Percy Jackson e o Filho de Zeus escrita por MandyLove


Capítulo 7
07- Recordando: A Grande Noite


Notas iniciais do capítulo

Desculpa a demora para postar esse capitulo é que fiquei sem net e só agora que ela voltou. Eu poderia ter ido a uma lan house, mais eu não tinha dinheiro e quando eu fui à casa do meu tio esqueci de levar meu pen drive.
Esse é o vestido da Annie... http://guiadicas.net/fotos/2009/02/vestidos-de-festa3.jpg
E esse é o iate...
http://www.propriedadesdeluxo.com.br/wp-content/uploads/2008/09/fabricante-de-iates-de-luxo-ferretti-lanca-projeto-no-dubai-e2809cmarine-legendse2809d_7.jpg

Esse capitulo contem hentai se não gosta não leia. Desculpa de novo, mais um capitulo...



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Annabeth estava com uma maquiagem leve, os cabelos estavam soltos caindo como cascatas lindas e usava um vestido longo de frente única na cor turquesa com bordados em pedra e aberto na lateral do lado direito, que vai até um pouco acima do joelho. Ela estava com um salto prata com tiras sobre o tornozelo. Deslumbrante.

– Percy, acorda menino. – disse Mandy dando um tapinha na minha cara. – Está na hora de ir.

Balancei a cabeça para despertar e olhei sorrindo para Annabeth, me inclinei e a beijei de leve nos lábios.

– Você esta linda.

Annabeth ficou corada com o meu comentário.

– Você também está lindo. – disse envergonhada.

– Agora vocês colocam esses sobretudos, porque está frio. – disse Mandy estendendo para mim um sobretudo preto e para Annabeth um bege, quase branco.

Eu nem tinha reparado que estava frio, mais assim que ela falou senti o frio me abater. Coloquei o meu sobretudo e ajudei Annabeth a colocar o seu. Estendi meu braço esquerdo para ela que enlaçou sua mão em torno do meu braço.

– Bom vão. Eu tranco o apartamento. Aqui a chave do seu carro. – disse Mandy me estendendo à chave.

Peguei a chave, nos despedimos de Mandy e fomos direto pegar meu carro.

Dirigi sobre diversas perguntas de Annabeth querendo saber que surpresa era essa. Me fiz de surdo o caminho inteiro até a praia.

Praia? Sim, o começo da minha surpresa é na praia, tecnicamente num iate que estava ancorado na praia.

Chegamos a uma parte mais afastada da praia que não tinha ninguém. Estacionei e sai depressa do carro dando o volta nele para abrir a porta para Annabeth, que riu de minha atitude. Estendi a mão para lhe ajudar a sair.

Annabeth olhou para os lados até que parou a onde estava um grande iate parado no píer. Mais como uma exemplar filha de Atena, no que ela reparou primeiro?

– Aqui não deveria ter um píer. – disse Annabeth incrédula.

Prefiro não comentar essa parte.

– Para começar minha surpresa, meu pai me ajudou um pouco. Ele fez esse píer só por essa noite, assim como ele me emprestou esse Iate, que espero que tenha reparado. – disse olhando para Annabeth.

Parece que ela só percebeu o iate quando eu falei dele, porque assim que o viu seus olhos se arregalaram. E não é para menos. O iate era imenso, lindo e luxuoso.

Quando chegamos ao píer Annabeth olhou para mim sorrindo bobamente e voltou a olhar para o píer que estava todo coberto de pétalas de flores brancas, rosas e vermelhas do começo ao fim. Geralmente é nisso que dá ter uma filha de Afrodite te ajudando. Andamos tranquilamente pelo píer até chegar ao iate.

Chegando lá um dos auxiliares, – garçons, se preferir – que a Mandy contratou, ajudou Annie a subir a bordo e logo a acompanhei. Ele nos guiou até a parte interna do iate que estava deslumbrante.

Não havia nem uma mobília a não ser a mesa para duas pessoas postadas ao centro cercado por algumas flores e pétalas espalhadas pelo chão indicando o caminho até a mesa. Algumas velas foram postas estrategicamente em vários lugares do recinto dando um ar mais romântico.

Na mesa havia uma vela posta em um castiçal com os pratos postos de frete um para o outro com os talheres do lado e copos à frente.

Tirei meu sobretudo e entreguei para o garçom. Ajudei Annabeth a tirar o seu e também entreguei a ele. Lá dentro estava mais quente pelo ar condicionado. Guiei Annabeth até a mesa e puxei a cadeira para ela. E tudo que ela fazia era só sorrir E isso me deixa imensamente feliz. Me sentei também e pedi para ele nos servir.

Conversamos sobre coisas amenas durante o jantar enquanto o iate dava algumas voltas nos revelando uma linda paisagem de Nova York. Pedi para eles retirarem os pratos e eles sumirão para algum lugar do iate.

Quando vi que não tinha mais ninguém me aproximei mais de Annabeth.

– A sobremesa só mais tarde. – sussurrei em seu ouvido.

Vi ela se arrepiar e ajudei a ficar em pé. Puxei-a para um beijo urgente, que ela correspondeu enlaçando seus dedos no meu cabelo. Ficamos assim até nossos pulmões implorarem por ar. Peguei sua mão e fomos explorar o Iate.

Depois da nossa volta pelo iate voltamos para a parte a onde foi o jantar. Virei Annabeth de frente para mim e a beijei. Foi um beijo calmo e tranqüilo, nos deixando a vontade para explorar a boca um do outro.

Me afastei um pouco dela interrompendo o beijo e fiquei a admirando. Quando ela corou vi que estava na hora para ir à segunda fase.

– Bom, temos que ir. A sobremesa nos espera na sua cobertura. – falei sorrindo.

Peguei nossos sobretudos, que estavam pendurados em um cabide e saímos do iate e fomos para o meu carro.

Fomos em silencio durante quase todo o percurso para o nosso próximo destino.

– Porque jantamos em um iate? Isso foi idéia da Mandy?– perguntou Annabeth der repente.

Parei o carro no sinal vermelho e olhei para Annabeth. Nossa como ela está linda. Podia ficar o resto da minha vida vendo essa linda paisagem. Mais voltando ao assunto.

– Não foi minha. Eu queria fazer uma coisa diferente e só para nos dois. – respondi sorrindo e Annabeth,me acompanhou.

O sinal ficou verde e sai com o carro. Voltei a prestar atenção nas ruas.

– Assim que eu disse sobre a minha idéia do iate e que meu pai iria ajudar com isso a Mandy veio com um monte de idéias. Algumas eu prefiro que você nem saiba. Ai deu nisso que foi o jantar.

– Eu adorei. – disse Annabeth me dando um beijo na bochecha.

Chegamos ao prédio a onde fica a cobertura da Annabeth e fui direto para a garagem. Estacionei o carro e fomos juntos para o elevador, na verdade fui arrastado pela Annabeth, rumo ao ultimo andar do prédio.

Annabeth foi a minha frente. Pelo visto ela estava muito curiosa. Annabeth abriu a porta do seu apartamento mais antes dela acender a luz eu cobri seus olhos com minhas mãos.

– Eu espero que goste. – sussurrei em seu ouvido e acendi a luz do apartamento.

Ajudei Annabeth a entrar e fechei a porta. Devagar tirei as minhas mãos de frente de seus olhos e as coloquei em sua cintura. Olhei para ela que estava sorrindo.

O que seria sua sala de estar agora estava com velas postadas uma do lado da outra fazendo um caminho em direção a uma mesa postada no centro. Agora você pergunta, como que as velas já estavam acesas? Simples, na hora em que Annabeth e eu saímos do iate o garçom que nos sérvio avisou o outro auxiliar que estava no prédio do apartamento da Annabeth que logo chegaríamos lá, então esse auxiliar acendeu as velas minutos antes de Annabeth e eu chegarmos aqui, tudo como planejado pela Mandy e por mim é claro.

Em cima da mesa estava posta uma torta de Morango e dois pratos para sobremesa um em frente ao outro.

– Vem. – disse pegando sua mão e a conduzindo até a mesa.

Comemos a torta em silencio e fiquei a admirando. Poxa, esta sendo inevitável não ficar a admirando. Mais precisava fazer o que tinha planejado para essa noite.

– Bom já estamos algum tempo juntos. – disse devagar tomando coragem.

Annabeth me olhou atentamente tentando não sorrir. “Eu nunca, mas nunca vou tornar as coisas fácies para você, Cabeça de Alga. Acostume-se a isso.” As palavras que Annabeth disse para mim no ultimo verão ecoaram na minha cabeça.

– Sabe, está difícil para me acostumar com você não deixando nada fácil para mim. – disse sorrindo.

Minhas palavras só fizeram Annabeth rir abertamente agora. Mais eu sei de uma coisa que a fará para de rir.

– Com a benção de Atena. – disse e Annabeth parou de rir na hora e ficou me encarando. – Quero te pedir oficialmente em namoro. Quer namorar comigo? Oficialmente?

Peguei a caixinha no meu bolso e a abri colocando em cima da mesa. Annabeth sorriu abertamente e mexeu a cabeça concordando, isso pra mim foi um sim. Estendi minha mão para ela e juntos levantamos e ficamos frente a frente.

Peguei a aliança menor e coloquei em seu dedo anelar direito. Annabeth pegou a outra aliança e colocou no meu anelar direito. Assim que ela colocou a aliança no meu dedo vi um pequeno brilho verde e cinza saído dele. Uma voz disse em minha cabeça. “Recebam a benção de Atena.”

Olhei para Annabeth e ela estava com os olhos arregalados e a boca formando um “o” perfeito. Acho que ela não acreditou muito em mim quando disse sobre a benção.

– A benção da minha mãe é de verdade? – perguntou incrédula.

– Sim. Sua mãe veio falar comigo hoje e disse que nos daria sua benção. – respondi sorrindo.

– Minha mãe, ela... – Annabeth para de falar der repente.

Fiquei olhando para ela esperando ela falar mais alguma coisa. Creio que ela estava tendo uma conversa interna. Ela fazia caras e bocas como se tivesse conversando com alguém. Ou isso ou ela ficou louca.

– Certo isso é... Esquisito, mãe. – disse minha Sabidinha sorrindo.

Sem mais nem menos Annabeth me agarrou e me beijou com desejo. Eu iria reclamar? Claro que não. Abracei pela cintura puxando-a para mais perto de mim. Nos afastamos por falta de ar.

– Eu adorei isso. – disse Annabeth sensualmente em meu ouvido me fazendo arrepiar.

Annabeth voltou a me beijar. Seus dedos se enrolaram no meu cabelo me puxando para mais perto dela. Minhas mãos serpenteavam pela sua cintura e pela suas costas. Os beijos começaram a ficar mais urgentes, selvagens.

As mãos de Annabeth desceram para as minhas costas e seus lábios desceram para o meu pescoço me deixando louco. Excitado. Minha mão direita desceu mais um pouco alem da cintura de Annabeth e apertei suas nádegas o que gerou um gemido vindo dela, que abafei com mais um beijo.

Annabeth passou as mãos sobre os meus ombros tirando meu paletó. Foi ai que achei que as coisas estavam indo longe de mais. Afastei delicadamente Annabeth de mim e vi que seus olhos estavam cheios de desejo, provavelmente eu não estaria diferente.

– Anna...

– Deixe acontecer. – sussurrou Annabeth no meu ouvido com a voz rouca me deixando louco.

Beijei Annabeth com mais desejo ainda de explorar tudo nela. Annabeth começou a me empurrar em direção às escadas que levam ao segundo andar, a onde fica o quarto dela.

Enquanto subíamos as escadas minhas roupas iam para o chão. Gravata, camisa, tênis, a calça. Chegando a porta do quarto de Annabeth eu só estava com a box azul e Annabeth ainda estava com o seu vestido, só seu salto que estava em algum lugar.

– Isso é injusto. – disse rouco.

Annabeth sorriu marotamente e me puxou para dentro do quarto. Fechei a porta atrás de mim e voltei a beijar Annabeth. Aproveitei isso e rapidamente tirei seu vestido o deixando no chão, revelando que ela estava só com uma calcinha por baixo. Ela é perfeita. Vê-la assim fez meu corpo pegar fogo instantaneamente. Fiquei a admirando, me perdendo em seu belo corpo.

– Para Percy. – disse Annabeth envergonhada colocando os braços em volta de seus seios.

Sorri maliciosamente, o que a fez corar ainda mais. Peguei seus braços e os coloquei em volta do meu pescoço.

– Você é linda. – sussurrei em seu ouvido.

Voltei a beijá-la e fomos indo em direção a sua cama. Devagar a depositei em cima da cama e comecei a beijar seu pescoço. Annabeth passava as mãos freneticamente pelas minhas costas arranhando de leve por onde passavam me deixando mais louco. Lentamente comecei a descer mais meus lábios ate chegar em um de seus seios e abocanhá-lo com prazer. Com uma mão comecei a massagear o outro seio, arrancando de Annabeth gemidos mais e mais altos.

Annabeth virou nos dois ficando por cima de mim e começou a beijar meu peito e a arranhar de leve. Ela foi descendo seus beijos explorando meu corpo até chegar ao elástico da box e com os dentes foi a puxando para baixo a tirando. Isso me deixou mais excitado ainda, se isso fosse possível.

Puxei Annabeth para mim e tomei lhe seus lábios nos meus. Virei ficando por cima dela a beijando intensamente. Fui descendo meus beijos pelo seu pescoço, seios, barriga e quando cheguei em sua calcinha, a tirei lentamente e vi que sua intimidade estava molhada, o que deixou meu membro doendo de prazer.

Colei nossos corpos e uma descarga elétrica parece ter passado pelo meu corpo quando nossas intimidades se tocaram de leve. Voltei a explorar seu corpo calmamente, mais isso estava me deixando mais louco ainda de desejo.

– Me faça sua Percy. – sussurrou Annabeth com a voz rouca.

Olhei-a nos olhos e de vagar a penetrei. Annabeth fechou os olhos com força e agarrou meus ombros me fazendo parar imediatamente, afinal Annabeth era virgem e ouvi falar que na primeira vez de uma mulher dói.

– Continua. – Annabeth sussurrou.

– Mais...

– Percy, uma hora isso vai ter que acontecer.

Não tinha contrapartida com seus argumentos. Beijei lhe novamente e fui mais fundo na penetração. Annabeth apartava mais forte meus ombros, mais dessa vez não parei. Fiquei um tempo parado dentro dela para ela se acostumar e comecei a fazer os movimentos de vai e vem devagar distribuindo beijos e caricias pelo seu corpo.

Logo Annabeth começou a gemer de prazer e a passar suas mãos pelo meu corpo o que me fazia ir mais e mais rápido. Senti um prazer imenso me consumir e acelerei mais os movimentos nas estocadas. Escutando Annabeth dizer meu nome entre seus gemidos de prazer.

Senti a intimidade da Annabeth se contrair sobre meu membro aumentando mais o meu prazer e juntos chegamos ao ápice. Meu corpo ficou mole e me joguei ao seu lado a trazendo para mais perto de mim.

– Eu te amo. – sussurrei em seu ouvido.

– Eu também e muito. – disse Annabeth se aconchegando mais a mim.

Assim, juntos, dormi melhor do que nunca com a garota, que agora tornei uma mulher, que eu amo dormindo junto comigo.

Flash Back off

Esse dia foi muito especial e inesquecível. Se bem que no dia seguinte a Mandy não parou de nos encher o saco querendo saber o que aconteceu. Se o jantar que ela escolheu estava gostoso. Se o garçom avisou a hora certa para os outros irem ao apartamento acenderem as velas e por ai foi um mar infinito de interrogatório, tanto para mim quanto para a Annabeth.

– O que você está fazendo aqui.


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Notas finais do capítulo

Achei esse capitulo um lixo, desculpa por isso. Mais, por mais que eu tentasse sair melhor eu não conseguia. Nada vinha na minha cabeça para ficar melhor, então...
Bom deixem review e obrigada por lerem esse capitulo chato...