Percy Jackson e o Filho de Zeus escrita por MandyLove


Capítulo 43
34 – De Mal a Pior


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoas lindas que estão aqui lendo o ultimo capitulo da fanfic...
Não quero enrolar muito então vou dar um avizinho básico, mais só nas notas finais ^,^ Mais antes do capitulo eu queria agradecer muito ao Phobos e a BarbaraUchiha pelas lindas recomendações que eles me mandaram. MUITO OBRIGADA *-*
Now, to you. The last chapter of fanfic Enjoy ^-^



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Sonhei que estava deitado em cima de uma pedra, que por sinal estava muito fria – mesmo no sonho consegui sentir como se a frieza da pedra chegasse até meus ossos.

O céu estava escuro. As estrelas brilhavam, mas eu não conseguia distinguir nem uma delas mesmo que eu tentasse muito, parecia que eu estava em outro planeta com estrelas diferentes. A lua estava brilhando forte e isso me fez sentir um arrepio na espinha sem saber bem o por que.

Me levantei um pouco da mesa olhando ao redor. Ao meu redor tinha mais quatro mesas de pedra em forma de um circulo. Gravado em cada uma tinha um desenho esquisito de um homem com uma tatuagem no peito escrito em grego, de grego eu entendo, então consegui distinguir os escritos nas tatuagens de cada um.

A mesa que fica aos pés da que eu estava tinha o escrito γη, terra em grego. O que estava ao meu lado direito estava escrito νερό, agua. Do meu lado esquerdo, o homenzinho estava com a tatuagem escrita φωτιά, fogo. E na ultima mesa estava escrito αέρας, ar.

Sai de cima da mesa e olhei para a base da mesa que eu estava deitado e nela tinha um homenzinho com um oito deitado, o símbolo do infinito, tatuado nele.

Olhei ao redor do lugar e somente vi mata, floresta, e uma casa mais distante, resolvi ir até ela. Andei até a casa com cuidado, não sabia o que iria encontrar mais para frente então prefiro me prevenir.

Fui até a janela da casa e espiei. Meus olhos quase saíram de orbita com o que vi, meu coração acelerou, como se eu tivesse injetado adrenalina nas minhas veias. Coloquei a mão no bolso da minha calça por instinto apertando contracorrente.

Parecia um tipo de sala, bem ampla, eu vi Circe do lado de fora de um circulo grande, quase ocupando a sala toda, e esquisito e ela falava palavras em grego antigo, que eu sinceramente não prestei atenção em nada. No centro do circulo tinha uma pequena maca e parecia que tinha alguém nela sendo coberta por um lençol de seda branco.

Na casa vi também Anfitrite e Tritão em um canto olhando atentamente para Circe, como se estivessem esperando ela cometer um erro e no segundo seguinte matar ela. Estranho.

Do outro lado perto de uma porta estava um homem alto, robusto, que eu nunca tinha visto antes. Ele tinha cabelo preto, mais tão preto que parecia azul, os olhos dele era de um azul forte quase negro que dava arrepios.

De repente Circe caiu no chão arfando. Os três que estavam na mesma sala que ela nem deram importância para a bruxa, pra mim Circe é uma bruxa me transformou em porquinho-da-índia.

– Ele está vivo? – perguntou Tritão olhando para a maca.

– Espere, ainda não terminou. – disse o homem com a voz grave e parecia que a terra tremeu quando ele falou.

Voltei minha atenção para Circe e vi que ela estava escrevendo alguma coisa no chão. Não sabia o que ela estava escrevendo, pois ela estava escrevendo no ar sem tocar no chão.

χορδή. – gritou Circe esticando a mão em direção à maca. Automaticamente traduzi o que ela falou. Acorde.

Mais acorde o que?

Essa pergunta não foi respondida da forma mais legal que eu imaginava, pelo contrario eu odiei saber essa resposta.

Em um segundo um vento forte sacudiu a casa, tanto dentro quanto fora da casa. O lençol que estava cobrindo a maca levantou um pouco e eu quase tive um ataque cardíaco quando tive o vislumbre do que estava embaixo daquele lençol.

Luke. Eu vi o rosto do Luke. Meros segundos, mais eu vi perfeitamente ele com os olhos bem abertos, parecia assustado. Quando o segundo passou o lençol voltou a cobrir o rosto dele.

Os últimos cinco anos da minha vida passaram como um fleche pelos meus olhos. Tudo que me aconteceu foi por causa das escolhas que ele, Luke, fez. A morte de Beckendorf, Silena, Castor e vários outros meio-sangues que tiveram suas vidas mudadas drasticamente pelas escolhas que ele fez.

Ele morreu como um herói, mais alguma coisa me diz que ele ter sido ressuscitado por aqueles que querem destruir o Olimpo e o acampamento não é bom e me faz sentir muita raiva dele. Ele devia estar morto.

Rapidamente Anfitrite foi até a maca e tirou o lençol o jogando longe. Eu teria rido disso, pois o lençol caiu em cima do meu querido, que de querido não tem nada, meio-irmão Tritão.

– Me ajude, Tritão. – disse Anfitrite tentando ajudar Luke a ficar de pé.

– Me solta chifruda. – disse Luke empurrando Anfitrite e caindo na maca com tudo.

O homem que estava no canto riu com gosto e estalou os dedos. Luke ficou de pé como se nada tivesse acontecido e uma coisa me chamou a atenção. Luke não tinha mais nem uma cicatriz no rosto, me se quer um vestígio de que ela existiu algum dia.

– Conte para o garoto. – disse o homem e olhou para mim me fazendo prender a respiração e ficar estático no lugar.

Ele sabia que eu estava ali e ele sorrio sombrio para mim fazendo um frio descomunal passar pela minha espinha. Seja lá quem for ele, ele é muito poderoso.

Ele falou com Anfitrite alguma coisa que eu não ouvi, mesmo que eu tentasse eu não conseguia ouvir nada. Na realidade, do sonho é claro, eu não consegui ouvir mais nada. Barulho do vento, pássaros, agua, nada eu não escutava absolutamente nada.

Depois de umas trocas de palavras deles o homem me olhou novamente e uma voz na minha cabeça me fez tremer na base “Sou Oceano filho de Poseidon e vou adorar te encontrar um dia”.

Minha respiração ficou irregular. Ele é o Titã Oceano, que enfrentou e quase derrotou, meu pai ano passado. Agora me pergunto, quem mais está do lado de Anfitrite nisso tudo?

Oceano saiu da sala e Anfitrite falou alguma coisa para Luke que ficou pálido e olhava chocado para ela, mas não disse nada.

– Me siga. – disse Anfitrite, sua voz soou muito esquisita.

Luke a seguiu sem relutar. Tritão abiu uma porta e os três sumiram por ela. Segundos depois os três apareceram caminhando em minha direção.

Sai do caminho deles e eles passaram direto por mim indo em direção as mesas de pedras, o lugar a onde eu “acordei”.

Anfitrite falava sem parar sobre algo e Luke parecia muito incomodado e nervoso com isso. Eu acompanhei eles e tentava ouvir, mesmos sabendo que não conseguiria, o que ela estava falando.

Quando eles chegaram até as mesas eles pararam e Anfitrite se virou de frente para Luke e Tritão, consequentemente para mim também , e sorriu macabramente.

– E aqui acontecerão os sacrifícios daqueles que possuem os elementos da vida. – disse ela e no final olhou para mim.

Minha visão ficou escura. A minha cabeça borbulhava de coisas tentando entender o que eu tinha acabado de ver e ouvir.

Mais não durou muito. Logo a escuridão sumiu e me vi no centro da sala dos Tronos cercados por todos os Deuses. Quando eu disse todos, eu quis dizer TODOS mesmo, mesmo eu não sabendo quantos Deuses são no total, a sala dos tronos estava abarrotada de Deuses que falavam ao mesmo tempo.

O falatório dos Deuses durou mais um pouco antes que Zeus os pedisse que se retirassem da Sala dos Tronos e que no próximo solstício de Verão os Olimpianos faram a votação, ficando somente Zeus, Atena e meu pai, Poseidon.

Só entendi algumas palavras do que os Deuses falaram. Como “Mantenham as suas palavras”, “Magia nem sempre vai salvar”, “Sacrifícios serão necessários” – não gostei nem um pouco de ouvir isso – “Leis antigas não serão cumpridas” e varias outras coisas que não vem ao caso no momento de tão confusas que eram.

Zeus se sentou em seu trono assim como meu pai e Atena se sentaram em seus respectivos tronos. Quando todos saíram, Zeus tomou a palavra.

– Sabem no que eles querem que votemos. – Atena e Poseidon somente assentiram. – Já ajudamos de mais nossos filhos não podemos nos meter mais.

– Vamos confiar neles. – disse Atena firme. – Se mostrarmos que confiamos neles eles vão se sentir mais fortes, que podem e vão conseguir.

– E verão como somos dependentes deles? Não mesmo. – disse Zeus com desprezo.

– Irmão, não é bem assim. – disse meu pai calmo.

– Entenda, pai. Mesmo não tendo confiado neles, eles protegeram o Olimpo quando tinham todo o direito de só defender a vida deles, mais eles não fizeram isso. – disse Atena encarando Zeus. – Todos eles lutaram e defenderam nossa casa, o Olimpo sem nem se quer pedirmos para eles fazerem isso.

– Defenderam o Olimpo quando não pedimos e nem se quer demonstramos sentimento algum por eles. – disse Poseidon reforçando as palavras de Atena. – Está na hora de mostrarmos isso.

– Não pense que só porque permiti o casamento de você com minha filha te dou o direito de falar o que quer assim na minha casa. – trovejou Zeus olhando zangado para meu pai.

– Zeus você só pensa no seu poder. – disse meu pai também ficando zangado. – Foi só por isso que os ajudou e fez eu e Atena fazermos um trato, absurdo, com você.

– Se quer minha filha terá que ser sobre minhas regras, pescador. – esbravejou Zeus ficando de pé.

– Não me venha com essa ladainha de...

– Parem vocês dois. – disse Atena. – Não é hora para isso.

– Como sempre tem razão, minha filha, nesse ponto. Mais saibam que eu nunca me rebaixarei a isso. – disse Zeus e desapareceu em um estalo de luz que me cegou e fez tudo ficar preto de novo.

Lembro de ter acordado varias vezes depois desse sonho, mais tudo que eu via não passava de borrões e novamente dormia. Sentia que estava deitado em uma cama macia, lembro de estar comendo ambrosia e algumas vezes bebendo néctar, mais isso era tudo que eu conseguia distinguir.

Quando, finalmente, voltei a mim de vez, percebi que estava no meu chalé, deitado na minha cama. Meu corpo doía, minha garganta estava seca.

– Para não perder o abito, né? – perguntou uma voz familiar ao meu lado.

Olhei para o lado e vi Annabeth sorrindo para mim, um sorriso cansado. Ela estava um pouco pálida e segurava um copo com canudinho no qual ela ofereceu para mim. Tomei alguns goles e percebi que era néctar.

– Algumas coisas não mudam. – falei sorrindo fraco.

– Da próxima vez que se esforçar desse jeito vou garantir que não se levante já mais. – disse Annabeth brava, muito brava, o que chegou a me dar muito medo. Engoli em seco e depois sorrio timidamente.

– O que aconteceu? – perguntei.

– Você desmaiou Cabeça de Alga. –disse ela como se isso fosse obvio e na verdade é que foi mesmo. – Você gastou muita energia e desmaiou.

Annabeth suspirou tristemente e vi seus olhos se enxerem de lagrimas. Imediatamente me levantei da cama, ou tentei já que Annabeth me empurrou de volta. Eu não podia contra ela, eu ainda me sentia fraco.

– Porque você está assim? – perguntei preocupado segurando sua mão firmemente. – Só desmaiei não é? – falei sorrindo mais Annabeth não sorria, ela estava muito seria. – Não é, Sabidinha?

– Não Percy. Você não só desmaiou como também entrou em coma. – disse ela. Agora as lagrimas corriam livremente pelo seu rosto. – Você não faz ideia de como isso me deixou angustiada.

– Como assim em coma? – perguntei assustado, por ter ficado em coma e por Annabeth estar chorando por mim, não gosto de vê-la chorar.

– Quando você desmaiou, primeiramente achamos que só foi esgotamento físico pelo que você fez, mais depois de um exame mais detalhado Quíron avisou que você entrou em estado de coma. – disse ela com a voz embargada. – O pior é que foi um coma induzido.

– Induzido? Por quem? – minha cabeça estava ficando pesada de tanto pensar e tentar colocar os acontecimentos em ordem.

– Sim. Não sabemos. Quíron tentou, mais seja lá quem for é muito forte. – disse Annabeth olhando para mim preocupada.

– Por quanto tempo eu fiquei assim? – perguntei curioso e tentando mudar o rumo da conversa de quem teria feito isso comimgo. Levantei a mão e sequei uma lagrima que escorria pelo rosto de Annabeth com cuidado.

– Três dias em coma e mais dois dias dormindo e acordando ocasionalmente. –disse ela seria.

– Desculpa. – falei me sentindo mal por ela estar assim. Annabeth suspirou profundamente e sorriu. Um sorriso genuíno.

– Não precisa se desculpar, mais se fizer isso de novo comigo, você não faz ideia do que te aguarda, Jackson. – disse ela sorrindo.

– Eu sei, não vou mais fazer isso. – falei. Annabeth se inclinou e me deu um selinho. – Luke voltou. – falei rapidamente antes que eu perdesse a coragem.

Eu ainda não acreditava que ele estava vivo, queria muito que os sonho/pesadelo que eu tive não fossem reais mais o pior é que eu sabia que era real.

– Eu sei. – disse ela simplesmente.

Olhei atentamente para Annabeth e a expressão dela estava neutra. Fiquei frustrado, queria saber o que estava se passando pela cabeça dela agora que eu falei do Luke, ainda mais depois que ela falou um simples “eu sei”.

– Como assim eu sei? – perguntei tentando não parecer ríspido.

– Luke me mandou uma mensagem há dois dias antes de você sair do coma. – respondeu ela olhando para mim gentilmente.

– O que ele disse? – perguntei tentando me levantar da cama.

– Para, Perseu. Fique deitado – falou Annabeth brava me empurrando de volta para a cama. – Ele não disse nada que faça sentido. Somente disse que estava de volta e que teria o que ele sempre quis.

– Não gosto disso. – falei.

– Também não. Seja lá quem ou o que trouxe Luke de volta tudo está ligado, pois assim que eu falei com ele você acordou por alguns segundos. – disse ela com o rosto confuso.

Ficamos em silencio por um tempo, somente absorvendo as novas informações. Eu queria é sair dessa cama. Bufei impaciente.

– Quero sair daqui. – disse eu manhoso.

– Somente mais tarde. – disse Annabeth sorrindo divertida.

– E o Damon? – perguntei preocupado me lembrando do que eu e Annabeth íamos fazer antes de eu desmaiar.

– Ele está bem. – respondeu Annabthe ainda sorrindo. – Argos estava com ele o tempo todo e nocauteou os dois caras que queriam levar ele.

– Eu quero ver o Damon, vou sair daqui. – falei e Annabeth olhou divertida para mim.

– Essa desculpa não cola. – disse ela e eu bufei. Ficar na cama é um saco. – Mais tarde você vê ele.

– Mais tarde, sempre mais tarde. – resmunguei e Annabeth riu. – O que mais eu perdi? – perguntei enquanto Annabeth me dava mais um pouco de néctar.

Annabeth me contou o que tinha acontecido no acampamento. Havíamos ganhado o jogo, Ashley e Atanagildo tinham pegado a bandeira ates do ataque dos monstros. Perdemos alguns meio-sangues na batalha também, mais no final os monstros foram quase todos destruídos e os outros fugiram.

Ashley tinha ido embora e Nico ficou triste por causa disso, mais feliz, pois Marvin não estaria dando em cima dela de novo.

Os campistas tiraram o helicóptero da arena e o outro que tinha caído no mar. Os homens que invadiram o acampamento foram interrogados e depois tiveram suas lembranças apagadas. Eles foram presos pela policia mortal pelos crimes que eles cometeram anteriormente.

As caçadoras foram embora, mas Thalia e a irmã do Nico, que eu agora fiquei sabendo se chamar Astrid, ficaram pelo menos mais três dias para verem o interrogatório dos invasores. Peggy e Morgan descobriram que foi um feitiço que havia trazido os monstros e fazia com que parecia que eles apareciam do nada, o que na verdade eles apareciam do nada mesmo, mais eles não sabem quem pode ter feito tal feitiço.

Damon passou a semana com Nico e ora ou outra ficava aqui com Annabeth no meu chalé me fazendo companhia. Na verdade recebi varias visitas, até da Sra. O’ Lary que segundo a Annabeth só faltou derrubar a porta do chalé.

Depois do relato de Annabeth eu contei sobre os meus sonhos. Primeiro eu contei dos Deuses, no qual Annabeth ficou muito intrigada com a conversa deles. Depois contei do sonho com a volta do Luke.

– E a ultima coisa, foi ouvir Anfitrite falar de sacrifícios dos elementos. – falei já me sentindo cansado.

– Bom, é melhor você voltar a dormir um pouco. – disse Annabeth se levantando. – Vou pegar um pouco de comida para você, já é hora do almoço.

– Comida na boca, gostei. – falei sorrindo e ganhei um tapa de leve de Annabeth.

– Bobo. – falou ela sorrindo. – Você vai precisar de bastante energia, vai por mim.

– Por quê? – perguntei confuso.

– Sua mãe esta muito brava com você. – disse Annabeth me olhando divertida.

Conheço esse olhar. Com certeza eu vou estar bem encrencado para Annabeth estar me olhando assim.

– Mais eu não fiz nada de mais que eu já não tenha feito antes. – falei não entendendo nada.

– Isso é verdade, mais ela não esperava descobrir uma coisa. – disse Annabeth.

– Como assim? – perguntei confuso.

– Damon. – disse ela saindo do chalé rindo. Dei um tapa na minha testa.

– Putz, estou frito. – murmurei.


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Notas finais do capítulo

Então meus leitores lindos, esse foi o ultimo capitulo. Espero que vocês tenham gostado por que ele me deu um certo trabalho. Serio, eu não consegui colocar um fim na fic, foi difícil... Fiquei um tempão pensando e nada me agradava, estava até pensando em adicionar mais alguns capítulos, mais ai veio à luz e ficou assim.
Tem um motivo para ter sido o Luke há voltar do reino de Hades, que vocês só vão saber BEMMMMMMM pra frente... Sobre a segunda temporada... ... ... Somente aguardem que eu logo trago noticias...
Gostaram? Reviews? Recomendação? Estão loucos pela segunda temporada? Ou querem que eu desista de ser uma escritora e paro de vez de escrever? ^,^
Não posso esquecer do aviso. O aviso é que meu grego é péssimo, na verdade não sei quase nada de grego. As palavras em grego foram tiradas do fabuloso Google Tradutor, recomendo ele ^,^...
Muito obrigada a todos que acompanharam a fic, vocês são demais... Bjs a todos ^.^