

- Acha que está sendo espionada? Quer dizer, Grindelwald disse que vocês se veriam novamente. – estremeceu. – Ouvi dizer que Dumbledore desconfia que haja alguns espiões dele aqui dentro de Hogwarts!

- Não sei, não consigo pensar.

- Por que não diz isso pro Tom? Aposto que ele tem uma ideia muito mais ampla do que a minha. – Rebeca parou para destinar-se ao Salão Comunal da Grifinória.

- Não acho que seja bom, ele não estava bem. De qualquer forma, não importa muito. Talvez sejam coisas da minha cabeça.

- Se você acha melhor assim, amiga, deixo a seu critério. – beijou a face da menor delicadamente. – A propósito, vocês têm que pensar sobre o casamento.

Hermione riu.

- Mas eu não acabei de dizer que não consigo pensar? – gargalhou entrando no quarto.

- Pelo jeito a conversa foi boa. – censurou Tom. – Você demorou.

- Não seja tão chato. – reclamou ela, sentando na cama. – Como está?

- Apesar de terem sido extremamente desnecessárias, essas gotinhas foram, digamos milagrosas. – riu ele, levantando um pouco. – Como foi jantar sem mim?

- Sinceramente?

Tom fuzilou-a com o olhar.

- É claro que é sinceramente, Hermione. – respondeu áspero, arrancando mais risinhos da menina. – E pare de rir de mim. Só porque não estou em condições de coloca-la no seu lugar não quer dizer que não o farei depois.

Hermione interrompeu as risadas e tomou um ar sério.

- O jantar de hoje me fez lembrar quando cheguei aqui. Lembra-se? Quando brigava comigo por não conhecer a sala do Slughorn, ou quando me perdia em algum corredor. Dizia que eu era uma péssima aluna modelo.

Tom riu.

- Mas você é uma péssima aluna modelo, perto de mim, claro.

- Como você é metido! – jogou um travesseiro nele. Tom revidou agilmente, prendendo o corpo dela embaixo do seu.

- Você me ama, não ama? – perguntou aéreo. – Me ama ainda?

- Desde quando você se preocupa com isso? – questionou retórica. – Jamais deixarei de amá-lo. Você é tudo pra mim.

- E você é tudo que eu tenho. – respondeu do mesmo modo.

- Por que perguntou isso?

Tom abaixou o olhar para o colo dela e ali depositou um beijo.

- Para ter certeza se devo ou não contar-lhe um segredo. – disse ele, sorrindo mais abertamente possível. – Quer saber um segredo?

Hermione o empurrou e inverteu as posições, pressionando o pescoço do outro com o travesseiro que antes a prendia na cama.

- É claro que eu quero! – disse mais alto. – Você, Tom Riddle, é um mestiço ordinário!

- E você, sua sangue-ruim, terá que aturar a Sra. Cecília Riddle daqui por diante.

Hermione sorriu enquanto Tom empalidecia.

- Seu pai e Cecília estão juntos! – brindou ela com um brilho dourado nos olhos.




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Notas finais do capítulo

Esse saiu em algumas horas. Mais ou menos 88, se não me falha as contas. '-'
Depois do adorável POST da nossa amiga linda, a LetsCatelo, é claro que eu tinha que continuar essa gororoba. Eu sei que muito de vocês querem me matar *já fui ameaçada antes de postar isso aqui, né, Mel?* , mas sinceramente o Felipe tinha que beijá-la, senão eu o chamaria de frouxo. É bom que o Tom não descubra. (Sissi é chata e já informa a vocês que essa possibilidade é excluída)
OMFG, tem gente de olho na Mione pro tio Grindelwald. Quem será? Temos palpites? Alguns do F&B já fizeram suas apostas, e devo dizer que elas foram altas. *estilinho Fred* A Freu_Linns quase acertou, quase, mas não.

Bom, vamos ao que nos importa.

1º) Já informei que os POSTS serão mensais, tanto para minhas ideias fluírem quanto para saírem direito, afinal, ninguém merece ler coisinhas com erros gramaticais, principalmente eu, que lido com todas as linguas que vocês sonharem (problemas de cantoras)

2º) Eu amo a Ari_Elric. E vocês, com certeza, vão amá-la também. Vejam o que ela fez pra vocês (e pra mim, qq-)

http://www.orkut.com.br/Main#Album?uid=4306004701665423583&aid=1303478770

O orkut é meu, se quiserem add, avisem que são do Nyah! (:

3º) Sissi foi convidada pra cantar na Feira do Livro de Poços de Caldas no sábado, as 10:30 da manhã. Se tem alguém de Poços ai, vá me assistir!

4º) Faltam 71 dias. 717171717171717171717171 dias. Vocês tem alguma ideia do que isso significa?

5º) Não significa nada além de "a saga termina, mas a magia nunca!"

Obrigada por essa perda de tempo irrecuperável. Que pena, hein.