Tempo escrita por raquelsd


Capítulo 11
Capítulo 12


Notas iniciais do capítulo

Gente me desculpa pela demora do capitul é que andei sem inspiração para, escrever esta fic, mais não deixe de falar se gostou ou não, Bjs.



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Como em toda manhã era uma bagunça para se arrumarem, só havia dois banheiros em cada dormitório, e isto gerava discussão logo pela manhã.

-Oh doninha anda logo! sai dai, esta sua cara de fuinha não vai melhorar por mais que tente – disse Ron batendo na porta do banheiro onde Draco estava faziam uns vinte minutos.

-Cala boca o cenoura, não é porque você é este relaxado que todos têm que ser!- gritou Draco de dentro do banheiro.

-Nossa Goyle não sei como atura este loiro no mesmo dormitório, a tanto tempo – disse Rony a Goyle que estava logo atrás para também usar o banheiro.

-Simples é só levantar mais cedo que ele, coisa que facilmente nós fazíamos já que era quase impossível dormir com os roncos do Crabbe.

-Mais hoje você acordou tarde – disse Harry com ar malicioso, que estava na fila também atrás de Goyle.

-É que eu fiquei até tarde conversando com a Luna – disse meio constrangido.

-Não fique assim não, nós também ficamos conversando com as garotas – disse Rony com um ar de que estava muito satisfeito.

Nesta hora Draco abre a porta do banheiro, estava lindo e bem vestido como sempre, mais tinha um brilho nos olhos que não passou despercebido por nenhum ali.

-É pelo jeito o doninha deu sorte com a baixinha briguenta, ontem – comentou Rony antes de entrar para o banheiro.

-Olhe quem diz, pensa que não escutei o barulho que vinha da tua cama né Weasley! – disse Draco para Rony antes de sair.

O que aconteceu foi que enquanto os do futuro “conversavam” na sala comunal, os do presente também “conversavam” nos dormitórios, cada qual sentou em suas camas e puxou as cortinas lançando um silencio em volta das mesmas. E como se fosse combinado, já que não teriam escolhas mesmo porque não começarem a namorar desde já, assim teria tempo de começarem a se conhecer melhor.

E durante o café da manhã daquele dia uma cena nada convencional aconteceu, os do futuro já estavam em suas mesas tomando café.

Sendo que Alvo estava na mesa da Lufa-lufa junto com a namorada, o primo Hugo, Escorpio e Rose. Tiago estava na mesa da Cornival junto com Janny e Lohhanne, Lily e Alex, por incrível que parecia ninguém estava na mesa da Sonserina nem da Grifinólia. De repente o barulho normal do salão parou e um silencio se estalou no local, na porta do grande salão cinco casais chamaram a atenção.

Harry e Gina estavam de mãos dadas e foi sentar-se ao lado dos filhos na mesa da Cornival. Rony e Hermione também foram de mãos dadas para sentarem-se à mesa da Lufa-lufa, Goyle que estava feito um pimentão entrou abraçado com Luna e sentou-se ao seu lado na mesa da Cornival, Draco e Astoria se sentaram-se à mesa da lufa-lufa para espanto geral, ao lado de Rony e Anna e Neville sentaram-se na mesa da lufa-lufa.

Nunca na história de Horgwats viu uma variedade tão grande de casas juntas, Dumbledore sorriu com aquilo, agora tinha certeza que a guerra estava ganha.

-O que estão olhando?- disse Rony bravo para os alunos que ainda olhavam.

-No futuro vamos ter filhos é bom já começarmos a praticar – disse Draco com a voz maliciosa, levando em seguida um tapa de Astória no braço. A garota estava mais vermelha que um pimentão.

-Cala a boca Draco! – disse Hermione, não percebendo que chamou o Malfoy pelo primeiro nome – o que vão pensar que estamos fazendo!

-Nada que não quiséssemos fazer – disse Gina divertida da outra mesa, Harry ficou vermelho e Tiago completou.

- Ah, apesar de vocês terem quase as nossas idades, nenhum filho quer imaginar as cenas de quando foram gerados! – disse zombando.

-Então é só não imaginar – disse Neville para espanto geral do salão que assistia a conversa.

-Olha o Neville colocando as asinhas de fora – disse Goyle ao lado do garoto.

-Engraçado vocês podem fazer isto é nós não –  disse Lily olhando para os pais.

-Sabe Lily por mais liberal que eu seja, eu não quero me torna avó antes de me torna mãe – falou Gina tirando risos de todo o salão.

Na mesa dos professores Minerva falava para Alvo.

-Acho que teremos que colocar alguns feitiços a mais nos dormitórios deles – disse uma Minerva séria.

-Não se preocupe Minerva, eles são jovens. Você não se lembra de sua juventude? – perguntou Dumbledore divertido.

-Por isso mesmo seria melhor prevenir, se não estes garotos terão irmãos mais velhos.

Dumbledore riu, mais não desaprovou a ideia.

-Sabe ontem quando vocês subiram nós estávamos conversando – disse Alvo, todos tinham ido se sentarem-se à mesa da Lufa-lufa, assim que os outros alunos saíram para andarem, era um sábado e não tinha passeio para vila. – Que tal fazermos um jogo de quadribol?

-Um jogo? – perguntou Harry.

-Isto uma competição entre vocês do passado e nós do futuro.

-é até que seria legal. – concordaram os pais.

-Como organizaremos os times?- perguntou Draco.

-Bem o nosso já esta montado – falou Alex – Tiago e o capitã e apanhador, Hugo é goleiro, Alvo e Escorpio batedores e Lohanne, Rose e Laisla atacantes.

-Mais nem todos jogam quadribol pelo que nos contaram- perguntou Neville.

-Não jogamos pelo time das casas, mais sempre uma vez no ano se reunimos e montamos um time Inter casas, composta de vários alunos valendo pontos para as casa participantes. – disse Rose.

-É um incentivo para parar com as brigas entre as casas. – completou Laisla – e nós sempre ganhamos.

-Certo então vamos montar o nosso – disse Draco – eu sou o capitão.

-Por quê? – perguntou Rony - eu não vou segui suas ordens.

-E porque eu não seria?

-Olha você nem joga bem...

-Olha quem fala Weasley, que eu saiba você só foi se sair melhor quando....

-Chega vocês dois, teremos que trabalhar junto se caso quisermos ganhar, então vamos pensar e nos organizar – disse Hermione.

-Mas você nem gosta de quadribol! – disse Rony.

-Mais nem por isso vou deixar meus filhos que nem nascerem ganharem de meu time. – falou séria.

-Acho que Harry deve ser o capitão e o apanhador – disse Rony.

-Mais... – começou Draco que foi logo cortado por Astória.

-Draco não deixe seu orgulho te cegar ele é o melhor apanhador que Horgwats já teve, não embaça – disse dando um beijo casto na boca de Draco e para espanto daqueles ali presentes Draco ficou quieto.

-Continuando – disse Hermione- você e Goyle devem ser os batedores, já vi vocês jogando e são fortes dariam ótimos batedores – disse Hermione inocentemente mais para Rony aquilo foi um elogio desnecessário que deixou suas orelhas vermelhas- Rony você pode ser o goleiro e Gina, Astória e Pansy atacantes.

-Certo parece razoável, vamos buscar as vassouras e começarmos a treinar.

E assim fizeram, claro que a primeira hora os carinhos trocados entre eles assustariam qualquer aluno do quarto ano para baixo, mais depois foram se entrosando melhor, claro que entre uma coisa e outra muito balaço acertou Rony “sem querer”, ou Draco e Goyle, que Gina falava “que era para eles treinarem melhor “. Os filhos assistiam das arquibancadas rindo do que seus pais faziam. Eles tinham certeza que eles estavam se esforçando para trabalharem em equipe e as implicâncias eram por divertimento, mais nada.

Terminaram o treino, os garotos foram par os vestiários masculinos enquanto as meninas para o femininos. Uma hora depois todos saíram arrumados Escorpio se aproximou de Draco.

-Hum...Pai?- Chamou o loiro inseguro, Draco demorou um pouco para responder já que não estava acostumado em ser chamado de pai.

-Ah, fala Escorpio – respondeu assim que o localizou.

-Sera que poderia falar com você um momento? – perguntou olhando para Goyle que acompanha Draco.

-Vai lá cara, que eu vou atrás das minhas loiras.

Draco e Escorpio foram para baixo de uma arvore que era meio isolada no jardim, sentaram-se embaixo  dela.

-Sabe que este lugar é um dos meus preferidos aqui no castelo? – falou Draco assim que se sentou.

-Sei, por isso que gosto daqui também, você sempre fala para mim e para Laisla, que vinha aqui para pensar.

-Escorpio, eu sou um bom pai?- Perguntou Draco constrangido, mais olhando serio para o filho.

-Você é o melhor pai que eu poderia querer, claro não deixa de ser frio, calculista, astuto e arrogante, mais fala sério, qual sonserinos e Malfoy não é? – disse abrindo um sorriso que logo se desmanchou – mas sabe pai, só têm uma coisa que você se arrepende.

-Eu sei qual é - falou Draco suspirando pesadamente, passando a mão no braço esquerdo, onde estava sua marca negra.

-Não só isso, pai. Mais de não ter se dado uma oportunidade de tentar outra coisa, sabe? eu não quis falar nada disto na frente dos outros, pois sei que você é orgulhoso por demais – falou sorrindo- e não gostaria mais de se expor do que o necessário, mais nossa família sofreu demais depois da guerra. Vovô Lucio, foi exilado só não foi para Askaban por que sr. Potter depôs ao favor dele, por causa da vovó que o salvou na ultima hora, mas a vovó foi com ele para o exilio e você teve que arcar com o nome sujo da família e sem quase dinheiro sozinho, se não fosse a  familia da mamãe e alguns amigos fieis a você, não sei o que poderia ter te ocorrido.

-O que?- perguntou Draco – isto vocês não falaram.

- Nossa família perdeu quase toda a fortuna depois da guerra e o Ministério reter o que sobrou, para que vocês não usa-se mal o dinheiro, e só devolvendo depois que provasse que era responsável e usa-se sua fortuna para o bem, ou seja o Sr. passou a trabalhar , par o võ Grengass que foi o único que te empregou, pois o restante não queriam um comensal em suas empresas.

Draco olhava espantado seu futuro era péssimo, o nome da sua família na lama, pobre e ainda por cima humilhado. Algo teria que ser feito, era única coisa que ele pensava.

Pai, o vovô e a vovó no auge da grande batalha, não queriam saber quem ganhasse ou não, queria era você vivo. Tanto que a vovó mentiu descaradamente para Voldemort, para pelo menos ter a chance de te encontrar no castelo, demorou mais eles perceberam que você é o mais importante para eles.

Draco não se fez de orgulhoso, e deixou que lagrimas escorresse pelas suas faces, para ele que sabia o quanto o pai era fiel a Voldemort e a mãe medrosa e passiva a vontade do pai, mentir só para poder salva-lo, era a maior demonstração de afeto que recebeu deles. Draco sorriu em maio as lagrimas e Escorpio um pouco quanto constrangido abraçou o pai, em sinal de companheirismo e amor. Não sabe quanto tempo eles ficaram abraçados, ao longe Rony, Harry, Gina, Hermione assistia a cena ao lado dos filhos, Rose com um sorriso enorme no rosto de orgulho do namorado, por ter quebrado uma barreira que existia entre pai e filho.  

-Escorpio – chamou Draco com as faces vermelhas e os olhos mais claros que o normal devido ao as lagrimas – me lembre quando voltar que abraça-lo e dizer que te amo, filho. Para que não precise vim seu filho e falar isto você – disse dando um sorriso triste.

-Pai, apesar de ser frio as vezes eu sei que se importa comigo e com Laisla e faria qualquer coisa para gente.

-Como sabe se você falou que sou frio?

-Uma vez eu devia ter uns doze anos, você pensou que eu estava dormindo, mais como tantas outras as noites eu não estava, pois eu sabia que você vinha aos nossos quartos antes de dormi e nos cobria e dava um beijo em cada um. E naquela noite, eu tinha ido me deitar bravo com você, pois eu queria ir na casa do Alvo e você não deixou, falando que eu não deveria me misturar com gente como eles. Eu sai da mesa, e disse que te adiava e que preferiria mil vezes, ser filho do Sr. Potter e do Sr. Weasley do que seu.

Draco arregalou os olhos para o filho, ao imaginar ouvir isto dele em um acesso de raiva, já estava difícil de ouvir com ele falando calmo.

- Então pensei que você não fosse, lá. Você é muito orgulhoso para aceitar um desrespeito destes mas você foi e além de me cobrir como todas as noites, você disse “ Filho você têm todo direito de querer um pai respeitado e admirado pelo mundo bruxo, e ter vergonha de um que não trouxe beneficio para ninguém, mais eu tenho muito orgulho de ter um filho como você, e sei que ao contrario de mim você sera um grande homem” e saiu do quarto. Depois disto, você me passou a tratar mais friamente que o normal, mesmo eu pedindo perdão no outro dia – Escorpio suspirou triste – Por isso eu vim pai, para que você não se sinta da maneira que vejo que você se sente, eu quero que você se orgulha de você e dos seus atos. Eu quero que você se orgulhe pai, porque eu minha irmã temos muito orgulho de te ter como pai.

Draco não aguentou e abraçou o filho ainda mais forte que a primeira vez, e não sabia o que estava acontecendo mais uma lagrima escorreu dos seus olhos, era a primeira vez que chorava de felicidade, não de medo, agonia e dor.

Quando olhou par ao lado viu Laisla e Astoria os olhando e sorrindo.

-Atrapalho?- perguntou Laisla faceira.

-Nunca! – respondeu Draco abraçando a filha também-  Mesmo não sendo seu pai ainda- disse olhando para Astoria – saiba que eu te amo e minha baixinha encrenqueira dois -  Amo a família que vou ter.

Astoria sorria com lagrimas nos olhos com certeza seria muito feliz ao lado de Draco e de seus filhos.

-Agora vamos – disse Draco par aos três.

-Aonde?- perguntaram juntos.

-Ver Dumbledore, vamos ver se eu posso ajudar esta maldita Ordem!

E levantou-se decidido a caminha do escritório do Diretor.


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Notas finais do capítulo

Espero comentarios!!!