The Reason escrita por Princess


Capítulo 13
Revenge


Notas iniciais do capítulo

Heeeey! Então, esse capitulo é totalmente baseado nos pedidos de vocês >.0 Espero que gostem! Nos vemos la embaixo ;)


Enjoy....



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Luke Knight

 Procurei por Cassie o resto da noite, mas não há encontrei. Acabei desistindo e indo direto para o dormitório.

 Tomei um banho e cai na cama. Eu estava tão cansado que só me lembro de acordar com muita fome.

 Quando estava descendo para o Grande Salão notei que meus “colegas” ficavam me encarando.

 Bufei.

 Legal, agora eu sou uma celebridade!

 Encontrei Scorpius e Daniel me esperando do lado de fora das masmorras.

 - Cara, o Sammyzinho está furioso com você. – Danny me disse.

 - E você está com muita sorte. – Scorpius completou.  – Os professores não fazem ideia que vocês duelaram ontem.

 - E o que eu tenho com isso? – perguntei descendo as escadas.

 - O que você tem com isso? – Scorpius me perguntou incrédulo. – Primeiro, foi você quem quis enfrentar o namorado da Potter.

- E daí? Eu quero mais é ficar de detenção! Assim eu passo menos tempo correndo o risco de ver a cara da Potter.

 - Luke, você não tá entendendo cara. – Danny disse me parando. – O Sam vai querer uma revanche! E como os professores não descobriram ainda, ele vai querer fazer o mais rápido possível.

 - Que ele venha então. – eu disse. – Já derrotei ele uma vez, posso fazer de novo.

 - Sam Kingsley não é de jogar limpo, Luke. – Scorpius disse revirando os olhos. – Ele vai te encurralar quando não estivermos com você e sabe-se lá o que vai fazer!

 - Eu não tenho medo daquele bundão! E se ele vier com os amigos dele, só vai provar que ele é um perdedor maravilhoso. – eu disse continuando andando.

 - Se algo te acontecer Luke... – Scorpius começou.

 - Não vai acontecer nada comigo. – eu disse rolando os olhos. – Agora, eu vou até o Salão por que eu estou morrendo de fome, com licença.

 Sai de perto daqueles paranoicos e fui na direção do Grande Salão, mas decidi pegar outro caminho depois de ver Líllian Potter parada a alguns metros de mim. Não estava com paciência para ela hoje.

 Pelo caminho que seguia agora não havia muita movimentação, apenas alguns alunos dos últimos anos. Eles me olhavam de cima a baixo e cochichavam uns com os outros. Coloquei as mãos nos bolsos e percebi que havia esquecido minha varinha na presa para comer. Estava prestes a voltar quando percebi que estava perdido.

Louise Knight

 Eu estava sentada na mesa da Sonserina, escutando as recomendações de Bianca e Rayra sobre o teste para a equipe de Quadribol.

 - Eu sei que você é boa, então relaxe. – Bianca disse piscando.

 Suspirei e encarei o prato de pudim na minha frente.

 - Vocês viram o Luke? – perguntei a Scorpius e Danny.

 Eles se olharam e depois se viraram pra mim.

 - Pensei que ele já tivesse passado por aqui. – Daniel disse dando de ombros.

 - Não. – Améllia disse. – Luke nem passou por aqui.

 - Ele devia. – Rayra disse. – Ele não jantou ontem.

 Procurei pelo salão por Luke, mas não o encontrei. Me levantei e fui até onde Cassandra estava sentada recebendo olhares estranhos dos grifinórios no caminho.

 - Cassie, viu o Luke? – perguntei me curvando sob a mesa.

 Os alunos perto dela me olharam com estranheza.

 - Meu dente está sujo? – perguntei a Cassie.

 - Não. – respondeu sorrindo. – Você intimida as pessoas com esse seu jeito Louise.

 - Que se danem as outras pessoas! – eu disse alto o suficiente para os alunos mais próximos escutarem.

 Ela riu, mas parou de repente.

 Seus olhos estavam levemente vermelhos, o que significava que algo estava errado.

 - Luke... – ela sussurrou.

 - O que tem ele? – perguntei preocupada.

 - Você é um monstro! – ela gritou para uma garota.

 Reconheci-a imediatamente como Líllian Potter. Cassie saiu correndo pelo Salão na direção da saída.

 - Cassie! – gritei para ela.

 Olhei para Scorpius e ele já corria atrás dela. Fiz o mesmo que ele e corri.

 Quando sai do Salão corri mais rápido, tentando seguir minha irmã. Ela ia por corredores vazios, procurando algo. Eu sabia que ela procurava por Luke, mas não sabia o que ele estaria fazendo ali.

 Meu estomago deu um giro de 160º graus ao ver aquilo.

 Dois garotos seguravam Luke contra parede enquanto o tal Sam, o garoto que havia perdido o duelo no dia anterior, espancava meu irmão.

 Naquele instante vi tudo vermelho. Queria arrancar o pescoço daquele imbecil!

 Tirei minha varinha do bolso e os afastei de Luke com um feitiço não-verbal.

 Meu irmão caiu no chão. Ele estava coberto de machucados e sangue.

 Cassie estava apavorada perto de Luke.

 Os alunos que estavam no salão agora nos cercavam, não demoraria até os professores chegarem até ali. Precisava agir logo.

 Com um feitiço de levitação joguei os dois idiotas que seguravam Luke na direção das paredes. Sam ficou me encarando, pronto para lutar.

 Lancei uma barreira protetora ao nosso redor e lancei o primeiro feitiço.

 - Expelliarmus. – eu disse suavemente.

 Sua varinha voou alguns metros. Com um aceno da minha varinha, a dele estava em minhas mãos. Peguei as duas e joguei longe. Ele gostava de bater nos outros, certo? Estava na hora de provar do seu próprio remédio.

 Ele percebeu o que eu pretendia fazer e se preparou.

 Ele se balançava pra frente e para trás como se fosse um boxeador. Ri da cara dele, provocando seu primeiro movimento.

 Ele veio com tudo para cima de mim, mas me desviei. Quando ele se virou para mim novamente, ataquei. Dei um soco direto em seu nariz. Ele fez uma careta engraçada e voltou a investir contra mim. Segurei seu braço esquerdo e logo depois o direito. Com ele indefeso, ataquei suas partes sensíveis. Ele se dobrou com dor e aproveitei para acertar-lhe uma cotovelada nas costas.

 Logo o grande Sam estava gemendo de dor aos meus pés. Chutei suas costelas e olhei ao redor. Parecia que toda escola estava ali me olhando. Os alunos me olhavam chocados e os professores pareciam que iam enfartar. Mas eles não importavam no momento. Precisava ver como meu irmão estava.

 Olhei para todos os lados e não o encontrei. Peguei minha varinha no chão e retirei o feitiço.

 A primeira pessoa a ir na direção dele foi Líllian Potter. Segurei-a pelo braço quando ela passou por mim.

 - Se eu sonhar que você está metida nisso, você será a próxima. – eu disse.

 - Eu não tenho medo de você. – respondeu petulante.

 - Se eu fosse você começaria a ter. – disse largando-a e procurando um caminho na multidão.

 Os alunos bundões logo abriram um caminho para mim. Passei apresada à procura de Luke.

Cassie Knight

 Eu devia ter previsto aquilo.

 Como eu não notei que havia algo errado? Luke é meu irmão, como pude falhar justo com ele?!

 Me sentia um lixo por ter fugido dele. No dia anterior, depois do estupido duelo, tive uma visão. Nela eu e Luke brigávamos durante o café da manhã, por isso demorei a descer. Não queria brigar. Estranhei quando Louise me perguntou sobre ele.

 Então eu vi.

 Primeiro era só um borrão estranho, mas foi ganhando forma. Vi dois garotos de minha Casa segurarem Luke contra parede enquanto Sam, o namorado de Líllian dava-lhe um soco no estomago.

 - Isso é pela Lilly! – Sam disse enquanto batia mais em Luke.

 Aquilo fez meu sangue esquentar.

 Aquela... Idiota havia provocado aquilo, eu sentia em minhas veias! Por culpa dela meu irmão estava em uma maca inconsciente. Eu queria poder arrancar as entranhas dela com as mãos.

- Senhorita Knight! – escutei a diretora chamar da entrada da enfermaria.

 Louise apenas rolou os olhos e disse:

 - Tá, tá... Eu já sei. Na minha sala agora! – disse imitando a voz da diretora McGonagall. – Já estou indo.

 A professora se virou e saiu da enfermaria. Ficamos apenas eu, Louise e Scorpius ali.

 - Vou com você. – meu primo disse a Louise.

 - Sério, não precisa. – ela disse sorrindo. – Já estou acostumada.

 - Eu disse que vou com você. – Scorpius insistiu severo.

 - Ok. – ela disse desviando-se de seu olhar.

 - Podem ir.  – eu disse. – Eu tomo conta dele.

 - Valeu Cass. – Louise disse beijando minha cabeça.

 Os dois saíram me deixando com Luke desacordado e a enfermeira que cuidava dele.

 Não precisava ser clarividente para saber o que aconteceria.

Scorpius Malfoy

 Segui com Louise para a sala da Diretoria.

 Meu sangue estava tão quente que alguém poderia assar um bolo em minha pele que ele ficaria pronto em segundos.

 Minha vontade era de pegar aquele imbecil grifinório e usar nele todas as maldições existentes no mundo da Magia. Mas ele recebeu o que merecia. Louise devia tê-lo deixado estéril. Ele e a Potter nunca conseguiriam procriar do jeito natural.

 Ah, se Líllian Potter estivesse mesmo envolvida nisso, eu mesmo a mataria.

 Paramos em frente à gárgula. Ela não disse nada, devia saber que viriamos. Louise tinha os braços cruzados e a expressão dura; a minha não devia ser tão diferente.

 Quando abrimos a porta do gabinete da diretora, encontramos meu pai e meus tios do lado esquerdo e do direito Harry Potter e sua esposa junto com seus filhos e um homem com cara de hipopótamo. Esse devia ser o pai de Sam.

 - Sentem-se. – a diretora disse indicando a cadeira perto de meus pais.

 Louise e eu caminhamos até lá. Deixei-a sentar, fazendo com que ela ficasse de frente para diretora.

 - Bem, os senhores foram chamados aqui por uma única razão. – a diretora começou. – Seus filhos mostraram um comportamento inadequado.

 Louise esboçou um pequeno sorriso.

 - Algum problema senhorita? – a diretora perguntou.

 - Não, não. É que sempre que eu venho a uma sala assim o discurso é diferente. É tipo, sua filha está suspensa por dois dias e ficará em detenção por... Tempo indeterminado, talvez? – ela disse.

 - Mas por que razão eu diria isso? É claro que será punida, mas o que fez foi defender seu irmão. – a diretora disse me deixando boquiaberto.

 - Viu pai! Eu nem sempre sou a errada! – Louise disse ao pai.

 - O motivo para estarem aqui – McGonagall a cortou – foi uma briga, algo considerável, e um duelo clandestino.

 - Duelo clandestino? – o senhor Potter disse sem entender.

 - Sim. Os duelos foram proibidos após um “acidente”. – ela disse olhando diretamente para mim.

 - O que? – eu disse. – Foi um acidente! Como eu iria saber que o feitiço rechecotiaria na parede e acertaria o infeliz? – perguntei.

 - Isso não vem ao caso agora. – McGonagall me cortou. – A questão é que a senhorita Líllian provocou uma aluna e desencadeou o tal duelo.

 Notei que Harry Potter enrijecera sua postura e sua esposa suspirou corando.

 - Sam Kingsley foi tentar defende-la, mas acabou perdendo o duelo. – a diretora continuou. – Com o orgulho ferido ele e Líllian, de alguma maneira, montaram uma emboscada que resultou tudo isso. Agora Luke está na enfermaria inconsciente e Sam já foi liberado. Mas o que me intriga é o motivo.

 - O que me intriga é como a senhora soube de toda a historia assim tão rápido. – Louise disse se curvando sobre a mesa dela.

 - Eu tenho meus métodos, senhorita. – McGonagall respondeu sorrindo.

 Louise encostou-se na cadeira cruzando os braços. Ela não havia engolido aquilo.

 - Pois bem, você contará o que aconteceu Lilly? – a diretora perguntou a ela.

 Líllian apenas continuou encarando a mesa e não disse nada.

 - Eu conto. – eu disse fazendo-os me olharem.

 - Ótimo. – Líllian sussurrou.

 - Começou ontem, depois de assistirmos à seleção do time da Grifinória. Já estávamos entrando quando uma amiga do Luke o chamou. Só que o Sammyzinho teve que fazer graça e lançou um balaço na direção dela.

 - Está acusando meu filho? – o Sr. Kingsley disse se levantando com raiva.

 - Está insinuando que meu filho é mentiroso? – meu pai perguntou movendo a cabeça alguns centímetros.

 O homem engoliu em seco e se sentou. Eu queria muito fazer um comentário, mas terminei de contar a historia à diretora.

 - Então Luke foi tirar satisfação com ele. Líllian o provocou e eles duelaram. Luke ganhou e Sam ficou com o orgulho ferido, como a senhora disse. Ele e Líllian quiseram se vingar, mas não deu muito certo. Nós descobrimos e Sam levou uma surra de uma garota.

 O Sr. Kingsley corou, fazendo Louise sorrir.

 - Mas por quê? – a senhora Potter quis saber.

 - Ah, todo mundo sabe que a Lilly não gosta do Luke mãe. – Alvo disse pela primeira vez. – E do jeito como ela anda, só o fato do garoto respirar é como uma transgressão divina!

 - Por isso, o Sr. Kingsley, a Senhorita Louise e a Senhoria Líllian ficaram em detenção pelo resto do ano. – a diretora decretou.

 Louise apenas sorriu aceitando.

 - O Senhor Knight também se juntará a vocês depois que receber alta. – McGonagall continuou. – Vocês iram limpar e reorganizar toda a biblioteca.

 - E quando terminamos? – Louise perguntou.

 - Farão o que nossa guarda caças Hagrid disser para fazerem. Espero ter sido clara. – ela disse severa.

 - Tão cristalina quanto águas de uma nascente! – Louise disse se levantando.

 Ela foi junto com tia Dafne até a enfermaria. Tio Liam, meu pai e eu ficamos mais para trás conversando sobre tudo o que havia acontecido e, principalmente, sobre Cassie.

 Eu estava concentrado na conversa, mas uma parte de mim vagava pra o que os Potter estariam fazendo.

Alvo Potter

 Meus pais estavam visivelmente envergonhados. Aliás, toda família estava. Sempre que nossos pais ou parentes eram chamados aqui, nós éramos os mocinhos.

 Rose devia ter razão. Nossa família estava indo para o buraco.

 - Onde você estava com a cabeça Líllian? – meu pai disse encarando sua filha.

 Lilly apenas abaixou a cabeça, não dizendo nada.

 - Merlin, que vergonha! – minha mãe disse quase chorando. – O que vão pensar Harry? Nossa filha provocando panelinhas na escola!

 - Eu estou pouco me lixando para o que vão pensar! – meu pai disse alterando a voz.

 Graças a Merlin estávamos sozinhos ali.

 - Eu quero saber o porquê da minha filha ter feito isso! – meu pai disse totalmente alterado.

 Ele virou a cadeira de Lilly para sua frente, forçando-a a olhar para ele.

 - Me diga, me diga agora!

 - Quer saber mesmo pai? – Lilly respondeu chorando. – Eu cansei. Cansei de sempre ter que abaixar a cabeça quando me provocavam, cansei de ver os outros me humilhando e não poder fazer nada. Eu queria uma vez na vida saber como era estar do outro lado; a sensação de poder se vingar.

 - E você acha que assim que você vai para frente? – minha mãe perguntou. – Acha que é guardando rancor que você vai conseguir ir para frente? Pois você não vai. Você vai sempre ser puxada para baixo e nunca vai sair do lugar.

 - Lilly, me diz onde eu errei. – meu pai pediu abaixando a voz e se acalmando. – O que foi que eu fiz de errado? Eu sempre fiz, sempre te dei o que você queria. Não foi o suficiente?

 Líllian abriu a boca para responder, mas eu a interrompi.

 - E foi ai que o senhor errou pai. – eu disse. – Líllian sempre foi mimada, paparicada...

 - Crise de ciúmes agora não Alvo. – ela disse revirando os olhos inchados.

 - Fique quieta. – Tiago disse querendo me escutar.

 - Ela nunca conseguiu enxergar os dois lados da moeda. Nunca parou para pensar no que os outros estavam sentindo.

 - Eu me importo sim Alvo. – ela disse.

 - Você se importou com a Rose quando disse aquelas baboseiras no Natal? Você sabe que o Natal é a parte mais importante do ano pra Rose, por que fez aquilo? Ela é sua melhor amiga! Você é tão dissimulada assim pra não ligar pros sentimentos da sua melhor amiga? – perguntei.

- Ele tem razão Lilly. – Tiago disse concordando comigo. – Eu sei que comecei tudo aquilo, mas eu teria parado quando vi que Rose estava magoada. Você só pensou em si mesma, como hoje. Você pensou no que a mãe daquele garoto está sentindo? Em como a família dele está preocupada?

 - Não era pra isso ter acontecido! Sam disse ia só assusta-lo, eu não sabia que chegaria à esse ponto! – Lilly disse chorando mais ainda.

 - Chega! – meu pai disse por fim. – Tiago e Alvo, vocês não desgrudaram de sua irmã a partir de agora. Não quero ela perto desse Sam Kingsley, me entenderam?

 - Sim pai. – nós dois dissemos juntos.

 - Ele é meu namorado pai. – Líllian disse enxugando as lagrimas do rosto.

 - Não é mais. – minha mãe disse.

 - O que? – minha irmã disse se levantando.

 - Isso mesmo. – meu pai disse sorrindo. – Sem namoricos. Seus irmãos não te deixaram nem um momento sozinha. E só poderá ir aos passeios da escola se um dos seus irmãos forem e eu autorizar. Me entendeu? – perguntou.

 - Sim senhor. – Lilly respondeu quase chorando.

 - Ótimo. – minha mãe disse pegando sua bolsa. – Precisamos ir. Temos uma reunião no Ministério e não podemos nos atrasar.

 - Meninos, - meu pai disse se aproximando de mim e Tiago. – vocês serão recompensados por isso. – ele piscou e nos abraçou.

 Ele e minha mãe saíram da sala rapidamente deixando-nos a sós.

 Ficamos em silencio (exceto pelo choro constante de Líllian). Alguns minutos depois Lilly saiu correndo da sala.

 Tiago suspirou e se aproximou de mim.

 - Pois é irmão, viramos babá.


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Notas finais do capítulo

Então, alguém me disse nos reviews que queria mais ação no duelo. Então, ai está a ação! Vai ter mais, isso só foi um aperitivo! Vocês também queriam ver a Lilly se dar mal, certo? Ela está começando a dançar... E, Tio Draco voltando a ser muito mau foi uma escolha minha >.0

Espero que tenham gostado e deixem reviews e recomendações!

ScorpBeeijos =*