The Reason escrita por Princess


Capítulo 20
Be afraid


Notas iniciais do capítulo

Gente! Olha eu aqui depois de um tempãaao, =S Eu tenho uma explicação muito boaa láa embaixo.
Aproveitem o capitulo, (:



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Cassandra Knight

  Acordei assustada no meio da noite.

  Minha respiração estava ofegante e meu rosto coberto por suor. Quando olhei ao redor, algumas de minhas colegas de quarto, me olhavam de uma forma estranha. Baixei um pouco minha cabeça, talvez meus olhos ainda estivessem vermelhos. Corri para o banheiro e fechei a porta rapidamente.

  Me olhei no espelho e encontrei um rosto apavorado.

  As imagens de meu sonho me assombravam. Eu ainda podia ver as aranhas correram atrás de Louise; eu podia sentir a angustia de Scorpius; eu sabia o que estava pra acontecer.

  Apavorada, sai do banheiro e fui até o quarto de Rose Weasley. Ao abrir a porta com violência, acordei as outras garotas, mas não me importei. Ao ver que a ruiva não estava ali, corri até o quarto de Líllian. Ela também não estava. Com um aperto no coração, fui até o dormitório masculino. Encontrei Nick-Quase-Sem-Cabeça no caminho, mas não dei ouvidos para o que ele me disse. Escancarei a porta do quarto de Hugo e corri até sua cama.

  Alguns garotos reclamavam e pediam para que eu saísse, mas não parei enquanto não cheguei a cama do ruivo.

  - Hugo! – eu o chamei sacudindo-o. – Vamos, acorde!

  - O que foi? O que foi? – perguntou um pouco assustado.

  - Venha comigo, por favor. – eu pedi puxando sua mão.

  - Cassie, o que está acontecendo? – ele perguntou enquanto eu o puxava de sua cama.

  - Vamos, Hugo! – eu disse puxando-o para fora de seu quarto

.  Ele parou de reclamar e fez o que eu pedi. Me seguiu para fora de seu quarto, até a sala comunal da Grifinória.

  - Cassie, esse lugar é proibido à essa hora. – Hugo disse bocejando. – Se minha irmã nos pegar aqui...

  - Sua irmã, esse é o problema! – eu disse levantando minha mão livre para o céu.

  - O que tem ela? – o ruivo perguntou preocupado.

  - Vem! – eu disse o puxando para fora do quadro.

  As pinturas nos olhavam como se fossemos dois fugitivos de sanatórios. Eles haviam errado nessa parte. Os fugitivos insanos eram os nove idiotas que haviam ido para a Floresta Proibida. Quando consegui alcançar os corredores, corri como nunca havia feito em minha vida. Hugo me seguiu o caminho todo, perguntando o que havia acontecido. Só diminui o ritmo quando chegamos a porta do gabinete da diretora. Não me preocupei com a gárgula ou com que horas eram e o que a diretora estaria fazendo, apenas subi as escadas como uma louca que sai a procura de bolinhos de chocolate.

 Quando cheguei a porta do gabinete, bati várias vezes. Quando escutei um barulho de algo sendo destrancado, me afastei da porta. Fiquei andando de um lado para o outro, torcendo meus dedos.

  - Cassandra, por favor, pare com isso. Você está me assustando! – Hugo pediu.

  Parei de andar por alguns segundos, e me virei para a porta onde a diretora McGonagall acabará de surgir. Ela estava com o rosto amaçado e usava um roupão vermelho que se arrastava pelo chão. Ao me ver em sua porta, franziu o cenho.

  - Senhorita, o que faz aqui tão tarde? – perguntou.

  - Eu tive uma visão... Meu primo está na Floresta Proibida. – eu disse.

  Olhei-a nos olhos. Ela não seria tão burra, deveria saber sobre mim. Ela espremeu seus olhos e nos mandou entrar.

  - Por Merlin! – a diretora McGonagall disse ajeitando seu robe. – Depois que vocês, Knight, vieram para cá a cada dia uma coisa diferente acontece!

  Coloquei as mãos no encosto da cadeira e segurei com força.

  - O que aconteceu? – ela finalmente perguntou se sentando.

  - Meu primo, ele foi com os três Potter, Rose Weasley, Daniel Zabine, meus irmãos e Noah Clark para dentro da Floresta Proibida. – eu disse.

  - E como você sabe disso? –Hugo me perguntou.

  - Eu juro que explico tudo Hugo, mas não agora. – eu disse pegando em suas mãos.

  - Tem certeza disso? – a diretora me perguntou.

  - Eu não brincaria com uma coisa dessas. – respondi.

  - Pois bem, Hugo, vá até o quarto do zelador e peça a ele para verificar se as pessoas que a Senhorita Knight citou estão mesmo no castelo. – ela pediu cruzando os dedos sobre a mesa.

  Hugo assentiu e se levantou. Antes de se virar e sair, ele olhou para mim e para a diretora. Assim que Hugo deixou a sala, ela olhou para mim e pediu para explicar o que eu havia visto. Contei-lhe absolutamente tudo! Quando terminei, ela olhava apavorada para os quadros dos antigos diretores de Hogwarts.

   - Precisamos fazer algo. – ela disse olhando para um quadro.

  A pessoa ali retratada era alguém conhecido por mim. Alvo Dumbledore. 


Scorpius Malfoy


  Era um casebre simples. Parecia um quiosque de praia. Era todo feito de madeira e seu telhado era coberto por palha. Uma luz fraca saia por entre uma janela.

  Olhei para Alvo, não sabia se seria certo entrar ali ou não. O Potter tinha a expressão tão curiosa quanto a minha.

  - Acho... Que devemos entrar. – Rose sugeriu bocejando. – Por favor, Alvo! Estou muito cansada! – ela pediu.

  Alvo olhou para mim. Eu apenas assenti.Fui à frente e verifiquei o lugar. Olhei pela janela e não vi nada de suspeito. Após ter certeza, chamei os dois.

  Por dentro, o lugar era sinistro. Havia apenas um cômodo. As paredes eram cobertas por recortes de jornais e fotos. Num canto mais afastado havia um colchão velho e algumas cobertas. Todo o lugar era iluminado por muitas velas, todas espalhadas pelo chão e por alguns moveis velhos. Assim que pus meus pés ali dentro, tive uma sensação estranha.

   Ao olhar as fotos e os recortes de perto, essa sensação só piorou.

  - É a sua prima. – Alvo disse pegando uma foto caída no chão.

  Sem duvida alguma aquela era Cassie. Seus cabelos estavam mais curtos e mais escuros; seu rosto era mais redondo e ela ainda possuía aqueles lindos olhos azuis. Aquela era uma foto de antes do Natal. O que ela estava fazendo ali?

  Olhei para os recortes de jornais. Todos eles mostravam uma noticia diferente, mas eram todos sobre minha família. Havia aquela citação sobre Louise ser uma adolescente a ser enviada para Azkaban, feita por Rita Skeeter. Um recorte mostrava meu pai e o pai de Bianca caminhando pelo Ministério com a seguinte legenda: “Família que permanece unida, prende mais criminosos?”. Não havia visto aquilo antes. Me aproximei para ver melhor a noticia e percebi que ela do dia anterior.

  - Seja lá quem mora aqui, é obcecado pela sua prima. – Rose disse vendo as inúmeras fotos de Cassandra em diferentes épocas.

  - Acho melhor sairmos daqui. – Alvo sugeriu.

  - Não podemos. – eu disse. – Quero saber quem é essa pessoa e o que ela quer com minha prima.

  - Você já pensou na possibilidade de a pessoa que mantém esse santuário e a pessoa que trouxe Bianca para cá serem a mesma? – a ruiva perguntou.

  - É por isso que quero esperar. – eu disse. – Se for, ele nos levara a Bianca.

   Ela suspirou e não disse mais nada. Se sentou no chão e se deitou, apoiando a cabeça em seu agasalho. Eu e Alvo continuamos a vasculhar o cômodo, lendo cada noticia. Haviam coisas ali que eu nem sabia que haviam acontecido e outras das quais eu não lembrava mais. A cada dez minutos, eu e Alvo revezávamos e olhávamos pela janela à procura de algo suspeito. Ele já havia desistido de vasculhar os pedaços de jornal e estava sentado no chão de madeira quando escutamos barulhos de passos. Olhei para ele rapidamente. Alvo se levantou cuidadosamente e chamou sua prima. Ela abriu os olhos e se levantou sem fazer nenhum tipo de barulho.

  Ficamos com nossas varinhas em punho, as três apontadas para a porta. Quando os passos pararam de repente, senti uma onda de preocupação invadir meu corpo. Quando a porta foi aberta, essa sensação se esvaiu, dando lugar à raiva.

  Um homem da idade de meu pai, talvez mais novo, com varias tatuagens pelo corpo, cabelo escuro e comprido, entrou pela porta. Ele sorriu ao nos ver.

  - Como vão, crianças? Se divertindo com a insanidade que é esse lugar? – perguntou alegre.

  - Quem é você? – perguntei dando um passo a frente.

  - Escute pequeno Malfoy, eu sou um cara legal. Mas se você continuar me apontando essa varinha, eu juro que te esfolo vivo. – disse me olhando nos olhos.

  Ao ver aqueles olhos frios e penetrantes, abaixei minha varinha.

  - Você... Por que nos deixou passar? – perguntei.

  - Como assim? Do que você está falando? – Alvo perguntou um pouco apavorado.

  - Quando entramos na floresta, aquela coisa que nos deixou passar, era ele. – eu disse.

  - Você é um animago! – Rose disse dando um passo para frente.

  - E você chegou à essa conclusão sozinha? – o homem disse zombando dela. – Tinha que ser uma Weasley.– completou se aproximando de nós.

  - Por que você tem fotos de minha prima espalhadas por todo canto? – eu perguntei apontando-lhe a varinha novamente.

  - O que eu disse sobre a varinha? – o homem perguntou espremendo os olhos.

  Rose pegou em minha mão e me induziu a abaixar a varinha. Ela fez o mesmo com o primo.

  - Por favor, senhor, responda. – a ruiva pediu.

  - Seu pai, ele não tem fotos suas pela casa? – o homem perguntou pegando uma das fotos pregadas na parede.

  - Mas ele é o pai dela. – Alvo disse observando-o.

  Olhei para ele mais atentamente. Reconheci algumas características como as sobrancelhas grossas e o nariz fino. Aquele sorriso sínico que estava ali até nos momentos mais sinceros ou confusos.

  - E você é o pai dela. – eu disse olhando-o.

  Rose e Alvo me olharam e depois se viraram para o homem.

  - Como assim? Isso não faz sentido. – Alvo disse olhando para nós dois.

  - Por que você a deixou? – perguntei.

  Ele não me respondeu, apenas ficou observando a foto em suas mãos.

  - Eu perguntei por que você a deixou?! – eu gritei o empurrando com toda a minha força.

  Meu sangue fervia ao correr por minhas veias. Aquele homem, que poderia ou não ser pai de Cassandra, estava começando a me tirar do sério.

  - Scorpius! – Alvo me puxou para trás.

  - Por sua culpa, Cassie tentou se matar milhões de vezes! Por sua culpa, seu monstro! – eu disse tentando me livrar de Alvo.

   - Eu não tive escolha. – ele disse olhando a foto em suas mãos.

   - Nós sempre temos uma escolha. – eu disse, parando de me debater.

   Alvo me soltou e se pôs entre mim e o homem.

  - Senhor, por favor, responda a pergunta. Sei que lhe causamos um certo desconforto, mas...

  - Certo desconforto? – ironizou o homem. – Eu teria conseguido pegar a garota, matar a mulher loira e brincar de pega com o amiguinho dela. Mas, graças a vocês, não pude. Então não venha me dizer que você sabe que me causaram certo desconforto. Você não sabe o que é isso. – completou colocando a foto de volta em seu lugar.

  O homem foi até o lugar mais iluminado pelas velas. Ficava bem no centro do casebre, perto de um pequeno quadrado dourado. Não o havia percebido na imensidão de fotos até aquele momento. Nele havia a foto de uma bela mulher de longos e negros cabelos cacheados com olhos castanhos suaves. Ela sorria de um jeito caridoso, bondoso, mas ao mesmo tempo demoníaco.

  - Lilliane. Estávamos apaixonados, iríamos nos casar. Eu já havia comprado o anel e preparado o discurso que faria à seu pai quando ela veio me encontrar, bem aqui. Ela disse que estava esperando um filho meu. Eu fiquei tão feliz! Mas só por alguns instantes.

  O homem falava como alguém que vive milhões de anos e já sentiu todo tipo de dor. Ele acariciava a moldura do retrato como se a mulher ali, Lilliane, pudesse sentir seu toque. Talvez sim, talvez não.

  - Ela disse que não poderíamos contar a seus pais. Eu perguntei o porquê. Ah, doce Lilliane! – homem disse olhando para o teto.

  - O que ela disse senhor? – Rose perguntou dando um passo a frente.

  - Disse que... Nossa filha seria diferente. Ela tinha tanta certeza que seria uma menina.

  - Diferente como? – Rose tornou a perguntar.

  - Que seria como ela. Lilliane me contou sobre sua... Clarividência. Disse que era uma coisa rara e que poucas pessoas sabiam sobre ela.

  - Clarividência não é uma coisa complicada... É só... – Rose começou a falar.

  - Cassandra é diferente. Ela vê coisas e seus olhos... – eu disse.

  - Ficam adoravelmente vermelhos. – o homem completou. – Acontecia o mesmo com Lilliane.

  - E o que aconteceu com ela? – Alvo perguntou.

  - Ela fugiu comigo. – disse. – Depois de quase quatro meses nos escondendo da família dela, eles finalmente nos encontraram. Lilliane já estava no sexto mês de gravidez, quando aconteceu. Seus pais não aceitavam que ela estava grávida, eles não queriam outra aberração na família. Tiraram-nas de mim. Quando acordei, nossa casa estava vazia. Fui até a casa de seus pais, mas eles já haviam partido.

  - Você nunca mais a viu? – Rose perguntou com a voz um pouco rouca.

  - Sim. Em seu velório. Ela caiu da escada. Nosso bebê... Minha pequena princesinha estava morta. Eu estava em Londres, de passagem, alguns meses depois, quando cruzei com sua tia Dafne. – ele disse se dirigido a mim. – Aqueles olhos azuis de repente ficaram vermelhos e ela acenou pra mim.

  - Por que não disse que era o pai dela? – eu quis saber.

  Ele finalmente se virou para mim.

  - Ela tinha uma família que a amava. Por que eu tiraria isso dela?

  - Ela passou anos esperando por alguém. – eu disse o olhando com ódio.

  - E eu sempre estive lá. – o homem disse com firmeza. – Quando ela estava aprendendo a andar, fugiu da Floreios e Borrões. Eu a levei de volta. Quando as garotas da outra escola começaram a persegui-la, eu as afastei. Mesmo não estando com ela a todo instante, eu a amo e faço de tudo para protegê-la.

  - Senhor... - Rose o chamou dando alguns passos a frente.

  Ele a olhou cuidadosamente enquanto ela se aproximava.

  - O senhor... Pode nos ajudar a encontrar Bianca? – Rose perguntou.

Bianca Black

 Deveriam ter se passado algumas horas, eu não sabia direito, mas já conseguia ver uma claridade na copa das árvores.

  A loira demoníaca me vigiava como se eu fosse seu próximo lanche.

  Eu já estava com minhas duas mãos livres, poderia fugir a qualquer instante. Mas preferi esperar o dia clarear, não iria sair dali para cair nas mãos de algum bicho horrível.

  Tentei tirar meus tênis novamente e não consegui, novamente. Meu pés ardiam, pedindo por ar, mas eu continuava com os malditos tênis.

  - Eu juro por Merlin que eu nunca mais uso tênis. – eu resmunguei fechando os olhos.

  - Não faça promessas que não pode cumprir. – escutei uma voz conhecida.

  Olhei ao meu redor e não encontrei ninguém, somente a loira que deveria estar à cerca de dez ou quinze metros longe de mim. Olhei ao redor novamente e não vi ninguém. Eu deveria ter enlouquecido mesmo, era a única explicação.

  - Bianca... – escutei novamente.

  Dessa vez reconheci a voz. Era a de Noah.

  - Escute, vamos te tirar daqui, mas precisamos encontrar os outros. Distraia ela enquanto isso, por favor. – ele disse bem próximo ao meu ouvido.

  Eu podia sentir sua respiração contra meu pescoço, mas não podia vê-lo.

  - Quando sair daqui vou matá-lo. – eu disse baixo, tentando não chamar atenção.

  - Também te amo. – ele disse beijando meu pescoço.

  Fechei bem meus olhos tentando reprimir um gemido, mas meu movimento chamou a atenção da loira paranóica.

  - O que você está fazendo? – ela perguntou se levantando.

  - Eu? Eu estava... – eu disse suspirando.

  Precisava inventar algo bem rápido. Não podia acreditar que ia dizer aquilo, mas era uma questão de bem maior. Se ela se aproximasse mais, poderia notar que eu estava solta.

  - Eu estava pensando em Noah Clark. – respondi. - Em como seria uma pena se ele morresse. Ele é tão... Lindo e gostoso. – eu disse fechando os olhos.

  Automaticamente me lembrei de nosso beijo na biblioteca. Eu ainda me lembrava das sensações.

  - Deus, como ele beija bem! – eu disse um pouco alto de mais.

  - Ah, por favor! – a loira disse. – Não tenho tempo para adolescentes e suas... Argh!

  - Você nunca viu Noah, não entende o que acontece comigo. – eu disse sorrindo de lado.

  - Ah, já vi sim! Aquele magrelo quase estragou tudo. – resmungou.

  - Do que você está falando? – quis saber.

  - Do meu brilhante plano, oras. – disse sorrindo vitoriosa.

  - Que plano? – perguntei.

  A loira suspirou, voltou a se sentar e cruzou as pernas.

  - Como você tem sido muito boazinha, vou lhe contar meu plano. – disse sorrindo.

 Eu não disse nada, apenas permaneci imóvel esperando por sua história. Uma parte de mim estava curiosa com o que ela me contaria.

  - Quando sai de Azkaban, eu já tinha em mente o que faria. – ela disse sorrindo diabolicamente. – Eu precisava me infiltrar no Ministério, ganhar a confiança das pessoas certas e depois tudo se resolveria.

  Eu conhecia aquele sorriso, aqueles olhos... Eles me eram familiares, mas não me lembrava onde os havia visto.

  - Foi fácil conquistar a confiança de seu pai e o idiota do Malfoy. Uma historinha aqui, outra ali e pronto! Caíram feito patinhos. – debochou. – Quando aquela garota manifestou seus poderes... Foi perfeito! Era tudo o que eu precisava.

  - Que garota? De quem você está falando? – perguntei começando a juntar as peças daquele quebra-cabeça insano.

   - Cassandra Knight.

   - O que tem a Cassie? O que você quer com ela? – eu perguntei tentando reprimir minha raiva.

   - Se eu quisesse algo com a pirralha, já teria conseguido à muito tempo. – disse rolando os olhos. – Só precisei borrar sua visão.

  - Quem é você? – perguntei sentindo um pouco de medo. 


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Notas finais do capítulo

Gente, eu dei uma sumida por dois motivos (e eu garanto que eles são bons).
Primeiro: meu pc deu um tique nervoso e o Word dele foi excluido. Eu tenho alguns amigos que entendem de computador e eles me disseram que vão arrumar pra mim, só que os arquivos que eu já tinha não vou poder recuperar.
Segundo: eu ando com uns problemas de saúde. Tenho tido tonturas, minha pressão tem baixado, ... Minha mãe acha que talvez seja diabetes, pois meu avô tem, então... Eu estou esperando um resultado de exame de sangue.
O capitulo que eu estou postando hoje ficou meio ruim porque eu tive que refaze-lo com o que eu me lembrava. Se houver algum problema com as palavras, me perdoem porque tive que fazer direto no site do Nyah!.
Espero que vocês deixem reviews pra mim! *--* E que não tenham me abandonado.
ScorpBeijos ;)