Tempo escrita por raquelsd


Capítulo 14
Capítulo 15 - Natal Mansão Malfoy


Notas iniciais do capítulo

Oi gente estou aqui para agradecer aos comentarios que venho recebendo desta fic. Muito obrigada e desculpe por não responde-los mais é q estou sem tempo. Bem quero der uma noticia triste a voces, a fic esta acabando!!Eu não tinha um final para ela, mais me veio a mente um então agora posso termina-la decentemente, não vou falar quantos cap, falta pq vai que me da vontade de escrever mais...Bjs e recad lá embaixo.



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Quando chegarão a Mansão nenhum deles se admiraram com sua beleza, já que todos ali já tinham ido, menos Luna que admirava o jardim.

-Sua casa realmente é linda Draco – falou encantada.

-Obrigada Luna, mais a casa da familia Goyle não fica muito atrás – respondeu Draco fazendo Goyle corar ao comentário.

Assim que chegaram ao grande saguão de entrada, deixaram seus malões e foram em direção a sala de visitas que tinha um grande numero de adultos conversando animadamente.

-Chegaram! – exclamou uma mulher loira com olhos verdes, era mão de Astória do seu lado estava um homem alto com cabelos castanhos e olhos pretos- oi filha que saudades – disse abraçando a filha em seguida o homem fez o mesmo gesto.

-Ola Pansy! Esta bem?- Perguntou uma mulher alta de cabelos castanhos claros e olhos azuis escuros, ao lado de um senhor um pouco mais baixo e cabelos escuros também cumprimentou a filha, mais ambos não a abraçaram.

-Goyle esta mais magro! anda se alimentando bem? – perguntou uma senhora baixa e magra com cabelos enrolados mais loiros, ao seu lado um homem alto e forte de pele clara mais cabelos negros, eram os pais de Goyle. Somente a mãe do garoto o abraçou, o homem só acenou de onde estava para o filho.

-Draco, como anda as coisas? – cumprimentou Lucio com sua voz arrastada de sempre.

-Bem pai, muito bem – disse olhando para Astória e sorrindo.

-Não que eu não goste de vim aqui, jovem Malfoy, mais por que a razão de nos chamar para uma reunião – perguntou Jefrey, pai de Pansy.

-Este ano aconteceram algumas coisas inesperadas em Horgwats, que afetam a nós e queremos compartilha-las com vocês – disse Draco sério.

-Certo, então fale – respondeu Gregório Goyle, pai de Goyle.

-Antes quero que conheçam algumas pessoas muito importantes – disse apontando para os garotos do futuro que até então estavam em um canto – estes são  Janny Parkison, Lohanne Goyle e Escorpio e Laisla Malfoy.

Os adultos olhavam espantados para os jovens recém-apresentados.

-Como assim?- Perguntou Lucio.

-Esta mãe e pai é Lohanne Lovegood Goyle, minha filha e de Luna Lovegood – respondeu Goyle aos pais, e puxando Luna para junto dele juntamente a Lohanny.

Os pais de Goyle olhava para o filho assustado demais para comentar algo.

-E estes pais são Laisla e Escorpio Grengass Malfoy, meus filhos junto com Astória.

Laisla deu um sorriso lindo ao avô que a admirava encantado, nunca falara a Narcisa mais sempre quis ter uma filha.

-E esta é minha filha Janny Parkison, sou viúva por isso ela só tem meu sobrenome – falou Pansy se colocando ao lado da filha.

-Como assim são seus filhos eles têm suas idades?- exclamou Narcisa.

-Digamos que eles são muitos inteligentes e não levam muito a sério as regras, e por uma brincadeira voltaram ao tempo junto com alguns Potters, Weasley e Logborton - respondeu Pansy.

-Desde quando estão aqui, neste tempo?- perguntou Lucio.

-Um mês depois que começaram as aulas – respondeu Escorpio com a voz arrastada. Um legitimo Malfoy.

-Mas por que só agora ficamos sabendo disto?- Perguntou a mãe de Goyle, observando sua neta.

-Não seria seguro se certas pessoas ficassem sabendo – respondeu Janny com sua voz intelectual.

-Vocês falaram Potter? Quer dizer que aquele moleque não morreu?- questionou Lucio.

-Não –  respondeu Escorpio serio.

-Quer dizer então que o Mi... – falava Lucio pensando com sigo mesmo mais foi interrompido por Laisla que foi sentar-se em seu colo.

-É isso mesmo vovô – Lucio deu um olhar incrédulo para ela, era muito novo para avô- não me olhe assim você é meu avô, e que tal guardamos a pergunta para depois do jantar estou morrendo de fome! – disse beijando o rosto de Lucio e piscando travessa, Lucio sorriu com a atitude da futura neta.

-Isto é comporta-se como uma Malfoy?- questionou Draco a Escorpio.

-Não te avisei pai? Laisla nunca se comporta como uma Malfoy e isto é o que todos mais admira nela – respondeu Escorpio indo falar com Lohanne.

Com certeza o jantar na Mansão Malfoy foi muito diferente dos outros, todos conversavam a mesa alegremente. Narcisa e Lucio admiravam Escorpio e Laisla, Escorpio parecia uma cópia de Draco, tirando pelos olhos verdes, mais o restante era idêntico, passaria como gêmeos sossegados. Mais Lucio via que o neto era esperto e sabia esconder as emoções, não pode deixar de ficar chateado quando soube que sua neta era da Lufa-lufa, mais Laisla nunca poderia ser uma Sonserina, ela era espontânea de mais. Lucio percebeu que isto agradou muito os Grengass que também admirava os netos.

-Mais me digam só são vocês dois?- perguntou Lucio aos netos.

-Não - respondeu Laisla temos mais dois irmãos gêmeos, Aquila e Demetrio.

-Vocês não nos falaram isto – disse Draco assustado, achava dois filhos já muita coisa ainda mais quatro.

-Desculpa pai esqueci, eles são mais novos ainda têm dez anos.

- O que foi querido medo de ter mais filhos do que pode aguentar?- perguntou Astória brincando fazendo Draco corar.

-E eu com sua avó passamos muito tempo com vocês? – perguntou Lucio.

-Agora não muito, vocês ficam mais na casa do tio Anguis. Com nossos primos – respondeu Escorpio.

-Com quem?- questionou Lucio, Narcisa e Draco.

-Como assim tio? Eu sou filho único vocês não têm tio! – Draco disse com se fosse a coisa mais obvia do mundo.

-Desculpa vovó, acho que a senhora não tinha falado ainda para eles, não é? – disse Laisla realmente demostrando arrependimento.

-Não ligue querida eu ia falar no Natal – respondeu Narcisa.

-Como assim Narcisa? você esta gravida?- Lucio realmente parecia preocupado.

-Sim, querido. Mais se quiser depois falamos sobre isto- disse com a voz calma, mais aparentemente chateada.

-Não é só que...

-Tudo bem eu entendo! – disse Narcisa seria com um olhar para Lucio que era melhor encerrar o assunto, o que foi obedecido instantaneamente pelo o loiro.

-Lohanne você não se esqueceu de contar nada não, esqueceu?- perguntou Luna para quebrar o ar pesado que se instalou na mesa.

-Na verdade esqueci, por o caso falei que não sou filha única e tenho um irmão de dez anos também?- disse sorrindo.

-Nossa melhor pensei que não teria um filho – comentou Goyle.

-Algum problema em ter somente uma filha Gregório? – perguntou Luna ríspida.

-Nenhuma querida – disse baixo tirando risadas dos outros a mesa.

-Nossa mais só há meninos? – Comentou Pansy.

-A não mãe, os Wesley e os Lagbortom têm filhas.

-Como?- Perguntou Draco, Luna, Astória.

-é o Neville tem gêmeas Leandra e Alexias, dez anos e o Rony também a Jasmim com a mesma idade. – completou Janny.

-Olhando assim até parece combinado – disse Lohanne.

Mais Draco, Astória, Luna e Goyle pensavam a mesma coisa, se os filhos atuais já namoravam a probabilidade dos outros também namorarem eram grandes.

Depois do jantar os Grengass foram embora, era os únicos que não permaneceriam na casa, Narcisa foi arrumar os quartos para os hospedes.

-Bem a mansão esta um pouco cheia, na verdade esta parecendo mais um hotel do que uma casa – disse levemente envergonhada – mais o terceiro andar da ala sul têm espaço para vocês e uma sala privativa, se quiserem permanecer lá e só descerem para as refeições garanto que não serão incomodados.

-Pode deixar vó, eu e Escorpio sabemos onde fica. Poso ficar onde é meu quarto no futuro?- perguntou Laisla.

-Claro, mais acho que terá que dividir com alguém – falou pensativa.

-Ah, vamos fazer o seguinte, eu divido o quarto com a pentelha aqui – disse Escorpio abraçando a irmã, Goyle e a Luna divide o outro – os dois coraram mais não negaram – minha mãe e meu pai divide o outro, a tia Pansy e a Janny dividem o outro e a Lohanne e o Blasio o outro – completou piscando para o pai e para a Lohanne que não disfarçou a alegria de dividir o quarto com Blasio.

-Não sei não me parece meio forçado – disse Narcisa – acho que não confio em deixa-los com a namoradas.

-A mamãe, por favor, nós já temos nossos filhos, não é?- perguntou Draco – o que mais poderá acontecer.

-Terem filhos mais velhos que estes?- Perguntou sarcástica. Ninguém respondeu mais nenhum olhou para ela, sabia que aproveitariam máximo a estadia na mansão.

Depois deste argumento Narcisa não falou mais nada todos foram para seus respectivos quartos.

-Achei que seu pai me mataria – disse Blasio assim que chegou ao quarto com Lohanne.

-Ele não faria uma cena na frente dos outros, ainda mais se por causa disso ele tivesse que dormir com você ao invés de minha mãe – falou sorrindo.

-E até que ele não é tão burro – disse segurando Lohanne pela cintura e a beijando- que tal aproveitarmos que estamos sozinhos?- perguntou malicioso.

-Pensei que nunca me falaria isso – disse sorrindo e o beijando.

Lohanne não sabia mais estava mudando algo muito importante em seu futuro.

No quarto de Pansy, ela e Janny conversavam.            

-Eu vi você com o Dino ontem, ele é meu pai?- perguntou Janny.

-Eu creio que sim, você se parece tanto com ele – Pansy falou olhando para filha e passando a mão em seu rosto – seus cabelos são negros como o dele, seus olhos também, sua pele é morena, talvez por isso que não fico muito próximo de você no futuro, devo sofrer em ver a imagem de um amor que não pude viver.

-Mais agora você pode mãe, lute por ele! – disse Janny firme encorajando a mãe.

-é vou fazer isso pelo que você disse meu futuro é um horror, pior não ficaria não é?- Pansy tentou fazer uma piada - Pode deixar eu te darei um novo futuro Janny, e bem quero lhe dizer algo – Pansy disse tímida.

- Fala –Janny estava curiosa, nunca em todo sua vida tinha ficado tão próximo a mãe.

-Eu sempre tive orgulho de você, dê do momento que soube que era minha filha, eu vi como é querida por todos, é inteligente, corajosa, linda, simpática e amável, eu estou orgulhosa por ter tido você, Janny – Pansy abraçou a filha com força – fazia dias que queria fazer isto – Pansy falou em meios aos cabelos da filha e deixando uma solitária lagrima rolar por sua face.

-E eu fazia anos que queria sentir teu abraço – Janny falou deixando lagrimas caírem.

Ali nascia um novo elo de amor e confiança, entre mãe e filha e um novo futuro.

Era madrugada, Escorpio não conseguia pegar no sono, resolveu descer e buscar algo na cozinha, sabia que a época não era muito boa para zanzar pela mansão, mais estava preocupado com tudo principalmente com seus avós.

Assim que terminou de descer a escada ouviu um vulto passando para a biblioteca, ele sabia que era a biblioteca privativa dos Malfoys, somente quem tinha o sangue da família entrava ali. Foi até lá, poderia ser seu pai e sempre era bom conversa com ele.

-Oi, atrapalho?- perguntou assim que viu seu avô sentado na poltrona em frente a lareira.

-Não – respondeu sem olha-lo – sente-se. Também sem sono? – perguntou educado.

-Sim. – Escorpio não sabia como agir em seu tempo seu avô era muito diferente daquele homem a sua frente a vida lhe fez aprender muitas lições.

-Me diga Escorpio como é o nosso futuro, digo o futuro de nossa família? – perguntou Lucio curioso, mais não tinha a arrogância na voz, tinha preocupação.

-Não posso contar muito, mais agora estamos bem, mais passamos por grandes dificuldades – respondeu sério.

-Você poderia me falar algumas?

-O sr. já deve imaginar que Potter ganhou – ele concordou – bem o Sr. foi preso, minha avó e meu pai não pois em um determinado momento ela ajudou Potter para saber se meu pai continuava vivo. Tanto você como ela só se arrependeram do lado que estavam quando perceberem que meu pai poderia estar morto e meu tio ficaria órfão e sem nenhuma família ainda com alguns meses. – Lucio prestava atenção em cada palavra do neto – depois da guerra a família Malfoy perdeu muito dinheiro, e prestigio. Meu pai teve que se responsabilizar pelos negócios, por minha avó e pelo Anguis que era ainda um bebe, ele sofreu muito. Trabalhava nas empresas da família de minha mãe, eles foram os únicos que quiseram contrata-lo, os bens da família foram confiscados pelo Ministério e só entregaria para mão de meu pai quando este provasse ser digno novamente.

“Meu pai lutou muito, depois de alguns anos ele conseguiu provar que a família Malfoy era digna, nesta época meu tio já tinha doze anos e ele já havia casado com minha mãe e eu era pequeno o sr. saiu de Azkaban depois de treze anos, meu tio considera mais meu pai como pai dele do que o Sr. e bem depois conseguimos nos reergue e estamos bem, como família e financeiramente, você e minha avó moram com meu tio e com meus primos, Ariane, Douglas e Maycon, eles têm de dois a seis anos, mais todos nós nos reunimos no Natal, é somos felizes.” – concluiu Escórpio.

-É mais poderíamos ser sido bem mais, por minha culpa Draco sofreu, por minha culpa ele foi humilhado – Lucio tinha a voz embargada pela emoção – Obrigado Escorpio, você é um maravilhoso neto, tenho orgulho de você e sua irmã – disse abraçando Escorpio.

-Interrompo?- pergunta Draco que estava a porta observando a cena e só tinha ouvido a ultima frase.

Lucio não se controlou e foi até o filho e o abraçou como não fazia desde que ele era um garotinho.

-Me perdoe Draco, me perdoe –falava visivelmente emocionado – tenho sido um péssimo pai a você, mais me orgulho do que fez e ira fazer filho, eu tenho muito orgulho das escolhas que você fez, tentarei ser melhor por você e por sua mãe e por seu irmão que ira nascer. Não estragarei minha família novamente.- Lucio disse emocionado. Draco estava espantado seu pai nunca demostrou tamanho afeto e ele e muito menos este tipo de emoção.

Draco não entendia o que ocorria ali, mais gostou de sentir o abraço e ouvir as palavras que pareciam sinceras saídas da boca de seu pai.

Um novo futuro era criado, um novo começo de uma história mais feliz.


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Notas finais do capítulo

Oi gente e ai o que acharam? Sei que este cap não ficou muito comédia mais é que queria muito fazer um momento com a Pansy e a Janny e outro entre as tres gerações Malfoys. Não me mate, estou escrevendo o próximo Natal na Toca.
Espero comentarios e queria pedir a voces, a fic esta terminendo e não queria termina-la sem recomendações, de todas minhas Fics, esta é a unica que não têm nenhuma, que tal? Bjs meninas e até o próximo!!