Teenage Dream escrita por Sophie Queen


Capítulo 9
Candidata


Notas iniciais do capítulo

Disclaimer: TWILIGHT não me pertence, muito menos a música TEENAGE DREAM, porém Edward sem camisa, suado e hipnotizando a Bella, sim! Então, por favor, respeitem.

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N/A: Hey amores...

Como todo mundo está? Espero que bem. E sim, eu cumpro as minhas promessas por mais que me arrependa de fazê-las às vezes (tudo porque a substituta de JUST JUSTICE anda me consumindo mais do que eu gostaria, mas enfim...).

Esse capítulo como prometido no anterior veio esta semana [YEAHHHH] e espero não vou dar certeza porque bem... tive uma ideia para uma one-shot de Valentines Day, o que significa... atraso aqui e em JJ, contudo, tentarei não fugir muito do meu cronograma e finalizar essa surpresinha para no mais tardar sábado para que domingo e segunda pegue no capítulo que todos esperam nesta fanfic: O HOMECOMING!

E por conta disto, do próximo capítulo ser toda a construção do baile, Bella e Edward indo juntos e toda aquelas coisinhas que os filmes retratam, acompanhado PROVAVELMENTE (sim, não é certeza absoluta) do momento que 99% esperam nas reviews, sabe qual é?! Claro que vocês sabem... então, devido a todos estes fatores, esse é o menor capítulo da fic (e que eu escrevi também) por razões obvias, porém, todavia, porque... alguns pontos interessantes ocorrem nele.

Sem mais enrolação; OBRIGADA a todo mundo que leu, comentou ou não, recomendou, favoritou, colocou em alerta, indicou, qualquer mínima atitude, gente muito, mais muitíssimo obrigada, essa fanfic começou com uma brincadeira, um momento de relaxamento, mas vocês conseguiram a transformar nisso tudo!

OBRIGADA MESMO! AMO MUITO CADA UM DE VOCÊS!

Enfim, chega de ficar falando e deixarei todos com esse capítulo! ;D



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CAPÍTULO 09 – Candidata

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Calor. Muito calor. Isto foi a primeira coisa que senti, seguida de perto por um conforto estranho. Tomei uma respiração profunda, para que apenas pelo olfato conseguisse descobrir onde me encontrava. Infelizmente não adiantou em nada. Decidi prestar atenção aos sons a minha volta; outra vez não obtive nenhuma resposta. Me restava só uma opção: abrir meus olhos e descobrir por eles onde eu estava.

Lentamente – o mais lentamente do que se pode imaginar -, comecei a abrir meus olhos. O que eu vi? Claridade. Muita claridade. Fiz com que meus olhos se adaptassem a ela. Era um local que o branco dominava. Eu mesma estava confortavelmente deitada em um sofá – ou algo assim – de couro branco. Sobre mim um pesado e grosso edredom claro.

Não fazia idéia de onde eu estava.

Abri ainda mais meus olhos e finalmente descobri de onde vinha a claridade que quase me cegava: de uma das imensas janelas da sala de estar da casa dos Cullen, que eu estava de frente para ela. Não me recordava como vim parar ali, por isso parei alguns segundos refletindo o que tinha acontecido na noite anterior:

Eu tinha decido para beber um copo de água, então a luz acabou, depois encontrei com Edward que disse que iria me mostrar algo...

Me virei no sofá para poder analisar toda a sala da casa dos Cullen e ver se encontrava algum sinal de Edward ou qualquer outra pessoa. Eu realmente me surpreendi em ver um Edward profundamente adormecido, com seus cabelos bronzes revoltos, caindo sobre sua testa e olhos, sentado em uma poltrona, não muito confortável, próximo de onde eu havia dormido. Parecia que ele havia ficado me observando por um tempo, mas a exaustão e o sono o dominaram por fim.

Imediatamente um sorriso genuíno brotou em meus lábios, enquanto uma frase que a minha avó me dizia, quando ainda era criança, veio em minha mente:

“Sabemos que amamos alguém quando podemos passar a noite toda sentados a beira do fogo, vendo esse alguém dormir.”

Tudo bem, não existia fogo ou lareira, mas a ideia geral de ver alguém dormir estava lá. E... Oh. Meu. Deus! Edward ficou me vendo dormir!

Eu estava surtando internamente. Surtando loucamente.

“Isabella, o dia mal começou e você já está sonhando acordada? Literalmente viajando na maionese? Por favor, me dá um tempo. Você cansa a minha beleza.” – claro, a Prazeres sempre aí para dar um banho de água fria em mim.

Te odeio sua maldita!” – gritei infantilmente para a minha própria consciência.

“Ha-ha-ha... faz-me rir Isabella.” – começou desdenhosa a infeliz. – “Você está precisando urgentemente voltar a sua idade mental, porque se passar por adolescente está te deixando mais idiota do que você já é.” – provocou mais uma vez a Prazeres.

Fechei meus olhos e tentei ignorar essa maldita consciência, ou seja lá o que for de trinta anos, que sinceramente mais parecia uma gêmea do mal, pronta para a qualquer momento me destruir.

Tomei uma respiração profunda, para em seguida abrir meus olhos e admirar Edward.

Se ele era lindo acordado, rindo, fazendo qualquer coisa, nada se comparava a sua beleza quando estava profundamente adormecido. Seus cabelos continuadamente bagunçados estavam uma bagunça ainda maior, como se o seu dono tivesse os assanhado diversas vezes. Alguns fios lhe caiam sobre a testa e olhos, porém sua fisionomia serena provava que aquilo não era um incomodo.

Suas pálpebras cerradas escondiam o brilho ultrajante de seus olhos verdes como esmeraldas; entretanto, pude notar algo em Edward que nunca havia percebido: a longa cortina de cílios negros e grossos que ele tinha e repousavam despreocupadamente sobre o topo de suas bochechas coradas. Seus lábios voluptuosos esboçavam um meio sorriso, mas que evitava mostrar seus dentes. Sua respiração era compassada e regular. Seu peito subia e descia em um ritmo constante e sincronizado.

A camiseta cinza que usava – provavelmente como pijama – estava um pouco grudada em seu peitoral, mostrando que com apenas dezoito anos já era extremamente definido. Foi inevitável que meus olhos permanecessem por um longo tempo admirando as curvas de seus músculos. Quando consegui desviar meus olhos de seu peitoral, foram as suas pernas que capturaram a minha atenção.

Longas. As pernas de Edward eram extremamente longas e com músculos definidos. Com toda a certeza aquele era resultado do football; foi inevitável também que a minha mente não fizesse uma reflexão: “será que as pernas do Edward de trinta e um anos, astro da NFL continuassem tão bem torneadas e com os músculos tão definidos, quanto o seu eu de dezoito anos?

Evidentemente que sim. Provavelmente muito mais definidas e torneadas.

Soltei um suspiro longo. Enquanto uma serie de questões dominava a minha mente.

O que havia acontecido nesta versão alternativa da minha vida adolescente que atraiu Edward até mim? Será que ele só se aproximara de mim porque, de repente, do nada, eu passei a me vestir melhor, passei a ser mais descolada ou teria um outro motivo? E por que uma pessoa que evitava encontrar as amigas de Alice – quando essas dormiam na casa dela – de repente fazia questão de se impor e sempre estar por perto? Qual era o real motivo para que Edward se tornasse tão próximo a mim? Quase como um amigo?

Era uma infinidade de perguntas e nenhuma delas tinha uma resposta plausível. Quer dizer, nenhuma delas sequer tinha uma resposta. Talvez eu devesse questionar Edward, empurrá-lo contra a parede e inquirir o que estava acontecendo para que do dia para a noite ele se tornasse tão legal com o meu eu adolescente. Ou talvez eu pudesse pedir a Alice que descobrisse o que estava acontecendo.

Ideia tentadora.

XxXxXxXxXxXxX

Abri meus olhos, assustada e totalmente desorientada. Demorei pelo menos uns trinta segundos para me localizar. Eu estava na sala de estar da casa dos Cullen, ainda deitada no sofá de couro branco próximo a janela, com um grosso edredom claro sobre mim. Imediatamente lembrei que estava ali com Edward. Procurei-o em toda a sala, não o encontrando em lugar algum. A poltrona que ele havia adormecido – se é que realmente ele adormeceu ali e não foi uma alucinação minha – estava de volta ao seu lugar anterior, ao lado esquerdo entre uma mesinha de canto e uma outra poltrona idêntica a ela.

Mais rápido que a minha coordenação recém desperta, me sentei num átimo no sofá, sentido uma ligeira tontura pelo movimento brusco. Abaixei minha cabeça, quase encostando minha testa em meus joelhos para passar o mal estar. Quando notei que já não estava mais com vertigens, voltei a erguer a minha cabeça para analisar toda a sala da casa dos Cullen.

O sol de fim de verão brilhava quente e alto no céu, não indicando nenhum vestígio da tempestade da noite anterior. A sala de estar que eu me encontrava estava da mesmíssima forma que me recordava quando entrei por ela no dia anterior. A única coisa fora do lugar era eu e o imenso edredom que estava ao meu lado. Inesperadamente um som proveniente da cozinha me alertou que eu não estava sozinha no primeiro andar.

Me enrolando em torno do imenso edredom caminhei, com meus pés descalços, até a grande cozinha com eletrodomésticos de ultima geração pertencentes a Esme Cullen. Reinando como uma verdadeira rainha com um hobby de seda vermelho, estava a belíssima mulher de rosto em forma de coração e cabelos caramelos com alguns fios bronzes.

Provavelmente a Senhora Cullen, ou Esme, como havia insistido para que eu a chamasse anos atrás, tenha ouvido quando me aproximei, pois levantou seu rosto com um sorriso gentil, claramente de perdão, em seus lábios.

- Desculpa Bella, eu não queria te acordar. – disse rapidamente de um jeito muito Alice. – A propósito, bom dia. – sorriu genuinamente.

- Er... bom dia Esme. – sorri. – E não foi a senhora que me acordou, já estava desperta antes do... barulho. – conclui timidamente.

Esme Cullen ampliou seu sorriso, sorriso que era a cópia do de Alice.

- Precisa de alguma ajuda? – inquiri um pouco constrangida.

- Será que você pode acordar Alice e as outras? – pediu.

- Claro. – confirmei com um aceno de cabeça, saindo da cozinha e indo em direção ao segundo andar com a maior velocidade que eu poderia.

Eu estava crente que passaria um sábado com as minhas amigas fazendo nada ou no máximo as unhas uma da outra. Contudo, quando se tratava de Alice, as coisas são bem diferentes. Após um café eximiamente preparado por Esme, a baixinha Mestre dos Magos obrigou que todas nos vestíssemos porque teríamos uma manhã de compras.

Tentei me esquivar dessa aventura, mas claro que Alice não deixaria barato. Insistiu com seus olhos de cachorro pidão e aquele ligeiro biquinho que deixava qualquer criatura do universo constrangida somente por não fazer algo que ela queria. Quando vi que a minha ida era inevitável, tentei argumentar com a minha última cartada: a falta de dinheiro. Entretanto, quando eu digo que Alice é uma criatura do mal, acreditem: estou falando sério.

Articulada e astuta, a anã fugida da Branca de Neve conversou com meus pais e ambos – que conseguem cair mais facilmente na lábia de Alice do que eu ou os pais dela juntos – lhe deram cartão verde, bem como algumas centenas de dólares para que eu “renovasse meu guarda-roupa”, como ela havia colocado.

Tudo bem, eu precisava renovar meu guarda-roupa. Mas ir com Alice na fase ‘As Patricinhas de Beverly Hills’, e Rosalie nas ‘Spice Girls’, seria quase como enfrentar o Godzilla-Fashion pessoalmente, mas a vida é assim. E por mais que tudo seja trágico uma hora temos que enfrentar.

Ok, eu estou exagerando.

De qualquer forma, depois de não existir mais qualquer argumento que não me obrigasse a ir nesta aventura com elas, estávamos as quatro dentro da BMW vermelha de Rosalie rumo a Port Angeles para um dia de compras.

Felizmente a nossa trilha sonora entre Forks e Port Angeles, uma viagem de mais ou menos uma hora, foi Backstreet Boys. No início era somente eu que cantava junto com Nick, Brian, AJ, Kevin e Howie D., mas na segunda vez ouvindo o CD Backstreet Back, todas já cantávamos em plenos pulmões – pelo menos o refrão de Everybody, As Long As You Love Me e All I Have To Give.

O resto da manhã e início da tarde se passou num piscar de olhos. Todas estávamos exaustas, famintas, porém satisfeitas com nossas compras. Ao contrário do que esperava, nenhuma delas me obrigou a comprar algo que quando ficasse mais velha não me orgulharia nem um pouco. Mas isso não quer dizer que não tentaram.

Por fim consegui agradá-las, sem fugir do meu estilo ou do meu novo estilo. Assim, com dois pares de All-Star novos, algumas calças jeans – justas para o final da década de noventa -, várias camisetas de bandas e blusinhas mais cheias de frufrus para sair, duas saias xadrez e mais uma preta, dois shorts-saia, algumas meias-três quartos de cores neutras, aka pretas e cinzas, duas camisas xadrez, duas jaquetas para os dias mais frios, cintos de rebites e um suspensório, eu estava feliz com as minhas compras e todas estavam felizes com a minha escolha, felizmente.

Optamos por almoçar em um restaurante italiano antes de voltarmos para Forks. Fora um almoço divertido, cheio de risadas e piadinhas compartilhadas. Para a minha sorte, nenhuma delas questionou o porquê de eu não ter dormido no quarto com elas. Pelo que parecia, quando faltou luz, todas caíram no sono quase que instantaneamente.  

Voltamos para Forks, com o som de Backstreet Boys. Rose, que se recordou – como se ela tivesse em algum ponto esquecido – que tinha um encontro com Emmett, nos apressou na casa de Alice para que recolhêssemos nossas coisas e fôssemos logo embora, porque ela iria deixar eu e Angela em nossas respectivas casas.

Na propriedade dos Cullen, mal consegui admirar mais que três segundos de Edward e o Dr. Cullen jogando football, antes da estonteante e irritante loira praticamente me empurrar para dentro de seu carro dizendo que eu poderia muito bem admirar Edward na escola a semana inteira e que aquele não era o melhor momento para aquilo.

Juro que se Rosalie não fosse a minha melhor amiga, a torturaria utilizando todos os meios cruéis possíveis e imagináveis; contudo eu amava aquela irritante e linda loira e sabia perfeitamente bem que meu irmão também. Então, para o bem da minha integridade física, não mexeria em sequer um daqueles lindos fios dourados.

Meu fim de semana – depois do sábado de compras – não foi nada emocionante. Fiquei em casa assistindo filmes, lendo livros, escutando música. Pela primeira vez, desde que me encontrava presa nessa realidade de mil novecentos e noventa e sete, com dezessete anos, senti a frustração de uma adolescente por não ter um computador com acesso à internet ao meu alcance.

Saber que em dois mil e dez ter acesso a internet é a coisa mais simples do mundo. Basta ter um celular smartphone que tã-dã, você consegue acessar a internet. Essa falta de tecnologia avançada é realmente frustrante.

A segunda-feira, graças a Deus, chegou com o tempo encoberto e tipicamente de Forks. Sim a cidade que fica trezentos dias chovendo iria começar a sua temporada de chuvas. Diante de um longo dia chuvoso optei por usar uma de minhas calças jeans novas, um All Star vermelho também novo, uma camiseta cor de pêssego com os Beatles caracterizados como a capa do disco Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band, acompanhado de uma jaqueta preta. Não era uma grande produção, mas todas as peças eram novas.

Penteei meus cabelos, o arrumando de uma maneira que ele pudesse ficar solto, mas que não parecesse uma descabelada ou uma nerd, depois me maquiei o suficiente para esconder a minha palidez quase mórbida. Joguei minha mochila sobre meus ombros para enfim tomar café com meus pais e irmão.

Minha transformação já não atraía mais a atenção dos membros da minha família à mesa. Na verdade era como se eu nem estivesse ali, cada um em sua própria bolha sonolenta de manhã, também não me incomodava com isso, sempre odiei ser o centro das atenções. Depois que Emmett estava bem alimentado, esse me convocou para que fôssemos logo para a escola ou chegaríamos atrasados, como se fosse a minha culpa.

A Forks High School estava estranhamente muito quieta e vazia quando chegamos, faltando exatos três minutos para bater o sinal. Não encontrando sequer Alice, caminhei sozinha até a nossa primeira aula, sendo surpreendida pela baixinha já sentada e centrada na mesa que dividíamos.

- O que está acontecendo nesta escola hoje? – murmurei em seu ouvido assim que sentei ao seu lado.

- Hoje será escolhida as cinco candidatas a rainha do Baile de Boas Vindas. – devolveu o murmúrio com um sorriso.

Rolei os olhos. Óbvio que um lugar que só se preocupava com a popularidade, algo como a escolha das candidatas a rainha do Homecoming seria praticamente um evento. Como pude me esquecer disso?

- Rosalie vai ganhar. Ela sempre ganha. – refleti tirando meu caderno e livro da bolsa.

- Talvez não. – murmurou Alice, perdida em seus próprios pensamentos.

A aula de inglês, assim como a de geografia, se arrastou. E assim como no início da manhã, todos estavam estranhamente quietos e agitados. Todavia, fora somente no meio da terceira aula que a secretária do diretor, a Senhora Cope, disse pelo sistema de áudio da escola, que iria anunciar os alunos que foram selecionados para concorrer a Rei e Rainha do Baile de Boas Vindas.

Os primeiros a serem anunciados foram os candidatos a Rei do Homecoming. Como eu supunha nenhuma novidade, a não ser, claro, o último nome. Os candidatos eram: Edward Cullen; Emmett Swan; Jasper Whitlock; Ben Cheney e Jacob Black. Tirando Jasper, todos os outros selecionados eram do time de football. Alguma novidade até ai? Não para mim. E posso apostar que as cinco selecionadas são líderes de torcida, é sempre assim.

- Agora as candidatas a Rainha do Baile de Boas Vindas: – disse a senhora Cope com sua voz rouca de soprano. – Rosalie Hale; Alice Cullen; Angela Webber; Tanya Denali e Isabella Swan. Parece que este ano será cheio de famílias...

Calma aí! O que foi que ela disse?

Ergui a minha cabeça para pedir que alguém repetisse o que a Senhora Cope disse, mas os olhares que eu estava recebendo me informaram que não precisava perguntar se ouvi certo, porque definitivamente eu havia ouvido perfeitamente.

Mas que porra é essa? Quem me escolhe para ser candidata a Rainha do Baile de Boas Vindas? A pessoa que faz isso quer o quê? Me humilhar?

Parabéns infeliz, você conseguiu!

“Oh. Meu. Deus! Como você é trágica Isabella. Literalmente uma Teenage Drama Queen! Acorda querida, talvez a pessoa, ou as pessoas que te escolheram para ser Rainha do Homecoming vêem em você uma esperança. Ninguém quer te humilhar, a vida não é uma conspiração contra você, Darling.” – ponderou de maneira muito adulta a Prazeres. É... pensando bem, às vezes a minha consciência de trinta anos era legal.

“Mas que merda eu estou pensando? Isso é o meu fim! Vai ser a minha humilhação eterna do High School!” – contrapus quase a beira das lágrimas para mim mesma. Pude sentir a Prazeres rolando os olhos, enquanto me levantava em um átimo e informava – sim, não pedi, informei – a professora de Artes que estava indo ao banheiro.

Mal entrei no banheiro que todo o meu café da manhã foi despejado pelo meu estômago no vaso sanitário.

O Homecoming era no próximo sábado, eu iria acompanhada de Edward e seria humilhada. Como não vi isso antes? Edward havia planejado perfeitamente tudo, provavelmente com Tanya Denali, uma maneira de me humilhar na frente de toda a escola. Como eu fui estúpida!

Assustei-me quando a porta do banheiro bateu contra a parede ao ser escancarada e a voz de Rosalie ecoou pelas paredes de azulejos amarelos claros:

- Isabella Swan.


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Notas finais do capítulo

N/A: Okay eu fui maldita, mas juro não estava conseguindo desenvolver muito bem esse capítulo, mas espero que todos curtam!

Muita gente já desconfiava que a Bella seria candidata a rainha do Baile de Boas Vindas, mas quem votou nela?! Alguma sugestão?! Sejam audaciosos e não óbvios, ok?! *KKKKKKKKKKKKK*

Próximo capítulo vem o Baile em si. Como será que nossas aspirantes a rainha estarão vestidas?! Como Bella estará vestida?! Será que Edward vai aprontar alguma coisa ou vai cair ainda mais nas nossas graças?! Cenas dos próximos capítulos...

Próximo capítulo como eu disse está condicionado a essa one-shot de Dia dos Namorados, mas espero que no mais tardar terça o capítulo esteja on para vocês se deliciarem! Mas enquanto esperam o próximo capítulo, deixem suas reviews ok?! xD

Obrigada por lerem e se divertirem! ;D

Amo todos vocês!

Beijos,

Carol.

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N/B: Pode ter sido um capítulo curtinho... mas é melhor que não ter nada, certo? Certo. HAHAHA. Ficamos muito tempo sem atualização, tudo bem que foi por uma causa MAIS que justa (leia-se JUST JUSTICE), então, tudo que venha de TEENAGE DREAM, é bem vindo!

Sabe... enquanto lia o trecho em que Bella observa Edward dormir, descrevendo detalhadamente suas características físicas, por sinal abençoada por Deus, e se perguntando se o mesmo continuaria com as mesmas formas no futuro... fico aqui martelando sobre o que aconteceu com o Edward para ter mudado tanto de personalidade. A impressão que tive do Edward de 31 anos, é que é praticamente outra pessoa. Tudo bem que as pessoas mudam com o passar dos anos, mas o Edward adulto não chega nem perto do Edward adolescente. Poxa, acho que isso é o que mais gostaria de saber. O que aconteceu??????

Nossa, fico tão confusa quanto vocês. Até troco as coisas às vezes kkkkkkkk Se aconteceu no passado, ou se só está acontecendo agora... kkkkkkk . Ai Carol. Ok, vou esperar, vamos esperar. Confiamos em você!!! huashuashuashuashuas

Rosalie chegando no banheiro, aposto que vai dar uma lição de moral na Bella. Sério, fiquei com pena dela. É realmente difícil para ela tudo que está acontecendo. E com certeza o mais difícil de lidar é a relação dela com Edward. Algo inexistente na sua outra vida adolescente. Esperar para ver!!!

Esse homecoming vai ser bafão pelo que estou sentindo! E o rei e a rainha? Quem é? Quem é? Quem é? Preciso dizer para quem estou torcendo? Não né??? Hahahahahaha

Até a Prazeres foi boazinha, viram???? rsrsrs

Agora é com vocês. Vamos deixar nossa autora feliz enchendo o capítulo de reviews, palpites e sugestões...

Até o próximo capítulo!!!

Beijos,

Pattitorres

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Quer fazer uma pobre autora feliz? oO

Deixa uma review ou um comentário para mim, dizendo se você gostou, ou se odiou, se você tem alguma sugestão! Pois sugestões e palpites aqui são fundamentais! *.*

Ficarei encantada em ler!