Mensagens escrita por WinnieCooper


Capítulo 27
Jantar em família


Notas iniciais do capítulo

N/A: Por favor leiam minha nota final enorme



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Jantar em família

Morte.

Depois de todo esse tempo consigo enxergar algumas fases que passamos por conta de uma perda catastrófica.

Negação:

É como o meu pai. Agente nega que está cansado e precisando de ajuda. Nega sem querer acreditar naquele fato mesmo que esteja na nossa frente. Tudo isso porque o tormento é tão inimaginável que chega a ser impossível torná-lo verdadeiro.

Raiva:

Harry ou até eu mesmo. Sentindo raiva das pessoas, tentando achar um culpado. Culpando nós mesmos. Sentimos tanta raiva que causamos dor a nós mesmos fisicamente para tentar amenizar a dor interna que é muito maior. Muito pior.

Barganha:

Gina e Percy, talvez até o Jorge. Começamos a correr atrás de respostas onde em troca receberemos conforto e segurança. Inventamos diferentes maneiras de obter a sanidade novamente, queremos nos sentir vivos de novo mesmo que seja numa mentira que criamos para nós mesmo e que insistentemente tentamos torná-la verdade.

Quando isso falha vem o...

Desespero:

Minha mãe. Cujo o desespero é tanto que ela própria morreu dentro de si mesma.

Existe em algum lugar, alguma forma mirabolante que nos ensine a continuar vivendo?

Mesmo que você se mantenha vivo. A dor chega ser tão aguda que não nos deixa respirar e daí, é que você percebe que ainda sobrevive.

Daí vem a...

Aceitação:

É nisso que quero que minha mãe chegue. Deixar a dor de morte partir da mesma forma que chegou.

Mas como?

Ela está na cozinha fazendo coisas automaticamente. Corta legumes. Coloca na panela. Mexe. Já está tão acostumada a fazer as coisas mecanicamente que nem nota o que faz. De repente ela vira o rosto e olha a mesa da cozinha. Passa os olhos em cada cadeira, como se tivesse visualizando cada membro da família, sentindo o vazio da dor de não ter a mesa completa nunca mais.

Uma mesa completa?

xx

Toquei a campainha da casa dela e esperei ela atender a porta. Tinha um discurso pronto na ponta da língua.

Ela abre a porta e assim que vê que sou eu, sorri largamente. Não precisamos de cumprimento, não é necessário solenidades.

Se eu a beijasse ali, ela retribuiria?

- Mione, antes que você faça um discurso enorme de como essas missões me deixam doente, que devia parar de realizá-las agora, eu vim te dizer que não posso. Não quando eu posso salvar minha mãe. Eu tive uma ideia e quero que me ajude.

Ela suspirou erguendo os ombros e respondeu:

- Me diga o que quer que eu faça.

xx

- Carlinhos poxa! Custa vir para cá um fim-de-semana se quer? – eu implorava olhando meu irmão sentado na sala de sua casa pela lareira.

- Rony, eu trabalho de fim-de-semana – ele respondeu tentando meu convencer de que não podia atender meu pedido.

- Aposto que tem algum dia de folga, pode conversar com seu patrão – ele coçou a cabeça pensativo – Pela mamãe Carlinhos.

- Nesse fim-de-semana? – perguntou sendo convencido.

- Sim – confirmei sorrindo.

- Vou estar ai.

xx

- Percy você pode parar seus estudos por algumas horas, é só num jantar – eu andava atrás do meu irmão pelos corredores do Ministério da Magia.

- Você não entende, Rony? É um caso extremamente difícil, não posso lhe contar os detalhes porque tem que ter sigilo absoluto, mas eu preciso de todo tempo extra disponível – ele mexia com papeis e corria sem realmente ver onde seus pés lhe guiavam.

- Eu pensei que queria ver sua família a salvo novamente – ele parou de andar e me encarou pela primeira vez na conversa inteira – É pela mamãe.

Percy suspirou derrotado e ajeitou seus óculos no rosto dizendo:

- Posso levar a Audrey?

- Quanto mais gente melhor – confirmei empolgado.

xx

Não queria escutar escondido, não era minha intenção. Estava com meu discurso totalmente pronto na minha mente esperando que o Jorge não tivesse argumentos para se opor assim que anunciasse que ele devia ir ao jantar no sábado. Sabia que ele estava nos fundos da loja mexendo no estoque.

Como eu disse não era minha intenção escutar escondido:

- Você acha que é errado? Acha que eles irão falar?

- Eles vão falar, vão nos julgar, mas isso não é um erro Jorge.

- Eles vão pensar que você está comigo por causa do Fred, que vê ele em mim.

- Você sente que eu vejo ele em você?

- Não! É claro que não. Você sempre foi aquela que sabia o que cada um de nós tinha de diferente.

- Então, se você sabe disso para mim basta. Eu gosto de você pelo seu jeito e não por que sua aparência me faz ver ele.

Ouvi meu irmão suspirar. Logo em seguido um barulho de lábios se desgrudando.

Jorge e Angelina juntos?

- Ei Rony – ouvi a Hermione me chamar e logo me virei para ela colocando meu dedo indicador em seus lábios

- Silencio – pedi.

- O que? – questionou sussurrando.

Apontei com a cabeça para o deposito da loja e ela esticou o pescoço.

- Que ótimo – exclamou sorrindo olhando para mim.

- É eu sei – confirmei sorrindo.

Acho que agora sei o que aquele sorriso no olhar de meu irmão para ela significava.

- Vim te dizer que fiz tudo o que me pediu. Falei com a Gina e o Harry e eles vão comprar as coisas para o jantar no sábado – Hermione começou a me dizer – Fui até o “Chalé das conchas” e conversei com a Fleur, o Gui estava trabalhando, ela me disse que vai no jantar, que está com saudades desses jantares em família, seu pai estava na garagem e disse que ia comprar a sobremesa preferida de sua mãe – ela falava e eu reparava nas feições que seu rosto projetava, todo detalhe perfeito de sua face – Ah e sem sua autorização eu chamei a senhora Tonks e o bebe Teddy, acho que o Harry merece ver o afilhado.

- Ótimo, você é a melhor Hermione – foi tudo o que consegui falar.

Ela suspirou e me abraçou em aviso prévio.

- Vai dar certo – sussurrou no meu ouvido.

- Nada de namoro no trabalho Ronald – o Jorge disse saindo da dispensa com a Angelina.

Os dois estavam de mãos dadas, mas separaram assim que viram eu e a Hermione presentes.

- Eu, namorando? – estava prestes a falar que tinha visto ele namorando no trabalho mas a Hermione falou primeiro.

- Ei Jorge, jantar sábado na sua casa, vai estar presente não é? – ela perguntou saindo dos meus braços.

- É para anunciar que meu irmão deixou de ser lerdo, cunhadinha? – perguntou levantando as sobrancelhas para a Hermione.

Hermione sorriu com as bochechas vermelhas e disse apenas:

- Pode levar a Angelina.

Angelina confirmou com a cabeça. Jorge sorriu e olhou para ela entrelaçando suas mãos.

- Vamos estar lá.

xx

A sala de casa estava lotada, a senhora Tonks conversava com o Harry num canto ao lado da lareira, meu melhor amigo tentava segurava o bebe Teddy totalmente hipnotizado.

- Eu notei uma coisa, ontem o cabelo do Teddy estava castanho naturalmente. Hoje está rosa chiclete, ele muda para essa cor quando está feliz – a senhora Andromeda lhe explicava – Acho que está feliz em ver o padrinho.

Harry olhou para ela incapacitado de falar. Gina estava ao lado sorrindo apreciando o Harry, nunca jamais vi esse olhar dela para uma pessoa antes.

O Percy com a namorada ao lado discutia trabalho com meu pai num canto, Gui, junto com sua mulher, as vezes dizia alguma coisa que eu não conseguia identificar ao certo de longe. Estavam conversando como há muito tempo não via.

O Jorge estava inquieto num canto com a Angelina, todos nós tínhamos visto ele chegar com a morena, mas nenhum ousou dizer nada. Acho que o silencio o estava enlouquecendo. Estava prestes à ir até ele e dizer que não tinha nada de extraordinário e que estava tudo bem ele amar a Angelina e ela corresponder quando ouvi a porta abrir:

- Oi para todos – era o Carlinhos.

- Carlinhos!  - a Gina exclamou correndo até ele o abraçando.

Fazia um bom tempo que não o víamos, normalmente só em ocasiões que a família de fato tinha que se reunir. Casamento e enterro. De certa forma todos da sala se aproximaram para o cumprimentar.

- Já está dando certo – o sussurro era da Hermione.

Ela parou ao meu lado sem que eu notasse. Como instinto abaixei minha mão procurando a dela.

Eu amo a mão dela. É tão pequena e frágil. Gosto como minhas mãos cobrem suas mãos pequenas. Mesmo que eu não saiba ao certo o que fazer com a minha.

- Cadê a mamãe? – o Carlinhos perguntou se dando conta da falta dela na sala.

 xx

Eu subi até nosso sótão, sabia que provavelmente ela estaria lá. Quando não estava ocupada fazendo as coisas automaticamente, como comida, ela subia até lá, sentava numa velha poltrona ao lado da única pequena janela do aposento, olhava para os jardins de casa e tricotava sem magia.

- Mãe – chamei no meio do breu do cômodo escuro.

Iluminado pelo luar lá fora, eu pude ver seu rosto se virar para mim.

- Vem – estendi minha mão esperando que ela se levantasse e viesse comigo.

xx

Então a mesa estava armada, minha mãe sentada na ponta, olhando todos os ocupantes.

- Ei mamãe gostou do meu novo corte de cabelo? – perguntou o Gui que estava sentado do lado direito de minha mãe.

Ele havia finalmente eliminado aquele rabo de cavalo que minha mãe detestava.

Ela não respondeu apenas levantou sua mão e acariciou o rosto de meu irmão, em cada corte profundo que havia recebido do lobisomem Greyback.

- Hermione, Gina sei que vocês duas foram as principais responsáveis pelo jantar, estava delicioso – disse meu pai na outra ponta da mesa enquanto limpava os lábios com um guardanapo.

- Obrigada Senhor Weasley – agradeceu a garota de meus sonhos sentada ao meu lado.

- Eu limpo esses pratos – meu pai voltou a falar fazendo um floreio de varinha os pratos sujos do jantar sumirem da mesa – Comprei tortinhas de abobora daquela loja de doces que você gosta sabe? – perguntou olhando minha mãe.

Ela confirmou com a cabeça e sorriu agradecida. Mas não era seu sorriso mais sincero, era um sorriso triste.

- Já que estão todos aqui, quero anunciar uma coisa – meu irmão Percy exclamou fazendo todos olharem para ele – Eu e a Audrey – ele segurou na mão dela – Vamos nos casar.

- Esperai ai e ela aceitou? – perguntou o Jorge parecendo abalado antes que todos nós parabenizássemos os noivos.

- Na verdade – Audrey começou a dizer se levantando com Percy da cadeira na qual estavam sentados – Foi eu que o pedi em casamento.

- E eu que achava que o Rony era o mais lerdo da família – a Gina exclamou de repente fazendo muitos rirem.

- Ei! – reclamei vendo a Hermione rir do meu lado.

- No mínimo o Percy está lhe dando alguma poção do amor muito poderosa Audrey – continuou a dizer o Jorge seriamente.

- Que tipo de poção deu pra Angelina? Porque para ela se apaixonar e cometer o mesmo erro duas vezes – Percy disse nervoso sem pensar – Desculpa – acrescentando depressa se dando conta do erro.

O Jorge olhou para baixo e pela primeira vez no jantar esqueceu de implicar com ele.

Todos sabíamos que a Angelina tinha tido alguma coisa com o Fred, nada confirmado, mas ela teve alguma coisa com ele.

- Eu sei o que vocês pensam. Que eu estou com o Jorge porque vejo o Fred nele, mas não é. Eu nunca cheguei mesmo a namorar o Fred – Angelina começou a discursar – O Fred jamais se amarraria em alguém, ele não era assim, ele era mais brincalhão, enérgico, pernicioso. Acho que é por isso que ele foi embora mais cedo, não tinha mais graça aprontar por aqui. – ela riu pelo nariz olhando para baixo, todos da mesa a olhavam atentamente – Agora o Jorge – meu irmão ergueu o rosto e a encarou – Ele sempre foi o mais bondoso, o mais sensato. Eles não eram iguais, não mesmo.

- Desculpa – disse o Percy novamente – Eu fico muito feliz de ver você juntos. Mesmo.

- Eu sei que fica Percy – Jorge falou sinceramente – Fico feliz por você a Audrey, todos os Weasley finalmente amarrados? Só o Carlinhos que prefere Dragões. Veja até o Rony... – ele apontou para mim com um riso torto nos lábios.

- O que tem eu? – perguntei bravo imaginando o que viria a seguir.

- Sabe, eu e o Fred costumávamos apostar quando você e a Hermione iam ficar juntos, porque acha que lhe demos aquele livro de auto-ajuda?

- Que livro de auto-ajuda? – perguntou a Hermione virando seu rosto para mim com a testa franzida.

Engoli em seco lembrando do “Doze maneiras seguras de encantar Bruxas”

- Desculpa Rony – o Jorge disse quase rindo.

É fácil se desculpar quando não vai ser ele que vai ser interrogado até a morte daqui há alguns segundos.

- Primeira vez que vi o Rony lendo um livro tão compenetrado – disse o Harry rindo e entrando na conversa.

- Preciso conhecer esse livro – disse a garota dos meus sonhos interessada.

- Que ótimo – exclamei – Vamos mudar de assunto. Percy como anda o trabalho?

E então meu irmão desembestou a falar de assuntos chatos e entediantes me livrando do caminho que essa conversa estava indo.

- Sabe um dia eu fui no seu quarto observar você dormir... – a Mione sussurrou do meu lado, de modo que só nós dois escutássemos.

- Me observa dormindo? – perguntei surpreso.

- Isso não vem ao caso – ela ficou vermelha, bom porque ela me observaria dormindo? Não tem nada de interessante, a única coisa que não entedia são meus roncos – E tinha um livro em cima da cômoda com um titulo bem interessante, eu foleei e vi escrito algumas regras de como conquistar Bruxas, sabe que reconheci algumas delas? – minhas orelhas estão fumegando, com certeza na coloração vermelha – Mas esse livro não valeu.

- Como assim?

- Eu já estava encantada por você antes de você seguir aquelas regras. Não valeu.

Meu coração está disparado, e estou com uma vontade enorme de puxar o pescoço dela e lhe beijar ali na frente de todo mundo.

Levantei os olhos e reparei que minha mãe encarava nós dois. Ela sorria sinceramente e tinha um brilho antes esquecido no olhar.

- Está dando certo – a Mione sussurrou com o olhar na mesma direção que o meu.

- Eu queria falar uma coisa – disse o Harry alto o bastante para que todos ouvissem e o olhassem – Eu nunca senti ter uma família de verdade, bem... não lembro de meus pais, e minha infância está regada de coisas nada agradáveis vindas de meus tios. Mas desde que entrei em Hogwarts eu soube que ela seria minha casa, e desde o Natal de 1991, em que a Senhora Weasley deu um suéter com a inicial de meu nome eu soube que tinha ganho uma família. Sem pedir, sem esperar. Então muito obrigado.

Minha mãe sorria emocionada. Será que estou conseguindo?

Estou com pressa, quero que seja agora.

            - E vocês que são minha família, cada um, meus irmãos, até você Mione, minha melhor amiga, minha irmã, a senhora Weasley minha mãe, a única que não quero que seja minha irmã aqui é você Gina, quero que seja minha namorada. Aceita?

            Minha irmã olhava sorrindo para ele com os olhos brilhando, ela não disse nada, apenas selou seus lábios nos lábios dele respondendo a pergunta.

Sabe, achei que o passo mais corajoso do Harry seria adentrar a “Floresta Proibida” com o destino o reservando a morte pelo Voldemort, mas tenho certeza que nem Voldemort lhe causaria mais medo que todos os olhares dos homens da família Weasley o encarando enquanto ele beijava minha irmã.

- Sabe filho – disse meu pai – Hoje você provou mais do que em nenhuma outra ocasião o quanto é um digno Grifinório.

Ele ria, e Harry olhava apreensivo para o restante da família na mesa.

- Ah nem comecem a falar! – disse Gina – Vocês não mandam na minha vida! E além disso – ela virou para o Harry – Duvido que encontrem alguém melhor que ele para ficar comigo para sempre.

- Ah não, se você se contenta com um ocludo, com uma cicatriz estranha na testa, quem somos nós para contestar? – exclamou o Jorge sorrindo batendo a mão fechada no punho de meu melhor amigo.

- Não te dou boas-vindas à família porque você já fazia parte dela. Não é mamãe? – eu disse, estou com pressa.

Preciso que ela fale, preciso que ela sorria, preciso que ela seja minha mãe.

- Mamãe a senhora está se sentindo bem? – perguntou o Percy.

Notei os olhos dela vermelhos, ela engolia em seco o tempo todo. Olhava fixamente para nosso relógio.

Era a primeira vez que reparava em seus ponteiros, notei que o nome e a foto do Fred haviam se descolorido. Estava apontado para o nada. Não se mexia como os outros que agora apontavam para “Casa”. O ponteiro dele estava perdido no desconhecido, estava esquecido.

Ouvi minha mãe fungar, quando virei meus olhos para o lugar que ela estava sentada notei que não estava mais lá.

Levantei de onde estava sentado arrasado e me encaminhei para o lugar que sabia que a encontraria: Nosso sótão.

Cheguei perto dela e a abracei. Minha mãe bem menor que eu, tampou seu rosto nos meus ombros, molhando minha camiseta com as lágrimas.

E quando começa a ser sofrimento demais, dor demais, choro demais, lágrimas. E quando o tempo passa e nada muda?

- Desculpa filho, pensei que com o passar do tempo as coisas iriam se ajustar... mas... desculpa – ela falou.

Ouvi sua voz, porque não estou dando saltos de felicidade?

Eu tenho pressa, quero que minha mãe se cure, mas às vezes o tempo corta nosso peito como faca e deixa uma marca profunda e incurável.


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Notas finais do capítulo

N/B: Capítulo lindo!
A única que coisa que admito nao ter gostado ( Ihhh, nao me odeiem por isso, ok? )
Foi a declaração de Harry e Gina ( fazer o que? Nao gosto muito deles... )
Mas tirando isso o cap. foi desde lindo até maravilhoso!
E o que Winnie escreveu é verdade, foi por isso que JK matou Fred, porque entre os dois, o Fred era o mais ousado e maldoso. George sempre foi mais calmo e generoso ( bem, pelo menos mais que Fred, pq pra os dois eram malucos, mas de um bom jeito hahaha )
Beeeeijos e ansiosa pra mais caps!


        N/A: Eu tenho varias coisas a dizer:

        Primeiro sobre o capítulo...
        Esse foi o capítulo mais difícil da minha vida... vocês não tem noção de como reunir a família Weasley num jantar é difícil...
Jamais farei isso de novo pois ficou uma bosta... e concordo com a Rose, Harry e Gina ficou deplorável, mas eu não consigo melhorar isso. Porque eu não sei escrever Harry e Gina...
Mas espero que vocês tenham captado a lógica do capítulo... As vezes o tempo não é nosso amigo
O Rony vai ter que pensar numa nova solução no ultimo capítulo da Torre que é o próximo.

Outra coisa que preciso dizer:
Hoje 5 de Setembro faz exatamente um ano que comecei a escrever fanfics, eu jamais imaginaria que chegaria aqui, que teria leitores que gostassem do que escrevo, que faria amizades, algumas que posso citar que são verdadeiras: Rose (do Nyah) Andie (do FF) as meninas que não dormem (Samy, Anny, Laly) e outras muitas outras, que me aturam, tem vícios diferentes de HP comigo... Que me aguentam...
Isso é o que mais significa pra mim
E posso dizer uma coisa que aprendi nesse um ano no mundo das fics: Estar perto NÃO é físico e eu estou muito mais perto de pessoas longe de mim, do que as que convivem comigo diariamente.

Outra coisa que preciso dizer:
Estou no Pottermore
Se alguém também está e quiser me add, meu nick: SpiritSword202
Notem que meu nick é MUITO grifinório, apesar de sempre querer ir pra Corvinal e ser tão Lufana na vida real, eu cai, PASMEM, na Sonserina...
Ainda não consegui entender aquele chapéu seletor...
Acho que ele baseou em como sou perversa com minhas leitoras, enfim... Hoje posso dizer que amo estar na Sonserina. Preconceito é só ignorância certo?

A outra coisa a dizer:
Alguém ai, além de mim ama The Hunger Games porque eu estou obcecada, muito mesmo...

Um erro desta autora:
A Rose, minha amiga linda, descobriu que o sobrenome da Audrey é mesmo Clearwater, descupaaaaaaaaaaaaa pelo erro!

Ultima coisa, juro!
8 indicações?????????????????????????? Vocês querem me matar? AMO VOCÊS
E o próximo capítulo é muito especial, uma espiadinha se ainda estão lendo está nota:
Acho que as melhores coisas, na maioria das vezes, são aquelas que fazemos sem ao menos pensar nas consequências, porque se eu tivesse pensado, com certeza não teria feito o que acabei de fazer: Inclinei meu rosto para baixo e a beijei.

Acho que é só

beijosssssss