Teenage Dream escrita por Sophie Queen


Capítulo 12
Enamorados


Notas iniciais do capítulo

Disclaimer: TWILIGHT não me pertence, muito menos a música TEENAGE DREAM, porém o Edward e a Bella, teenagers sim! Então, por favor, respeitem.

.

N/A: Olá amores...

É... *suspira* mais uma vez eu atrasei MUITO, mas MUITO mesmo isso aqui. Desde já confesso a minha culpa. Tá, não completamente minha já que eu e minha inspiração somos pessoas diferentes que habitam corpos diferentes e que de vez em quando ficam juntas. Ok, eu fui meio nonsense nessa explicação.

Falando sério agora, infelizmente está sendo mais complicado do que eu gostaria de afirmar escrever TEENAGE DREAM, e juro não é porque eu não queira escrever, porque Deus está de prova o quanto eu tentei produzir esse capítulo logo, mas eu conseguia pensar em tudo, em qualquer fic minha ou fics novas, menos isso aqui. Já declaro (antes mesmo de todos começarem a ler) que o capítulo não ficou lá grandes coisas, foi o menor da fic, mas como eu disse no twitter: antes um capítulo curto, do que nenhum.

Espero sinceramente que todos apreciem este capítulo que tem MUITAS explicações, e se puderem acompanhem a minha outra fanfic CONEXÕES ILÍCITAS, que felizmente (ou infelizmente) tem cada capítulo vergonhosamente longo, que me faz ter vergonha de escrever um capítulo deste tamanho aqui.

Obrigada a todo mundo que leu, comentou, recomendou, e que principalmente teve paciência para aguardar esse capítulo, vocês são incríveis!!! Obrigada também a Patti que além de fazer sua betagem excepcional me ajudou com algumas frases ali, acolá. Amore, muito obrigada.

Sem mais delongas, boa leitura! ;D



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/108737/chapter/12

CAPÍTULO 12 – Enamorados

.

Fogos de artifício.

Eu ouvia fogos de artifício explodindo brilhante e coloridamente em minha cabeça quando os lábios suaves e gentis de Edward tocaram os meus. Era como estar presente em uma virada do ano na Times Square e ver a famosa bola prateada descendo pelo mastro, ou ainda ouvir as doze badaladas do Big Ben em Londres acompanhado dos fogos multicoloridos, ou quem sabe ver a queima de fogos naquela famosa praia do Brasil, Copacabana, talvez? Enfim, não importa. O que importa é que os lábios de Edward Cullen estavam sobre os meus.

Oh. Meu. Deus.

Edward Cullen está me beijando! Edward Cullen está me beijando? Se isso é um sonho eu não quero nunca acordar. Nunca mesmo.

“Ok Isabella Swan, tenta respirar e, por favor, se controla. Não vá ter uma síncope ou desmaiar por esquecer-se de oxigenar seu cérebro.” – ordenou a voz autoritária da Prazeres. Oh, criatura que nem nos momentos mais incríveis da minha vida me dá paz. – “Cala a boca e aproveita o momento!” – comandou por fim.

Diante da ordem quase que militar da minha consciência de 30 anos, relaxei meu corpo, esvaziei a minha mente e aproveitei o momento, saboreando todas as sensações que despertavam em mim. Isso desde a emoção indescritível até a estranha corrente elétrica que parecia correr em 220 volts por meu corpo.

Os lábios do ruivo que um dia se tornaria o maior astro da NFL eram suaves e calmos contra os meus. Era um toque sereno, mas não menos intenso. Nossos lábios eram como encaixes, como peças de quebra-cabeça, se encaixando com perfeição. Meu coração palpitava velozmente em meu peito. Todos os meus pensamentos foram apagados e a única coisa que pensava ou sentia eram os lábios de Edward contra os meus, suas mãos segurando com firmeza as minhas.

Começou com um leve roçar de lábios, mas logo a língua úmida e quente de Edward passou por meus lábios pedindo passagem, e sem hesitar a concedi. Se os lábios já eram uma experiência fantástica, a língua de Edward dançando com a minha era algo inarrável, indescritível, inexplicável, incomparável.

Pequenos choques elétricos tomavam o meu corpo conforme nossas bocas dançavam aquela dança íntima. Lentamente Edward soltou as nossas mãos e levou as suas a minha cintura a apertando suavemente, enquanto eu, sem qualquer comando do meu cérebro que estava inerte, sem pensamentos, levava as minhas para a sua nuca, enterrando meus dedos entre seus cabelos sedosos.

As mãos grandes e quentes do jogador de Football deslizavam por minhas costas com uma delicadeza exacerbada, desenhando o padrão de minha coluna, brincando com as pontas do meu cabelo, enrolando-os nas pontas de seus dedos. Entretanto, as minhas eram rudes e exigentes, puxando com força os fios de sua nuca fazendo com que eu avançasse mais e mais para a sua boca.

Poderia ter se passado um minuto, dez minutos, uma hora ou dez horas, eu tinha perdido a noção total de tempo, mas como todas as coisas boas da vida, mesmo conseguindo respirar pelo nariz, o ar entrava em meus pulmões compactado e limitadamente, exigindo que nos separássemos para que pudéssemos respirar profundamente.

Lentamente, dando um último estalinho, nos separamos com os olhos fechados e com a respiração arfante. Eu temia encarar o rosto de Edward. Era como se o beijo que havíamos compartilhado fosse algo fictício, irreal, e se eu levantasse meu rosto para encarar o seu, perfurar seus olhos verdes no meu iria perceber que tudo não passou de uma peça pregada pela minha imaginação.

Minhas mãos tremiam de nervoso e temor. Meus músculos se resetaram em conjunto. Uma leve tontura tomava a minha cabeça, embaralhando a minha vista e me deixando mole. Notando que estava prestes a cair desfalecida no gramado da minha casa, tomei uma respiração profunda oxigenando as células do meu cérebro, mas ainda muito temerosa para encarar o que estava – ou não – na minha frente.

- Isto foi real? – a voz baixa, rouca e incerta de alguém que se parecia com a de Edward inquiriu.

Lentamente, temendo quem eu iria encontrar diante de mim comecei a levantar meu rosto, fazendo esta ação com meus olhos fechados, entretanto. Evitando assim que eu pudesse olhar para trás e fugir quando percebesse que era somente a minha imaginação me enganando. Quando cheguei ao limite, onde possivelmente eu iria encontrar o rosto da pessoa, ou talvez o ar vazio, respirei profundamente contando mentalmente até dez, antes de começar a abrir meus olhos.

Ali, parado diante de mim, em toda a sua glória, com seus cabelos desalinhados, seus olhos verdes brilhantes, seus lábios vermelhos e inchados estava Edward Cullen me olhando com um misto de apreensão e admiração. Senti meu coração falhar uma batida, antes de tornar a bater ruidosamente em meu peito. Minha garganta se fechou e minha vista se embaralhou, mas lembrei-me de respirar para não desmaiar na frente dele. Incerta e com medo, fiz a pergunta mais tola que alguém poderia fazer:

- Você é real?

Edward, que sorria segundos atrás, tirou o sorriso brilhante e gigante de seu rosto e estudou o meu com demasiada preocupação e surpresa. Sua confusão era clara. Quer dizer, talvez a minha imaginação super produtiva e perturbada conseguisse criar com demasiada perfeição a face de Edward preocupada e surpresa.

- Por que eu não seria real? – Edward, ou o suposto Edward que estava na minha frente inquiriu.

- Talvez minha imaginação esteja me pregando peças outra vez? – respondi soando incerta.

- Sua imaginação faz muito isso? – questionou. – Digo, imaginar estar me beijando?

A pergunta era no mínimo estranha. E eu sendo uma pessoa que não tem o costume de pensar muito antes de dizer algo, respondi inocentemente:

- Normalmente quando estou prestes a dormir, ou quando estou simplesmente livre de pensamentos. – me ouvi respondendo com sinceridade. Um sorriso torto nasceu no rosto de Edward, enquanto seus olhos verdes brilhavam de uma maneira proibida.

- E o que mais acontece nesta sua imaginação? – perguntou dando mais um passo em minha direção.

- Não sei ao certo, tudo parece meio... – mas a conclusão da minha frase não foi exposta, pois mais uma vez os lábios de Edward estavam sobre os meus beijando-me avassaladoramente.

As sensações que eram despertas em meu corpo e mente eram tantas que nem se me pedissem conseguiria enumerar. Minha cabeça rodava e a única vertente que aparecia em todos os meus pensamentos era que Edward Cullen estava me beijando. O meu corpo estava mole, minhas pernas pareciam gelatina, prestes a caírem tolamente no chão, mas ele me segurava com firmeza, sustentando o meu corpo junto ao seu, colado ao seu.

Tão rápido quanto começou, terminou. O ato tão efêmero me deixou completamente atordoada. Desta vez eu não supus que era obra da minha imaginação, desta vez eu sabia que aquele beijo, aquele toque dele em mim, seus braços em volta de mim, eram a mais pura verdade.

- Agora tudo parece real? – questionou arfante. Meus olhos piscaram incertos, tentando se acostumar com sabe-se lá o que. Vagarosamente, como se tivesse fazendo tudo em câmera lenta eu assenti com a cabeça, fazendo-o ampliar seu sorriso torto.

- Mas... por quê? – questionei baixinho, antes que ficasse mais uma vez deslumbrada pelo sorriso torto de Edward Cullen. Imediatamente seu sorriso sumiu diante da minha sentença. O ruivo em minha frente respirou profundamente e soltou o ar em uma lufada, mas não iniciou sua explicação. Ao invés disso, repetiu a ação anterior oito vezes me deixando mais ansiosa do que antes.

- Bella – começou por fim, contudo pausadamente. – eu, eu... eu sempre quis te beijar. – afirmou com os olhos brilhantes.

- Sempre? – perguntei surpresa.

- Sempre. – confirmou. – Desde quando você era invisível. – meus olhos se arregalaram com a assertiva. Porque aquilo não era verdade, era impossível ser verdade. Acredito que Edward deve ter percebido a minha surpresa, pois antes que eu dissesse qualquer coisa emendou:

“É, eu sei, eu passei a me aproximar de você só depois que você passou a ficar toda arrumada. Mas Bella, eu sempre vi esta sua beleza interior, esse seu brilho próprio. Só que...” – ele riu de si mesmo. – “eu sempre fui um covarde, e chegar até você era simplesmente impossível. Eu tinha a sensação que você me acharia um tolo, ou que estaria tirando vantagem de você por causa de uma aposta ou qualquer outra coisa ridícula que acontece nestes filmes que faz Hollywood arrecadar rios de dinheiro.” – ele balançou a cabeça confuso.

“Mas então aconteceu aquela coisa terrível em sua festa de aniversário no ringue de patinação. Aquilo foi à gota d’água para mim. Foi ali que decidi que tinha que me tornar seu amigo, falar sobre os meus sentimentos independente do que você veste, de como você anda, de como você é...” – ele passou as mãos pelo rosto antes de tornar a me encarar. – “Mas então, quando eu decidi ser a pessoa que eu deveria ser desde o começo, você mudou completamente e...”

- Ficou mais fácil ser meu amigo. – completei a frase de Edward, me sentindo um pouco ultrajada com a conclusão que cheguei. Não imaginava que Edward fosse assim. Meus olhos ficaram marejados e minha garganta se fechou.

- Sim. Não. – ele disse confuso me vendo atordoada com suas palavras. – Agrrr. Por que isso é tão difícil? – perguntou mais para si mesmo do que para mim, passando seus dedos por seus cabelos bronzes, bagunçando-os mais do que já estavam.

“Bella,” – iniciou segurando meus braços com suas mãos frias e trêmulas. Surpresa com o gesto, encarei seus olhos. – “eu... eu gosto de você. Sempre gostei de você, mas nunca disse nada antes porque você sempre foi inteligente, forte, tão dona de si. Mesmo com a Tanya e todas as outras garotas e garotos da escola tirando sarro, você continuou seguindo em frente não se importando com nada... eu simplesmente queria me equiparar a você, poder estar ao seu lado do jeito que você merece. Mas tudo que eu fazia parecia ínfimo perto da sua força. Mesmo depois de mudar desse jeito.” – disse apontando para mim, fechando seus olhos para controlar um nervosismo que não conseguia acreditar que ele sentia.

“Isso tudo, não é pelo que você se transformou agora.” – disse num suspiro cansado, encarando-me nos olhos. – “Esse visual, o cabelo... isso só fez deixar mais evidente a beleza que você escondia debaixo das roupas largas, do cabelo bagunçado e da atitude tímida. Mas é você, o que você tem por dentro que me encantou. Ainda me recordo, como se fosse ontem uma vez que a vi tropeçar nos próprios sapatos na varanda da minha casa.” – sorriu enviesado com a lembrança. – “O rubor crescendo na sua face e o sorriso envergonhado quando viu que minha mãe e eu estávamos olhando nunca saíram da minha cabeça. Acho que foi nesse momento que eu percebi que gostava de você.” – confessou timidamente.

 “Até que de repente, quando eu vi todos os garotos brigando para te conquistar, convidá-la para sair... eu vi que precisava tomar uma atitude, porque eu te notei antes mesmo de você se notar. Eu... sempre te notei. Eu sempre quis estar ao seu lado mesmo sendo só seu amigo” – confessou envergonhado, abaixando a sua cabeça e retirando suas mãos dos meus braços.  

“Desculpa, eu deveria ir.” – falou começando a se afastar.

- Edward, espera! – exclamei sem saber ao certo o que dizer, impossibilitando assim que ele continuasse o seu caminho. Seus olhos estavam vermelhos e meio desfocados. – O que você quis dizer com tudo isso? O que está acontecendo aqui? – inquiri com uma coragem estrangeira.

- Nós nos beijamos e eu disse que gosto de você há um longo tempo. – respondeu envergonhado.

- Tá, isso eu entendi. – disse meio impaciente. – Mas o que será de nós depois disso tudo? Somos diferentes. Você é o astro da escola, o garoto mais popular de toda a FHS e eu a nerd. Isso tudo é irreal, cada um vai seguir seu caminho fingindo que nada aconteceu ou...

- Vamos namorar? – completou a minha sentença, com uma pergunta que não era a que eu queria fazer.

Surpreendi-me com a frase que ele declamou, e diante da minha surpresa Edward sorriu torto e sedutor. Seus olhos verdes tinham um brilho muito mais intenso do que o anterior, ou qualquer um visto por mim, o que me fez ficar ansiosa diante do que ele quis dizer ou queria dizer.

Minhas mãos tremiam, minhas pernas estavam bambas, meus pensamentos estavam vazios e em branco. Minha boca estava seca. Meu coração batia ruidosamente em meu peito. Engoli em seco, tentando amenizar a minha ansiedade que era totalmente inapropriada para o momento.

- Bella Swan, você quer ser... – ele engoliu em seco, antes de concluir. – minha namorada?

O QUÊ?!

Calma aí, volta a fita.

Edward Cullen acabou de me pedir em namoro? Que realidade absurda é essa? O que está acontecendo com o mundo? Além de mim, que magicamente voltei a ter dezessete anos, Edward Cullen o maior astro do Football americano da atualidade – ou pelo menos em 2010 – está me pedindo em namoro?

Se isso aqui não é um sonho, só pode ser uma alucinação de uma pessoa que está em um hospício.

É isso! Eu estou internada em um hospício! A quantidade de trabalho no jornal deve ter me causado um colapso nervoso e meus amigos e patrões me mandaram para um descanso em uma clínica psiquiatra, mas chegando nela descobriram que eu era uma louca e me trancaram na solitária, onde agora eu deliro sobre a minha adolescência frustrada.

“Meu Deus! Quantos anos você tem criatura?! Você acha que se estivesse delirando, conseguiria fazer com tantas cores e sabores?” – inquiriu frustrada a Prazeres. – “Aproveita o momento, e pelo amor de Deus, diga alguma coisa ao garoto que está quase entrando em pânico.” – comandou a minha maldita consciência de 30 anos.

Ok. Dizer alguma coisa. Eu consigo.

- Será que você pode me beliscar? Certeza que isso é um sonho ou uma alucinação. – disse atordoada, notando a Prazeres rolar os olhos indignada com o que disse, enquanto Edward sorria amplamente.

Embora estivesse há semanas no meu corpo de dezessete anos, acho que essa foi a primeira vez desde que me vi encurralada nesse sonho que me senti verdadeiramente adolescente. Eufórica. Ansiosa. Temerosa. Um caleidoscópio de emoções e sensações que somente uma adolescente consegue sentir, ainda mais quando o garoto que você foi praticamente a vida inteira apaixonada se declara para você, assim sem mais nem menos.

- Beliscar acho muito rude. Mas eu posso estar fazendo outra coisa, como isso aqui. – sentenciou antes de caminhar em minha direção, segurar com uma de suas mãos a minha nuca e com a outra a base da minha coluna, em um clássico gesto dos filmes onde o mocinho deita um pouco a mocinha em seus braços para beijá-la.

Edward Cullen mais uma vez me beijou.

Desta vez era um beijo lento e completamente... apaixonado?

Será que essa sensação de paixão que estava sentindo com o beijo era real? Será que realmente tudo isso era verdade?

“Oh criatura! Para de ficar pensando e aproveita o momento! Posso te garantir com 100% de certeza que tudo isso aqui é verdade.” – disse ligeiramente irritada a Prazeres. – “Você tem sim 17 anos outra vez, você foi escolhida rainha da escola no Baile de Homecoming, sim Edward Cullen te beijou, confessou que gosta de você, pediu você em namoro e agora está novamente te beijando. Sendo assim:” – ela fez uma pausa dramática, respirando seguidas vezes ruidosamente.

PARA PELO AMOR DE DEUS DE ENCANAR COM TUDO! PARA DE FICAR PENSANDO COMO UMA MULHER DE 30 ANOS E PENSE COMO UMA ADOLESCENTE DE 17, QUE É O QUE VOCÊ É!” – gritou com a sua voz estridente, ecoando em minha cabeça cada mínima sílaba que a Prazeres vociferou.

Consegui ignorar os berros da minha consciência e aproveitando todo o momento como se ele fosse os últimos da minha vida, esvaziei a minha mente, relaxei o meu corpo e aproveitei todas as sensações que os lábios de Edward causavam aos meus. O calor que suas mãos quentes transmitiam por minha nuca e lombar, e todas as emoções que seu corpo colado ao meu despertava.

Era um beijo que se podia classificar como urgente, porém calmo. Transmitia a sensação que aquilo era como uma última coisa que se poderia fazer antes do mundo acabar, ou melhor, a única coisa que se poderia fazer antes do mundo acabar.

Não conseguindo mais hesitar retribui o beijo de Edward com a mesma intensidade que ele empregava. Sem delongas ele estava forçando a entrada da minha boca para dar passagem para sua língua. Não consegui – e também nem queria protestar -, então dando a permissão que ele desejava, assim como eu.

Sua boca se encaixava com a minha de uma maneira familiar, como se finalmente duas peças de um quebra-cabeça estavam juntas. Era profundo, energizante, apelador, todas as sensações possíveis e imagináveis se encontravam juntas ali naquele beijo avassalador.

Não contendo as minhas mãos e braços, os joguei ao redor do seu pescoço, que mesmo com a posição “clássica de um beijo” consegui trazê-lo para mais próximo a mim. Os dedos de minhas mãos completamente impacientes enroscaram-se naqueles cabelos ruivos os puxando suavemente.

Eu estava completamente embriagada, deslumbrada, encantada com o beijo que partilhávamos.

Infelizmente o ar ficou faltante para nós dois, e mesmo não querendo nos afastar, nos separamos minimamente. Edward sorria amplamente contra meus lábios, e eu mesmo com os olhos fechados o imitava. Senti seus lábios suaves e calmos depositando uma série de pequenos beijos por toda a minha face, seguindo pela linha da minha mandíbula, chegando até o lóbulo da minha orelha, onde tão suavemente que poderia até mesmo dizer que foi imperceptível Edward o mordiscou. E mais uma vez sussurrou a sentença que eu mais desejei ouvir em toda a minha vida:

- Você quer ser a minha namorada?


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

N/A: Oinnnnn...

Agora todo mundo compreendeu por que demorei 11 capítulos para fazer com que o beijo acontecesse?! Porque sabia que seguido dele viria o pedido de namoro. *AI TI LINDU! *-*

Tá, tudo bem foi um capítulo bem fraquinho, mas acredito que expliquei a motivação do Edward para se aproximar da Bella, e antes que venham com mas no primeiro capítulo, ele foi tão ugh, idiota!

Sim, eu sei que ele foi idiota, mas PROMETO que a explicação vai surgir depois que a Bella passar por todo o seu Senior Year no High School.

Ah é, esta é outra pergunta: a Bella só vai voltar a realidade dos trinta anos depois que ela passar por todo o ultimo ano do High School, sendo assim temos pela frente, escolha das faculdades, pelo menos mais 2 bailes, férias de inverno, dia dos namorados, natal, ano novo, formatura, baile de formatura, antes de sabermos o que realmente aconteceu. Então tenham paciência, temos no mínimo uns 20 capítulos com a Bella sendo uma Teenager e toda a trupe também!

Não irei prometer até mesmo porque além da falta de inspiração com TEENAGE DREAM eu ando estudando para concursos e também escrevendo artigos para publicar, o que limita o meu tempo mas, prometo que tentarei fazer o mais breve possível o capítulo, contudo lembrem-se: pode demorar, um dia, uma semana, um mês... mas eu NÃO desisti desta fanfic, eu NUNCA vou desistir dela, apesar dos problemas eu gosto dela! ;D

Enfim, obrigada a todos que leram, comentaram, indicaram, recomendaram, colocaram em alerta e que tiveram paciência para aguardar esse capítulo. Vocês são incríveis!

Amo todos muito, muito mesmo!

Beijos,

Carol.

.

N/B: Ounnn eu estava com tanta, mas tanta saudade de betar TEENAGEM DREAM!!!!!

Não vou me demorar porque o sono é muito e a demora para betar também foi longa rsrs. Também não importa se o capítulo ficou curtinho. Antes curto que nada né? *RISOS*. Porque o que realmente importa é que ESSE BEIJO FINALMENTE SAIU!!!! OMGGGGGGG!!!! BEIJO, PEDIDO DE NAMORO, TUDO JUNTO!!!!! Ounnnn foi tão fofo ele se declarando!! O Edward é muito amorrr. Tão lindo falando tudo que passou com ele desde o início, quando descobriu que estava caído de amores por ela!!

Viram só? Mesmo com a quantidade de linhas um pouco abaixo do que estamos acostumados, a Carol sempre The Best no quesito desenvolvimento, drama, criatividade e emoção. Cara, morro de rir com os dramas adolescentes da Bella. Kkkkkkkkkkkkk. SOFRI com a impaciência da Prazeres!!! HUASHUASHUASHUASHUASHUASHUAS. E pelo amor de deus, Bella: ACEITA LOGO ESSE PEDIDO OU QUEM VAI DIZER SIM SOU EU!!!!! Rum!!!!!!

Agora vamos fazer o favorzinho de apertar esse botãozinho logo aqui embaixo? É simples, não custa nada e quer saber mais? Faz a Carol dar cambalhotas pela casa e a estimula escrever mais! rsrs

Beijin ;)

.

Quer fazer uma pobre autora feliz? oO

Deixa uma review ou um comentário para mim, dizendo se você gostou, ou se odiou, se você tem alguma sugestão! Pois sugestões e palpites aqui são fundamentais! *.*

Ficarei encantada em ler!