Tempo escrita por raquelsd


Capítulo 10
Capítulo 11- Hora da verdade


Notas iniciais do capítulo

Oi aqui esta mais um capitulo para voces, espero que gostem...



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Depois destes pequenos incidentes todos estavam no seu salão comunal, alguns faziam lições, outros jogavam xadrez de bruxos e outros Snap explosivos. Mais querem saber porque estavam ali? Simples um novo castigo de Dumbledore, quando ele ficou sabendo que todos haviam se envolvidos com novas brigas( todos, porque Hugo, Tiago e Alex quando souberam que só eles estavam sem detenções resolveram logo arrumarem também, foram fazer uma brincadeira com alguns alunos do 7º ano da Sonserina, mais para tristeza de Lohanne, Luna, Anna e Janny elas estavam por perto na hora e tomaram detenção também), e agora eles estariam proibidos de ficarem fora do dormitórios deles depois das 7 da noite, ou seja eram jantar e irem para o dormitório. Eles tinham que aprender a conviver, se não com certeza o castelo não aguentaria. 

- Já chega!  - falou Gina – não aguento mais ficar aqui! Já fazem três dias que é das aulas para o dormitório do dormitório para o salão principal, vou ficar louca!

-Mais do que já é?- disse Draco.

-Não enche – respondeu.

- A Gina tem razão e horrível ficar aqui, sem fazer nada interessante – disse Laisla.

- O pior é não poder namorar – disse Alvo olhando de esguelha para Draco, que o fitou com um olhar mortal.

Na verdade eles entraram em comum acordo de que os filhos não poderiam ficar se agarrando no salão era desconfortante para os pais, para desespero dos garotos nem as mães conseguiram mudar a ideias deles.

- Sabe andei pensando - disse Lohanne.

-Sério que você faz isto Lohanne? – brincou Tiago.

-Cala boca seu bobo – jogando uma almofada no amigo do outro lado da sala- mas falando sério- continuou a garota –vocês querem saber algumas coisas do futuro e nós queremos saber algumas do passado, e se nós sentarmos e conversamos sobre isto.

-Sua ideia é muito boa Lohanne só tem um problema, nem todos aqui é de confiança – falou Rony olhando para os sonserinos, de seu tempo.

-Mais ai o que eu pensei, podemos fazer um pacto.

-Tipo um voto perpétuo? – perguntou Alvo.

-Mais ou menos, primeiro lançaremos um feitiço tipo Fidelus, assim ninguém conseguira falar o que se passou aqui e se falarem quem assinou o pacto com você e a pessoa esquece o assunto na hora.

-Nunca ouvi falar deste feitiço – disse Hermione.

-Ah, mãe não se preocupe foi a Janny que criou, ela é ótima em inventar novos feitiços.

-Nossa parabéns Janny, você é muito inteligente – disse Gina.

-Obrigada! – falou a morena, mais sua voz saiu triste, pois a única que queria que a elogiasse nem se querer falava com ela, sua mãe Pansy.

- O que acham?- concluiu Lohanne.

-Por mim tudo bem eu estou louco para saber do meu futuro – disse Ron que foi acompanhado de Neville, Goyle, e outros.

Todos se sentaram no carpete da sala, deram as mãos e Janny falava o feitiço.

-Só uma pergunta – interrompeu Draco -porque não podemos falar com nossos filhos em particular.

-Por incrível que pareça concordo com o Malfoy – disse Harry, ele não queria falar certas coisas na frente de Draco.

-Simples todas as informações que diremos vale para vocês escolherem seus futuros e não acho justo esconder de nenhum dos lados, pois a guerra mexeu com a vida de todos – disse Alvo.

Com isto ninguém falou mais nada.

-Qual é a primeira pergunta?- falou Laisla.

-Quem ganhou a Guerra?- perguntou Harry.

-Você pai, você matou Voldemort – disse Tiago feliz. Uma parte de Harry ficou feliz outra ficou preocupada, não sabia como fazer aquilo.

-Como ele conseguiu matar você sabe quem?-perguntou Rony.

-Tudo começa no fim deste ano, quando comensais invade a escola – disse Laisla olhando de esguelha para Draco.

-Como eles conseguem isto? – Perguntou Anna.

-Bem – suspirou Escorpio triste – meu pai coloca eles aqui.

Todos olham para Draco que se mantem com a mesma mascara de frieza.

-Eu tenho meus motivos – disse simplesmente.

-Eu sabia que você era um filhote de comensal! – Gritou Rony partindo para cima de Draco.

-Vocês não sabem de nada! Nada! Ouviram – disse se desviando do ruivo.

-Claro que sabemos você foi criado para ser um servo daquele mestiço – Gritou Harry.

-È isto mesmo! Eu fui criado Potter, ninguém me deu escolhas! Eu não tive escolha, assim como você também não teve de escolher entre entrar em uma guerra ou não, simplesmente nos colocaram aqui! – Draco desabafou se sentiu péssimo por ter mostrado seus sentimentos ali, sendo que a maioria era seus inimigos, mais agora já era.

Rony e Harry pararam nunca haviam pensado desta maneira e ficaram surpresos em verem Draco nitidamente beirando o desespero.

-Pai, nós sabemos que não teve escolha, e que tudo que fez foi para salvar a vovó ela te ama ainda mais por isto – disse Laisla indo abraçar o loiro que correspondeu o abraço da filha.

Os outros olhavam meio que chocados a cena, Malfoy demostrando carinho e amor por alguém não era normal.

- Continuando – falou Escorpio – meu pai foi incumbindo de uma missão muito difícil para ele, mais isto só ocorreu porque meu avô Lucio falhou e foi preso por aurores o ano passado, então como castigo ele mandou meu pai fazer isto sabendo que era quase impossível para ele, assim teria um motivo para mata-lo, e deixando meu avô sem herdeiro – todos prestavam atenção – bem minha avó ficou sabendo e fez um voto perpetuo com Snape para que caso meu pai não realizasse sua missão ele terminaria, sendo que meu pai continuaria vivo.

-Qual a missão e porque Snape aceitou? Não o vejo se arriscar por ninguém – perguntou Hermione.

-Snape é meu padrinho – respondeu Draco –na verdade ele é mais exemplo de pai do que o meu de verdade – todos ficaram maio espantado com a noticia – a missão é encontrar uma maneira de deixar os comensais invadir Horgwats e matar Dumbledore – disse por fim.

Todos ficaram em choque, Draco não conseguiria matar o diretor isto era fato, mais se não matasse Snape o mataria.

-Então quer dizer que o seboso matou o diretor?- perguntou Hermione  concluindo que se Draco tinha filhos era porque continuava vivo.

-Sim, mais isto foi tudo um plano do diretor para que meu pai não se torna-se um assassino...

E assim eles contaram tudo que sabia das caça as Horcruxes, falavam que não sabiam exatamente o que eram mais que uma tinha ido parar no ministério e contou a invasão de, Harry, Rony e Hermione. A outra no Gringotes e outra na sala precisa, contou a batalha final mais não sabiam como o feitiço de Voldemort voltou para ele outra vez, na verdade os meninos não sabiam muita coisa do fim da guerra, pois seus pais evitavam o assunto ao máximo, tudo que descobriram foi por pesquisas e escutando algumas conversas.

-Então foi isto – concluiu Rose.

-Nossa e eu que pensei que teria um ano mais sossegado longe de Horgwats – disse Ron meio triste.

-Sabe Draco eu realmente cinto muito pela sua situação, agora que os meninos contaram o que aconteceu eu... bem eu cinto! – disse Harry.

-Pai você não teve escolhas em nossa época mais porque agora não faz a escolha certa? Porque não entra para Ordem, converse com Dumbledore tenho certeza que ele te ajudara. – disse Escorpio.

-Não é tão fácil assim – disse cansado- o Lorde esta fazendo sua avó de prisioneira na própria casa, se eu sair da linha ela morre na mesma hora.

-Mais ninguém precisa ficar sabendo - disse Astória, ela realmente estava triste e preocupada com situação do loiro.

-Talvez podemos salvar Dumbledore e mudar o que ira ocorrer no próximo ano – disse Gina empolgada, ela iria fazer o possível para conseguir manter Fred vivo.

-Mais e se vocês mudarem o futuro e com isso nós não nascer?- perguntou Rose.

Rony olhou para aqueles lindos olhos azuis da sua filha que ficaram tristes de repente e disse.

-Se depender de mim, você nascera Rose, e o Hugo também. Eu não me casaria com outra mulher a não ser sua mãe- Rony falou olhando para Hermione que corou fortemente.

-Digo o mesmo para meus filhos – disse Harry olhando para Gina que sorria abobada.

-Bem eu me acostumo com o Goyle, se for para ter a Lohanne – disse Luna olhando para o garoto a sua frente.

-Sabe Luna, eu...eu...- Goyle estava vermelho e visivelmente constrangido.

-Fala logo! – gritou Luna, que nestes dias estava se mostrando muito diferente de tempos atrás.

-Eugostodevocê – disse super rápido.

-O que?- perguntou Luna que não tinha entendido o que o garoto falou.

-Eu gosto de você, na verdade desde meu quarto ano, mais tinha vergonha pelo teu jeito – disse abaixando os olhos – e outra não queria você envolvida com guerra, pois eu também logo mais me tornarei comensal assim com Draco, eu não tenho escolha.

Todos ali estavam meio boquiabertos com a revelação de Goyle não é que ele tinha mente e coração?

- Nossa por esta eu não espera – conclui Luna com ar sonhador.

-Certo se o Malfoy sair vivo desta eu me caso com você – disse Astória sorridente, quebrando a clima tenso.

-E quem disse que eu quero casar-me com você, baixinha encrenqueira – disse Draco com a voz zombeteira.

-Nossa! – Exclamou um Rony boquiaberto- nunca imaginei viver para ver Draco Malfoy fazer uma piada- disse olhando para o loiro.

-Saiba que eu sou muito divertido, cenoura ambulante- disse zombando do ruivo.

-Claro que é um humor meio negro...mais fazer o que? Se ninguém é perfeito- disse Goyle fazendo os outros sorrirem e Draco lançar um olhar mortal para o amigo.

 A única que não se manifestou foi Pansy, a conversa inteira só ouviu mais não perguntou, ficava vagando em seus pensamentos em duvida se perguntava ou não para a filha sobre seu futuro. Hermione e Gina pareceram ouvir os pensamentos da morena e resolveu interferir.

-Janny poso te fazer uma pergunta? – perguntou Gina carinhosamente.

-Claro Sra. Potter- disse a moça.

-Pode me chamar de Gina – falou sem jeito, ainda era muito cedo para ser tratado de senhora. – O que realmente acontece com você e sua mãe?

Todos prestavam atenção, Pansy saiu de seu devaneio e olhava para a filha, também estava curiosa mais desde que a garota chegou não tinha coragem de perguntar para a moça o que havia acontecido entre elas, pois sentia que a menina era muito magoada com ela.

-É meio complicado – disse sem graça, desviando o olhar de Pansy, Tiago ficou próximo a namorada em sinal de apoio para que ela contasse- Desde de muito pequena eu fico mais tempo na casa de meus padrinhos, Draco e Astória – olhou com carinho para os dois ali presentes, até o momento eles não sabiam que eram padrinho s da linda morena – minha mãe depois que saiu de Horgwats começou a trabalhar como representante comercial de nossa família( N/A: a família Parkisson era uma família de sangue-puros muito antiga e milionários , tanto quanto os Malfoys e também seguidores de Arte das Trevas mais não tão abertamente), teve muitos namorados mais nunca se casou, até que em umas desta viagens ela voltou grávida, meus avós exigiram dela que contasse quem era o pai, mais ela não revelou então foi deserdada pela família, o único que a ajudou foi meu padrinho Draco e minha tia Astória, a sua irmã Dafne é casada com o irmão da minha mãe –explicou Janny – mais mesmo assim ela nunca revelou o verdadeiro nome dele. Depois disto sua vida ficou muito difícil eu era pequena, e ela tinha que trabalhar por necessidade e não por divertimento igual antes ela fazia. Sei que depois de uns anos eu estava com uns seis ou sete ela passou a viajar muito, mais muito mesmo e eu fiquei ainda mais na casa dos Malfoys, e nisto ela esta até hoje ninguém sabe ao certo o que ela faz. Um dia eu descobrir um diário, e li algumas paginas e descobri algumas coisas de meu pai, ela escreveu que o amava desde do tempo de Horgwats, mais nunca pode dizer a ele pois ele era Grifinólio e nascido-trouxa – todos arregalaram os olhos, Parkison havia tido uma filha com um nascido- trouxa, essa era de mais – e depois o encontrou, tiveram um lance na viagem e ela engravidou, sinceramente acho que ela me culpa por ter estragado sua vida, ela foi deserdada, sujou o sangue da família tendo uma mestiça e ainda ficou pobre. Tudo por minha culpa – Janny chorava e Tiago ficou abraçado a ela.

Todos estavam meio em choque com as revelações, Gina foi a primeira se manifestar, foi ao lado da futura nora e disse a abraçando.

-Não é sua culpa querida, você deve ser uma filha maravilhosa, com certeza sua mãe te ama, ela só não sabe como demostrar – disse passando a mão com carinho nos cabelos longos e pretos de Janny.

-Acho que eu a faço lembrar dele, isto deve machuca-la – disse Janny com a voz triste, Pansy continuava a fitar a filha sem expressar nenhuma emoção. – mais hoje em dia não me importo tanto com que ela pensa, eu tenho muitas coisas embora não tendo o amor de minha mãe. Eu tenho padrinhos que me amam de verdade, e também sogros que me tratam igual a uma filha – disse sorrindo para Draco, Astoria, Harry e Gina, que devolveu o sorriso – e um namorado lindo que eu amo e me entende.

-Nossa Parkisson você vê tudo isto e não fala nada para sua filha – disse Hermione brava – fala alguma coisa mulher!

-Eu não tenho nada a dizer Granger, você não viu ela não se importa – disse apontando para Janny, e em seguida subindo para o dormitório.

-Não liga para ela – disse Astória a conheço desde criança ela é muito orgulhosa para admitir o que sente.

Ficaram conversando mais um pouco aquela noite e depois os futuros pais foram para seus dormitórios, depois de muita insistência das garotas para deixarem os namorados a vontade. Quando todos os do tempo atual sumiram os do futuro conversavam. Cada um abraçado com seus namorados.

-Vocês acham que conseguiremos mudar alguma coisa? – perguntou Alvo.

-Acho que sim, meu pai ficou bem balaçado – disse Escorpio.

-Temos que bolar um plano agora para que eles trabalhem junto – disse Alex.

-Que tal fazermos uma competição?- disse Lily.

-É do jeito que conheço meus pais, isto acabaria com eles se matando. – disse Laisla.

-Não é isto, faremos trabalharem em equipe, eles terão que trabalhar juntos – completou a ruiva.

-Podemos fazer um jogo de quadribol!!!- disse Tiago.

-Isto, é uma excelente ideia – completou Alex.

-Certo amanhã conversaremos com ele, e o jogo poderá ser no ultimo dia antes de sairmos de férias para o natal. – disse Escorpio.

-Certo mais agora eu quero namorar – completou Alvo beijando Laisla, para desgosto de Escorpio.


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Notas finais do capítulo

Comentarios? Bjs até o próximo.



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