Mensagens escrita por WinnieCooper


Capítulo 29
A Rainha




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A Rainha

- Mãe!                                                           

Eu gritava, caia uma chuva torrencial lá fora, tinha acabado de aparatar para a cozinha de casa com a Hermione em meus braços.

Ouvi passos apressados e logo depois minha mãe apareceu na minha frente. Sua feição uma mistura de alivio e raiva.

- Ronald Weasley! Onde estava?! – ela perguntou gritando, nem parecia ter notado a Mione em meus braços.

- Eu... eu estava...

- Sabe o que passei de preocupação? Procurei em todos os lugares possíveis que você estaria e nada. Onde estava Ronald?

Eu não conseguia responder, minha mãe falava rápido demais, o peso do corpo de Hermione em meus braços parecia aumentar, estava prestes a desabar no chão.

- Deixe-me ver o relógio – ela correu até a parte da cozinha onde nosso relógio era visível – PERIGO MORTAL! – gritou virando-se pra mim – O que está acontecendo Ronald?

- Mãe, mãe, me ajude, por favor, depois lhe explico tudo, eu preciso de você, a Hermione... – eu implorava, com voz rouca, meus olhos estavam banhados em lágrimas. Quando comecei a chorar?

- Oh meu Deus, o que aconteceu com ela? – reparou na Hermione pela primeira vez – A traga no sofá.

Eu obedecia a seguindo devagar até a sala, lentamente, com medo de algum movimento errado meu pudesse a ferir exteriormente mais que estava ferida interiormente, a deitei no sofá.

- O que aconteceu com ela? Primeiramente?

Não respondi a pergunta de minha mãe, sentei no tapete ao lado dela e comecei a acariciar seus cabelos da testa.

- Ronald, comece a falar agora! – ordenou – Você some, o relógio no “Perigo Mortal” volta sem explicação pro estado da Hermione. Sabe como está meu coração de mãe?

Levantei a cabeça e a encarei reparando em minha mãe pela primeira vez na noite, seus olhos vermelhos, profundas olheiras. Não aguentando mais levantei do chão e a abracei chorando.

- Você voltou mãe – dizia entre soluços.

Sempre pensei que este momento, aquele que minha mãe voltaria a ser minha mãe seria de glória e felicidade, não de choros presos na garganta pensando que as coisas jamais voltaram a ser como eram antes. A felicidade não pode vir depois do que aconteceu.

E ela me deixou chorar, sentia seu coração batendo acelerado, sei que era pela preocupação, sei que a falta de eu lhe dar noticias do que estava acontecendo era uma tortura pior que Cruciatus, mas eu não conseguiria falar, não agora.

Depois que me acalmei, sai dos braços de minha mãe. Ela, encenando perfeitamente seu papel, levou Hermione ao quarto de Gina sem fazer perguntas, lhe deu um banho e uma poção para dormir.

Voltando a cozinha, me viu com a cabeça escorada na mesa, cansado, abatido. Preparou um chocolate quente e colocou na minha frente.

- Dizem, que quando desabafamos nossos problemas é bom – me disse esperando eu começar a falar.

- Acabou tudo mãe – eu disse sinceramente.

E havia acabado certo? De que adiantava eu ter feito tudo o que fiz, de que adiantou salvar meu pai, o Percy, a Gina, o Harry, o Jorge, minha mãe, se a Hermione...

A Hermione jamais vai voltar a ser feliz de novo, se ela não voltar a ser feliz de novo eu jamais vou ser feliz de novo.

Isso soa exagerado, mas essa é a verdade, de que adiantou tudo que fiz no fim?

Como se fosse um aviso, quando eu menos esperava, ela. Aquela coruja do mensageiro pousa na minha frente totalmente encharcada, nas suas patas um envelope manchado de água.

Arranquei o pedaço de papel da perna dela nervoso, logo em seguida a coruja saiu da cozinha voando para fora de casa.

Não queria abrir este envelope, sabia o que tinha dentro, mas minha mãe lançando um olhar de preocupação em cima de mim, me fez perceber que não podia evitar o inadiável. O que tivesse que ser feito seria, o que tivesse de acontecer aconteceria, eu evitando, ou não.

Devagar, rasguei um pouco do envelope molhado e tirei de dentro um pedaço de pergaminho dobrado em uma nova peça de xadrez.

A rainha.

Uma rainha branca.

Meio manchado pela água da chuva, mas mesmo assim consegui ler a mensagem:

“Momentos decisivos aguardam, é lógico que o melhor do jogo, as melhores emoções, é no fim.

A Rainha (ou Dama) a peça mais valiosa do jogo, um jogador experiente jamais usaria esta peça no inicio do jogo, por este motivo ela aparece no final, não só por isso é a que mais precisa ser salva agora.

Este jogo é contraditório. As peças é que deviam proteger o Rei, e não o Rei salvar as peças.

Rainha, o par do Rei, aquela que ele não pode e não quer perder, mas que está perdendo.

A salve, antes que seja tarde.

A salve, mesmo que seja tarde

A salve”

- Veja mãe – levantei o papel na visão dela, minhas mãos tremendo como jamais tremi – Ela é a Rainha.

- O que significa isso? – parecia cada vez mais confusa.

- Isso é engraçado – eu comecei a rir e chorar ao mesmo tempo.

- Rony... – sussurrou preocupada tirando o pedaço de pergaminho em minha mão o lendo.

- Justo quando ela mais precisa de mim, é ela – eu ria descontroladamente com lágrimas escorrendo de meus olhos – Não acha isso engraçado? Eu sempre imaginei que ela no fim me salvaria e eu nunca precisasse salva-la. Julguei que um simples, faze-la dormir, solucionaria tudo. Pensei que um beijo seria suficiente pra felicidade voltar, mas ai...

- Ok! – ela gritou zangada levantando da cadeira que estava sentada – Engula este choro, pare de rir, e me explique tudo!

- Sobre o que? – não conseguia parar de rir e chorar.

- Eu sei que você anda fazendo alguma coisa faz tempo. Vi que ajudou seu pai a sair daquela garagem, que fez Percy parar de enfiar a cabeça nos estudos mais do que o costume, vi que fez a Gina parar de correr do que quer que ela corresse, vi que você e o Harry brigaram por causa de alguma coisa, lembro do dia que chegaram com machucados, lembro da janela quebrada no quarto do Jorge, o fez voltar a trabalhar nas gemialidades Weasley, vi seu esforço para reunir todo mundo nessa casa num jantar filho, vi você sumir e me deixar preocupada, me fazendo viver de novo – ela parou de falar e me dei conta de um fato pela primeira vez parando de chorar.

- Mãe – disse devagar – você me manda as mensagens?

- O que? – questionou mais confusa – Rony, está cada vez mais me deixando confusa!

- Essas mensagens – eu apontei pro pedaço de pergaminho que ainda estava na sua mão.

Pensando bem, faz todo sentido ser minha mãe. Tudo que ela mais deseja no mundo é ver a sua família feliz, mas ela não tinha condições de ajudar, então inventa um jogo maluco, e começa a me mandar essas cartas, ela sabia do meu jogo de xadrez velho na garagem. Só não entendo o Marvin e Miller nessa história.

- Como conheceu o Marvin e o Miller? – perguntei a encurralando.

- Quem? – parecia não se cansar de fazer perguntas - Ronald Weasley!  Pare de fugir! Comece a falar coisas concretas. Onde esteve esse tempo todo?

- Na Hermione mãe. E isso é óbvio, pedi para ela mentir quando a senhora apareceu preocupada lá, era tudo um plano – disse calmamente limpando as lágrimas do meu rosto.

- Mas, mas – parecia haver algo engasgado na garganta de minha mãe – por quê?

- As mensagens! A senhora mesmo disse há pouco, eu estava salvando as pessoas dessa casa, lembra? – levantei da cadeira apontando o dedo indicador pra ela – NÃO SE FAÇA DE DESENTENDIDA!

Minha mãe arregalou os olhos com meu berro. Engolindo em seco falou:

- Ok, deixe-me entender, você precisava me salvar, fugiu para a casa da Hermione, pra me deixar preocupada?

- Mudei o relógio para “Perigo Mortal” também – exclamei com o peito subindo e descendo sem folego.

- Isso também, e por um momento, pensou que a felicidade voltaria, que tudo daria certo, mas...

- Os pais dela mãe – disse mais calmo, abaixando meu dedo – morreram.

- Como assim?

- Morreram – repeti com os olhos vagos pelos cômodos, ambos se enchendo de lágrimas.

- Oh meu Deus! – exclamou colocando as mãos na boca não acreditando – É por isso que a coitadinha...

- É por isso que a felicidade nunca virá.

Vasculhei meus bolsos do jeans e achei um pedaço de papel que levava desde a casa da Hermione, entreguei a minha mãe.

- A lapide prova, a auror os achou.

Ela pegou papel de minha mão tremendo e olhou incrédula o fato em sua frente.

- Preciso ficar do lado dela, mesmo que não tenha esperança de mais nada.

Dizendo isso virei às costas e subi as escadas em direção ao quarto da Gina. Passei ao lado do banheiro e juro que se não fosse a fresta me indicando uma luz irritante não teria reparado nela no chão.

Mas ela não havia tomado poção para dormir?

- Mione – sussurrei entrando no banheiro e fechando a porta atrás de mim.

Ela estava deitada no piso gelado do cômodo. Seus olhos abertos, vidrados no desconhecido, lágrimas silenciosas desciam encharcando o chão o seu redor.

- Mi, você não tomou a poção pra dormir? – perguntei não esperando resposta deitando ao lado dela no piso duro.

- Fingi que tomei pra sua mãe não se preocupar comigo – sua voz era fraca e sem vida – Eu gosto desse chão.

- Gosta? – questionei não sabendo o que fazer.

Minha mão encontrou a dela e senti-a cruzar nossos dedos fortemente como se disso dependesse sua vida.

- É gelado, me mostra que as coisas às vezes são frias e irreais, impossíveis de se tornarem quentes e concretas.

- Tudo vai ficar bem – sussurrei querendo acreditar.

Os olhos dela continuavam vidrados no vazio.

- Foi minha culpa – as palavras mais mentirosas foram ditas em voz alta saindo da boca dela – Eu os mandei para lá, eu os mandei em perigo.

- Não! – neguei automaticamente.

Hermione sentou-se no chão e começou a chorar copiosamente, seus soluços eram dolorosos demais. Odeio a ver assim, me machuca.

- Eu os matei, se eu tivesse...

- Olhe pra mim – sentei-me segurando seu rosto – Não foi sua culpa! Se culpar é só um passo idiota para tentar dar sentido a alguma coisa que nunca vai fazer sentido. Iria acontecer, de qualquer jeito, não foi sua culpa.

- Porque dói tanto? Seria mais fácil se eu morresse também... a dor acabaria...

A apertei no abraço e comecei a negar com a cabeça veemente.

- Assim você me mataria, não pense nisso, não pense nisso...

- Deite aqui comigo? – ela perguntou suplicante.

Como posso dizer não? Se tudo que quero em embala-la num sono tranquilo, faze-la parar de chorar durante míseros segundos, fazer sua dor no peito parar de zumbir como se fosse um tique-taque de relógio, sem fim...

Como posso curá-la?

Ai eu lembro das palavras naquela carta: “A salve, antes que seja tarde. A salve, mesmo que seja tarde...A salve”

Será que é tarde demais para salva-la?

Mesmo que esta carta ridícula não existisse, mesmo que esse negócio de mensagens com missões nunca tivesse chegado em mim, eu tentaria salva-la.

Mas como?

- Apenas deite aqui e se esqueça do mundo comigo?

Então ela me perguntou respondendo minha pergunta.

Um jeito de salvá-la é tentando esquecer a dor? Enterra-la lá no fundo, se segurar na única borda de esperança que sobrou.

Então eu deitei com ela naquele chão gelado do banheiro, abracei suas costas, Hermione encostou sua cabeça no meu peito e senti suas lágrimas molharem minha camiseta.

- Já te disse o porquê amo o Chudley Cannons? – perguntei tentando distrair a mente dela.

- Por quê? – a voz dela ainda embargada perguntou.

- Porque eles nunca desistem, mesmo depois de todos esses anos errando, sendo os piores, eles jamais desistem. E o símbolo deles é laranja que é a cor do otimismo, das pessoas que acreditam que tudo é possível.

- A cor do nascer do sol... – ela sussurrou cansada.

- Nosso nascer do sol...

- Laranja é minha cor preferida, a cor dos seus cabelos...

Então eu suspirei com o coração aos pulos, devia ser eu a falar coisas bonitas, não ela.

- Eu te amo Rony – sua voz era quase inaudível, mas era impossível para mim não decifrar suas palavras.

- Isso não é justo – foi o que consegui dizer.

Hermione ergueu a cabeça e me olhou confusa. Consegui a enganar perfeitamente. Sei que não deveria sorrir uma hora dessas, mas um riso torto surgiu sem eu planejar.

- Eu devia falar isso primeiro, eu devia ter te beijado primeiro, eu devia ter te tirado do serio primeiro, você sempre quer ser a primeira.

- Dai é que você se engana – ela começou séria e triste como antes – Você disse que me ama primeiro, naquela carta que jamais esqueci.

- Palavras covardes...

- Palavras sinceras ditas daquele jeito porque era você, sempre você...

- Posso fazer isso direito? – perguntei não esperando resposta aproximando nossos rostos lhe dando um pequeno beijo em seus lábios – Eu te amo.

- Ama? – ela precisava de confirmação.

- Desde que entrou naquela cabine empinando o nariz e implicando com uma sujeira no meu nariz, desde que soube que chorou no banheiro por minha causa, desde que aquele trasgo caiu no chão, transformando eu, você e o Harry em um trio. Sem saber naquela época, que o que eu mais queria era formar uma dupla.

E então a beijei. Queria que esse beijo mostrasse a ela que a vida continuava mesmo que as esperanças não mais existissem, mesmo que os sonhos que tínhamos tido tivessem evaporado como fumaça. Queria que ela, com este beijo, voltasse a viver.

Mas as coisas não são tão simples assim.

Sessando o beijo, voltamos a deitar no chão sem dizer mais nada. Olhando para o teto vi as horas passarem em completo silêncio. Queria ver se a Hermione estava dormindo, mas se ela tivesse e um misero movimento meu a acordasse a tirando do torpor em que a dor do mundo não estava? Não queria tirar isso dela, então não me mexi.

Fiquei imaginando um mundo sem homens bárbaros, cujo principio era matar para causar dor em outras pessoas, um mundo sem dor, um mundo que eu voltasse a rir atoa como antes.

Percebi que a Hermione tinha mesmo dormido por causa da sua respiração regular, levantei vagorosamente e a carreguei em meus braços colocando-a em sua cama, pela janela do quarto de Gina, pude ver que já estava de dia.

Percebendo sua testa enrugada, sabia que seu sono devia estar cheio de pesadelos irreais, ou talvez até reais, de uma guerra não tão distante. De uma guerra que ainda causava ferimentos.

Decidi descer e tentar comer alguma coisa, não que esteja com fome, pois não estou. Mas sei que se não comer nada vou ficar fraco, e tudo que tenho que ser agora é forte pra Mione.

Quando cheguei à cozinha, a Gina e o Harry estavam com o pequeno Teddy nos braços, ambos brincavam enquanto tentavam o alimentar. Quem os visse não duvidaria que dariam bons pais.

Sentei-me na mesa cansado e com as costas doloridas por ter ficado horas deitado no chão. Minha mãe chegou perto de mim e depositou uma xicara com café forte na minha frente, em suas mãos pude ver que ela analisava atentamente um papel, tão absorta que nem reparava ao redor.

- Oi Rony – minha irmã me cumprimentou.

Sinceramente, não estou com vontade nenhuma de ser educado e tenho certeza que se abrir a minha boca vou começar a chorar. Maldito nó na garganta.

- O que aconteceu com a Hermione?

Minha irmã sempre discreta.

- Gina! – minha mãe a repreendeu.

Eu continuei olhando para frente encarando o nada, com a menor vontade de responder, me mexer, de fazer alguma coisa que justificasse minha existência no mundo.

- Os pais dela morreram mesmo? – perguntou o Harry.

Como é que dizem mesmo? Noticia ruim voa.

Peguei a xicara de café e bebi um gole sem medir se estava quente demais, o liquido desceu deixando minha garganta ardendo.

- Não queremos que carregue todo peso sozinho, Rony – voltou a dizer o Harry.

- O primeiro passo é admitir que precisa de ajuda – Gina fez coro ao namorado.

Tão fácil falar né? Nem ao menos os encarei. Acho que minha expressão e meu estado indicou que eu queria ficar sozinho, preso na minha redoma de dor.

- Filho, preciso conversar com você – minha mãe sussurrou ao meu lado.

Sei que ela está esperando meu consentimento, ela é minha mãe, ao menos penso que depois do susto que a dei, posso pelo menos a encarar, dizendo sem proferir palavras que concordo com a conversa. E foi o que fiz.

- Gina, Harry, por favor... – minha mãe pediu e ambos saíram da cozinha com o Teddy.

Ela esticou o papel que via a pouco tempo compenetrada e apontou um ponto especifico, notei que era a foto da lapide dos pais da Hermione.

- Não quero que conte a Hermione, não quero que conte a ninguém, pode ser um truque da minha mente, mas pra mim, isso é um número “um”, não um “sete”.

Peguei o papel e aproximei perto de meus olhos, reparei atentamente no 1997 gravado na lápide.

- Parece que o tempo desgastou a lápide, este “sete”, não é um sete impresso comum, ele lembra muito o número “um”.

De fato lembra, porque o número “um” é completamente reto e o número “sete” tem uma leve inclinação para a esquerda, e este “sete” é completamente reto.

- Mãe! – gritei enérgico a encarando – Acha que essa lápide pode não ser dos pais da Mione?

Ela concordou com a cabeça.

- Eu posso pedir uma chave de portal, posso ir pra Sydney, checar isso – levantei empolgado da cadeira.

Esse fio de esperança estava me fazendo viver de novo.

- Você deixa não é mãe? – pedi implorando.

- É claro – ela autorizou rápido demais para meu espanto – O que não quero é que a Hermione fique sabendo disso, se for só uma ilusão, vai ser pior.

Estava concordando com a cabeça quando ouvi uma voz na porta.

- Se existe uma possibilidade de meus pais estarem vivos, eu irei junto!


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Notas finais do capítulo

N/B: Esse foi o capítulo mais depressivo que eu vi Winnie fazer O.o ( e entre eles está o ultimo capítulo de uma das fanfics de Winnie, onde Rony morre...)
E bem, nao estou surpresa com o final. ( mas isso é pq eu sou uma bruxa e sei de coisas que vao acontecer em séries e livros -q Pergunte a Winnie, sabia de tantos clichês que aconteceriam em Sweeney Todd haha )
Capítulo maravilhoso, depressivo e fofo *---*
Quem quer mais? o/
N/A: É uma dos capítulos mais depressivos, mas eu gosto de coisas depressivas demais, tipo seriados depressivos... Coldplay...
Espero que não tenha sido um desperdício de tempo vocês o lerem, sei que disse que ia demorar pra postar de novo, mas demorei demais né? Se me abandonaram entenderei...
Agora
MAHAH enganei TODO mundo, não os matei e isso pra mim era tão obvio, só a Rose descobriu porque ela é um gênio da dedução (sim ela descobriu tudo sobre Sweeney Todd antes do fim) e a Andie que sabia, pois eu contei, porque ela me torturou a contar...
Agora emoções com eles em Sydney, quem quer?
Não irei fazer promessas quanto a capítulos... Mas assim que o escrever postarei
Beijos
(torcendo para que não tenham me abandonado)