O Cometa escrita por Carol, thammy horan jones, renatatwifan


Capítulo 27
27. Novos rumos.


Notas iniciais do capítulo

Um muito obrigadããão à julietacapuleto pela recomendação, mais uma linda para a minha coleção de divas...



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27.  Novos rumos.

-Nessie? Amooor? - ele sussurrava em meu ouvido ao mesmo tempo em que beijava meu pescoço, despertando-me de um sono sem sonhos.

Abri os olhos devagar. Jake estava deitado meio que por cima de mim, apoiando-se nos cotovelos - um de cada lado do meu corpo.

-Sua avó já bateu na porta uma vez... - informou, acariciando o meu rosto - E não seria muito legal se ela entrasse e me encontrasse aqui, né? Acho que eu vou...

-Jacob... - interrompi-o com a voz engrolada de sono - Meus avós já devem ter visto o seu carro lá fora. Sabem que você está aqui comigo.

Ele coçou a nuca.

-É mesmo...

-Não se preocupe, eles não são caretas. Não ficarão bravos com isso. - garanti - Eles sabem que estamos aproveitando nossas últimas horas juntos... - minha voz foi morrendo.

Jacob me beijou, apenas um selinho carinhoso, impedindo-me de chorar.

-Nada de momentos depressivos logo pela manhã. - falou seriamente - Que tal um banho?

Eu ri.

-Sem chance. Você acabou comigo ontem à noite.

Ele riu alto e se levantou da cama, me pegou e jogou-me sobre o ombro.

-AAAAH, ME SOLTA! HAHAHAHAHA... - eu gritava e gargalhava enquanto ele me carregava para o banheiro.

Tomamos banho juntos, namoramos mais um pouquinho, e depois descemos para tomar café.

[...]

-Nós sentiremos saudades, querida. Mas é muito bom saber que agora você tem um motivo a mais para vir nos ver... - vovô lançou um olhar divertido a Jacob, que me abraçava por trás firmemente, com o rosto enterrado em meus cabelos - Quem sabe nos visite com mais frequência.

Esme concordou.

-O amor de vocês é muito lindo. E forte. Mas não se sacrifiquem ficando muito tempo longe um do outro... - ela aconselhou - Você sabe que nossa casa estará disponível sempre que quiser visitar a nós e ao seu namorado, minha flor.

Assenti com lágrimas nos olhos e pousei minhas mãos sobre os braços de Jacob, que me soltou.

Abracei meus avós com força. Meus queridos avós, aqueles que eu amava e respeitava incondicionalmente.

E depois me virei para ele.

Jacob tinha a expressão mais triste que eu já vira em toda a minha vida, e seus olhos estavam marejados.

Joguei meus braços em torno de sua cintura e enterrei minha cabeça em seu peito. Eu sentia suas mãos acariciando meus cabelos, enquanto seu corpo grande tremia por conta do choro.

Meus olhos queimavam, as lágrimas vindo uma atrás da outra.

-Eu vou te visitar em setembro... - falou com a voz mais rouca do que o habitual - No seu aniversário.

Assenti freneticamente.

-E eu venho em outubro. - garanti - Mês que vem, no aniversário da Rach, eu não poderei vir. Ela já disse que me entende, sabe que eu não posso ficar faltando aulas e Nova York é muito longe daqui para que eu venha no sábado e volte no domingo. Então, daqui a dois meses, nos veremos novamente. - concluí, sentindo uma pontada de desespero.

Dois meses!

-Promete que vamos nos falar por telefone todos os dias? - pediu.

-Eu prometo, meu amor.

E então, sem nos importarmos com o fato de estarmos em um lugar público, e na frente dos meus avós, nos beijamos intensamente. Jacob me suspendeu em seus braços, me abraçando com força.

Depois de soltar os meus lábios, desceu até meu pescoço e ficou cheirando ali por alguns segundos, como se quisesse guardar meu cheiro na memória. Fiz o mesmo com ele, cheirando sua nuca.

-Eu agradeço todos os dias por você ter decidido vir passar suas férias aqui... - ele sussurrou - Agradeço por ter te conhecido. E eu vou ficar te esperando, até o dia em que poderemos finalmente ficar juntos. Juntos de verdade.

-Vai passar rápido. - garanti, secando suas lágrimas, enquanto ele fazia o mesmo comigo - Você vai ver.

Seu lábio inferior tremeu.

-Estou contando com isso... - sua voz estava entrecortada - Eu amo você, garota. Demais.

Coloquei a mão em seu rosto:

“Eu também amo você...” - respondi silenciosamente, eu já estava sem forças para pronunciar qualquer palavra - “Mais do que a minha própria vida”.

Dei mais um abraço em meus avós, um selinho em Jacob, peguei minha bolsa no chão e saí em direção ao meu portão de embarque. Eu olhava por cima do ombro de cinco em cinco segundos, para cada vez sentir mais vontade de dar meia volta e pular no colo dele.

Jacob me observava de longe... Seus braços cruzados no peito, face rígida, olhar melancólico.

Respirei fundo e olhei para frente, enquanto uma última lágrima rolava por meu rosto. Nós teríamos que passar por isso de um jeito ou de outro, então decidi ser menos dramática e mais corajosa...

Assim que embarquei no avião e me acomodei em minha poltrona, meu celular vibrou anunciando uma nova mensagem.

Olhei a identificação: Mamãe.

Olá, bebê! Alice acabou de me ligar avisando que você está embarcando para NY... Seu pai e eu estamos em Xangai, e queríamos te desejar um bom voo. Estamos morrendo de saudades. ♥

Sorri para aquele jeitinho da minha mãe, sempre tão atenciosa. E novamente aquele aperto no peito... Dessa vez por saber que ainda faltavam três meses para a viagem dos meus pais acabar e, consequentemente, três meses para eu vê-los novamente.

É, os próximos meses não seriam nada fáceis. Suspirei resignada, me afundando na poltrona. Eram seis horas de voo, e pelo menos eu poderia descansar um pouco até de chegar à NY.

P.O.V Jacob Black

Ela olhou fundo nos meus olhos, encostou seus lábios macios nos meus mais uma vez, e então se afastou. Sua boca se moveu em uma despedida muda. “Tchau” - não passou de um sussurro, e eu não consegui responder.

Fungou, esfregando os olhos vermelhos de choro, depois se virou e foi de encontro ao seu portão de embarque, olhando sobre o ombro a cada passo que dava.

E eu fiquei ali parado, apenas a olhando ir, e sentindo uma agonia profunda. Por Deus, aquilo não era certo! Não era! Os homens-lobo não podiam ficar longe se suas impressões, não era dessa forma que tinha que ser.

Mas o que eu podia fazer, afinal? Não tinha o direito de estragar o futuro dela, pedindo que desistisse de terminar sua tão sonhada faculdade. Por outro lado, também não podia deixar La Push, minha matilha... É, nossa estrada juntos já tinha uma bifurcação logo de cara, mas nós tínhamos que passar por isso, não havia outro meio. 

E então eu chorei... Chorei como uma criança, ali, no meio do saguão de um aeroporto, na frente de centenas de pessoas - alguns olhavam descaradamente, sem nem disfarçar.

Também, eu não podia culpá-los, a cena era mesmo meio difícil de processar - pelo simples  fato de eles não saberem que eu estava assim porque a razão da minha existência estava indo embora.

-Ness... - sussurrei, sentindo o meu corpo tremer.

“Opa, cuidado aí, Jacob!” - falei a mim mesmo, em pensamento. Não seria muito legal se eu explodisse em um lobo gigante ali, com tantos expectadores.

Senti braços delicados me envolverem, e leves tapinhas em minhas costas.

-Calma, filho. - Esme disse, com seu jeitinho doce - Ela vai voltar, vocês vão se ver novamente em breve. - garantiu com um sorriso

Tentei me recompor. Ela estava certa, não? Nós íamos mesmo nos ver novamente, por mais que isso ainda demorasse quase dois meses. Respirei fundo e a olhei, assentindo.

-Tudo bem, desculpe por isso.

Ela balançou a cabeça, o sorriso aumentando um pouco.

-Desculpando-se por amar a minha neta mais do que tudo? Oh, menino, vem aqui. - fez sinal com as mãos, puxando-me para baixo no melhor estilo “vovó”, para poder me abraçar - Em toda a minha vida, eu nunca vi Renesmee tão feliz. Ela sempre se sentiu meio inferior às outras pessoas, por causa de seu dom e, sabe, nessas últimas semanas, havia brilho nos olhos dela. Felicidade de verdade, e eu sei que isso se deve a você. Eu tenho muito a lhe agradecer, Jacob.

Afastou-se de mim, me olhando sorridente.

-Nós nos sentimos em uma grande dívida com você. - seu marido, Carlisle, continuou - Nessie não tinha tanto gosto pela vida antes de você estar com ela.

Sorri, meio encabulado. E já me sentindo bem melhor, também. Agora eu via o que Nessie queria dizer quando falava que seus avós eram os melhores consoladores do mundo. Realmente, eles disseram exatamente o que eu queria ouvir: disseram que eu fazia bem a ela, que ela era feliz comigo.

-Ei, meninos, o que vocês acham de almoçarmos aqui em Seattle mesmo? - a avó de Ness perguntou repentinamente, parecendo bastante empolgada com a ideia.

-Ah, podemos sim, querida. - o doutor concordou - Até Forks ainda temos umas boas horas de viagem, acho que devemos mesmo almoçar por aqui.

Os dois olharam para mim.

-Ãh... - cocei a nuca.

Eu não sabia que tipo de restaurante eles costumavam frequentar, mas tinha certeza de que era sempre dos mais chiques. Não tinha trazido muita grana comigo, e o pouco que tinha, não queria gastar. Eu tinha que economizar o máximo possível, pois as passagens aéreas - principalmente para NY, no outro lado do país - custavam os olhos da cara, e boa parte do dinheiro que eu ganhava na oficina do Sr. Drew era usado nas despesas de casa. Então, estava em uma sinuca de bico olhando para os olhares de expectativa de Esme e Carlisle.

-Ok. - cedi por fim. Pelo jeito, eu teria que fazer muitas horas-extras nos próximos meses. Mas valia a pena, sem dúvida.

[...]

Bocejei, tirando minha roupa e jogando-a no cesto. Entrei no boxe e liguei o chuveiro, meu corpo estava meio dormente de tanto sono. Agora era só o tempo de tomar um banho e cair na cama.

Havíamos acabado de chagar de Seattle, a viagem tinha demorado um pouco mais por conta de um acidente de trânsito, o que provocou um pequeno congestionamento no caminha de volta a Forks. E eu já nem conseguia mais manter os olhos abertos direito: a última semana havia sido cansativa, e eu não dormira quase nada na noite passada - Nessie me manteu bem acordado.

Um sorriso bobo foi nascendo em meus lábios à medida que as lembranças iam invadindo a minha mente. Céus, ela era perfeita! Seu corpo, seu gosto... Era bom pensar que aquilo tudo me pertencia. Minha Ness. Tão linda, seus toques me deixavam ainda mais louco por ela. Realmente louco - constatei, vendo meu amigão lá embaixo se animar só com a imagem dela em minha mente.

Argh. Doía muito saber que ela estava a milhas e milhas de distância. E naquele momento eu tive que me aliviar, no melhor estilo adolescente.

Saí do banho, vesti uma calça de moletom e me arrastei até o meu quarto, desabando na cama em seguida - sério, não sei como não quebrou.

Nessie havia dormido aqui comigo algumas vezes na última semana, por isso seu cheiro estava completamente impregnado nos lençóis e travesseiros. Ah, aquele cheiro delicioso... Eu reconheceria em qualquer lugar do mundo.

Três batidas na porta me despertaram.

-Jake, posso falar com você? - a voz de Rachel pediu, do lado de fora do quarto.

Ah, meu saco...

-Hmm... - resmunguei, cheio de sono.

Ela entrou em meu quarto e sentou-se ao meu lado, na beirada da cama.

-Eu vim ver se você não queria um lanchinho. - disse, toda carinhosa, acariciando os meus cabelos.

Rachel sempre fora meio maternal comigo, acho que por nossa mãe ter morrido quando eu ainda era muito novo.

-Hmm... - repeti o resmungo - Não, obrigado. Eu já comi, só quero dormir agora.  - minha voz saiu arrastada. Eu já estava em ponto-morto, mais para lá do que para cá.

Ela estreitou os olhos.

-Tem certeza?

-Uhum.

Certamente que ela estava estranhando o fato de eu rejeitar sua comida, mas eu não estava com fome. Esme e Carlisle haviam sugerido que fôssemos a um rodízio de massas e, mesmo não tendo comido muito, eu ficara satisfeito. Estava meio sem apetite hoje.

-Você está me magoando, sabe disso. - ela disse fazendo bico.

Eu ri, meio grogue.

-Os avós da Nessie me pagaram um almoção, mana. - expliquei - E eu estou com sono.

Pois é, o doutor e sua esposa insistiram que o almoço era por sua conta, e nem me deixaram argumentar - por mais que eu tenha tentado, afinal, estava com muita vergonha.

-É, estou vendo. Parece que você está morrendo, Jake. Credo! - ela riu - A noite foi boa, hein... - brincou, me cutucando.

-Ótima. - respondi seriamente - Você não tem ideia.

Bocejei pela milésima vez e me virei para a parede, enfiando o rosto entre as cobertas. Rach se inclinou sobre mim e depositou um beijo em meu rosto.

-Durma bem, maninho.

[...]

P.O.V Nessie

-Nessinhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa! - Henry me saudou sorridente, correndo até mim.

Soltei o carrinho de bagagens quando ele pulou em minha direção, peguei-o no ar e o encaixei em meu colo.

-Oi, moleque. HAHAHA - comecei a rir, ele apertava minhas bochechas ao mesmo tempo em que beijava minha face.

Coloquei Henry sentado sobre as minhas malas e fui empurrando o carrinho até onde Alice e Rose me esperavam. Henry não parava de gritar “Nessie, Nessie, Nessieeeee...”, eu apenas ria.

-Henry, olha os modos, filho. - Rosalie o repreendeu, sorrindo para mim - Como foi de viagem, florzinha?

Abri a boca para responder, enquanto recebia seu abraço, mas é claro que alguém foi mais rápida:

-O voo foi bem tranquilo, nenhuma turbulência, e a Nessie dormiu praticamente a viagem inteira. - Alice respondeu serelepe - Agora vem cá, minha linda!

Praticamente me arrancou dos braços de Rose, puxando-me para um abraço sufocante. Rosalie fez um beicinho, mas logo estava sorrindo novamente.

-E como está esse garotinho aqui? - agachei-me na frente de Alice, conversando com sua barriga.

-A tia Allie disse que eu vou poder ensinar judô para o Cory quando ele nascer. - Henry contou empolgado, pondo-se ao meu lado e acariciando a barriga de Alice.

Eu ri e coloquei a mão no rostinho dele, que arregalou os olhos para o que eu lhe mostrei. Era uma imagem dele mesmo trocando as fraldas de um bebezinho.

-Ah, não... Essa parte vai ser com vocês. - avisou seriamente.

Alice e Rose riram comigo, deviam imaginar o que eu mostrei a ele.

Fomos atravessando o enorme saguão do aeroporto La Guardia, colocando o papo em dia e, claro, as duas não perderam tempo e foram logo despejando as fofocas.

-A Jenna estava assustada, Nessie... - Rose começou - Quando eu fui na sua casa ontem, ver como está tudo por lá sem os patrões em casa, ela me disse que o Alex ligava uma vez por dia, pelo menos, para saber em que dia você voltaria para Nova York.

Rolei os olhos. Ele não desistia mesmo, não é?

-E o que ela disse?

-Ah, ela disse que não sabia, obviamente... - Alice continuou o assunto - Mas eu não sei, não... Acho que ele não vai largar tão fácil assim do seu pé, querida.

Dei de ombros.

-Eu já não me importo mais com ele, nem com o que ele fez... - sorri sapeca - E deixa só ele ver o tamanho do meu namorado, garanto que larga do meu pé rapidinho.

As duas riram, felizes. Minha família inteira estava encantada por eu ter finalmente me livrado do fantasma Alex.

-E onde estão tio Jazz e tio Emm? - perguntei, estranhando o fato de eles não estarem ali. Eles não eram do tipo que deixavam suas esposas saírem sozinhas em um domingo à noitinha.

-Foram a uma exposição de carros tunados em Conecticut. - Alice disse, revirando os olhos.

Rose olhou torto para ela.

-Não desdenhe a exposição, Alice, aqueles carros são umas NAVES.

Eu ri das duas e suas picuinhas. Mas Rosalie tinha razão, os carros apresentados nas exposições de Conecticut eram realmente incríveis, e eu ficava imaginando o que Jacob faria se um dia fosse a um evento como aquele. Não duvido que ele me deixaria lá plantada, sozinha, para ficar babando em cima dos carros. Ri com esse pensamento.

Não, daí eu forçava a barra, ele podia até gostar de carros, mas eu sabia que gostava muito mais de mim.

Saímos do aeroporto e nos encaminhamos para a Ferrari vermelha de Rose. Depois de acomodar minhas malas no porta-malas, ela deu a partida e fomos para a minha casa.

Minha casa. Não sei por que, mas essa frase já não parecia mais a adequada àquele lugar. Não que algo tivesse mudado, o Tribeca continuava exatamente igual. Lindo, rico e, na maioria das vezes, fútil. E não, eu não estava desdenhando o meu bairro, é só que eu não o via mais como meu lar.

Bem, não é como se La Push tivesse se tornado o meu lar também, mas... Era complicado de explicar - embora muito fácil de entender: o meu lar era onde Jacob estivesse. O meu lar eram os seus braços quentes.

E agora eu me sentia estranha em voltar, por mais feliz que estivesse em rever e matar a saudade de tudo e todos por aqui.

Chegamos em casa e John, chefe da segurança aqui de casa - aquele que sempre fora considerado por mim o cara mais bombado ( e gostoso, é) do mundo, até eu conhecer o Jake -, sorriu para nós e falou algo no interfone. Logo o portão se abriu.

-Chegamoooos! - Allie cantarolou, empolgada.

-É, chegamos. - falei, sentindo-me muito bem por voltar ao ninho.

Descemos do carro e eu corri para casa, estava morrendo de saudades de Jenna. Nossa governanta havia sido também minha babá, e agora era minha amiga e conselheira.

-Pequena Nessie! - ela me saudou, emocionada, assim que entrei na cozinha.

Abraçamo-nos com força.

-Eu não fico tanto tempo sem te ver desde que nasci, Jen... - choraminguei - Estava com saudades.

Ela acariciou meus cabelos.

-Eu também, docinho.

Depois eu cumprimentei os empregados, e subi para o meu quarto. Estava totalmente sem fome, então apenas tomei um banho e fui me deitar um pouquinho. Ainda tinha que ligar para Jake e meus avós para dizer que minha viagem fora tranquila e eu estava bem, mas o sono era mais forte do que eu.

“Mais tarde eu ligo...” - caí na inconsciência com esse pensamento.


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Notas finais do capítulo

casa da Nessie: http://imoveis.culturamix.com/blog/wp-content/uploads/2010/09/31.jpg

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Bem, espero que tenham gostado. Com esse capítulo, entramos na terceira fase da fic... Bem-vindas leitoras novas, eu amo ter vocês aqui :)
Báh, eu não queria contar antes de ser oficial e taals, mas não resisto: gente, eu estou com projeto para uma nova fic! Weeeee! Jake/Ness, como vocês já devem ter suposto, ela vai ser diferente de todas as fics que eu já vi. Quaaando eu começar a postar aqui no site, contarei com vocês ;)
Beeeeeeeeeeeeeeeijo..