Vida louca escrita por Alexia Road, Alexia Stewart


Capítulo 42
#2° Temporada-Capítulo 23- Fonte de informações.


Notas iniciais do capítulo

Oii pessoal. Tudo bem com vocês? Espero que sim!
Capítulo maior que costume para me desculpar pela demora e digo que o proximo já está pronto,só depende de vocês demorar ou não!
Enfim...Aproveitem!



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Eu tinha que admitir, estava bastante cansada. Estávamos há horas revirando pastas, documentos, registros e nada... Nada fora do habitual.

–Bella... Já está tarde- Edward disse olhando o relógio. – O horário da empresa termina em cinco minutos.

Suspirei pesadamente e larguei a pasta que estava vasculhando.

–Vamos para casa, amanhã voltamos. Estou cansada também. – Disse me levantando e me espreguiçando um pouco.

–Seja lá o que for, vamos achar Bella.

Esse era exatamente o problema, sabíamos que havia muita coisa errada nessa história, mas quase nada em detalhes.

Estávamos no escuro, procurando uma agulha em um palheiro. Parecia haver pessoas demais envolvidas nisso tudo e o pior... Estávamos sozinhos, Edward e eu.

Mas por outro lado, não era justo sair falando de nossas desconfianças para nossos irmãos, eles tinham seus próprios problemas, e vai que não é nada demais?

E estando somente nós dois procurando por algo... Chama menos atenção, porque estamos juntos o tempo todo mesmo.

Não iria adiantar ficar dias e dias revirando pastas e gavetas...Precisávamos de mais detalhes, alguma coisa para ser buscada.

Alguém precisava saber de algo para nos ajudar, alguém que tinha acesso a casa e também a empresa...Alguém como Irina.

–É isso! Edward, temos que ir pra casa. Acho que lá teremos mais respostas do que aqui por enquanto.

Irina cuida de nós desde que somos bebês, mas antes trabalhava na empresa como secretária, porém abandonou o cargo um pouco antes de Emmett nascer, alegando que não era bem isso que ela queria e que preferia trabalhar em serviço doméstico.

Nossos pais acharam uma loucura porque ela era realmente boa no que fazia.

Com Emmett prestes a nascer e muito trabalho na empresa. Esme e Carlisle convidaram Irina para ser a babá dele. O que acabou tornando-a governanta da casa.

Nossas famílias moravam lado a lado, as casas eram divididas por um cercado branco, muito fácil de pular.

Esme e minha mãe, melhores amigas e os filhos sempre pertos uns dos outros.

E depois da morte... Nossos tios nos reuniram em uma só casa e lá Irina continuou como governanta.

Não haveria pessoa melhor que ela para saber de alguma coisa.

–Em casa? Bella já procuramos tudo por lá.

–Mas, não prestamos atenção Edward...Quem já teve acesso a empresa e as casas quando nossos pais eram vivos? Quem cuidava da papelada?

–Irina...Mas é claro! Ela tem que saber de algo!

–Exatamente. Vamos para casa. – Disse com um sorriso.

Agora finalmente tínhamos uma fonte viva.

***

Chegando em casa fomos direto para a sala onde Irina geralmente ficava essa hora da noite. Nada.

Fomos para a cozinha, como sempre o local estava impecável e frustrantemente vazio.

–Hoje é sexta Bella, ela foi para casa. – Edward disse batendo com a mão na testa. –Esquecemos disso. Mas, segunda falamos com ela.

Suspirei e me larguei no sofá da sala.

– É verdade. – Tirei os saltos e sacudi os pés que estavam um pouco vermelhos.

Edward veio em minha direção e estendeu os braços para mim. Estendi os meus pra ele, mas com preguiça de levantar, rimos.

Edward calmamente foi me pegando no colo e beijando meu rosto.

–Minha bebê, vamos descansar.

Encostei meu rosto no vão do seu pescoço e sorri.

***

Depois de um maravilhoso banho com Edward e um jantar delicioso, nos esparramamos na cama dele.

Sorri novamente, encostando a cabeça em seu peito e fechando os olhos.

Enquanto o sono não chegava eu sentia seus dedos entre os fios de meus cabelos, massageando levemente, e sua outra mão em minha barriga acariciando-me.

– Pequena...O que acha que vai ser? Uma menina? – Edward perguntou com o queixo apoiado em minha cabeça.

Suspirei e fechei os olhos, imaginando possibilidades. Uma linda menininha correndo por nossa clareira há luz do dia, seus cabelos loiros puxados para o mel, lisos na raiz e encaracolados nas pontas, caindo como cascatas em suas costas. Sua pele branquinha... Quase translúcida como a minha e o melhor... Os olhos de Edward. A imensidão verde que cabia em apenas dois olhos. Seus lábios como os meus em uma forma de coração vermelhos como um morango.

–É uma menina. –Disse ainda de olhos fechados.

–Como sabe? - Perguntou.

–Não sei. Só sinto que é.

–Bom, ela vai ser freira. - Ele disse com convicção.

–Não, ela não vai. - Respondi segurando o riso.

–E se for menino? – Pousou a mão parada no centro de meu ventre.

– Se for menino, será tão perfeito quanto você. - Respondi abrindo os olhos e me agarrando mais ainda em seus braços. – E só vai poder sair depois dos dezessete.

– Espero que seja menina...Tão linda quanto a mãe. – Disse subindo a mão até meu rosto.

–Não seja bobo, espero que seja lindo como você.

–Muito bem. Eu quero que seja como você e você que seja como eu. Vamos apostar?

–Sim...Mas vou fazer ao contrário. Se parecer com você e for menina, irá desistir dessa história de nossa filha ser freira. – Sussurrei.

–Mas Bella...- Botei um dedo em seus lábios.

Ele assentiu silenciosamente e se as luzes não estivessem apagadas, certamente veria o rolando os olhos.

–Mas...Se for um menino parecido com você, terá que desistir da filosofia dele só sair com dezessete anos.

–Mas Edward ele...- Ele botou o dedo em meus lábios e ri alto. – Okay, tudo bem.

–Vai ser uma menina parecida com você...-Sussurrei em seu ouvindo, beijando sua bochecha logo depois.

–Bom se for uma menina...Vamos ter que providenciar um guardião pra ela. Minha filha não vai andar por ai sem proteção...Um irmão bem ciumento- Disse sorrindo e com os lábios em minha testa.

Eu nem estava na metade da gravidez e esse louco já estava pensando em fazer outro? Oh Deus!

–Edward, dois filhos? – perguntei.

–Podem até ser cinco...É só ser com você. – Disse beijando-me nos lábios finalmente.

***

Abri os olhos de repente e levantei da cama correndo, livrando-me do abraço de Edward e correndo para o banheiro.

Todo o jantar e a fruta de lanche noturno já eram.

Deus que me livre passar por isso cinco vezes, Edward era louco. Isso era porque não seria ele á parir.

Escovei os dentes e assim que levantei a cabeça da pia para me olhar no espelho, tudo girou.

Pouco a pouco me sentei no vaso sanitário e fui respirando fundo, inclinando-me para a parede de trás.

–Não faça isso com a mamãe...–Sussurrei entre respirações.

Não sei quanto tempo fiquei ali, respirando mais que o normal e me apoiando na parede.

Finalmente a tontura estava passando.

Quando voltei ao quarto, Edward estava com a mão estirada do meu lado da cama e segurava meu travesseiro.

Sorri e me deitei ao seu lado na enorme cama, só observando seu rosto que estava virado pro meu.

Seus lábios faziam um biquinho fofo, os olhos fechados escondiam os maravilhosos orbes verdes e o cabelo mais bagunçado que nunca, suas pontas apontavam para todos os lados.

A luz do abajur, que provavelmente eu esqueci ligada, refletia em seus cabelos, fazendo-o ficar ainda mais loiro.

Seus braços largaram meu travesseiro e tatearam um pouco até acharem minha cintura. Seus olhos tremeram e de repente estávamos nós encarando.

–Está tudo bem amor? - Perguntou com a voz grossa e os olhos piscando repetidamente.

–Está, não se preocupe, volte a dormir.

–Você está pálida pequena...- Disse coçando os olhos.

–Vomitei e fiquei um pouco tonta, mas já estou melhor.

Suas sobrancelhas se juntaram e um olhar preocupado surgiu. Sua mão se moldou em minha bochecha e deitei meu rosto nela.

–Está melhor?

–Sim, não precisa se preocupar.

–Me sinto tão inútil nessas horas... -Sussurrou.

–Sabe que não é assim e já disse, estou bem.

Edward olhou para meu ventre que já estava bem inchadinho e sorriu.

–Tudo bem, se você diz...

Edward foi mudando de posição, ficou de lado e foi se esparramando para trás, ficando com o rosto colado em meu ventre.

– Você precisa deixar a mamãe se alimentar direitinho... É essa dieta que ela anda fazendo não é meu anjo? Vou dar bala e chocolate pra ela que sei que você vai gostar... - Edward começou a conversar com nosso bebê. Tão baixinho que era mesmo entre ele e o bebê.

Meus olhos se encheram de lágrimas e logo eu estava soluçando e sorrindo ao mesmo tempo, enquanto acariciava o cabelo de Edward.

Edward percebeu que eu estava chorando e me olhou sorrindo. Beijou meu ventre e foi subindo beijos até achar meus lábios.

–Eu te amo tanto – Sussurrei entre beijos. O abracei fortemente e acabei gargalhando de tamanha felicidade.

–Eu também te amo demais- Sussurrou em meu ouvido, retribuindo ao meu abraço, tomando sempre cuidado com meu ventre.

–Que horas são? - Sussurrei.

– Quatro e vinte cinco...-Disse olhando o relógio digital no criado mudo.

–Ah Deus...Volte a dormir Edward, eu vou na cozinha pegar alguma coisa...-Sorri.

–Eu vou. Mas primeiro você vai tomar um grande copo de água.

Rolei os olhos.

Como sempre. Edward cuidando de mim.

–Como quiser -disse bufando, mas segurando um sorriso.

Ele riu de minha encenação e saiu do quarto.

A madrugada se passou bem melhor do que começou para mim. Edward e eu perdemos o sono e conversamos sobre a tão desejada casa que estávamos procurando.

De manhã estava rezando para encontrar Irina na cozinha, mas ai lembrei-me que era sábado. Ela não viria hoje.

–Bom dia amor- A cozinha é estilo americana o que me possibilitava de vê-lo descendo. E oh Deus, como eu agradecia por isso.

Edward usava apenas uma calça de cordões de moletom preta, bagunçava os cabelos cor de mel, fazendo um biquinho logo em seguida.

Estava no paraíso.

–Hm...Que cheiro delicioso! Panquecas? – Perguntou abrindo um pouco mais os olhos.

–Sim de chocolate, suas preferidas- Eu disse rindo e virando a panqueca no ar.

–Uhul! Panquecas da Bella! - Emmett disse. – Nossa, estou com uma fome que comeria até um elefante.

Olhei-o rapidamente e captei seu olhar sacana para mim, do tipo ‘Faz bastante e capricha no chocolate’

–É, Emmett eu acredito, mas hoje terá que se virar sozinho, pois eu e minha noiva vamos comer e sair logo em seguida.

–Nós vamos? - Questionei.

–É. Vocês vão? - Rolei os olhos para Emmett virando de costas novamente para virar a panqueca.

– Sim, nós vamos. - Edward disse convicto.

– Mas o grandão aqui está com fome! Bella não custa nada fazer uma pilha de panquecas pra mim né? - Piscou os olhos quando botei a última panqueca da pilha de quatro de Edward.

–Uma pilha?

–Sim, só umas dez...

–Está querendo demais “grandão”, se vira! - Disse dando de ombros – Além do mais, deixa de ser preguiçoso porque eu já lhe ensinei a fazer.

Okay, momento deplorável. Sim Emmett na cozinha é algo totalmente deplorável, raramente algo dá certo.

Lembro-me bem da bagunça que foi. Rolou massa de panqueca para todo lado, menos para a frigideira.

E a calda? Calda... Emmett teve uma overdose de calda de chocolate. Quando finalmente conseguiu acertas algumas panquecas, ensopou-as de calda.

–Digamos que não me sai muito bem...Ah Bella por favor!

–Se arrume Bella, eu faço as panquecas para esse mala. Além do mais onde está sua mulher nessas horas Emmett?!- Ouvi e ri saindo da cozinha.

Vesti-me rapidamente e passei uma maquiagem leve. Hoje o dia estava lindo, ao contrário de ontem. Meu cabelo chegava a grudar nas costas.

Olhei-me no espelho e gostei. Minha barriga obviamente estava cada vez maior e linda. O vestido caiu perfeitamente. Deixando claro que estava grávida e consequentemente me deixando até fofa.

Eu ri de mim mesma e quando cheguei à sala, Edward já estava pronto e me esperava com uma cesta de fibra na mão.

–Está linda.- Disse sorrindo. – Cada vez mais linda- Complementou acariciando meu ventre.

–É, você e a Rose agora só crescem para frente! - Emmett disse rindo. – Estou brincando, eu concordo, estão lindas.

–Obrigada- Ri de seu comentário e da cena, Emmett com uma montanha de panquecas –muito mais de dez-, com a vasilha de vidro com chocolate ao lado. -Cuidado heim Emm, olha a overdose de chocolate! - Gritei antes de sair pela porta.

Edward segurou em minha mão e não fomos em direção à garagem.

Olhei a cesta em sua mão.

– O que é isso? - Perguntei com uma sobrancelha arqueada.

–Logo irá saber.

***

Sim nós estávamos no lugar onde basicamente a nova fase da minha vida havia começado. A fase de “mulher” e de mãe.

Estávamos na clareira, o lugar que até hoje era nosso. Só nosso. Não tínhamos conhecimento de que outras pessoas vinham aqui.

O lugar eleito por nós, o mais lindo de todos.

– Edward! Muito obrigada! - Disse com um sorriso de orelha a orelha quando chegamos.

Olhei para cima e lá estava à imensidão azul, poucos pássaros voavam e havia outros que pareciam nos observar das árvores, a grama estava tão verde que parecia ser uma pintura.

Mas esse não era o mais bonito. As flores, ah Deus as flores! Tão lindas e diversas, azuis, amarelas, violetas, verdes, rosas...Tão perfeitas!

Tinha pena de amassa-las ao sentar...Tanto que fiquei em pé.

–Não precisa agradecer meu amor, agora vem cá- Chamou-me com um dedo.

– Não quero amassar as flores- Respondi com um biquinho.

Edward riu baixinho e balançou a cabeça negativamente e voltou a olhar para mim mordendo os lábios.

– O que faço para te convencer a sentar comigo aqui? - Perguntou com um biquinho e estendendo os braços.

–Não precisa pedir duas vezes- Disse rindo e logo em seguida me acomodei –em cima das lindas flores- com Edward.

Beijei sua bochecha, descendo para o maxilar e lhe dando um selinho nos lábios.

–Adoro quando você faz essas coisas...- Disse beijando-o em seguida.

–Eu sei. Por isso faço – Riu – Eu tenho uma coisa para nos entreter... - Sussurrou.

–E o que é? – Perguntei passando a mão pelos cabelos. Estava bem quente.

–Algumas... Cores. - Disse enigmático.

–Cores? Explique melhor.

Edward deixou seus braços caírem e pegou uma cesta que presumi que tinha trazido como um piquenique. Mas estava enganada. Completamente enganada.

–Edward! Oh, eu não acredito! - Botei as mãos na boca e comecei a chorar de felicidade.

Eram cores...Em roupas, roupinhas minúsculas. Roupinhas de bebê. Edward foi desdobrando e me mostrando todas.

Uma mais linda que a outra e todas de cores variadas. Menos Rosa. Não havia vestidinhos também, já que não tínhamos certeza sobre o sexo.

Eram macaquinhos macios, blusas de frio e de calor. Tinha até uma que tive que rir “Sou o bem mais precioso da mamãe”.

–Edward! Ah amor é tudo tão lindo! - Peguei roupinha por roupinha e fui redobrando e arrumando novamente na cesta.

–Não acredito que as primeiras roupinhas foi você que escolheu. – Disse passando a mão abaixo dos olhos para secar as lágrimas de emoção.

–Alguém tinha que fazer não é? - Brincou. –Não chore Bella, pare com isso. –Me abraçou e cheirou meu pescoço. -Eu espero sinceramente que ele ou ela, seja parecido com você.

***

Finalmente era segunda feira. Edward e eu saímos da faculdade com presa, almoçaríamos em casa e interrogaríamos Irina de uma vez por todas.

–Não me siga Emmett! - Assim que abrimos a porta principal da casa, Rosalie passou por ela com o rosto vermelho, estava furiosa.

Emmett estava parado na escada com a boca aberta e os olhos arregalados.

– O que foi que eu fiz? – Perguntou a si mesmo.

–Vai atrás dela Emmett- Edward disse afagando o seu ombro. – Seja lá o que for concerte, mesmo se a culpa não for sua.

Eu observei os conselhos de Edward, será que ele fazia isso comigo também? Provavelmente.

Tenho que lembra de agradecê-lo mais vezes por simplesmente ignorar meus foras sem motivos, ele não batia de frente.

–Rose! -Emmett gritou correndo porta a fora.

–Vão se entender- Edward disse.

Segurei sua mão e dei um beijo em sua bochecha.

Ele riu e ergueu uma sobrancelha, mas não disse nada.

–Vamos. - Puxei-o até a cozinha, onde Irina estava.

–Oi meninos- Disse com um sorriso terminando de arrumar uma tigela de algum doce.

–Oi - Respondi com um sorriso.

–Irina queríamos conversar com você. - Edward disse com o rosto tranquilo.

Irina parou de alisar a camada cremosa que parecia ser de limão do doce e se voltou para nós com uma sobrancelha arqueada.

–Conversar? Comigo? Bem tudo bem. - Disse com a expressão confusa.

Andamos até o escritório e fechamos as portas para garantir que ninguém mais escutaria.

Nem nossos irmãos e nem outros empregados da casa.

– Não se espante, não é nada de tão importante...- Eu comecei e entrelacei os dedos uns nos outros.

–Estou vendo que não – Disse apontando para os meus dedos.

É, ela me conhecida bem.

–Nós só vamos te perguntar algumas coisas Irina, não é nada demais. – Edward disse com um sorriso.

–Perguntem o quiser. - Deu de ombros e retribuiu o sorriso.

–Na época que trabalhava para nossos pais...O que eles faziam para crescer a empresa em termos de publicidade? - Edward perguntou.

–Os pais de vocês eram muito espertos e costumavam assinar contratos de alguns meses com alguma empresa de publicidade, onde os computadores eram anunciados. Eu cuidei disso diversas vezes.

Era essa a resposta que eu queria! A empresa dos Blacks era exatamente isso. Publicidade e tecnologia.

– Mudavam com frequência a empresa? - Perguntei.

–Na verdade sim, eles gostavam de coisas variadas e cada empresa tem um jeito de trabalhar.

–Hm...Qual foi a última empresa que teve contato Irina?- Edward perguntou.

–Foi a dos Blacks, que já não me lembro o nome. Aliás a empresa sumiu do mercado. Mas a proposta não agradou muito aos pais de vocês e por isso eles não assinaram contratos. Nem para publicidade e nem para uma fusão da empresa.

Arregalei os olhos.

– Fusão de empresas? Isso que os Blacks queriam?

–Além de cuidar da publicidade, sim. E os Mikes naquela época tinham sua própria empresa, que brilhava no mercado, era a nova novidade e queriam o mesmo que os Blacks. Uma fusão com a “Computadores S.C” – Disse com o rosto confuso. – Não entendo o interesse de vocês nisso...Mas há algo mais?

–Sim. Quando saiu da empresa, sabe quem ficou em seu lugar? - Edward perguntou.

– Não me lembro o nome dela. Cheguei há vê-la uma vez, tentando acalmar o senhor Black depois de uma proposta negada. Foi a última vez que estive na empresa para fins de lá. Depois só para levar Emmett.

–Notou alguma coisa estranha na noite do acidente? - Edward perguntou.

–Só me lembro de vocês dois...Não queriam dormir de jeito nenhum e não queriam que eles fossem. Eles não queriam ir, preferiam ficar em casa com vocês, mas como era aniversário da senhora Black ,não podiam negar a presença.

Blacks...Blacks...A família irritada com nossos pais pelas negações, a família presente na vida deles, tanto pessoal como profissional...A única família que tinha raiva de nossos pais.

–Obrigada Irina. Muito mesmo. – Agradeci ainda de olhos arregalados. Era inacreditável como tantas coisas se encaixavam!


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Notas finais do capítulo

ÊEEEE,QUEM AI ME AMA POR ESCLARECER ALGUMA COISA? Õ/ eu sei,eu sei. De nada.
ushsushsushsu' Brincadeira lindos.
Eu espero mesmo que tenham gostado do capítulo,eu amei escrevê-lo!
Como podem ver na roupa desse capítulo,não fui eu quem fiz! E sim Yasmim Fernandes que a partir de hoje é minha designer de roupas das fics =)
Responderei os comentários assim que terminar o post e aviso que o numero está baixo e escrever para as paredes que não vou...
O próximo capítulo está pronto e tipo LINDO DEMAIS! Uhum,eu choro escrevendo T.T' Só depende de vocês se vai demorar ou não =D
E ai?! Quem vai pular carnaval?! Desejo que se divirtam muuuito e por favor,com um pouco de juízo ao menos! haha'
Chega de falar né?! No próximo falo mais.kkkkkk'
Beijocas!
P.s: Duvidas,criticas,elogios (além dos comentários) já sabem.... @lexiifreitas @ficvidalouca.
N/B: Olá garotas. Como estão?! Espero que estejam ótimas.
E ai o que acharam do capitulo?! Achei bastante esclarecedor. Caramba sem contar que o Edward é um fofo *-*
Ótimo carnaval meninas aproveitem e divirtam-se bastante, mas com muito cuidado.
Beijos!!
Priscila =}