O Cometa escrita por Carol, thammy horan jones, renatatwifan


Capítulo 3
3. A lenda do lobo guerreiro.


Notas iniciais do capítulo

Olá geente... Então, eu estou um pouquinho decepcionada com vocês, é. Poxa, tem um monte de leitoras acompanhando a fic, e só quatro reviews no último capítulo? =/ Maaaaaaas, apesar disso, aqui estou eu com um novo capítulo para vocês. Eu queria agradecer a quem comentou e dar as boas vindas às novas leitoras. Conversamos mais lá embaixo, boa leitura...



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                                                           O Cometa:

3.A lenda do lobo guerreiro.

Eu estava na floresta, era noite e no céu tinha uma lua cheia magnífica. Eu sabia que estava sonhando, pois não conseguia sentir a brisa suave que provocava o movimento das folhas dos abetos, mas, mesmo no sonho eu conseguia sentir a intensidade daquele lugar.

Tudo estava muito silencioso, até que eu ouvi aquele uivo que, ao invés de me alarmar, me fez sentir mais segura. Ouvi algo se movimentando atrás de mim, mas não me assustei.

-Eu sabia que você viria. - Eu disse, e então me virei para olhar quem quer que fosse que estivesse atrás de mim.

O lobo me fitava com aqueles olhos negros, humanos demais para que eu pudesse sentir medo, e a luz do luar me permitia ver a cor exata de seus pelos brilhosos: eram castanhos, mas num tom avermelhado. Ele caminhou até mim e abaixou a cabeça em um gesto venerativo. Eu acariciei sua fronte e ele fechou os olhos.

-Eu te amo. - Sussurrei, e essa é a última coisa que consigo lembrar daquele sonho maluco.

Acordei completamente atordoada e olhei para o relógio na minha mesa de cabeceira: sete e meia da manhã. Peguei minha toalha e fui tomar um banho. Na verdade, aqueles eram gestos muito automáticos, pois meus pensamentos não conseguiam se desligar daquele sonho. Eu não conseguia entender... Por que aquele animal imenso me tratou com tanto carinho? Era possível ver amor naqueles olhos, e, aliás, por que seus olhos me pareceram tão humanos? Eu não senti medo dele, muito pelo contrário, me senti extremamente segura ao seu lado. E por último a questão mais intrigante: Por que eu disse que o amava?

Terminei meu banho, me vesti e fui fazer algo que pudesse me distrair: desenhar. Sentei-me em frente ao meu bloco de folhas brancas, peguei o lápis e deixei minha imaginação fluir. Mas, é claro que eu não me livraria tão facilmente daquele lobo e sua imagem foi a única que me veio a mente. Tive vontade de gritar, mas, ao invés disso, eu apenas desenhei, desenhei e desenhei... e passei a manhã inteira desenhando.

Ao meio-dia eu desci e encontrei minha avó e tia Alice na cozinha, terminando de fazer o almoço.

-Bom dia, Ness. - disseram as duas juntas.

-Bom dia. - respondi. - Desculpem pelo atraso.

-Tudo bem, querida. Você está de férias e tem mesmo é que aproveitar para dormir até tarde. - Esme falou.

-Mas eu não estava dormindo.

-Não?

-Não. Eu estava desenhando.

-Desenhando? O quê? - Alice perguntou, ela adorava meus desenhos.

-Um lobo. - as duas me olharam sem entender, então expliquei: - É que ontem à noite eu ouvi um uivo e acho que isso me impressionou mais do que eu poderia supor, pois acabei sonhando com ele, então... - dei de ombros, pois não queria descrever meu sonho com todos os seus detalhes, afinal, aquele “eu te amo” não soaria como zoofilia? (n/a: que pervertida meo!).

-Posso ver o seu lobo Ness?- Alice perguntou.

-Claro dinda, mas você conhece as regras. - eu disse séria.

-Eu sei, eu sei. ‘Só quando o desenho estiver pronto. ’ - ela falou, numa imitação fajuta da minha voz.

-Exatamente.

Eu nunca deixava ninguém ver meus desenhos antes que eles estivessem prontos. Não que eu fosse supersticiosa ou algo do gênero, mas eu considerava muito pessoal o momento da criação de uma obra, então, ficávamos apenas eu, o papel, o lápis e uma música de fundo. Eu sei, isso parece frescura, mas eu não conseguiria se fosse de outra forma. Tia Alice diz que as coisas só são assim porque eu tenho “alma de artista”, mas o ponto de vista dela é meio suspeito já que ela é a segunda maior bajuladora da história da humanidade. A primeira é a minha mãe.

-Vocês precisam de ajuda com alguma coisa?- perguntei.

-Não, querida. O almoço já está quase pronto.

-Tem certeza vó? Não quer que eu faça nada?

-Não precisa Ness. Além do mais, você não veio para cá trabalhar, você veio para se divertir.

-Ai, que exagero vovó, eu não vou trabalhar, só vou ajudar com o almoço porque me sinto mal ganhando tudo pronto enquanto vocês fazem as coisas sozinhas.

-Não coloque as coisas dessa forma, Nessie. - vovó me repreendeu. - É uma honra para mim cozinhar para a minha neta. Mas, se você insiste, pode ajudar a Marie a colocar a mesa.

-Tudo bem, vou ajudá-la então. - Disse e saí da cozinha, indo em direção a sala de jantar.

Marie começara a trabalhar para meus avós quando eles vieram para Forks. Ela era nativa daqui, devia ter uns 27 anos e era muito bonita. A outra empregada de meus avós, Kate, já trabalha com eles há uns dez anos. Ela morava em Londres  e veio junto com eles de lá. Vovó estava pensando em contratar uma terceira ajudante já que a casa era muito grande e ela passava boa parte de seu tampo trabalhando. Ah... Eu não tinha mencionado antes: minha avó tem uma empresa de decoração pela internet. Super chique. [*-*]

Cheguei à sala de jantar quando Marie estava retirando um arranjo de cima da mesa.

-Marie, você precisa de ajuda?- Perguntei, tímida.

-Ah, claro. Você pode me ajudar a colocar os pratos?- Ela perguntou docemente.

Nesse instante eu percebi o quanto Marie era legal. Ela não foi grosseira ou indiferente comigo só porque eu era a neta riquinha que estava oferecendo uma ajuda que ela obviamente não precisava.

-Claro. Você e Kate comem conosco, não é?

-Sim, sua avó disse que faz questão, embora eu ache isso meio estranho.

-Não tem nada de estranho nisso, Marie. É muito bom ter a companhia de vocês nas refeições. - falei com sinceridade.

-Tudo bem, eu posso me acostumar com isso. - ela disse sorrindo. - E então... Ness, posso te chamar assim, não é?

- É claro que pode, Marie.

-Ok, Ness... O que você achou de La Push?

-Na verdade eu ainda não tive a oportunidade de ver muita coisa, mas o que eu vi eu achei maravilhoso. Estou muito ansiosa para conhecer a First Beach.

-É, a First Beach é realmente maravilhosa e você está perdendo tempo em não ir logo conhecê-la.

-Eu sei e pretendo ir o mais cedo possível. Eu também quero conhecer o maior número possível de pessoas, tio Jazz me disse que vocês têm uma cultura incrível, com lendas fantásticas.

-Oh, sim. Temos muitas lendas antigas, mas as mais doidas são meio que secretas, sabe?

-Secretas? Uau, isso é tão excitante. 

-Você diz isso porque não as conhece, elas são extremamente absurdas.

-Mas esse é exatamente o ponto, Marie. O que torna essas histórias tão interessantes, para mim pelo menos, é justamente o fato de elas serem tão surreais.

-É, com certeza você iria pirar se ouvisse uma das nossas lendas.

-Não tenha dúvidas. - Eu falei, suspirando.

-Ah, quer saber? Eu acho que não teria nada de mais, quero dizer, não faria mal a ninguém seu eu te contasse uma lenda só. Ela já é tão velha.

-Jura? Você faria isso?- Eu perguntei esperançosa.

-É claro.

-Que ótimo! - falei, mas aí minha consciência pesou - Não Marie, eu não posso. Essas lendas são secretas e eu, bom, digamos que eu tenha certa dificuldade em quebrar as regras.

-Não seja boba, Ness. Essas lendas são mais velhas do que a América. Mas, para que a sua consciência de freira não pese, vou te contar a mais surreal das lendas. Não se preocupe, essa história é tão absurda que chega a me dar náuseas.

-Que história?

-A lenda dos lobos guerreiros.

Gelei quando ela falou aquilo. Arrepiei-me inteira, essa história de lobos já estava começando a me assustar.

-Ness, você está bem? Está pálida! - Marie disse preocupada. - Essa coisa de não conseguir quebrar as regras é realmente séria, não é? Você não parece bem.

-Não, eu estou bem Marie. Agora me conta, por favor.

-Nossa, você muda de ideia rápido, garota. Tudo bem, eu vou contar.

Dito isso, parece que outra personalidade tomou conta de Marie, ela parecia gostar muito das histórias de sua tribo, mesmo não dando muito crédito a elas, pois me contou tudo com uma riqueza de detalhes impressionante. (n/a: bom pessoal, eu não vou escrever a lenda inteira porque ela é muito grande. |preguiça| Mas, se vocês não lembram, leiam o capítulo 6 de Crepúsculo: ‘Histórias de Terror’ e o capítulo 11 de Eclipse: ‘Lendas’ ;D). Quando ela terminou de narrar eu estava estática, tentando absorver tudo aquilo. A lenda dos Homens-lobo era incrível.

-E aí, Ness? O que você achou?

-Eu só tenho uma palavra: Uau!

-Você não acreditou nisso, não é? Quero dizer, por favor, Ness, isso é tudo historinha que eles contam para enganar os adolescentes bobos e fazê-los pensar que vão se transformar em lobos gigantes para salvar a tribo de ataques de vampiros. Aff --‘.

-Eu sei Marie, mas a magia contida nisso tudo, por mais fantasiosa que seja, é apaixonante!

-Se você diz. - Marie falou rindo.

-Marie, Ness. Vocês podem me ajudar a levar as panelas?- Esme chamou da cozinha.

-Já estamos indo, vovó. - eu disse e nós fomos ajudá-la.

Almoçamos todos juntos. Kate já era acostumada a sentar-se à mesa conosco, ela já era da família. Marie, porém, começara a trabalhar há pouco tempo com meus avós e por isso sentia-se meio desconfortável. Durante o resto do dia eu fiquei no jardim, sentada na mesinha perto da piscina, terminando o meu desenho. Inicialmente, eu tinha a intenção de fazê-lo em preto e branco, usando um jogo de sombras para deixá-lo misterioso. Eu queria que quem o visse pudesse sentir ao menos um pouquinho do que eu senti quando tive aquele sonho. Porém, quando me lembrei da cor do pelo do animal, cheguei à conclusão de que a única maneira de conseguir passar para o papel pelo menos um décimo de beleza majestosa do lobo seria colorindo-o. E foi o que eu fiz: deixei todo o resto em preto e branco para dar aquele ar de penumbra e pintei o meu lobo da exata cor que me lembrava.

Meu lobo? Eu falei meu lobo? Tudo bem, isso está ficando estranho.

-Agora eu posso ver?- Alice perguntou suplicante enquanto entrava no meu quarto.

Eu já tinha terminado o desenho e subido para o meu quarto, para tomar um banho. Agora eu estava deitada em minha cama, ouvindo músicas e devorando uma barra de chocolate e uma bandeja de morangos frescos.

-Tudo bem tia, agora que eu já terminei você pode ver.

-Ebaaaa!

Mostrei o desenho a ela e ela quase desmaiou. Eu fiquei super preocupada e já ia gritar por Carlisle quando ela me parou.

-Não seja boba, Ness. Eu estou bem. - ela falou sorrindo fracamente.

-Bem? Tia olha pra você, seu rosto está branco como cera. Está enjoada?- perguntei afobada. - E o Cory, está tudo bem com ele? Ah tia... O vovô precisa te examinar.

-Se acalma, menina! - exclamou ela, impaciente. - Eu só fiquei impressionada, só isso!

-Sei. - falei zangada. - Impressionada com o quê?

-Com o seu desenho!

-Isso eu sei, dá pra você ser mais específica?

-Eu não esperava por isso... - ela murmurou tão baixo que eu tive que me esforçar para entender.

-Como assim “não esperava por isso”?- eu perguntei confusa.

-Eu quero dizer que eu não previ isso... É tão estranho!

-Estranho? Então quer dizer que você fez esse rodeio todo só para me dizer que não gostou do meu desenho e que o achou estranho?

Ela balançou a cabeça negativamente várias vezes.

-Ai, ai. Renesmee, para uma pessoa tão inteligente e compreensiva, você está agindo como uma verdadeira pateta. Eu não disse que não gostei do seu desenho, eu só disse que não consegui prever o resultado final. Até aí tudo bem, pois eu nunca consigo mesmo, você demora demais para decidir os detalhes. - Aquilo me deixou brava, então que dizer que ela sempre tentava me sabotar? Fiz menção de interrompê-la, ela não deixou. - O estranho é que eu já tinha visto esse lobo antes, portanto,  eu deveria pelo menos saber que era ele que você estava desenhando.

Eu já tinha visto esse lobo antes. Eu já tinha visto esse lobo antes. Eu já tinha visto esse lobo antes.

Eu fiquei estática com essas palavras. Ela já tinha visto aquele lobo? Como assim? Como, como...

-Como? Onde você o viu? Quando? Como?- perguntei rápido demais, atropelando as palavras.

-Calma Ness. Por que esse nervosismo todo?- ela perguntou desconfiada.

-Só responde a minha pergunta, tia. Por favor.

-Tudo bem. - ela falou desconfortável. - Eu sonhei com o lobo.

-O quê?!

- Eu disse que esse lobo apareceu em um sonho meu. - ela falou devagar, como alguém que tenta explicar algo a uma criancinha de cinco anos de idade que tenha problemas mentais.

Minha vez de passar mal! Eu senti tudo rodar e me apoiei nos travesseiros para não desmaiar. Alice me acudiu.

-Nessie, Nessie? Você está bem?

-O que isso significa?- perguntei baixinho. - Eu estou com medo tia!

-Medo de quê?- ela perguntou sem entender.

-Por que nós duas tivemos o mesmo sonho? - indaguei.

-Eu não creio que o sonho tenha sido o mesmo, Ness. Acho apenas que o lobo apareceu para nós duas.

-Como foi o seu sonho?- eu perguntei temerosa.

-Eu sonhei que estava aqui no seu quarto, te colocando para dormir. Você estava com febre. Eu trouxe um chá e cantei para você dormir e quando sua febre finalmente cedeu e você caiu no sono, eu fui até a sacada e vi aquele imenso animal. Um lobo que mais parecia um urso. Ele me olhou com urgência e eu disse: “não se preocupe, ela está bem.” Ele se virou e correu pela floresta e aí eu acordei. É sério, eu não entendi o porquê disso. - Falou.

-Nossa, o seu sonho foi tão estranho quanto o meu. Eu sonhei que estava sozinha, à noite, na floresta, e de repente ele apareceu atrás de mim. Eu acariciei sua face e... - hesitei, não sabia se contava ou não.

-E...?- ela me incentivou a continuar.

-Promete que não vai ficar com nojo?

-Por quê? Oh meu Deus, o que aconteceu?- ela perguntou temerosa.

-Eu disse que o amava. - confessei por fim.

Ela franziu a testa.

-E por que, diabos, eu ficaria com nojo disso?- ela estava confusa. - É normal que amemos os animais. Você não lembra o quanto gostava daquele seu coelhinho, o Benny? Você tinha sete anos quando ele morreu e eu lembro que você chorou dias a fio.

-Você não entendeu, tia. A forma como eu falei aquilo para ele... Foi estranho, mas não deixou dúvidas. Era um amor... Conjugal, entende?- falei envergonhada.

Alice abriu e fechou a boca várias vezes, mas não emitiu som algum. Provavelmente estava tentando encontrar as palavras certas para poder me confortar.

-Sabe o que mais me chamou a atenção?- perguntei, ela negou com a cabeça. - Os olhos dele... Eles eram tão humanos, transmitiam carinho e proteção. - finalizei com o cenho franzido.

-Isso é estranho... - ela falou pensativa.

-O que será que significa?- repeti a pergunta que já havia feito anteriormente.

-Não sei, talvez seja só mais uma das nossas esquisitices. - ela falou a frase que era minha, tentando descontrair o ambiente. Eu vi que ela, mais do que me convencer, queria convencer a si mesma de que aquilo realmente não tinha significado algum. Não sei se ela havia obtido sucesso ao tentar se convencer, mas de uma coisa eu sabia: Ela havia me convencido. Sim, aquilo era mais uma de nossas esquisitices. Só podia ser.

-É, com certeza é isso. - eu falei convicta.

-Então vá dormir querida. Amanhã a  modelo da nova campanha vem almoçar conosco. Ela é nativa aqui de La Push. Eu quero que você a conheça e me diga se aprova.

-Tudo bem tia, eu vou dormir. - disse e bocejei. - Boa noite!

-Boa noite meu anjo, durma bem. - beijou minha testa e saiu do quarto.

Peguei o chocolate e os morangos e guardei no frigobar, pois já não tinha mais apetite. Escovei meus dentes, abaixei o volume da música e me deitei. Enquanto o sono não vinha, eu ficava sussurrando para mim mesma: “Não significa nada. Não significa nada. Não significa nada...”, como se fosse um mantra calmante. Finalmente caí na inconsciência, em um sono que, para a minha surpresa, foi tranquilo e sem sonhos.


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Notas finais do capítulo

N/A: Geeeeente, eu sei que vocês estão ansiosas para o tão esperado encontro dos dois... Então, comentem bastante que o próximo capítulo promete.. #fikdika.Aaaah, eu queria esclarecer uma coisa para uma florzinha que me questionou o motivo de a Nessie não gostar do seu poder. Bom, Rafa(posso te chamar assim?'.'), a Nessie detesta o seu 'dom' porque ela se sente diferente, esquisita... Ela explica isso em sua narrativa no desnrolar da história ;)...Nossa, eu estou uma matraca hoje, né? huahsua. Tudo bem, vou passar a palavra para a minha linda beta Thamy-black agora...N/B(Thamy-black):O lobo me fitava com aqueles olhos negros, - UUUUUUUUUUUUUUUUI G-ZUS *-* EU TO PULANDO DE VONTADE DE LER O 4° CAPITULO *O* oque será que vai acontecer quando ela conhecer o Jake e ver os olhos LINDOS E MAGAVILHOSOS dele ? D: surtando NOW !Eu acho a coisa mais fofa a Allie [/Gostou da intimidade ? kk ALICE s2] gravidinha *-* do Jaz *-* IMAGINA O DR.DELICIA digo CARLISLE DE AVÔ *-* eu não considero a Ness neta dele , não gosto dela :x meio-a-meio irritante e idiota :@ Maaaaaaas enfim, eu estou torcendo com vocês pra que o 4° cap não demore a ser postado ;) mas isso só vai depender de vocês e dos REVIEWS COM ESTRELINHAS ;)mil bejos amorecos , até :***