Voldemorts Daughter escrita por NatyAiya


Capítulo 45
Capítulo 45 - O Cálice de Fogo


Notas iniciais do capítulo

Oi meus amores!
Eu sei que eu demorei. Não queiram me matar, ok?
Sem escritora, sem fic. Certo?
Eu poderia explicar tudo o que aconteceu, para justificar minha demora, mas se eu for fazer isso essa parte aqui vai ficar maior do que o próprio capítulo. Então resumindo tudo...
Aqui no Japão a formatura foi há alguns dias atrás, e são os alunos que não vão se formar que arrumam as coisas para a formatura, então... Acho que vocês entenderam.
Depois da formatura eu escrevi o capítulo correndo para postar, mas a internet me ama e não colaborou comigo, sem contar que o capítulo nunca ficava como eu queria, ainda não está bom para mim, mas não quero demorar mais para postar.
Nos vemos lá embaixo.
PS: Eu reescrevi esse capítulo quatro vezes e ainda assim ele não está do meu agrado, espero que ele agrade a vocês.
Boa leitura...



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/110329/chapter/45

Capítulo 45 - O Cálice de Fogo

O dia primeiro de setembro chegou sem nenhum outro problema, ou melhor dizendo, sem nenhum problema para mim, mas não posso garantir para outras pessoas, principalmente para o ex-auror, Alastor Moody.

Não sei ainda o que meu pai tem planejado, mas fazer com que Crouch trocasse de lugar com Moody entrando em Hogwarts usando a Poção Polissuco era um grande passo para o que quer que ele estivesse pensando. Achei melhor esconder isso de Severo, sabia que mais cedo ou mais tarde ele iria descobrir, estava pronta para as consequências quando elas chegassem.

Lucius comentou alguns dias antes do embarque sobre o Torneio Tribruxo na Mansão deixando Draco eufórico.

- Ninguém teria chances contra você, Kath. - ele falou rindo. Sorri com a idéia, mas eu nunca colocaria meu nome nessa competição, seria a mesma coisa que assinar a execução dos outros jogadores.

- Vamos deixar essa conversa de lado, querido. - Ciça falou quando percebeu que eu não estava afim de conversar sobre isso.

Como monitora, eu não pude ficar junto com os outros em uma cabine, os monitores possuíam um vagão particular. Durante as primeiras horas da viagem, tivemos que escutar os monitores chefes, Cedrico Diggory e Amanda Seeley explicando quais seriam as nossas funções em Hogwarts e que como monitores nossas responsabilidades só aumentavam. Só prestei atenção na primeira parte do discurso deles, o resto, bem, o resto foi resto.

O outro monitor da Sonserina parecia apavorado quando foi decidido as duplas para monitorar os corredores da escola durante a noite. Ele faria par comigo.

- Por que está tão apavorado, Yaxley? - eu perguntei como quem não quer nada, quando já estávamos monitorando os corredores do trem juntos. Sabia perfeitamente que seus pais tinham sido seguidores do meu pai, e provavelmente seus pais estiveram envolvidos com o incidente na Copa.

- Na...nada. - ele gaguejou ao responder.

- Não é um bom mentiroso. - falei friamente.

- Milady, por favor.

- Milady? Estudamos juntos por cinco anos e só agora que você demonstra respeito?

- Nunca agi contra você. - ele tentou parecer firme.

- Não interessa. Os tempos de paz já estão contados. - murmurei para ele. - Tomaria cuidado.

Ele ficou para trás, terminei a ronda pelo trem e fui para uma cabine vazia. Não precisava de ninguém me irritando agora. Fiquei um bom tempo sozinha, Asha estava enrolada no banco ao meu lado mas estava calada.

- Finalmente encontrei você, Katherine! - ergui os olhos para encarar Cedrico Diggory.

- O que quer Diggory? - eu perguntei.

- Como nova monitora, deveria ser mais responsável. - ele disse entrando e sentando-se a minha frente.

- Não venha falar de responsabilidade comigo agora, por favor. - eu pedi um tanto irritada. - O que quer?

- Você não escutou nem metade do que eu ou Amanda dissemos. Teremos o Torneio Tribruxo esse ano, nossas responsabilidades de monitores serão muito maiores esse ano, co...

- Como escola anfitriã, devemos mostrar respeito, elegância, solidariedade e acima de tudo, companheirismo. O Torneio Tribruxo não é apenas um campeonato entre escolas, é uma oportunidade de conhecermos novos rostos, criarmos novas amizades em outros lugares, outros países. Portanto nós, monitores, temos que mostrar antes dos outros alunos, como deve-se fazer. - eu completei. - Eu escutei o que vocês falaram, Cedrico.

- Você não falou nada. Eu pensei...

- Pensou errado. - eu voltei a cortá-lo. Ele me encarou repreendendo minha forma de agir. - Estou com vários problemas pessoais. Conheço minhas obrigações como monitora, não vou fazer você ou Amanda passarem vergonha diante os alunos de Beauxbatons ou Durmstrang. - eu falei soltando um suspiro pesado.

- Algo a ver com seu pai? - ele perguntou.

- Não é da sua conta. Mas já que perguntou, sim tem a ver com meu pai. - eu respondi.

- Deveria descansar então. Beauxbatons e Durmstrang chegarão amanhã ao pôr do sol. - ele me avisou antes de sair da cabine.

O jantar foi como sempre, os mesmos avisos de sempre adicinando o aviso do Torneio Tribruxo e a chegada das 'escolas rivais', mais a entrada pouco conveniente de Alastor Moody.

- Terá um ano cheio, querida. - Salazar murmurou quando eu me deitei.

Definitivamente eu teria um ano cheio. Torneio Tribruxo, ser monitora, quinto ano significava NOM's, meu pai ficando mais forte cada dia que passa e agora tendo Bartolomeu Crouch Jr. no castelo, disfarçado de Alastor Moody, esse com certeza não seria o meu ano favorito em Hogwarts.

Não tivemos aula no dia seguinte por causa dos preparativos para a chegada das duas escolas estrangeiras. Todos os monitores foram chamados para uma reunião de última hora e agora eu estava ali escutando mais uma vez Cedrico Diggory e Amanda Seeley dizendo como nós deveríamos nos portar como monitores diante os diretores de Beauxbatons e Durmstrang.

- Estão dispensados. - Seeley falou encerrando a reunião. - Katherine, você poderia esperar um pouco? - ela perguntou quando eu estava quase saindo da sala. Parei no lugar e voltei a olhar para os dois monitores chefes.

- O que desejam? - eu perguntei educadamente.

- O diretor deseja falar com você. - Diggory respondeu. - E nós ouvimos dizer que você pode falar em francês e búlgaro fluentemente, é verdade?

- Francês sim, búlgaro não, mas sei o suficiente. - eu respondi. - Minha família possui propriedades na França. - eu expliquei quando os dois me olharam intrigados. - Mas o que isso tem a ver?

- Beauxbatons fica na França e o idioma principal é francês. Durmstrang fica em algum lugar desconhecido para nós, mas sabemos que o idioma que eles usam é o búlgaro. Pensamos que você poderia nos ajudar muito sabendo falar a língua deles. - Seeley explicou.

- Farei o que for necessário para mim. Se me dão licença, o diretor deseja me ver, não? - perguntei querendo sair dali.

- Sabe a senha? - Diggory perguntou.

- Sim. - eu menti, falaria com os fundadores no caminho e conseguiria a senha da gárgula.

- Pode ir.

- Qual é a senha para a gárgula? - eu perguntei para os fundadores assim que saí da sala.

- Pipocas caramelizadas. - Gryffindor respondeu e eu revirei os olhos.

- Obrigada. - agradeci e tomei o caminho para o gabinete de Dumbledore. - Pipocas caramelizadas. - falei para a gárgula.

- Entre Katherine, entre. - Dumbledore falou assim que me viu já que a porta estava aberta. Entrei mas parei no lugar assim que vi Snape na sala.

- O que queria, Dumbledore?

- Severo me contou sobre a Marca Negra estar escurecendo e sobre o fato que você falou com seu pai algumas noites antes do ocorrido na Copa Mundial de Quadribol. Você não teria nenhuma novidade para nós, teria? - Dumbledore perguntou me encarando.

- Não. Estive ocupada depois do que aconteceu na Copa, e meu pai não mostrou nenhuma atividade depois daquilo. - eu respondi. - Alguma coisa mudou? - eu me virei para Severo.

- Não. - ele respondeu. - Mas Igor Karkaroff é um ex-comensal provavelmente já percebeu a mudança na Marca. Ele não ficará quieto em Hogwarts me conhecendo e sabendo que a filha do Lord das Trevas estuda aqui.

- Me chamaram para avisar que um ex-comensal está vindo para Hogwarts e para mim tomar cuidado, certo? - perguntei olhando para os dois.

- Sim. Não sabemos o quanto as coisas podem ser perigosas, achamos que dentro da propriedade Karkaroff não faria nada contra você já que ele não deseja perder a liberdade, mas o medo é uma grande arma Kate. - Dumbledore respondeu se levantando e começando a andar.

- Só se você souber usá-la corretamente, Dumbledore. Igor Karkaroff pode ser um ex-comensal, ele pode ter aprendido muitas coisas quando era um seguidor de meu pai, mas eu ainda sou filha de Voldemort, não interessa o quanto Karkaroff conheça sobre Artes das Trevas, seu conhecimento não se iguala ao meu e eu ainda sou descendente dos quatro. Entre eu e ele, quem deveria ficar com medo? - eu perguntei deixando um sorriso sarcástico aparecer em meus lábios.

- Karkaroff. - Severo respondeu. - Mas ainda assim, você deveria tomar cuidado, Katherine.

- Não se preocupe. A situação já está ruim, mas ela pode piorar muito mais se meu pai retornar. - o silêncio tomou conta do gabinete de Dumbledore depois dessa minha afirmação. Os dois sabiam que eu tinha razão, se meu pai retornasse com total poder, o caos reinaria no mundo bruxo.

- Vá se arrumar, Kate. As delegações de Durmstrang e Beauxbatons não vão demorar para chegar. - Dumbledore falou me dispensando.

Saí e me dirigi para as Masmorras, para o Salão Comunal da Sonserina.

- Por onde esteve, Kath? - Alexia perguntou assim que me viu passar pela entrada.

- Reunião dos monitores. - eu respondi indo me sentar com as meninas.

- Yaxley está de volta há quase quarenta minutos. - Júlia murmurou.

- O Diggory e a Seeley pediram para que eu esperasse porque queriam falar comigo. - eu respondi, não era mentira. - Vamos nos arrumar, não vai demorar muito para que a delegação de Durmstrang e Beauxbatons chegue. - eu falei e nós subimos para o dormitório.

Apenas arrumei meu uniforme que estava um tanto amarrotado por causa dos preparativos durante o dia e me sentei na cama esperando pelas outras garotas.

- O que aconteceu, Katherine? - Rachel perguntou se sentando ao meu lado.

- Nada. - eu respondi e ela me olhou reprovadora.

- Nos conhecemos há cinco anos, acho que você pode muito bem confiar em nós. - ela falou indicando as outras garotas que também me olhavam com preocupação nos olhos.

- Meu pai. - eu suspirei. - Ele está ficando cada dia mais forte e com isso está me bloqueando com mais facilidade. Não sei o que ele está planejando e isso me deixa extremamente irritada. - eu falei fechando as mãos, enterrando as unhas na palma. Com esse meu gesto algumas lâmpadas do quarto se quebraram.

- Controle seu poder, Katherine. - Alexia falou. - Poderia consertar isso? - ela perguntou indicando as lâmpadas quebradas.

Com um aceno de mão elas já estavam novas em folha, como se nunca tivessem quebrado.

- Vamos. A não ser que queiram chegar atrasadas. - eu falei erguendo uma sombrancelha quando elas me olharam sem entender.

Mas logo se levantaram e terminaram de se arrumar para irmos. Assim que entramos no saguão de entrada, Severo indicou o lugar delas no meio dos alunos da Sonserina e eu fui para meu lugar ao lado de Yaxley, junto com os outros monitores. Pouco tempo depois, vi Harry, Rony e Hermione chegando e indo para o lugar deles. Em poucos minutos, todos os alunos estavam reunidos no saguão de entrada e esperávamos as delegações de Beauxbatons e Durmstrang. Os diretores das casas andavam entre os alunos chamando a atenção de alguns, Dumbledore se postou ao meu lado e quando todos alunos estavam arrumados de forma correta e conversavam entre si, os diretores das quatro casas vieram se juntar a nós monitores e os outros funcionários da escola.

- Ah! Se eu não estou enganado, a delegação de Beauxbatons está chegando. - Dumbledore comentou ao meu lado fazendo com que a atenção de todos se voltasse para ele.

- Onde? - vários alunos perguntaram ansiosos e olhando, procurando em várias direções.

- Ali! - um aluno da Corvinal exclamou apontando para o céu acima da Floresta Proibida.

- O que é aquilo? - Yaxley perguntou ao meu lado.

- É uma casa voadora! - Dênis Creevey gritou. Sinceramente, não estava muito longe do correto.

Era uma carruagem que era puxada por doze cavalos enormes, na porta da carruagem o brasão de Beauxbatons, duas varinhas cruzadas com três estrelas saindo de ambas.

A porta se abriu, uma escadinha de ouro se desdobrou para fora e logo em seguida, a diretora de Beauxbatons saiu. Devo deixar claro que por ela ser uma meia-gigante, como Hagrid, ela era enorme, talvez um ou dois centímetros mais alta do que ele. O espanto de todos no saguão foi grande quando ela saiu da carruagem, pelo menos o tamanho dos cavalos estava explicado.

Dumbledore começou a bater palmas ao meu lado e saiu andando na direção da mulher.

- Minha cara Madame Maxime, bem-vinda a Hogwarts. - ele a cumprimentou.

- Dumbly-dorr. - ela também o saudou com a voz grave e o sotaque forte. - Esperro encontrrá-lo em boa saúde.

- Excelente, obrigado. - Dumbledore respondeu.

Enquanto eles trocavam cumprimentos, os alunos de Beauxbatons desciam da carruagem e a maioria já começava a tremer de frio. Quinze meninos e quinze meninas.

- Meus alunos. - Madame Maxime falou acenando para trás. - Karrkarroff já chegou?

- Deve estar aqui a qualquer momento. Gostaria de ficar aqui e esperá-lo ou entrar e se aquecer?

- Me aquecerr, acho. Mas os cavalos...

- Nosso professor de Trato das Criaturas Mágicas ficará encantado em cuidar deles.

- Meu corrcéis ecsigem de um trratadorr forrte. - disse Madame Maxime com uma expressão de dúvida quanto à capacidade de Hagrid. - Eles son muito forrtes...

- Posso lhe assegurar que Hagrid poderá cuidar da tarefa. - Dumbledore disse sorrindo.

- Ótimo. Mas por favorr, informe a esse Agrid que os cavalos só bebem uísque de um malte. - ela disse fazendo uma ligeira reverência.

- Farei isso. - respondeu Dumbledore retribuindo a reverência.

- Venham. - disse Madame Maxime para seus alunos e nós nos afastamos para dar espaço para que eles pudessem subir os degraus de pedra.

Continuamos no saguão de entrada esperando pela delegação de Durmstrang. Eu já estava quase congelando no lugar. Não demorou muito mais para que um navio surgisse no lago, logo depois ancorando na margem, alguns minutos depois, eles estavam perto de nós.

- Dumbledore! - o homem que vinha a frente cumprimentou o diretor. - Como vai, meu caro, como vai?

- Muito bem, obrigado, Prof. Karkaroff. - ele respondeu e eu olhei para Snape, ele me encarava e acenou com a cabeça confirmando meus pensamentos.

Aquele era Igor Karkaroff, o ex-comensal da morte e atual diretor da Durmstrang.

- Minha velha e querida Hogwarts! - ele exclamou erguendo os olhou e abrindo os braços enquanto sorria mostrando os dentes amarelados. Observei melhor o homem, seus olhos eram frios, astutos e calculistas, ele provavelmente teria sido um sonserino nato. - Como é bom estar aqui... Vítor, venha para o calor... você não se importa, Dumbledore? Ele está com um ligeiro resfriado...

Karkaroff fez sinal para que um dos alunos se aproximasse. Vítor Krum entrou no campo de visão de todos e os cochichos começaram.

Voltamos para dentro, nos dirigindo direto para o Salão Principal. Teríamos o jantar e logo depois a explicação para o Torneio Tribruxo.

O jantar correu normalmente, os alunos da Durmstrang se sentaram na mesa da Sonserina e os alunos de Beauxbatons na mesa da Corvinal. Quando todos já estavam satisfeitos, Dumbledore se levantou chamando a atenção de todos.

Filch e alguns funcionários entraram carregando uma caixa de ouro com várias pedras preciosas incrustadas, tinha uma vaga idéia sobre o que estaria guardado nela.

- Atenção, por favor! - Dumbledore se postou ao lado da caixa. - Gostaria de dizer algumas palavras... - ele pausou esperando que todos se calassem e olhassem para ele. - A glória eterna, é o que espera o aluno que vencer o Torneio Tribruxo. Mas para isso, esse aluno deve sobreviver a três tarefas. Três tarefas extremamente perigosas.

"Por essa razão, o Ministério achou melhor impor uma nova regra. Para explicar tudo a vocês, chamamos o chefe do Departamente de Cooperação Internacional em Magia, Sr. Bartolomeu Crouch.

Bartô Crouch deu um passo a frente ficando ao lado de Dumbledore, mas antes que pudesse dizer qualquer coisa, um relâmpago seguido por uma trovoada ensurdecedora. Depois do pequeno incidente, Bartô deu mais um passo para frente e abriu os braços.

- Após a devida consideração, o Ministério concluiu que por questões de segurança, nenhum aluno com menos de dezessete anos poderá apresentar seu nome para a seleção do Torneio Tribruxo. - com essas últimas palavras, todo o Salão Principal começou a protestar e a vaiar.

- Silêncio! - Dumbledore gritou fazendo com que todos se calassem, tirou a varinha de dentro das vestes e deu uma leve pancada na caixa e ouro se derreteu junto com as pedras dando lugar a um pedestal de pedra antigo, em seu topo, um velho cálice de madeira, ele poderia se normal se não possuísse chamas azuladas dançando acima da borda. - O Cálice de Fogo. Quem quiser se candidatar ao torneio deve escrever seu nome e o nome da sua escola claramente em um pergaminho e depositá-lo na chama. Terão uma semana para isso.

"Não se inscrevam levianamente. Pois quem for escolhido não poderá voltar atrás. A partir desse momento, inicia-se o Torneio Tribruxo. - Dumbledore falou sério. - Para que nenhum aluno menor de idade se inscreva, traçarei uma linha etária ao redor do Cálice.

- Vai tentar entrar, Katherine? - Draco perguntou sentado ao meu lado.

- Não. - eu respondi.

- Agora vocês devem estar cansados, devem ir para a cama descansarem para que amanhã possam começar as aulas! Boa noite! - todos começaram a arrastar as cadeiras e se levantar.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

O que acharam? Esse capítulo ainda não está do meu agrado...
Acho que vocês perceberam que eu peguei uma boa parte do livro... Só mudei para o ponto de vista da Kath.
Agora uma questão que depende de vocês...
Devo matar ou não o Cedrico?
Espero respostas pelos reviews ou MP.
A resposta de vocês pode mudar o futuro da fic, ou não...
Beijos.