Teenage Dream escrita por Sophie Queen


Capítulo 34
Ampulheta


Notas iniciais do capítulo

Disclaimer: TWILIGHT não me pertence, muito menos a música TEENAGE DREAM, porém Bella e Edward sendo eleitos o casal da turma, sim! Então, por favor, respeitem.
.
.
...................................................
.
N/A: Olá amores...
.
Tudo bom com vocês?! Eu estou bem... sendo meio imprevisível, mas... acredito que vocês curtam esse meu lado autora que posta dia sim, dia não. *KKKKKKKKKKKKK*
.
O fato que eu estou brincando de kamikaze... coitada da Patti... 3 capítulos em uma semana! Quem faz isso?! Poucas pessoas, mas enfim a razão para estar correndo com esses capítulos é porque o 35 está chegando e com ele a volta da Bellitcha aos 30 anos, que ocasiona a voltarmos a ter no máximo dois capítulos por semana, porque como todo mundo já sabe quero até dia 14/02 estar com essa fic finalizada. Ok?!
.
Vocês são tudo umas menininhas apaixonadas, tudo babando em cima do Edward, desejando mortes horríveis a Tanya e ao Jacob, e já até culpando a Bella pelo fim do namoro. Credo gente! Nem tudo é tão ruim assim... Bellinha é confusa, ela acha muita coisa, mas calma aí com os desejos assassinos! LOL
.
Esse vai ser mais um capítulo leve, preparando o desfecho para o que acontecerá no 35 que vai cortar muitos coraçõezinhos em pedacinhos pequenininhos! =(
.
Dúvidas, perguntas, curiosidades, leitura de borra do café, cartas, mão, trazer o homem amado em 3 dias, prever resultados das loterias, previsão do tempo não deixem de ir ao tumblr da fic e me perguntar - youngforeverlikeateenagedream(PONTO)tumblr(PONTO)com/ ou senão for suficiente no formspring me perguntar www(PONTO)formspring(PONTO)me/carolvenancio prometo responder todas as perguntas da maneira que puder, ok?! Só lembrando que para acessar qualquer um dos dois basta trocar a palavra (PONTO) pelo símbolo, ok?!
.
Obrigada a todos que leem, comentam, recomendam, indicam e fazem dessa fic o que ela é; tudo isso aqui é para vocês acima de tudo!
.
Chega de enrolar e vamos ao capítulo!
.
Boa leitura! ;D
.
.
.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/108737/chapter/34

CAPÍTULO 34 – Ampulheta

.

Por mais que ansiamos as coisas que não conseguimos mudar, alterar – como a juventude, um momento especial, o tempo – sempre tentamos alterar. Muitos homens já sonharam e ainda sonham com viagens no tempo, para poder fazer um novo passado ou conhecer o futuro. Eu mesma sempre quis voltar ao passado e fazer coisas que nunca havia feito, mas que desejava com toda a minha alma fazer, que era voltar ao High School.

Bizarro, eu sei.

Enquanto os adolescentes gostariam de apertar o botão fast forward de suas vidas para finalmente terem 21 anos, e serem legalmente adultos, aqueles que já são adultos gostariam de voltar a sua adolescência e permanecer por lá; imutáveis, congelados, eternamente em seus 17, 18 anos.

Confesso que gostaria de ficar para sempre com meus 17 anos, se isso significasse que teria esse presente tão mágico, o que eu sempre desejei. O que era estranho e assustador quando você sabe que o seu futuro será promissor.

Normalmente gosto de ter as coisas sob o meu controle, saber qual será o meu próximo passo, minha próxima conquista. Então, estar nesse universo avesso que estava era irritantemente singular e confortável, ao mesmo tempo, pois não sabia o que vinha a seguir. Poderia até fazer planos para a faculdade, esperar que meu namoro com Edward dure para sempre, ou então esperar que tudo acabe na formatura.

Era como viver em uma ampulheta. Não sabendo se você estava vivendo do lado onde a areia se esvaia, ou do lado em que se acumulava. A impaciência, com o tempo, era algo que eu estava sentindo mais do que gostaria de admitir.

Com o início da segunda quinzena de maio veio os últimos dias de aulas no High School, a final do campeonato Estadual de football, os aniversários de 18 anos de Rosalie e Alice, o baile de formatura, e a tão aguardada formatura em si.

Seriam duas semanas agitadas para se dizer o mínimo.

Edward e eu estávamos melhores do que nunca. Com o afastamento da parte sexual do nosso relacionamento, este era muito mais fácil, leve e tranquilo. Contudo, isso não quer dizer que não existia tensão sexual entre nós, porque Deus... como ela existia. E por mais que a sentíssemos, nos sufocando na maioria das vezes, a ignorávamos.

Ok. Quem eu quero enganar?

Na maioria das vezes que começávamos beijos inocentes e nossos amassos se intensificavam, era um de nós que lembrava ao outro que era melhor pararmos antes que nos arrependêssemos. Todavia, sabíamos que não dava para ficarmos nessa para sempre, recusando a satisfação dos nossos desejos sexuais, por conta disso combinamos de que no Baile de Formatura seria a noite ideal para voltarmos a ser íntimos.

Mais clichê impossível, mas era o momento certo para nós.

O tempo nesse quesito parecia não passar o suficientemente rápido. Em câmera lenta para ser exata.

Até mesmo o professor Banner falou durante uma aula de Biologia sobre a nossa tensão sexual, ou como ele havia pontuado: “a necessidade de trocar fluidos corporais, de se acasalarem, entre a senhorita Swan e o senhor Cullen dá para se sentir a quilômetros.” – suas palavras, não minhas.

Dizer que na hora fiquei completamente envergonhada e cor de tomate maduro é eufemismo. Eu fiquei roxa de vergonha, enquanto Edward sorriu enviesado.

Tal comentário foi feito no mesmo dia da final do campeonato de football. Os Spartans de Forks estariam enfrentando os Sharks de Seattle, onde seria descoberto o melhor time juvenil do estado, e também premiado o melhor jogador da liga. Todos estavam apostando em Edward para vencer essa competição.

- Como você está se sentindo? – perguntou-me ele quando chegamos à escola, onde o jogo estaria acontecendo.

Ri indignada.

- Não deveria ser ao contrário? Eu te perguntando como você está se sentindo? – repliquei divertida.

Foi a vez dele de rir sem graça.

- Você tem razão. – confessou abraçando o volante do carro e apoiando sua testa no couro. – Não sei por que estou tão nervoso. É um jogo como qualquer outro, certo? – questionou retoricamente. Ri divertida, colocando a minha mão em suas costas reconfortando-o.

- Talvez porque este é o seu último jogo no high school? – respondi com uma pergunta. Ele levantou sua cabeça do volante e me encarou com um sorriso enviesado.

- É, você tem razão. – suspirou por fim. – Será o meu último jogo do qual você estará na beira do campo com uma saia minúscula gritando o meu nome. – sorriu enviesado e sacana. –Sentirei falta desse estímulo visual. – completou fazendo biquinho.

Gargalhei divertida e o empurrei descontraída.

- Sempre posso me vestir de líder de torcida e te dar um estímulo privê. – provoquei sensualmente, dando-lhe uma piscadela.

Edward rapidamente me agarrou pela cintura, me puxando para o seu colo no espaço limitado do seu carro no estacionamento da escola.

- Olha que eu irei cobrar, hein? – pronunciou divertido em meu ouvido, mordiscando o lóbulo de minha orelha. Me encolhi em desejo.

- Ficarei esperando. – devolvi, reivindicando seus lábios com os meus.

Nosso beijo era sôfrego e apaixonado. Intenso e desejoso. Era único e aterrador. Eu mesma, se pudesse escolher algo em minha vida, ficaria beijando Edward para o resto dos meus dias.

- Eu te amo. – murmurou contra os meus lábios, pontuando cada palavra com um selinho.

- Eu também. – devolvi da mesma maneira, fazendo um cafuné em sua nuca.

Postergamos o máximo que podíamos o momento em nossa bolha, porém, quando o ônibus com a equipe de Seattle chegou, sabíamos que não podíamos mais ficar ali.

- Boa sorte. – desejei a ele, dando-lhe um beijo.

- Obrigado baby. Quero vê-la na beira do campo gritando o meu nome quando fizer os touchdowns. – brincou, correndo o seu nariz por meu pescoço.

Ri me contorcendo em seu colo.

- Você sabe que estarei lá. – falei com convicção.

O jogo foi emocionante. Não parecia que eram jovens de 16 a 19 anos que estavam jogando, mas sim homens das ligas profissionais. Faltas violentas. Ataques ofensivos. Pontos suados. Touchdowns espetaculares. Foi um jogo emocionante. Os Spartans ganharam dos Sharks de Seattle sob uma pequena vantagem – 23 a 20, graças a um field goal de Emmett que rendeu a nossa equipe os 3 pontos necessários para o desempate.

Após a premiação da equipe vencedora, houve uma premiação aos melhores jogadores. Vários jogadores de equipes que participaram do campeonato foram premiados, mas por fim, quem ganhou como melhor jogador de toda a liga juvenil do Estado de Washington foi Edward.

Eu estava em êxtase por meu namorado ter sido escolhido, o que também era um espelho da felicidade que Alice, Esme, Carlisle e quase todos os membros do time estavam sentindo. Edward batalhou muito durante os 4 anos de High School para conseguir esse reconhecimento, e ele merecia qualquer que fosse este.

Como normalmente fazíamos após os jogos, seguimos para uma festa com todo o time e as líderes de torcida. Diferentemente das outras comemorações, a última fora realizada em um parque próximo à floresta que rodeava a escola, onde fogueiras e bebidas que não eram permitidas para ninguém da nossa idade corriam soltas. Edward não tirava seus braços de mim – não que isso me incomodasse –, sempre roubando beijos e carícias inesperadas, que eram constantemente interrompidas por pessoas que gostariam de parabenizá-lo.

Naquela noite faltou muito pouco para não jogarmos para o alto a nossa regra de não ao contato sexual, porque depois de muito tempo nos tocando de maneira nada inocente, Edward estava quase descendo em mim, antes que eu o interrompesse, afirmando que era melhor esperarmos mais duas semanas.

Seguindo a rotina atribulada do mês de maio, no sábado após o jogo era o aniversário de Rosalie, que havia combinado de irmos a Olympia, capital do Estado de Washington comemorar o seu aniversário.

Por mais que Olympia seja a capital, não tem aquele ar boêmio como Seattle. Todavia, a boate em que iríamos celebrar os 18 anos de Rosalie deixava de lado toda e qualquer comparação com Seattle.

Velvet Poison era o nome do local, e da mesma maneira que o nome trazia referência a algo intoxicante, o lugar também era assim para se dizer o mínimo. Preto, vermelho e prata/cristal dominavam a decoração. Sofás pretos ou vermelhos com almofadas vermelhas ou pretas, respectivamente, candelabros de cristal, mesas de vidro, espelhos em formatos diversificados, luzes brancas e brilhantes. O lugar era elegante, contudo peculiar. Parecia que estávamos em um clube de strip-tease muito sofisticado ou um cassino mal iluminado.

Rosalie estava elegante em seu vestido de seda rubro de um ombro só, usando sandálias altíssimas pretas com detalhes dourados e várias pulseiras também douradas. Seus longos cabelos loiros com cachos perfeitos em suas pontas irradiava uma aura de poder inigualável, e sendo abraçada protetoramente por Emmett – elegantemente vestido em uma calça preta e uma camisa cinza.

Os dois já não aparentavam ser mais um casal do High School, mas sim um casal da faculdade. Era fácil visualizá-los em festas da NYU ou Columbia. Alice e Jasper ainda carregavam aquela aura de que acabaram de sair do High School e temiam a vida fora do conforto de casa.

Alice vestia um elegante vestido tomara que caia preto com colares, pulseiras e sandália em ouro envelhecido. Jasper usava calça preta, camisa branca e colete preto. Nesses momentos eu me lembrava de que Jazz era um verdadeiro texano, nunca deixando de lado suas origens, algo que fora intensificado uma vez que fomos à Nova Iorque, vestindo-se sempre elegantemente, da mesma forma que o senso de estilo de Alice passou a ficar mais aguçado do que já era. Ambos tornaram-se visitantes assíduos de museus, galerias de arte, peças de teatro e todas as variedades culturais que a Big Apple oferecia.

Instantaneamente me senti nostálgica com o nosso primeiro ano da faculdade, onde deliberadamente eu decidi deixar o lado nerd e abraçar o meu lado devassa, como Emmett brincava quando se referia a minha nova forma de agir depois que iniciamos a vida em Nova Iorque.

Sorrindo tolamente fui desperta das minhas divagações por Edward, que me abraçou com força e começou a distribuir beijos abertos e molhados por meu pescoço, fazendo com que me arrepiasse em desejo.

- Você está linda. – galanteou fazendo referência ao vestido frente única de saia solta que eu usava, vestindo como de costume o colar de coração e pedras coloridas que ele havia me presenteado no Dia dos Namorados, e a pulseira com nossas iniciais e um pequeno coração que fora presente seu no Natal firmemente em meu pulso.

- Você também não está nada mal. – repliquei baixinho com um sorriso enviesado, deixando meu olhar se perder por seu corpo que estava vestido com calça e camisa preta.

- Hum... isso soa tão sensual vindo de você. – ronronou mordiscando o lóbulo da minha orelha.

- Arrumem um quarto! – brandiu Rosalie enojada.

O restante da noite passou-se divertida. Apesar de estarmos em uma mesa no mezanino do clube, aproveitamos muito a noite: dançando, rindo, conversando, nos divertindo como se não houvesse amanhã.

Passado o aniversário de Rosalie, ela, Alice e Angela só falavam em um assunto: o baile. Elas estavam tão animadas que praticamente me arrastaram a Seattle durante a semana para comprarmos nossos vestidos.

Foi cansativo, exaustivo na verdade. Várias lojas, vários vestidos, até que finalmente cada uma escolheu o seu. Esperávamos que os meninos aprovassem nossas escolhas.

Apesar da ansiedade geral para o baile, conseguimos deixá-la um pouco de lado para comemorar o aniversário de Alice na última quinta-feira de maio, dia vinte e nove. Ao contrário de Rosalie, Alice sempre preservou o bem estar, o glamour e coisas elegantes, por isso o seu aniversário foi comemorado em um luxuoso bar-galeria em Seattle.

Optei por usar um vestido delicado creme, acinturado e de saia evasê. Edward havia me elogiado tanto no caminho até Seattle que eu estava ficando sem graça, isso porque ele estava incrível em sua roupa toda preta, com uma gravata creme do mesmo tom do meu vestido. Rosalie em contrapartida usava um vestido cinza com detalhes em rosa pálido, que fluía por seu corpo. Alice, por sua vez, optou por um vestido tomara que caia com saia ampla prata, com acessórios do mesmo tom.

Ela estava linda, como era de se esperar por estarmos comemorando o seu aniversário.

Carlisle e Esme, que também vieram a Seattle celebrar o aniversário de sua filha caçula, estavam em felicíssimos, pois além dos filhos perfeitos que tinham – que adoravam declarar a todos –, ambos estavam indo para universidades de prestígio para fazer coisas que amavam. Após um jantar onde cantamos parabéns para a pequena Cullen, seus pais foram para o hotel que iriamos passar a noite, deixando que ficássemos a vontade para curtir o fim das comemorações.

Alice estava radiante, e quando estava a sós comigo e com Rosalie, falava, questionava e se mostrava completamente ansiosa para a sua primeira vez com Jasper. Fora Rose com toda a sua paciência de jerico que pediu para ela parar de ficar falando sobre isso e relaxar, pois era uma coisa mágica depois que passavam os desconfortos e todas as coisas estranhas que acontecia depois do sexo.

Rosalie não podia ter dito palavras mais sábias.

.

Eu e Edward dividimos um quarto no hotel, mas conforme nosso trato, não nos deixamos levar pelo nosso desejo – por mais que fosse impossível resistir. Todavia, sabíamos que seria em apenas duas noites para que nos tornássemos íntimos mais uma vez.

Por que o tempo não pode andar mais rápido?!

A sexta-feira que antecedia ao baile foi irritantemente atribulada. A professora responsável pela decoração do baile, Sra. Lewis, convocou não só eu, como Alice, Rosalie, Angela, Jasper, Edward e Ben para ajudá-la nos preparativos, uma vez que éramos seus melhores alunos, como ela ressaltou diversas vezes durante a sexta-feira e o sábado pela manhã.

Sortudo era Emmett que pode ficar em casa descansando para o baile, já que na semana seguinte faria as provas finais das quais dependia de sua aprovação para que ele pudesse se formar sem a necessidade de fazer as aulas no verão.

Depois que deixamos o Iate Clube de Forks, onde estaria acontecendo o baile, Alice me proibiu de voltar para casa, mandando Edward se trocar na casa de Jasper, enquanto nós, meninas, nos arrumávamos na casa dos Cullen.

Manicure, pedicure, máscaras faciais, esfoliação da pele, hidratação no cabelo; era como se estivéssemos em um SPA, contudo com o conforto e a diversão de ter em companhia suas amigas e a mãe de seu namorado, paparicando a mim principalmente.

Todavia, por mais que estava animada para ir ao baile, algo que eu não havia ido quando tive 17 anos pela primeira vez, uma ansiedade anormal me dominava. Era como se algo tivesse prestes a acontecer, e esse algo me trouxesse coisas ruins, momentos terríveis. Meu coração se apertava com o simples pensamento do baile, meu estômago se agitava como se não fossem borboletas que viviam nele, mas sim morcegos, grandes e agitados.

Angela percebeu que eu não estava muito bem.

- O que está acontecendo Bella?! Você está ficando a cada minuto mais calada, rindo menos... o que está acontecendo? – questionou-me quando deixávamos lado a lado a cozinha depois de um lanche tardio.

- Não sei Ang, uma sensação ruim, sabe?! – balancei a cabeça confusa. – Acho que estou nervosa com o baile, com dançar, você sabe como eu posso ser descoordenada com saltos. – sorri com sinceridade. Ela fechou seus olhos em fendas, me analisando.

- Tem certeza que é só isso?! Preocupação de dançar com saltos? – repetiu incrédula. Confirmei com a cabeça. – Qual é Bella?! Edward estará lá para te pegar antes mesmo que seu corpo registre que deve cair. – divertiu-se subindo a escadaria que levava ao quarto de Alice.

Suspirei pesadamente.

Espero sinceramente que esse mal estar bizarro que se espalha pelo meu corpo fosse só isso: medo de que eu possa cair com os saltos que usarei.

“Quem você quer enganar?!” – replicou a Prazeres histérica. – “Isabella, querida, algo está acontecendo e vai... oh meu Deus, eu mal posso pensar nisso! É tão terrível!” – completou da mesma maneira histérica.

A ignorei com toda a força que podia, fazendo o mesmo com a sensação ruim que sentia, por mais que essa não fosse tão fácil quanto a minha maldita consciência de 30 anos para se ignorar.

Retornei ao quarto de Alice, onde pelas próximas três horas fizemos nossos cabelos e maquiagens. Rosalie e eu estávamos com os cabelos presos em coques elegantes, que valorizavam o decote de nossos vestidos. Alice, por ter cabelos curtos, havia feito um intrincado penteado meio-preso com seus cabelos, assim como Angela, que apesar de ter cabelos longos optou por usar os seus meio presos.

Nossas maquiagens valorizavam nosso rosto juvenil, com cores idênticas aos dos nossos vestidos. Depois de finalmente vesti-lo, me dei o prazer de admirar-me no espelho. Sorri encantada com a forma que olhava. Eu estava impressionante.

Seria uma grande noite esta.

O meu baile de formatura, finalmente. Aquele que eu nunca tive.

.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

N/A: Só eu que estou com o coração apertado na espera do próximo capítulo?! Acho que não, certo?! Eu estou tão ansiosa para saber o que vocês irão achar da maneira que ela volta aos 30 anos, que simplesmente não estou conseguindo escrever o capítulo 35, mas farei o impossível e o possível se for necessário para que domingo, sim domingo, tenhamos o capítulo 35 inteirinho para vocês se deliciarem!
.
Falando em capítulo 35 e consequentemente o outtake EVERLONG, existem muitas pessoas com dúvidas, então irei explicar como vai funcionar. Na quarta-feira (três dias depois que postar o capítulo 35) irei postar EVERLONG. Como sou muito sistemática e odeio saber que se postar aqui o outtake irá perder a numeração cronológica do site durante a fic (tipo capítulo 35 no capítulo 35), vou postar EVERLONG como uma nova fic.
.
É simples, é só ir ao meu perfil e acessar EVERLONG Teenage Dream Outtake essa será a maneira que colocarei como uma nova fanfic. É fácil certo, não é complicado.
.
Continuando sobre EVERLONG a fic é a visão do Edward do 1º capítulo e do final do 35 e seguintes, ou seja, como o Edward de 31 anos pensa, e não do de 18. Durante o outtake irei explicar o porquê ele agiu da maneira que agiu no primeiro capítulo, o porquê de tudo, na realidade. Alguns trechos desse outtake serão vistos no capítulo 36 e seguintes, mas não tudo, já que por ser POV do Edward, é a cabeça dele que irei explorar, seus pensamentos, seus sentimentos, o que ele passou, mas para compreender a essência de todos esses capítulos, inclusive o final de TEENAGE DREAM terão que ler aqui, mas claro sem deixar de ler EVERLONG já que é parte dessa história, ok?!
.
Parece complicado falando, mas é fácil gente. Juro!
.
Bom... já falei mais do que deveria por aqui. Espero ver todos no domingo, com o capítulo novo e depois na quarta, ok?!
.
Obrigada a todos que leram, comentaram, recomendaram, indicaram, perguntaram, tudo. Já disse e volto a repetir isso aqui é para vocês. Sempre. Patti, Darling, desculpa por abusar de você essa semana, mas você sabe como eu quero correr para terminar isso, por motivos pessoais, e por conta disso eu só tenho que te agradecer por compreender e me ajudando desde o começo. Obrigada, obrigada, obrigada.
.
Nós vemos no domingo gente, e não esqueçam: COMENTEM, POR FAVOR!
.
Amo todos vocês!
.
Beijos,
.
Carol.
.
.
....................................................
.
N/B: PUTA MERDA! Já é o próximo! Oh My God!!!!!!!!
.
Não liguem para meu surto, é que... PUTA MERDA! Só a Carol sabe como estou me sentindo hauhsuahushauhsuahs. O capítulo 35 é.............. não sei nem sei o que dizer sobre ele kkkkkkkkkkkkkkkkkkk. Olha gente, sério. Leiam esse capítulo rápido, e não se esqueçam de comentar. Se vocês soubessem o que vai acontecer no capítulo 35....... respira...... estariam já roendo as unhas dos pés, como já imagino que estão com as das mãos, porque eu estou quase chegando a esse ponto, e olha que sei de tudo né? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
.
Então corram, estou muito animada pelo feedback de vocês e saber se estão tão ansiosas como eu para finalmente TEENAGE DREAM voltar ao ponto de partida. Olha... capítulo surpreendente!
.
E aí, quem ainda não descobriu o que aconteceu com a Bella última chance para chutar! Haushuahsuhauhsas
.
Nos vemos domingo. OMG!
.
Patti xx
.
.
.
......................................................
.
Quer fazer uma pobre autora feliz? oO
Deixa uma review ou um comentário para mim, dizendo se você gostou, ou se odiou, se você tem alguma sugestão! Pois sugestões e palpites aqui são fundamentais! *.*
Ficarei encantada em ler!