Teenage Dream escrita por Sophie Queen


Capítulo 17
Filhinho da Mamãe


Notas iniciais do capítulo

Disclaimer: TWILIGHT não me pertence, muito menos a música TEENAGE DREAM, porém Bella neurótica com medo dos Cullen, esperando que Esme a dê como comida de peixe, sim! Então, por favor, respeitem.
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N/A: Olá amores...

Como passaram a semana?! A minha foi meio corrida, meio tranqüila... vida adulta nem é tão legal como diziam quando era mais nova! Definitivamente quero reembolso dos meus anos e voltar aos meus 17 anos com a minha cabeça de 25!! Tá... tudo bem isso só acontece com a Bella dessa fanfic, mas sonhar ainda não é proibido é?! xD

Brincadeiras a parte, vamos a um momento tenso. Vocês estão estudando para provas, concursos, se dedicando a escola, não estão recebendo os avisos de atualização ou vocês me abandonaram?! Estou acreditando veementemente que vocês me esqueceram! Mas caso vocês ainda não tenham e estejam prestando a atenção no que ainda escrevo... no começo do mês eu postei uma one-shot (que na realidade saiu em 2 capítulos pelo tamanho enorme) chamada EM UM DIA QUALQUER DE AGOSTO [ http://www.fanfiction.com.br/historia/155197/Em_Um_Dia_Qualquer_De_Agosto ] quem gosta de fics mais levinhas e engraçadinhas dêem uma olhada e não esqueçam: COMENTEM, RECOMENDEM, FAVORITEM, INDIQUEM. Sei que peço muito, já que nem respondo as reviews, mas acreditem ou não o feedback que vocês expõem nas reviews é que me ajuda a saber se estou fazendo algo bom ou algo meia a boca, porque com esse silêncio de vocês, ando acredito veemente que vocês estão odiando tudo o que escrevo.

A segunda fic que quero indicar, suplicar para vocês dêem uma olhada é na minha amada, que me consome dias e dias exigindo que eu a escreva: CONEXÕES ILÍCITAS [ http://www.fanfiction.com.br/historia/130124/Conexoes_Ilicitas ], eu sei que a fic é pesada, dramática, tensa, complexa, mas principalmente safadjenha, porém nem mesmo isso ou os capítulos imensos (sem brincadeira um capítulo de CI são 4 de TD!!!) ajudam a fic. Eu amo essa fic, o enredo dela, a forma de agir dos personagens (mesmo eles sendo em sua maioria de má índole), o crescimento da história, mas nem mesmo isso parece estar interessando vocês lerem ou comentarem, e isso anda me desgastando porque eu realmente me dedico muito a escrever CI e nem mesmo toda essa dedicação, essa minha paixão pela fic vende isso para que vocês, de dar uma força lá, acompanhar. Por que, por mais que me doa e me dói muito se continuar com 5 reviews em cada capítulo eu vou parar de escrever aquela fic...

E consequentemente essa aqui também! Sim, sim! TEENAGE DREAM também está a perigo. Eu já compreendi que o Nyah! tem mais reviews que no FF ponto net, mas poxa um capítulo com mais de 3 mil visualizações e com 20 reviews?! O que é isso gente?! Não custa nada apertar Review this chapter e dizer nem que seja um oi, gostei da fic! ou oi, odiei a fic!, acreditem uma frase com 4 palavrinhas que seja dá uma injeção de animo imenso para quem escreve. Odeio pedir isso, odeio ameaçar tirar minhas fanfics do ar por conta da falta de reviews, mas se for para continuar assim prefiro usar minhas 5 horas diárias que escrevo fanfics para fazer outra coisa.

Desculpe-me quem comenta toda a fic que posto, em todos os capítulos, mas infelizmente por algumas pessoas que não comentem todos estão ameaçados, tudo bem que eu fiquei tempos sem atualizar, mas se tem duas coisas que eu sempre aviso é dos meus prováveis atrasos e que nunca abandonarei qualquer fic minha, e posso não atualizar com freqüência como muitas autoras fazem, mas toda a semana, ou a cada quinze dias, ou ainda um mês estou vindo com um capítulo, mesmo sendo pequeno estou eu aqui dando algo para vocês, e como eu acredito antes um capítulo pequeno do que nada, certo?!

Deveria fazer algum comentário sobre o capítulo passado, sobre as reviews de vocês... mas estou meio chateada com tudo, acho... mas só para não perder o costume: para aqueles que não entenderam a atitude do Emmett, que continuam xingando ele, saibam que ele faz isso para proteger a irmã, e quem disse que ele nunca se importou com a Bella nunca esteve mais enganado! Ele sempre protegeu a irmã, mas Emmett não é o tipo de cara que bate em uma menina. Comentários malvados, invejosos e conspirações femininas SEMPRE vão existir independente se você tenha 17, 25, 30, 50 anos, da mesma maneira que teve em todas as épocas.

Então peço mais uma vez: coloque a mão na consciência e analise a história como a sua vida, não aquela coisa ain Edward e Bella são perfeitos juntos, que morra todo mundo, coloque logo uma lemon e traga ela para os 30 anos!, calma, paciência, perseverança... Roma não foi construída em um dia, mas sim em milhares de anos. A fic não vai demorar anos, mas cada coisa vai acontecer no seu ritmo. Sempre tento trazer o mais próximo possível da realidade minhas histórias e se caso você conseguiu tudo o que queria na sua adolescência, PARABÉNS! você foi uma pessoa que sempre teve tudo, mas infelizmente boa parte das meninas nunca tiveram, eu sou uma dessas que nunca tiveram tudo.

Se não gostam dos meus comentários, das minhas ameaças, ou do meu humor meio ácido e sarcástico a la Prazeres, fique a vontade para criticar, parar de ler. Da mesma maneira que eu não ganho nada escrevendo isso aqui, somente o prazer de dividir coisas mirabolantes da minha cabeça que irei fazer ao meu tempo, vocês tem o direito de deixar de ler quando bem entenderem, ok?! Desculpa quem comenta em todos os capítulos e que não merecia ler isso aqui, mas acreditem: eu passo muitos perrengues para dividir todos esses universos que eu crio para vocês, gostaria muito que vocês apreciassem e me dissessem o que estão achando. Obrigada pelas reviews carinhosas de sempre!

Agora chega disso daqui que já ficou imenso! Que venha a Esme e sua tortura! LOL

Boa leitura. ;D
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CAPÍTULO 17 – Filhinho da Mamãe

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Segui Es-, Sra. Cullen para a sua enorme cozinha. As paredes eram revestidas de armários de madeira de pinho claríssimo e lustroso. As pedras de mármore das bancadas eram beges claras, fazendo-me recordar as areias de praias paradisíacas. Dois enormes lustres de ferro negro com cúpulas elípticas de vidro serigrafado refletiam as luzes florescentes por todo o ambiente, contrastando com o teto branco, os pisos claros do chão e os azulejos das paredes. Os eletrodomésticos novos e de última geração, contrastava com os armários rústicos, remetendo a lembrança de casas de campo dentro da cidade.

A cozinha de Esme Cullen era o sonho de 10 entre 10 mulheres, e de 10 entre 10 homens, sejam eles freqüentadores ocasionais, assíduos ou simplesmente admiradores.

A vi caminhando como uma verdadeira rainha, uma leoa protegendo o alimento de seus filhotes pelo ambiente, que estava impregnado com o aroma dos diversos pratos que ela havia cozinhado durante o dia. Tachos, panelas, tigelas cobriam toda a ilha de trabalho, assim como o fogão e a pia, mas não de forma desorganizada ou emporcalhada, extremamente organizada e asseada. Quase uma cozinha profissional de um desses restaurantes famosos, que raríssimas vezes freqüentei quando sobrava algum dinheiro do meu salário de jornalista e podia me dar o luxo de tal bel-prazer.

Esme Cullen parou na outra ponta da longa bancada, colocando suas mãos sobre a superfície lisa e limpa, me encarando milimetricamente da outra ponta. Ela não dizia nada, assim como eu, mas o seu olhar de avaliação, censura e desgosto eram palpáveis sobre mim. Seu olhar era intenso e desprovido da benevolência que tanto me encantavam outrora, parecia que ela me despia das roupas que usava, sem se incomodar em pedir permissão ou informar.

Engoli em seco.

Eu sentia meu coração batendo descontroladamente, ansiando sair do meu peito. Minhas pernas estavam moles, por isso tive que me segurar com força na bancada para não cair. As borboletas de meu estomago pareciam extasiadas, neuróticas, nervosas, querendo escapar do espaço em que elas viviam a qualquer custo. Tudo diante dos meus olhos rodava, numa vertigem nauseante. A ânsia de vômito indicava que em breve Esme Cullen teria mais um motivo para me odiar.

- Você quer algo para beber, Bella? – questionou a Sra. Cullen com suas sobrancelhas perfeitas arqueadas. Neguei enfaticamente com a cabeça, porque se tentasse abrir a minha boca iria expelir tudo o que se encontrava em meu estômago. – Bem, eu preciso. – anunciou pegando uma taça borgonha e a preenchendo com vinho tinto, que estava sobre a mesa. Agilmente ela virou todo o líquido de uma vez em sua garganta.

Merda! Ela me odeia tanto que precisa estar alcoolizada para sequer olhar para mim.

Tem como isso ficar pior?

“Você sabe que tem!” – debochou a Prazeres entre risadas sarcásticas e maliciosas.

Fechei meus olhos tentando controlar o meu estado de espírito que parecia ir contra a tudo o que se desenrolava ao meu redor, exigindo que eu saísse correndo daquela casa, daquele lugar e me refugiasse em uma caverna, e ficasse o resto dos meus dias ali, aguardando a tão esperada morte.

“Deus, garota, você é o que?! Uma mulher de 30 anos ou uma menininha de 3?! Para de ser covarde e enfrente a sua sogra! O máximo que ela pode fazer é não gostar de você e dizer que não apóia esse namoro. Proibir ela não pode, já que o filho dela é maior de 18 anos.” – defendeu com objetividade a Prazeres, mesmo que o tom de sua voz fosse de explícito deboche.

Não poderia negar que ela tinha um argumento muito válido. Esme Cullen poderia até mesmo ser contra meu namoro com Edward, porém proibi-lo de se aproximar de mim ela não podia, a não ser que o mandasse para um colégio interno na Suíça, caso contrário, continuaria sendo a sua namorada. Apesar de que, eu duvidava muito que ele concordaria em ser contra a vontade de sua mãe, mas todo mundo pode sonhar, certo?

“Quantos anos você tem mesmo?” – perguntou irritada a Prazeres na minha cabeça. Mesmo que eu não quisesse respondê-la, não consegui me controlar e me vi praticamente agindo como uma menina mimada e birrenta gritando uma resposta malcriada a um adulto:

“Dezessete, duh!” – rolei meus olhos internamente, no segundo que a Prazeres gargalhava satisfeita pelo meu comportamento. Sorri enviesado diante do entendimento de mãe orgulhosa do meu eu de 30 anos, contudo devo ter externalizado meus pensamentos, porque Esme Cullen me encarava com curiosidade e um pouco de aborrecimento. Tão rápido como o sorriso que veio em meu rosto ele se esvaiu. Levei meu lábio inferior aos meus dentes e comecei a mordiscá-lo ferozmente.

- Isabella. – disse a Sra. Cullen, com sua voz suave, contudo escorrendo veneno.

Porra! Meu nome completo nunca significa boa coisa.

Merda! Merda! Merda! Por que concordei com isso mesmo?!

Ah sim... querer ser tradicional, fazer tudo corretamente como uma adolescente. Droga! Ser adolescente é muito difícil. Por que eu quis reviver isso tudo de novo? Idiota! Idiota! Idiota! Demente! Isso Isabella Swan, você é uma demente!

- Isabella, você está bem? – pediu a Sra. Cullen com um olhar que beirava a irritação.

- S-sim... Sra. Cullen, me... me perdoa... um... uma… pequena… er… epifania? – respondi soando mais como uma pergunta. Pela décima vez desde que havíamos ido para aquela cozinha, ela me encarou de uma forma que parecia saber o que se passava na minha mente. Entretanto ela nada disse, se servindo de mais vinho e se acomodando em uma banqueta no lugar em que estava.

- Então, será que você irá me contar quando foi que as coisas entre você e Edward avançaram tanto assim? – inquiriu tomando um longe gole de sua bebida.

- No baile, senhora. – murmurei, tentando soar o mais clara que eu poderia naquele momento, e me forçando ao máximo para continuar a olhando nos olhos, que se fecharam em fendas, me analisando clinicamente outra vez.

- Será que vocês... hum... já foram íntimos? – questionou hesitante, porém sem tirar seu olhar atento e materno de mim.

‘Íntimos?’ Me inquiri mentalmente. O que será que ela quer dizer com íntimos?

Foram dois minutos inteiros para que a resolução daquele enigma viesse a minha mente.

Oh. Meu. Deus.

A mãe do meu namorado está me questionando para saber se eu e seu filho fizemos sexo?

- Não! – exclamei sobressaltada. – Não. Não, não de forma alguma Sra. Cullen, Edward está sendo um cavalheiro comigo desde o começo. – tentei esclarecer o mais rápido possível para não ter dúvidas. Para a minha surpresa, assim que respondi a sua questão ela suspirou completamente aliviada.

- Me perdoe Bella...

Como? Voltei a ser Bella, e não mais Isabella, como ela estava me chamando até um minuto atrás? Acho que a preocupação com a virtude de Edward era grande.

- É que tudo isso foi tão... – ela parecia buscar uma palavra adequada. – inesperado que eu só pude supor que... que... – ela suspirou pesadamente. – que Edward estava assumindo esse compromisso, querendo formalizar tudo por você estar grávida. – assim que as palavras saíram de seus lábios, arregalei meus olhos completamente atordoada. – Perdoe-me meu julgamento precipitado, foi totalmente equivocado. – pediu realmente sentida por ter pensado aquilo por um minuto. Contudo, o fato que a mãe de Edward, minha sogra para todos os efeitos, acreditava que eu estava grávida e por isso ele assumiu o nosso namoro só provava que ela não tinha confiança em mim, muito menos no próprio filho.

Ótimo! Parabéns Isabella Swan, seu primeiro relacionamento (tecnicamente, uma vez que eu tenho 17 anos), e você já é considerada como uma aproveitadora por sua sogra.

“Deus, garota, supera. Uma preocupação maternal normal. Quem diz que seu pai não fez essa mesma pergunta a Edward?!” – perguntou a Prazeres com os braços cruzados em seu peito, me encarando com reprovação.

Odiava concordar, mas essa maldita Estraga Prazeres tinha razão. Quantas garotas de 17 anos engravidavam de seus namorados de 18 anos nos Estados Unidos todos os dias? E no mundo? Com toda a certeza, se eu tivesse filhos nesta idade também iria desconfiar deste ponto, ainda mais quando os garotos com seus hormônios explodindo, e as garotas querendo mostrar que já são adultas cometem atos irresponsáveis que podem mudar toda a sua vida, a partir daquele momento.

Deus, eu estava virando a minha mãe. Porém, tinha que concordar que todos aqueles sermões tinham muito fundamento se encararmos a situação sobre os olhos maternos e paternos.

Fechei meus olhos e tomei uma respiração profunda para replicar suas palavras anteriores.

- Sra. Cullen – comecei, cheia de coragem ainda com meus olhos fechados, somente os abrindo depois que havia dito o seu nome. -, a senhora tem o seu ponto. Imagino que como uma mãe, ver seu único filho homem namorando é complicado, mas acredite, eu nunca faria nada que pudesse chatear a senhora, ou o Dr. Cullen, ou meus pais, ou que ainda pudesse prejudicar o meu futuro ou o do Edward. – declamei polidamente e sinceramente. – Eu entendo esta preocupação que a senhora está sentindo, e eu posso garantir, ou pelo menos tentar garantir, que nunca deixarei Edward fazer nada que pudesse acabar com o seu futuro promissor, assim como eu também não quero acabar com o meu. – expliquei com extrema maturidade à mãe do amor da minha vida toda, ou pelo menos a que eu me recordo, e da minha melhor amiga.

- Bella, eu... oh meu Deus, estou tão envergonhada de mim mesma no momento por ter pensado o pior de você. – suspirou arrependida cobrindo seu rosto com suas mãos delicadas e bem cuidadas. – Estou julgando-a pelos erros que cometi, perdoe-me. – pediu mais uma vez com extrema sinceridade.

- Tudo bem, Sra. Cullen. – falei timidamente, levando meu lábio inferior entre meus dentes e mordiscando-o.

- Por favor, Bella, já tivemos esta conversa. O fato de agora você ser namorada do Edward não muda que prefiro ser chamada de Esme. – sorriu cheia de compaixão, algo que me recordava da Esme, mãe da minha melhor amiga, e não da Esme que conheci hoje, mãe do meu namorado. – Sem contar que Sra. Cullen me faz pensar na minha sogra, e que Carlisle não me escute, mas a mãe dele é uma megera, uma cobra; não quero de jeito nenhum que você faça esse julgamento de mim, apesar de que meu comportamento há minutos atrás mostrava o quão cadela eu posso ser. – disse usando uma palavra tão chula, baixa, como ‘cadela’ algo que nunca esperaria ouvir dela.

- Tudo bem Esme. – sorri pela primeira vez desde que pisara naquela cozinha genuinamente. – Poderia ter acontecido com qualquer pessoa, você estava somente tentando proteger seu filho. – dei de ombros.

- Bella, você me surpreende! – exclamou virando o restante do vinho que tinha em sua taça. – Parece uma mulher de 30 anos falando, e não uma adolescente de 17! – comentou despreocupadamente.

Merda! Será que ando dando tanta bandeira assim?! Droga! Terei que controlar os meus comentários adultos e cheios de compreensão, antes que acabe falando mais do que deveria.

- Não se preocupe com isso Bella! – interpôs Sra. Cul-, quer dizer Esme, acreditando corretamente que eu estava me censurando mentalmente. – Queria eu ter essa maturidade aos meus 17 anos, provavelmente não teria cometido metade dos meus erros. – explanou levantando-se de sua banqueta e caminhando até onde eu ainda me encontrava parada. – Agora vem cá, deixe eu te dar um abraço te parabenizando pelo namoro com meu Edward.

Seu sorriso para a minha alegria era amplo e completamente genuíno, não conseguindo controlar a enorme felicidade e satisfação por ter sido aprovada por ela, que sempre tratara Edward com extremo cuidado, atenção, e um pouco de ciúmes, me dando um imenso alívio. Por isso que quando seus braços quentes e maternais me acolheram não pude deixar de me emocionar com o gesto, sentindo algumas lágrimas molharem sua roupa tão cara e elegante.

- Obrigada. – murmurei chorosa.

- Oh querida – confortou com a voz embromada pela emoção também, acariciando meus cabelos que caiam por minhas costas. -, sempre a considerei como uma filha, não seria agora que isso mudaria. – me abraçou com mais força. – Agora vamos lá para a sala, antes que meu filho invada essa cozinha para saber se está tudo bem. – riu, me abraçando e me rebocando para a sala em que estava Edward andando impaciente de um lado para o outro, Alice sentada no sofá olhando irritada para o irmão, e Dr. Cullen sentado despreocupadamente em uma poltrona lendo o jornal.

- Graças a Deus mãe! – exclamou Alice, pulando do sofá e correndo em direção onde eu e sua mãe estávamos, entrando na frente de Edward que também se aproximava. – Todo mundo monopolizando a Bella e eu nem posso chegar perto dela mais, porque o Edward não a deixa só porque agora é namorado dela. – desdenhou a Mestre dos Magos manhosa. Edward rolou os olhos, Esme e o Dr. Cullen riram da cena, enquanto eu me sentia estranha. Pelo que parecia, esse meu namoro com Edward geraria a carência extrema ou de Alice, ou dele.

- Mary Alice Cullen, a Drama Queen. Se eu não tivesse visto você sair de sua mãe teria as minhas duvidas de que você é realmente a nossa filha. – declamou meio divertido, meio censurando o Dr. Cullen, que levantara de onde estava e se aproximava de onde estávamos. – Olá Bella. Estou extremamente feliz de tê-la aqui hoje, ainda mais com esta notícia de que você e Edward finalmente são um casal. – cumprimentou me puxando para um abraço fraternal.

- Hum... obrigada Dr. Cullen. – murmurei completamente envergonhada depois que ele havia se soltado do abraço.

- Bella? – me censurou com um olhar.

- Desculpe, Carlisle. – disse, sabendo que assim como a esposa ele preferia ser chamado pelo seu primeiro nome.

- Edward por que você não leva a Bella para dar um tour pela casa? Alice, eu preciso de sua ajuda na sala de jantar e Carlisle será que você pode ir na adega pegar mais alguns daqueles Merlots? – demandou Esme.

- Mas mãe... – começou Alice birrenta.

- Alice Cullen! – disse com a voz autoritária Esme. Alice bufou e batendo seus saltos contra o piso da sala saiu em direção a sala de jantar.

- Nos perdoe pelo jeito de Alice, Bella. Essa menina anda terrível. – desculpou-se Carlisle. – Fique a vontade, a casa é sua. – disse, se juntando a sua mulher e caminhando a largas passadas em direção a cozinha.

Edward que se aproximara de mim, pegou minhas mãos nas suas, enlaçando nossos dedos, estampando aquele seu sorriso torto que me deixava suspirando de amores.

- Até que tudo isso não foi difícil, pensei que seria pior. – murmurou dando de ombros. – Minha mãe foi tranqüila com você, certo? Não perguntou ou disse algo rude, que a tenha deixado constrangida? – perguntou em uma torrente, soltando nossas mãos e segurando o meu rosto com as suas.

- Não. – tentei tranqüilizá-lo. – Foi tranqüilo. – dei de ombros.

- Certeza? – inquiriu arqueando uma sobrancelha. Assenti afirmativamente. – Se você diz. –sorriu. – Será que está pronta para um tour guiado por mim pela casa dos Cullen? – questionou dando uma piscadela.

- Não é como se eu não conhecesse a sua casa. – dei de ombros, fingindo tédio.

- Mas não a conhece pela minha ótica. – murmurou, dando um ligeiro beijo em meus lábios, tornando a enlaçar os nossos dedos e me guiando para a escada ampla e moderna que dava acesso ao segundo andar da casa.

Edward me mostrou cada um dos cômodos do segundo andar da casa, abrindo a porta de cada um indicando a quem pertencia ou a que se fazia ali, enquanto eu ria por achar o quanto aquilo era ridículo. Freqüento aquela casa há anos, e Alice já havia me mostrado cada um dos cômodos dezenas de vezes. O único quarto que eu realmente não conhecia, só sabia que ficava no terceiro andar, no ático, sendo um dos maiores da casa como Alice adorava frisar todas às vezes, era o de Edward.

Com seus dedos enlaçados aos meus, Edward me levou, finalmente, ao seu quarto. Alice por diversas vezes disse que o irmão a proibira de subir ali, ou então que ele não gostava que ninguém subisse ali a não ser com a sua autorização. E fora por esses motivos que nunca sequer havia me aproximado dali, contudo quando terminamos de subir as escadas fiquei completamente impressionada com o que via.

Apesar do teto inclinado nas laterais com o meio reto, na forma de um trapézio isósceles, o enorme ático era dividido em três ambientes. De onde se terminava a escada, se abria uma sala de estar, um tapete cinza com desenhos geométricos vermelhos e pretos, sobre um sofá de couro negro, e algumas poltronas cinzas, sobre cada um deles existia almofadas das cores da decoração. Na parede que dava a base para o telhado, uma estante planejada preta continha equipamentos eletrônicos e inúmeros discos e CDs. Nas paredes inclinadas que havia as janelas, entre um espaço e outro, existia pôsteres de bandas e cantores famosos, tais como The Beatles, Elvis Presley, ACDC, The Who, Sex Pistols, Led Zeppelin, Johnny Cash e Jimi Hendrix.

Próximo ao pôster do Jimi Hendrix, que era um dos primeiros logo após a imensa estante, três suportes com duas guitarras Fender – uma preta e uma vermelha –, e um violão acústico Gibson preto. Ao lado de um amplificador e uma poltrona cinza não tão confortável quanto as outras, consegui notar também próximo aos instrumentos de cordas dedilhadas um teclado Roland profissional.

- Uau. – murmurei completamente estupefata com o fato que Edward era músico além de quarterback. – Nunca imaginei que você fosse mais do que um simples admirador de música, mas isso tudo prova o contrário. Você toca todos eles? – inquiri apontando para o local onde estavam os instrumentos.

- Uhum. – concordou Edward envergonhado. Suas bochechas, mesmo pela luz fraca de fim do dia que entrava pelas janelas, mostravam seu tom avermelhado. – Toco bateria também, mas não tenho mais. Minha mãe pediu para que eu me desfizesse dela. – explicou dando de ombros.

- Uau. – repeti ainda surpresa por tudo aquilo. – O que mais Edward Cullen esconde? – questionei divertida, colocando minhas mãos em minha cintura e o encarando com curiosidade.

- Nada demais. – deu de ombros outra vez, colocando suas mãos no bolso de sua calça, enquanto suas bochechas ficavam mais vermelhas. – Eu era uma criança muito er... ativa? Bem, de qualquer forma meus pais me colocaram para fazer diversas atividades, esportes, música, para controlar minha agitação. – explicou envergonhado.

- Isso explica o porquê Alice é tão agitada também. É de família. – comentei entretida. – Só me surpreende que não tenha nada sobre o football aqui. – completei confusa, ele sorriu torto, antes de me apontar um espaço dividido por duas pilastras onde havia uma outra estante repleta com seus troféus, prêmios, medalhas, bolas, uniformes, pôsteres e tantas outras coisas relacionadas ao esporte que ele praticava e futuramente se tornaria um profissional. Realmente me surpreendi por ter sido inocente acreditando que ele não teria nada em seu espaço lembrando o que e quem ele era.

- Acho que sou meio sentimental. – tentou fazer uma piada, bagunçando a parte de trás de seus cabelos. Sorri divertida com sua sentença. Enquanto admirava o cômodo, percebi que após o lugar dedicado ao football havia uma parede separando os cômodos.

- O que é ali? – questionei, sabendo que ali era o seu quarto.

- Hum... meu quarto? – respondeu soando mais como uma pergunta. – Você quer vê-lo? – perguntou hesitante.

- Eu adoraria. – respondi sentindo as minhas bochechas ficando extremamente vermelhas. Edward segurou a minha mão novamente, me guiando em direção à parede negra, que conforme íamos chegando mais próximos notei ser uma porta sanfonada.

- Eis o meu quarto. – murmurou timidamente, deixando que eu entrasse no local onde ele dormia.

Para a minha surpresa, este nada tinha a ver com as duas salas que compunham o local. Primeiramente porque era extremamente claro, as janelas aqui ficavam somente de um lado inclinado do sótão, e não eram várias como do outro lado, era uma só enorme que poderia até lembrar uma porta, contudo não dava para passar por ela.

A outra parede inclinada fazia vezes de cabeceira da sua cama, que assim como a de Alice, era de casal. Uma colcha listrada de preto e branco a cobria, acompanhada de algumas almofadas pretas, de cada lado havia criados mudos brancos com diversos itens seus. Na parede que era base do trapézio, que na sala era ocupada pela estante negra, no quarto era ocupado por um guarda-roupa branco assim como os criados mudos, que contrastava com a colcha da cama e as almofadas negras.

Longe das duas outras partes daquele ático, o quarto de Edward não era cheio de coisas. Existia sim o seu toque pessoal em todo o cômodo, mas era algo mais íntimo, mais acalentador, mais a cara dele. Não que os outros espaços não fossem também, mas ali tinha algo que não conseguia compreender, algo sobre Edward que ninguém poderia apontar, teria que conhecê-lo intensamente para saber dizer.

- Seu quarto é lindo Edward. Quer dizer, todo o ático diz muito sobre você. – elogiei olhando para o seu rosto que parecia hesitante, contudo ele me sorriu torto visivelmente agradecendo ao meu elogio.

- É um quarto normal Bella. – disse dando de ombros. – Se tem algo que é realmente lindo aqui é você. – falou baixo, caminhando até onde eu estava e enlaçando nossos dedos. Seus olhos verdes esmeraldinos fitavam com demasiada intensidade meus olhos castanhos, passando uma emoção que não conseguia descrever em palavras. Senti meu coração acelerando suas batidas, contudo não me incomodei com isso, já que no segundo seguinte senti seus lábios contra os meus.

Eles eram completamente gentis acariciando os meus, sua língua quente, traçou meus lábios e lentamente os abri permitindo que a sua língua, assim como a minha se acariciassem. Elas eram ternas e apaixonadas, dançavam juntas uma sinfonia silenciosa. As mãos de Edward seguiram seus caminhos tradicionais, uma se embrenhando entre meus cabelos segurando e acariciando a minha nuca, enquanto a outra pousava em minha cintura me trazendo mais próxima a ele, colando os nossos corpos. Pousei meus braços sobre os seus ombros e meus dedos vorazes se trançavam, como sempre, entre seus fios bronzes.

Apesar de termos compartilhados diversos beijos, aquele parecia diferente. Não sei classificá-lo com certeza, mas poderia atribuir a ele a concepção de extremamente romântico e excepcionalmente apaixonado, como se cada encontro de nossas línguas, cada roçar de lábios fosse uma promessa, uma jura de amor.

Só nos separamos porque o ar ficou escasso em nossos pulmões, e tudo indicava que era necessário oxigenar as nossas células cerebrais. Afastamos-nos minimamente, eu estampava um sorriso amplo, assim como Edward que acariciava uma de minhas bochechas com uma de suas mãos. E tão serenamente que só ele poderia conseguir, colocou uma mecha do meu cabelo que caia sobre meus olhos atrás de minha orelha.

- Queria tocar uma música para você, será que posso? – questionou em um sussurro hesitante para mim.

- Ok. – murmurei. Edward enlaçou nossos dedos e me rebocou novamente para a sala onde ficavam seus instrumentos, pedindo para que eu me sentasse em uma enorme e confortável poltrona de couro negro. Ele sentou na cadeira desconfortável que ficava próxima as suas guitarras e violão. Puxando o violão para si, dedilhou umas notas somente verificando a afinação do instrumento.

- Como você deve ter visto, eu gosto um pouco de Beatles, e você me disse que também gosta, por isso queria tocar uma música deles para você. Mas não direi o nome, espero que você descubra sozinha, ok? – pediu com um sorriso torto.

- Ok, mas não sei se sou boa nisso de adivinhar algo só pela melodia. – expliquei incerta.

- Tenho certeza que você irá conseguir. – afirmou ainda sorrindo, posicionando os seus dedos sobre as cordas do violão e começando a tocar a canção.

Eu não fazia a menor ideia de que música era, contudo a cada nota que ele tocava sentia como se uma chama de esperança, admiração e paixão crescesse em meu peito. Era como se aquela canção expressasse o que ele sentia, mas não tinha coragem o suficiente para expressar com palavras. Quando Edward terminou a canção, ele colocou o seu violão no lugar que estava e voltou o seu olhar para mim, olhar que havia ficado durante todo o tempo em que ele dedilhava a música nos meus olhos. Seu sorriso amplo mostrava uma satisfação incompreensível para mim, contudo não pude me escusar a retribuí-lo.

Inesperadamente escutamos o barulho de pneus contra o cascalho da entrada da casa dos Cullen, que só podia significar que meus pais haviam chegado. Com o conhecimento de que não poderíamos mais ficar naquela bolha em que estávamos, Edward levantou-se de sua cadeira, enlaçou nossos dedos e descemos ao primeiro andar onde meus pais cumprimentavam com intensa felicidade Carlisle e Esme.

Alice, que encarava a mim e a Edward com os braços cruzados em seu peito, estava completamente chorosa. Indiquei ao meu namorado a sua irmã, e mesmo sendo contra a sua vontade fui até onde ela estava com o ruivo nos meus calcanhares.

- O que foi Alie? – perguntei quando me aproximei.

- Ah, agora você lembrou-se de mim? Que eu sou a sua melhor amiga? – queixou-se tristonha e arrogantemente.

- Alice. – disse em tom de desculpas.

- Agora você só fica com o Edward e esquece que eu existo. – lastimou.

- Alice, eu só fui mostrar o meu quarto a Bella, agora você pode ficar com a gente. Estava pensando em tocar algo no piano, o que você acha? – questionou Edward, tentando tranqüilizar a irmã.

- Só se você tocar Debussy. – pediu tentando conter o sorriso que ameaçava tomar seu bico.

- Clair de lune soa perfeito. – animou-se Edward, enlaçando meus dedos aos seus e segurando Alice com a outra mão, nos levando até onde ficava o imenso piano negro, próximo as altas janelas que davam para o bem cuidado do jardim.

Como Edward esperava, a canção pareceu levantar os ânimos de sua irmã. E depois que ele tocou uma sonata de Mozart, Esme pediu para que todos nos reuníssemos na sala de jantar para apreciar o alimento que ela havia preparado. A conversa durante o jantar era leve, meu pai, Carlisle e Edward conversavam animadamente sobre os times da NFL, minha mãe e Esme pareciam trocar segredinhos e dicas de cozinha e decoração, eu e Alice conversávamos as nossas aleatoriedades de sempre, rindo vez ou outra, o que atraia a atenção do meu namorado que sorria torto para mim, e levava a minha mão até seus lábios, beijando-a suavemente.

Fora somente na sobremesa – a torta de chocolate trufado com frutas que a minha mãe havia feito e o crème brûlée que Esme havia preparado com demasiada perícia, que o assunto do meu namoro com Edward foi debatido por nossos pais. Todavia eles pareciam compartilhar a ideia de que aquilo era uma excelente coisa, e que ambos estavam felizes por estarmos juntos.

Vai entender? Adultos são esquisitos às vezes.

Minha mãe ajudou Esme a retirar a mesa, enquanto meu pai e Carlisle sentavam-se na sala dos Cullen debatendo um assunto qualquer sobre a cidade. Alice e Edward que estavam de saco cheio de ficar próximo aos nossos pais, me convenceram a ir à sala de televisão assistir um filme com eles. E para a minha imensa surpresa, lá estávamos os três: eu abraçada a Edward, sentados no sofá de dois lugares, enquanto Alice se esparramava no sofá maior, entretidos em Romeu + Julieta, protagonizado por Leonardo DiCaprio e a Claire Danes.

Para o desespero do meu namorado, vez ou outra eu e sua irmã suspirávamos pelo Leo DiCaprio, em suas muitas cenas de Romeu declamando o seu amor a sua Julieta. Edward, que parecia extremamente incomodado com esse fato, vez ou outra roubava um beijo meu obviamente para tirar a minha atenção do filme, como se não soubesse ele de cor.

Após o final do filme retornamos a sala em que nossos pais estavam, e em um timing perfeito meus pais se preparavam para ir embora. Me despedi de Esme e Carlisle agradecendo a hospitalidade de sempre. Alice insistia para que eu pedisse aos meus pais para dormir em sua casa, mas usando o bom senso eu disse a ela que não seria prudente no momento, porque o meu namoro recente com Edward poderia causar uma má impressão em seus pais e nos meus, apesar de sua relutância ela concordou que seria constrangedor.

Como nossos pais estavam presentes na sala, despedi-me de Edward com um beijo no rosto, o que ele também o fez, fazendo com que eu corasse intensamente. Antes de sairmos definitivamente, a minha mãe convidou Edward para almoçar em casa no domingo, e como seria inevitável o convite foi estendido a Alice, que para a minha completa surpresa recusou, dizendo que já fora convidada por Rosalie e Jasper para almoçar na casa dos Hale.

Com o último adeus dentro do carro de minha mãe – que conduzia, uma vez que meu pai havia ingerido grandes quantidades de vinho, licor e conhaque – retornamos a nossa casa. Um sorriso pateta estava estampado em meu rosto, e ouvia com meia atenção meus pais elogiando a Edward.

Bem que a minha mãe havia dito. Meu pai só fizera aquela cena ontem em casa para amedrontar Edward, me desafiar e agradar ao meu irmão. Sem que eu notasse estávamos em frente de casa, a pick-up Chevy de Emmett estava na garagem, mas as luzes completamente apagadas de casa informava que ele não estava ali. Pelo que parecia, Rosalie o havia buscado com a sua BMW vermelha para a sua saída de sábado.

Desejei boa noite aos meus pais que se acomodavam juntos no sofá para assistir a um filme, e subi ao meu quarto para dormir. Contudo, depois de tirar o vestido que usava, pentear meus cabelos, escovar meus dentes e escrever em meu diário, o sono parecia ainda nem perto de me alcançar. Decidi então ouvir música, apesar de possuir um rádio gravador com CD, optei por ouvir uma das minhas inúmeras fitas cassete dos Beatles. Na realidade não sei o motivo da minha escolha, mas era algo bom de ouvir, e que me traria calma.

Meus olhos começaram a pesar, e lentamente os fechei ouvindo tudo a minha volta parcialmente com meia atenção. E fora com esta meia atenção que meu cérebro semi-inconsciente reconheceu os acordes da canção que tocava. Era a que Edward havia tocado mais cedo para mim em seu quarto. Tentei prestar atenção a letra da música, e quando esta repetiu o refrão, seguidas vezes, eu soube o nome dela.

I’m in Love.

Estou apaixonado.

Sim, Edward, eu também estou apaixonada por você.

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Notas finais do capítulo

N/A: Awnnnnnn... todo mundo morrendo de fofurice com esses dois!! Esme agindo como uma mãezona foi tenso não?! *HUAHUAHUAHUA*

Me divirto escrevendo essa fic, essa Bella é muito neurótica/dramática, tipo eu! É normalmente eu sou assim... mas depois de muitas flores, muitos amores, muitos nhem nhem, o que vem agora?! Tanya e cia vão deixar tudo fácil ou vão atrapalhar esse relacionamento?! E Jacob?! Muitas coisas para acontecer...

Obrigada a todos por lerem, comentarem... espero continuar vendo-os animados com a história, dizendo o que pensam e compartilhando situações similares comigo! Ok? Espero encontrar vocês domingo que vêm ansiosos para o próximo capítulo, mas até lá... reviews, recomendações, teorias são bem vindas!

Boa semana a todos!

Beijos,

Carol.

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N/B: Quem sofre de diabetes, favor passar longe desse capítulo!

Awwwwwwwww... Sim, sim! Muita fofurice!! Esse Edward é tão doce *________*

Está tudo muito lindo, todo mundo aceitou o namoro, casal feliz, pais felizes. Agora nos resta torcer para que ninguém interfira no relacionamento desses dois e queira separá-los. Porque depois da inquisição que o Edward e a Bella passaram, era só o que faltava ter algum idiota, aka Tanya, Jacob e companhia, querer estourar a bolha desses dois! Olha lá hein!!

Agora falando um pouco sério, não vou me prolongar, até porque a Carol em sua nota inicial foi bastante clara. Eu só queria reiterar todo o desabafo. Não sei entre vocês, leitores de TEENAGE DREAM, existe alguma autora fanfics, se sim, assim como eu compreende bem cada linha do que ela falou. Gente, escrever uma fic não é nada fácil. E quando uma autora se preocupa com o que escreve, tendo o cuidado de passar toda a emoção, a descrição necessária ao leitor, que se compromete em fazer um trabalho bem feito, escrita impecável, rico de detalhes, como é o caso da Carol, com um intuito de deixá-lo ao gosto e satisfatório a quem lê, o trabalho de escrever é ainda maior. Espero que entendam que a falta do retorno, é extremamente desmotivador. Eu sempre comento aqui que o combustível do autor, neste caso a Carol, são vocês mesmos. É desestimulante quando você prepara algo com tanta dedicação e esmero, para no final não haver reconhecimento. CONEXÕES ILÍCITAS é a Carol atingindo o auge de toda a sua criatividade, inteligência e escrita, e me entristece ver um trabalho impecavelmente preparado não ter tido ainda uma atenção notável.

Aos que deixam reviews assiduamente, quero agradecer mais uma vez e pedir que continuem deixando aqui suas opiniões.

Aos que não, espero que a partir de agora repensem!

Beijos,

Patti.

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Quer fazer uma pobre autora feliz? oO
Deixa uma review ou um comentário para mim, dizendo se você gostou, ou se odiou, se você tem alguma sugestão! Pois sugestões e palpites aqui são fundamentais! *.*
Ficarei encantada em ler!