Teenage Dream escrita por Sophie Queen


Capítulo 7
Ilha Pirata


Notas iniciais do capítulo

Disclaimer: TWILIGHT não me pertence, muito menos a música TEENAGE DREAM, porém Edward todo adolescente e tímido é meu sonho de consumo! Então, por favor, respeitem.
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N/A: Oie amores...

Como vocês estão?! Espero que tenham passado um Natal e um Ano Novo incrível! Eu sei que prometi postar antes do Natal, mas acreditem festas de fim de ano, família toda em casa: impossível. Porém... finalmente vem uma atualização... presente de Ano Novo! LOL

E esse capítulo está super adolescente! Algumas explicações sobre o passado-futuro também tem! E meu Deus como vocês são desconfiadas... Alistair é só um amigo mesmo da Bella que vai ajudá-la em algumas coisas, agora Jacob... esse é o pesadelo do Edward.

EU VOU FAZER PELA PRIMEIRA VEZ UMA FIC CLICHÊZONA COM OS DEVIDOS PERSONAGENS COSTUMEIROS EM ATRAPALHAR BEWARD.

E só deixando avisado mais uma vez: a Bella NÃO vai alterar o passado! Pode sim mudar a ordem dos fatos na vida da Alice, Jasper, Rosalie e Emmett, mas nada que irá alterar a ordem cósmica do mundo. Os únicos passados que irão mudar são o da Bella e do Edward, as atitudes dos dois é que vai alterar a ordem cósmica. Ah... e Edward não voltou para os 17 também!

Gostaria de pedir para vocês lerem a minha one-shot de Natal: XMAS GIFT eu sei que Rosalie e Emmett não é um casal muito comum de ler, mas acredite eles tem a sua mágica tão, quanto Bella e Edward (http://www(PONTO)fanfiction(PONTO)net/s/6590251/1/XMAS_GIFT) Espero vê-los por lá se deliciando em ler duas pessoas diferentes perdidos em um hipermercado na noite de Natal. \o/

Quero agradecer a todos que leram, comentaram, favoritaram, indicaram, colocaram em alerta, são vocês com estes pequenos gestos que me motiva a escrever, infelizmente eu não consigo responder todas as reviews, mas leio todas atenciosamente e fico sempre animada com elas. OBRIGADA POR TUDO MESMO, EU AMO MUITO CADA UM DE VOCÊS.

Se divirtam com esse primeiro capítulo de 2011. ;D



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CAPÍTULO 07 – Ilha Pirata

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Encarei a espetacular loira de olhos azuis, que um dia seria a minha cunhada, estupefata. Será que havia acontecido alguma coisa em sua casa que a obrigasse a desistir do encontro com Emmett? Nah... impossível. Jasper vive na mesma casa de Rosalie e se tivesse acontecido algo lá, ele provavelmente também não poderia sair no encontro duplo comigo, Alice e Edward. Fechei meus olhos em fendas e a fitei de cima a baixo.

Apesar de assim como eu, Rose estar vestida com o uniforme de líder de torcida, o mesmo parecia infinitamente mais adequado ao seu corpo do que ao meu. E olha que eu estava me sentindo sexy com esse minúsculo conjunto. Sua postura elegante, muito mais pertencente a uma modelo internacional de fama do que uma garota de dezessete anos, parecia temerosa. Seu rosto mantinha uma fisionomia de dor, como se tivesse sofrendo.

Imediatamente soube o porquê de Rosalie estar tentando se esquivar do encontro com Emmett.

- Não! – exclamei segundos depois quando toda a situação ficou clara na minha cabeça. – Eu não vou dizer nada ao meu irmão. – vociferei.

- C-co-como? – gaguejou surpresa pelo meu tom.

- Eu não vou dizer nada a Emmett. – clarifiquei.

- Por que não? – questionou ofendida. Como rainha da escola por três anos consecutivos e chefe das cheerios, ninguém da Forks High School havia um dia sequer enfrentado Rosalie Hale ou dirigido a palavra a ela da forma que eu fazia agora. Todavia, eu lembrava exatamente muito bem como se desenrolou o pré-encontro dela com Emmett da primeira vez.

Depois do treino das líderes de torcida, Rose exigiu que Alice me ligasse e pedisse que eu fosse até o colégio, onde a primeira Rosalie adolescente que tive o prazer de conhecer, debulhou inúmeras desculpas para não encontrar Emmett aquela noite. Lembro claramente eu e Alice usando um monte de chantagens para convencê-la que estava fazendo o certo, até que por fim, quando ela ouviu Emmett falando com alguém do time de football que iria a um encontro com a garota mais linda da escola e que ele torcia para que o lance deles desse certo, ela finalmente aceitou ir. Contudo, desta vez eu não permitiria ela tentar dobrar a mim ou Alice, ou que ficasse esperando um sinal de Emmett. Desta vez eu jogaria sujo e baixo para conseguir fazer com que ela fosse ao tal encontro.

- Rosalie Lilian Hale. – pronunciei seu nome completo. – Não acredito que você irá dar para trás. Não acredito que você é uma covarde! – exclamei ultrajada.

- Co-como você ousa? – inquiriu ofendida.

- Como eu ouso? – repeti cheia de escárnio. – Eu ouso porque ontem você estava agindo toda hesitante, com medo de rejeição, todas essas frescurinhas... mas de alguma forma você foi até Emmett e o convidou para sair. E agora, do nada, você quer que eu, a irmã dele, diga a ele que o “sonho de consumo” simplesmente não vai poder ir ao cinema, porque é covarde demais, orgulhosa demais porque foi ela que deu o primeiro passo? Por favor, Rosalie isso é patético! – explanei com a minha voz duas oitavas mais altas e com um tom raivoso.

Percebi a escultural loira a minha frente respirar profundamente, inflando suas narinas em um claro sinal de impaciência e rancor.

- É se for isso? Medo? – deu de ombros. – O que você tem a ver com isso? Afinal se você fosse tão independente chamaria Edward Cullen para sair com você! – exclamou acidamente. Ri irônica.

- Se Edward Cullen aparentasse gostar de mim um terço do que Emmett aparenta gostar de você, eu o chamaria. – ponderei. – Mas antes que você me ofenda – cortei quando notei que ela iria me interromper. -, Edward Cullen me chamou para um encontro amanhã à noite. – expus.

- O quê? – perguntou, deixando sua irritação de lado e sendo tomada por uma curiosidade típica da Rosalie adulta.

Rolei meus olhos.

- É, é... um encontro duplo com Alice e Jasper. – expliquei ligeiramente entediada.

- Com meu primo? Como assim? – inquiriu surpresa.

- Rose! – chamei a sua atenção, tirando-a do seu interrogatório curioso. – Nós estamos falando de outra coisa aqui, esqueceu? – questionei sarcástica.

- Agrr... ok. Eu estou com medo. Eu sou uma covarde. É isso que você gostaria de ouvir? Pronto já ouviu. – disse irritada, fazendo um ligeiro bico no final, no mesmo instante em que cruzava seus braços.

- Não. Não era isso que eu queria ouvir. – falei. – Rose, presta atenção porque vou dizer só uma vez, ok? – pedi. A loira aquiesceu com a cabeça.

- Certo. – respirei profundamente. – Rose, você e Emm foram feitos um para o outro, é como se vocês fossem... hum... hambúrguer e fritas, pipoca e refrigerante; simplesmente não tem como existir um sem o outro. Vocês dois são tipo... a encarnação do amor perfeito, do amor beligerante, do amor verdadeiro. Tanto que eu pressinto que quando alcançarmos nossos trinta anos você estará casada com ele, felicíssima, e irá me agradecer por tudo isso com tanto fervor que vou ter que implorar que você pare. – sorri saudosa.

- Como se você pudesse prever o futuro. – desdenhou com um sorriso de esperança dançando em seus lábios. Me segurei para não dizer que realmente eu poderia prever o futuro, porque eu vivia nele. Todavia optei por responder:

- Tudo bem, não posso prever o futuro – sorri internamente com esta sentença. -, mas eu vi com esses dois olhos castanhos idênticos aos que você se apaixonou, ele todo deslumbrado só por causa de um beijo na bochecha. – comentei.

- Sério? – questionou surpresa e animada.

- Yeap! Sofri para tirá-lo do transe que você o deixou. – dei de ombros.

- Oh meu Deus! Verdade isso?

- Claro que é verdade! – exclamei ultrajada. – Por que eu mentiria?

- Para me convencer a ir? – inquiriu debochada.

- É... talvez – refleti. -, mas não faria isso com você. Não hoje. – pontuei com um sorriso torto para ela.

- Ok. Digamos que você tenha me convencido... o que eu devo vestir? – perguntou com um sorriso matreiro dançando em seu rosto.

- O que você achar melhor Rose. – dei de ombros. – Você pode ir como uma Spice Girl, uma cheerio ou de modelo internacional que Emmett vai ficar encantado do mesmo jeito. – explanei.

- Do jeito que você fala até parece que eu sou uma feiticeira. – comentou distraidamente. Sorri divertida.

- Algo assim. – murmurei mais para mim mesma do que para ela.

Depois de felizmente ter solucionado o problema de Rosalie, finalmente deixei o ginásio ao lado da loira que fazia mil perguntas sobre o encontro duplo com Edward. Limitei-me a respondê-la vagamente, porque desta vez eu não fazia ideia do que poderia acontecer neste sonho maluco que estou presa há dois dias.

XxXxXxXxXxXxX

Se existisse uma palavra para explicar o que Emmett e eu sentíamos antes dos nossos encontros com Rosalie e Edward, respectivamente, essa seria nervoso. Nós dois estávamos uma pilha de nervos. Emmett estava temeroso que Rosalie o achasse um bobalhão, crianção, uma pessoa sem expectativas e que simplesmente o ignorasse para todo o sempre. Por mais que eu tentasse dizer que ele estava sendo idiota e que isso nunca aconteceria, de nada adiantava.

Todavia, comigo nada era capaz de mudar o cenário que eu via em minha mente. Eles consistiam em: eu acertando o rosto de Edward com o taco ou com a bolinha de golfe, ou então eu tropeçando em alguma das estruturas do mini-golfe e derrubando todas as construções e sofrendo um acidente terrível, onde Edward riria de mim para o todo sempre, ou ainda ele se encontrando com uma Tanya Denali da vida, indo se agarrar como um bom adolescente, debochando de mim pelo resto dos meus dias por ter esperanças para com ele.

Sim, eu previa as piores opções.

Nossos pais notaram os nossos comportamentos estranhos, obviamente, mas invés de solidarizarem com seus filhos, ambos riram de nós dois. É, riam, no mais perfeito escárnio. Tanto que depois do jantar, quando Emmett saiu para buscar Rosalie em sua casa em um estado de nervos palpável, ambos caíram em uma compartilhada gargalhada que literalmente ofendia qualquer um.

Quando fui para o meu quarto, depois das dez, nada no mundo conseguia diminuir a ansiedade e o nervoso que eu sentia. Evidentemente o sono só me venceu quando já passava das três da madrugada e mesmo assim pesadelos sobre os possíveis desastres e coisas ruins no encontro com Edward dominavam a minha mente. E nem mesmo o fato dela ter trinta anos e não dezessete parecia ajudar alguma coisa.

Cadê aquela maldita voz da minha consciência em um momento como este? Por que ela só aparecia quando eu estava feliz? Maldita.

Na manhã seguinte eu definitivamente acordei um lixo. Além do costumeiro cabelo que mais parecia um balaio de gato e os olhos cheios de remela, imensas olheiras roxas e profundas marcavam meu rosto, logo abaixo dos meus olhos. Sem contar a minha palidez, que estava triplicada dando um ar fantasmagórico para mim. Se Edward trocasse uma frase comigo que não fosse um comprimento seria muito hoje.

- Foda-se a minha vida. – comentei para mim mesma de frente ao espelho que um dia fora da minha avó.

Como todo sábado de manhã, em que nem minha mãe nem meu pai trabalhavam, foi razoavelmente comum. Charlie como sempre havia ido nas primeiras horas da manhã até La Push pescar; Emmett estava no colégio treinando e Renée organizando a casa, limpando-a, lavando roupa, preparando os mais diversos quitutes. Após um café da manhã simples comecei a ajudá-la nas atividades domésticas.

Era estranho, mas até mesmo o fato de ajudar a minha mãe em casa eu sentia falta. Tudo bem que quando eu vinha para Forks nos feriados ou férias a ajudava, mas dessa maneira, como na minha adolescência, tinha lá seu lado nostálgico. Não sei ao certo como explicar.

Como era de costume aos sábados, o almoço foi simples, composto por minha mãe, eu e Emmett, que parecia uma criança na noite de Natal. Pelo jeito o encontro com Rosalie fora inesquecível. Com meu irmão afirmando que ajudaria a mamãe a limpar as coisas na cozinha subi para o meu quarto para enfim me arrumar para o tal mini-golfe.

Um banho demorado, onde me dediquei alguns longos minutos lavando meus longos cabelos castanhos, uma higiene pessoal onde tomei cuidado de lavar com sabonete neutro meu rosto e escovar duas vezes meus dentes, porque nunca se sabe o que pode acontecer e porque meu nervosismo estava me deixando neurótica. Voltei para o meu quarto para o maior problema de todos: o que vestir.

Não era muito recomendado ir de saia, assim como também não poderia ir como se tivesse indo para a aula de Educação Física, ou ainda como uma geek, o que restava somente uma opção: da mesma maneira que estava indo na escola nos últimos dias.

Merda! Eu preciso comprar algumas peças de roupa.

Revirei todas as roupas do meu guarda roupa. Tirando peça por peça, e colocando uma a uma para visualizar como ficava no meu corpo. Acabei optando por uma calça que ia até a minha canela na cor preta, com a sua barra dobrada, camiseta cinza com estampa branca do The Clash, tênis keds branco nos pés e completando o conjunto, caso fizesse frio, um cardigan preto de mangas três quartos.

Com os meus cabelos, após secarem naturalmente formando o mais prefeito ondulado, optei por deixá-los soltos, diferentemente de como estava indo à escola nos últimos dias. Fiz uma maquiagem básica em meu rosto, não queria chamar a atenção dizendo que fiquei horas me arrumando, mas também não queria ir de qualquer jeito. Passei um perfume que guardava para usar quando tinha algum ‘evento’ interessante e estava finalmente pronta.

Analisei a minha imagem no espelho.

Não estava apelativa usando roupas escandalosas ou gritando que eu queria chamar a atenção de Edward. Estava normal, como se tivesse indo em uma tarde no shopping ou até mesmo em uma sorveteria com uns amigos, o que se encaixava perfeitamente, afinal, eu estava indo ao mini-golfe com meus amigos, certo?

Estava tão submersa em meus próprios pensamentos que me assustei quando ouvi uma buzina em frente de casa. Bastou olhar para o relógio sobre a minha escrivaninha para saber quem era, mas a questão de ser uma menina com os hormônios da adolescência em ebulição, apaixonada pelo cara mais popular da escola, fui até a minha janela para visualizar o incrível Volvo prateado conversível que pertencia a Edward.

Tive que engolir em seco, pois o carro de Edward Cullen parado na frente da minha casa é coisa que só até então habitava meus sonhos. É... definitivamente isso tudo era um sonho. Tomando uma respiração profunda e guardando meu dinheiro e documento no bolso da calça, sai do meu quarto.

A cada passo que eu dava próximo a entrada de casa, sentia meu corpo pesando, enquanto as borboletas do meu estomago agitavam-se freneticamente. Minha mãe estava na cozinha decidindo que tipo de bolo faria hoje, dei um rápido adeus a ela, que limitou a me responder, sem sequer erguer o rosto. Emmett possivelmente estava na sala assistindo ao canal de esportes, mas conhecendo-o como conheço, poderia apostar que estava ressonando como o mais belo urso hibernado.

Antes de alcançar o hall de entrada de casa, tomei uma respiração profunda e comecei a recitar um mantra interno exigindo que me acalmasse. Mas óbvio que isso não adiantou. Nestas horas gostaria de ter aprendido a sério como que funciona a tal meditação hindu que Alice e Rosalie me arrastaram durante um longo período nos meus vinte e seis anos.

Sinceramente, nem mesmo a meditação hindu adiantaria alguma coisa perante a cena que vislumbrei assim que abri a porta de casa: Edward vestido de calça jeans, camiseta preta do The Clash e Adidas verdes, com os cabelos tão sensualmente despenteados e com um par de óculos escuros na mão, conversando animadamente com Jasper e Emmett, enquanto Alice estava sentada sobre o capô do carro lixando suas unhas?

Que porra é essa? Esse sonho, se realmente for isso, é a coisa mais bizarra do mundo. Pelo menos para mim, uma espectadora participante.

- Bella! – exclamou Alice, pulando graciosamente do capô do carro e vindo na minha direção, atraindo a atenção dos três garotos ali para mim.

Seus cabelos curtos com as pontas espetadinhas – algo que Alice passava pelo menos uma hora arrumando com dezenas de produtos para cabelos diferentes – estavam presos com uma tiara trançada em prata envelhecida, um shorts-saia preto, uma blusa três quartos branca com detalhes em preto, meia três quartos negras e tênis plataforma brancos; tudo no melhor estilo As Patricinhas de Beverly Hills misturado com Spice Girls.

Juro que se eu realmente voltar aos meus trinta anos, farei questão de desenterrar fotos desta época para chantagear tanto Alice, quanto Rosalie.

Alice assim que me encarou, arregalou seus olhos, rapidamente virando o rosto em direção ao seu irmão e voltando a me encarar com um imenso sorriso no rosto, daqueles que ela tanto dava para dizer que previa alguma coisa ou então para seus mais loucos planos.

- O destino está trabalhando muito bem. – cochichou no meu ouvido, quando me abraçou para me cumprimentar.

- Hã? – perguntei confusa.

- Lover’s Rock? – recitou em forma de pergunta. A encarei confusa.

- Quê? – questionei. Ela rolou os olhos.

- The Clash. Lover’s Rock. – repetiu, desta vez fazendo mais sentido, já que era o nome de uma música do álbum London Calling do The Clash. Entretanto, a encarei aturdida; recebendo um novo rolar de olhos seus, seguido de uma indicação realmente bastante discreta para a minha camiseta e depois a de Edward.

Jesus Cristo!

Quando eu acho que esse sonho não pode ficar mais bizarro, eis que surge uma nova questão que o deixa ainda mais irreal. Porque lá estava eu e Edward usando camisetas do The Clash.

- O que eu te disse? – perguntou retoricamente Alice, me tirando do transe que eu estava. – Que vocês se apaixonarão em breve. – explanou como no dia anterior. – Se é que já não estão.

- Impossível. – murmurei, enquanto a baixinha me arrastava até onde os garotos estavam.

Quando estávamos próximas aos três garotos, que se divertiam com alguma coisa que Emmett disse, imediatamente eles pararam de rir e nos encararam. Engoli em seco, porque o poder que os olhos verdes de Edward derramavam sobre mim seguido de seu sorriso torto, me deixou literalmente sem palavras.

- Oi Bella. – cumprimentou um Jasper animado, trajando suas tão comuns roupas texanas: calça jeans, camisa xadrez e botas de cowboy.

- Hey Jasper. – cumprimentei. – Edward. – completei com um sorriso singelo no rosto.

- Bella. – disse com um sorriso torto em seus lábios.

- Alice! – gritou a baixinha divertida.

- Emmett! – seguiu meu irmão fazendo com que todos rissem.

Depois desse momento nomes, passamos cerca de cinco minutos conversando coisas à toa – ou pelo menos Emmett e Edward ficaram, enquanto Jasper parecia encantado demais com Alice para desviar os olhos dela e a baixinha contava aos sussurros extremamente discretos um sonho que tivera com o loiro.

- Hum... será que podemos ir? – perguntou Edward depois de alguns minutos interagindo com Emmett. – Não podemos chegar muito tarde. – comentou dando de ombros.

- Vamos lá. – animou Alice.

- Vai ser divertido. – anuiu Jasper.

- Sim, vamos. – concordei ainda atordoada. – Até mais tarde Emm. – despedi-me do meu irmão.

- Se cuida Bells, e bom divertimento para vocês. – ofereceu, enquanto entravamos no Volvo prateado. – Edward? – chamou Emmett quando finalmente havíamos decidido que Alice e Jasper iriam no banco de trás, enquanto eu ia na frente com o dono do automóvel.

- Sim Teddy Bear? – ofereceu.

- Chega mais. – pediu para o jovem Cullen de cabelos bronzes. Notei ambos falando sobre algo, Emmett parecia incisivo, enquanto Edward reticente apesar de concordar sabe-se lá com o que o meu irmão dizia. Por fim ambos apertaram as mãos dando de leve um tapinha no ombro de cada um, se separando; Edward vindo para o carro e Emmett entrando em casa. O que será que os dois estavam conversando? Daria tudo para saber.

XxXxXxXxXxXxX

O mini-golfe assim como eu esperava não era o decadente e chato de Forks, mas sim o novíssimo e impressionante de Port Angels. Ilha Pirata era o tema do lugar, assim como o nome. Os mini campos que reservavam os buracos traziam referências a pirataria, seja através de baús de ouro, tesouros, pernas de pau, garrafas de rum, navios, bandeiras, sereias, fontes da juventude, olhos de vidro, portos e meretrizes.

Pelo fato de estarmos em casais, dividimos os grupos desta maneira: Alice e Jasper versus Edward e eu. A cada buraco que tínhamos que jogar – ambos os membros de cada dupla – era mais e mais divertido. Jasper e Edward eram perfeitos em segurar o taco e jogar a bola. Alice, bem... Alice era sempre boa em tudo, mas de alguma maneira proposital ela estava jogando ridiculamente mal, tudo para que o jovem Whitlock a ajudasse.

Eu, todavia, era o desastre ambulante. O buraco, que a olho nu parecia enorme, quando estava com o taco na mão era minúsculo e nunca conseguia acertar na primeira – ou na segunda, terceira, quarta, quinta, sexta – tacada de bola, quando não a mandava para outro campo; e fora essa minha falta de coordenação motora que fez com que Edward começasse a me ajudar. De inicio ele dava somente instruções mais ao longe, mas observando que elas não causavam efeito ele passou a me ajudar, se posicionando atrás de mim – praticamente me abraçando – explicando a maneira que deveria segurar o taco e como batê-lo contra a minúscula bolinha branca.

Oh sim, Edward Cullen estava me abraçando.

“Deus, garota, pára de delirar assim, ele somente está sendo cavalheiro.” – e eis que surge a Prazeres para me lembrar que ele nunca terá nada comigo e acabar com a pouca alegria que estava sentindo.

Ah... quem era Prazeres? A minha maldita consciência de trinta anos, a Estraga Prazeres.

Com o aviso que parecia mais um zumbido dessa infeliz, mal consegui curtir a mão de Edward sobre a minha, seu corpo tonificado pelo football em contato com as minhas costas, e... Oh. Meu. Deus. O que é isso que estou sentindo cutucando o meu bumbum? Seria... Oh! Deus meu.

Após sentir os efeitos da adolescência de Edward somados com os hormônios da minha adolescência, a concentração para acertar a bola no bendito buraco do mini-golfe foi quase impossível. Tudo bem que a Prazeres ficava gritando na minha cabeça que a sua er... excitação, era pelo fato de que eu sou uma mulher, e não pelo fato de ser eu, Bella Swan. Todavia não pude deixar de me deleitar – ou pelo menos parte de mim, a parte que dominava as emoções da minha juventude -, que Edward Cullen o garoto mais lindo, popular, talentoso da Forks High School, futuro jogador da Liga Nacional de Football estava ficando animado por estar me tocando.

“Toma essa Prazeres!” – meu lado adolescente desdenhou meu lado mulher de trinta anos. Mas sonho meu que essa infeliz não iria se manifestar, depois de rolar os olhos desdenhou:

“Você é patética! Isso não significa porra nenhuma.” – oh sim, a desgraçada ainda é boca suja. Maldita.

Quando finalmente chegamos ao décimo oitavo percurso, o tesouro, como a placa no inicio deste informou, Alice e Jasper, depois de suas jogadas, desapareceram, deixando Edward e eu sozinhos. Desta forma, depois de uma tacada perfeita em que ele acertou de primeira o buraco, veio me auxiliar a fazer o mesmo, e por mais que sua semi-ereção ainda cutucava meu bumbum, tentei me controlar e focar no jogo, o que acabou resultando pela primeira vez, nas quase três horas jogando, que eu acertasse de prima o buraco.

No primeiro instante, não conseguia acreditar que havia conseguido tal façanha, mas quando Edward me abraçou e me rodou no ar que caiu a minha ficha, ou melhor, consegui ficar ainda mais deslumbrada por esse incrível garoto de olhos verdes como esmeralda e belíssimos cabelos revoltos cor de bronze.

A nossa comemoração era tão intimista que uma senhora de uns setenta anos, acompanhada de seu esposo também passado de sete décadas, olhou para a nossa demonstração de felicidade e comentou com seu companheiro:

- Oh Harold, você se lembra quando éramos jovens e você me levou pela primeira vez a um mini-golfe? Foi igualzinho ao amor destas duas crianças, sem beijos, só o mais puro e inocente amor. – suspirou saudosa.

Acredito que tanto eu, quanto Edward, ouvimos claramente o que a bondosa senhora de cabelos como flocos de neve disse, ocasionando assim que o ruivo me colocasse rapidamente no chão, enquanto sem demoras abaixava o meu rosto, envergonhada.

Um silêncio extremamente constrangedor caiu sobre nós dois. Eu mantinha a minha cabeça abaixada, enquanto meus pés brincavam com a grama sintética do campo. Edward também mexia seus pés incomodados, contudo, não me arriscava encarar seu rosto. Só depois de dez minutos, quando um grupo de amigos alcançava o buraco dezoito, nos obrigando a desocupá-lo, que Edward falou.

- Hum... Bella? – chamou, atraindo a minha atenção ao seu rosto. – O que você acha de esperarmos Alice e Jasper no Mc Donald’s? – questionou incerto.

- É... boa ideia. – murmurei.

Em um silêncio incomodo, caminhamos lado a lado até a loja do Mc Donald’s que ficava dentro do mini-golfe. E assim como toda a decoração do lugar, predominava o tema pirataria, com a turma do Ronald Mc Donald trajando suas roupas costumeiras, conhecidas no mundo todo, porém com alguns aparatos com referência a temática do lugar. Não pude deixar de comparar a decoração do mesmo com a Disney – que Alice me arrastou no seu aniversário de vinte e cinco anos -, na parte dedicada ao filme Piratas do Caribe componente do parque Magic Kingdom, que trazia empregados vestindo exatamente iguais a Johnny Depp, Orlando Bloom, Keira Knightley, e outros personagens do filme.

Quando, finalmente, fomos atendidos na longa fila no caixa da lanchonete Edward rapidamente ordenou: um Big Mac, um Double Quarter Pounder with Cheese, fritas e refrigerante grande. Definitivamente me impressionei com o seu apetite, digno de Emmett, mas nunca imaginei dele. Talvez fosse coisa de jogador de football com suas dietas de carboidratos, proteínas, e etc.

Entretanto eu – que estava com uma fome inacreditável – escolhi um Premium Crispy Chicken Classic, fritas e refrigerante médio. Com a bandeja com nossos pedidos em mãos, seguimos ainda em silêncio até uma das mesas das quais desfrutamos de nossos lanches no mais absoluto silêncio, somente observando a movimentação ao nosso redor.

Fora só quando Edward terminou seus dois hambúrgueres e eu meu sanduiche que Alice e Jasper apareceram na lanchonete, totalmente ofegantes e lábios inchados. Tanto Edward como eu olhamos curiosos para os recém-chegados, mas ambos simplesmente deram de ombros e foram para o caixa ordenar seus pedidos. Imediatamente, eu e o irmão mais velho da baixinha nos encaramos e sem dizer qualquer palavra explodimos em risadas.

- Os dois não sabem nem disfarçar. – afirmei, em meio a gargalhadas.

- São dois tolos apaixonados. – concordou Edward gargalhando da mesma forma que eu. Quando a jovem Cullen e o jovem Whitlock voltaram à mesa, não resistimos às brincadeiras aos dois, especulando tudo o que poderia ter causado, para a raiva de Alice e a vergonha de Jasper.

Já se passavam das oito da noite quando deixamos o interior do Mc Donald’s e íamos para o estacionamento onde Edward havia colocado o seu carro quando chegamos. A viagem de uma hora de Port Angels até Forks foi feita em silêncio, ou pelo menos para os ocupantes dos bancos da frente. Alice e Jasper conversavam baixinho, enquanto Edward e eu ouvíamos com atenção um rock clássico da década de setenta.

Fora somente quando adentrávamos os limites da cidade, que Jasper falou em um tom de voz mais alto, especialmente para que todos pudessem ouvir.

- Edward, será que você pode me deixar primeiro em casa? – inquiriu o loiro.

- Poder eu posso, mas por que? – questionou confuso o ruivo.

- Er... hum... – começou Jasper, mas logo foi interrompido por Alice.

- Porque o Jazz gostaria de me levar em casa. – explanou atraindo a atenção minha, que virei meu rosto para encará-los frente a frente, e a de Edward pelo retrovisor central – que notei por causa dos olhos verdes esmeraldinos de Alice desafiar iguais os do irmão.

- Ok, mas quero ver Alice em casa, ou pelo menos na frente de casa quando eu chegar lá. – sentenciou Edward.

- Oh! Obrigado Edward, ela estará lá quando você chegar. – afirmou Jasper sorrindo brilhantemente para o amigo.

O caminho até a residência dos Hale, onde Jasper estava morando, foi feito com rapidez. Afinal, numa cidade do tamanho de Forks passar por todos os lugares dela era como piscar os olhos. Com breves despedidas, Alice e Jasper pularam do Volvo de Edward e correram para uma grande motocicleta preta que Jasper guiava, fugindo um pouco da sua cultura sulista com grandes caminhonetes.

Quando a mestre dos magos, aka Alice Cullen lançou um olhar ferino para Edward, esse se convenceu que deveria deixar os dois pombinhos sozinhos e levar-me para casa.

- Você curte bandas no estilo de The Clash? – questionou quebrando o silêncio quando London Calling começou a tocar no rádio do carro um minuto depois.

- Sim. Muito. – respondi com um sorriso, enquanto cantava o refrão da música.

- Você tem um gosto musical bastante... peculiar, para não dizer eclético. – comentou com um sorriso torto. – De boy band a punk rock, você definitivamente é uma caixinha de surpresas.

Sorri torto.

- Nada demais, só que... – tomei uma respiração profunda. – Acredito que devemos ter músicas para cada momento, para cada estado de espírito nosso. Alguns destes momentos necessitam daquela baladinha clichê de boys band ou então daqueles grandes clássicos americanos, outros do fervor da rebeldia que o rock, o indie, o alternativo proporciona. Sabe, um equilíbrio. – dei de ombros.

- Você realmente não parece com as outras garotas de dezessete anos. – anuiu distraidamente. Ampliei meu sorriso.

- E você não se parece com os outros irmãos mais velhos. – provoquei.

- Eu não tive escolha! – defendeu-se. – Você sabe muito bem como Alice é, se eu dissesse não ela faria um escândalo, ou então começaria a terceira guerra. – ri de sua explicação.

- Você tem razão. – concordei, no mesmo instante que ele parava na frente da casa dos meus pais.

- Em casa. – Edward murmurou ligeiramente desanimado.

- É... em casa. – concordei, me preparando para sair do carro. – Obrigada pelo dia Edward, me diverti muito, e desculpa por ser um desastre no mini-golfe.

- Não foi nada, eu também me diverti. – sorriu torto.

- É isso então. Te vejo segunda na escola. – despedi-me constrangida saindo rapidamente do carro.

- Uhum. Na escola. – repetiu Edward vagamente.

À passos lentos comecei a caminhar para a porta de casa, uma leve garoa, típica de Forks começou a cair sobre meus ombros, umedecendo meu cabelo. Edward provavelmente estava longe, possivelmente perto de sua casa. Seu carro do ano, novíssimo, mal produzia algum ruído, por isso não o notei desaparecendo na rua escura e úmida da minha casa. De alguma maneira bizarra me sentia mal, era como se tivesse deixado de dizer algo a Edward, ou então de me despedir mais adequadamente dele, com um abraço ou um beijo.

“E você iria abraçar e dar um beijo no garoto? Acorda! Ele com toda a certeza iria se assustar queridinha. Se liga Isabella!” – desdenhou a Prazeres, como sempre; contudo nem mesmo seu desprazer fez com que eu mudasse meu ânimo, estava muito concentrada no meu próprio drama adolescente.

Três dias com dezessete anos outra vez e já estou tendo crises com meu próprio drama adolescente. Merda de vida.

Estava tão submersa em minha própria autoflagelação, que demorou alguns longos segundos para me dar conta que Edward estava chamando meu nome, vindo em minha direção. Estanquei a alguns poucos metros da porta de casa, surpresa por ele ter saído de seu carro e vir até ali, no mínimo deveria ter esquecido algo em seu reluzente Volvo prateado.

- Bella! – exclamou, parando alguns centímetros de onde eu estava.

- Edward? – questionei surpresa, por vê-lo tão próximo de mim. – Esqueci algo em seu carro?

- Esqueceu algo? – repetiu confuso. – Oh, não! – rapidamente me tranqüilizou. – Eu só... er... queria te fazer uma pergunta.

- Pergunta? – questionei atordoada.

- É... nada demais... algo que eu... hum... gostaria de saber. – deu de ombros, ensaiando um sorriso torto em seus lábios.

- Ok – assenti. -, pergunte então. – sorri apologética.

- É... hum... er... você quer ser meu par para o baile de Homecoming?


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Notas finais do capítulo

N/A: Hey meus amorecos!

Ownnnn... Edward chamando a Bella para ir com ele no baile, que coisa mais fofa, não?! *HUAHUAHUAHUA* Eu sei que vocês querem logo um beijo entre os dois, mas vai demorar isso... vou tentar seguir ao máximo a forma adolescente da época, mas terá beijo em breve se vermos assim.

Claro que a Rose não ia dar para trás no encontro com Emmett, ela somente estava com medo, insegura, mas a Super Bella veio ao seu auxílio. E Alice e Jasper? Será que já estão se pegando loucamente? *KKKKKKKKK* E a Prazeres? Eu precisava um nome para a Bella dar para sua consciência de 30 anos e Estraga Prazeres soou tão perfeito! \o/

E agora, será que Bella vai aceitar ir ao Homecoming com o Edward? O que irá reservar nos dias antecedentes ao baile? Será que algo irá atrapalhá-los?! Cenas dos próximos capítulos...

Obrigada por entenderem a demora, por lerem, e nos vemos em breve com a resposta desse pedido! ;D

Amo muito todos vocês!

E antes que eu esqueça: Um 2011 maravilhoso para todo mundo!

Beijos,

Carol.

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N/B: Hey pipou!! Um maravilhoso 2011 para todo mundo!!

Eu estava morreeeeeeeendo de saudades de TEENAGE DREAM. Sério, essa fic tem uma magia que eu não sei explicar. Talvez porque ela seja bem leve, sem dramas, mas mesmo assim consegue te prender tanto. Quer dizer, não deixa de ser um drama adolescente, mas não é do tipo que te causa sofrimento, choro, raiva, vontade de arrancar os cabelos, desistir de ler. Kkkkkkkkkkkkkkkkkkk Bem... Pelo menos por enquanto. Eu fico aqui feito uma louca dando risadas, suspirando e achando tudo muito fofo. hahahaha

Dá licença Emmett e Rose, Jasper e Alice, mas o Edward e a Bella são muito cute *-* Ounnn. Me arrepiei na parte que a Bella está se olhando no espelho, perdida em pensamentos, e ouve a buzina, indo até a janela, visualizando o famoso Volvo prateado!! É como voltar no tempo, já tive todas essas sensações adolescentes e fico tão nostálgica, não sei mais o que é isso rsrsrs. E ri alto quando a Bella saiu de casa, vendo Jasper, Edward, Emmett... e Alice lixando as unhas. Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Isso soa tão Alice!

Genteeee. E no mini-golfe? Edward abraçando a Bella por trás... ela sentindo algo tocar seu bumbum! Edward estava excitado! Kkkkkkkkkkkkkk. Eu-eu-eu... A Prazeres se mordeu! Oh.Meu.Deus. Acho que eu também estou regredindo. HUASHUASHUASHUASHUASHUAS. Pena que ele ainda é tão tímido. Mas claro, é 1997, deixa o garoto ir devagar. Ansiosa pelo Homecoming ;)

Só Teenage Dream faz isso comigo. Me deixa vyada! rsrsrs Eu AMEI esse capítulo, e tenho certeza que vocês também. Como sempre nossa querida autora com a sua escrita impecável, riqueza de detalhes e imaginação além das nossas expectativas. Valeu a demora. Mas claro, entendemos CAROL. Fim de ano é assim mesmo! Tempo zero. Parabéns por Teenage Dream. Não adianta, eu tenho que puxar o saco da Drama Queen!

E aos leitores, um simples pedido: DEIXEM REVIEWS! Vocês são o combustível da Carol.

Beijos da Patti

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Quer fazer uma pobre autora feliz? oO

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Ficarei encantada em ler!