11 Distrito escrita por Jacqueline Sampaio


Capítulo 7
Capítulo 7




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Inu-yasha: O QUE SIGNIFICA ISSO?

Kagome: Não é nada! Devolva a foto!

Inu-yasha: ENTÃO É ISSO! POR ISSO VOCE FEZ O POSSIVEL PARA SE TORNAR MINHA PARCEIRA! ESSA MULHER APARENTEMENTE SE SUICIDIOU, MAS MINHA PARCEIRA KAEDE DEIXOU CLARO QUE PARA ELA ESTA MULHER TINHA SIDO ASSASSINADA!

Kagome: Não tinha o direito de entrar aqui e mexer nas minhas coisas! –Fala Kagome com a cabeça baixa pegando a sua foto das mãos de Inu-yasha.

Inu-yasha: Eu tinha sim para entender o que se passa. Se minha intuição estiver certa agora sei por que quer tanto ser minha parceira.

Kagome: Não faço mais questão disso!

Inu-yasha: Conte-me tudo agora!

Kagome: Não.

Inu-yasha: VOCE VAI ME CONTAR POR BEM OU POR MAL!

Kagome: Então que parte quer que eu conte? A parte em que eu digo que sou a irmã da ex-namorada de Narak e tenho provas de que ele a matou ou a parte em que eu digo que não sou policial de verdade? –Kagome diz estas palavras de forma ríspida com um sorriso grotesco nos lábios cerrados. Inu-yasha fica estático diante das declarações bombásticas de Kagome, senta-se com dificuldade.

Inu-yasha: Não pode ser verdade...

Kagome: Tai a verdade que tanto cobiçou!

Inu-yasha: Agora tudo faz sentido! O modo como Narak a olhou e os atentados! Claro que ele vai querer tirar a sua vida rapidamente se você tem provas de seus crimes!

Kagome: E agora o que vai fazer?

Inu-yasha: Por mentir ser uma policial eu deveria prendê-la!

Kagome: Tente. –Kagome tentou sair às pressas do quarto de hotel, mas Inu-yasha foi mais rápido que ela impedindo sua saída.

Kagome: O QUE PENSA QUE ESTÁ FAZENDO?

Inu-yasha: SOU EU QUE DEVERIA DIZER ISSO! SE O QUE DIZ É VERDADE NÃO PODE SAIR DAQUI!

Kagome: EU POSSO E VOU SAIR!

Inu-yasha: IDIOTA ME ENTREGUE AS PROVAS QUE TEM CONTRA NARAK E HOJE MESMO EU O PRENDO!

Kagome: ACHA MESMO QUE QUERO O MISERAVEL PRESO? EU O QUERO MORTO! –Kagome corre para a sacada e a tranca colocando um banco na porta de vidro. Inu-yasha se desespera ao vê-la próxima do parapeito. Kagome sobe no parapeito e procura passar para a sacada do quarto ao lado, mas sua tentativa quase resultou em uma tragédia, pois ela se desequilibrou e quase caiu. Ficou pendurada no parapeito! Inu-yasha quebra o vidro e puxa Kagome rapidamente, esta cai em cima dele e fica imóvel.

Inu-yasha: Se pensa que vou deixar escapar está enganada! Só vai sair daqui para uma cela pelo crime que cometeu!

Kagome: Tem essa coragem? –Falou Kagome imóvel. Inu-yasha sentiu sua roupa umedecer, era ela que chorava. Kagome levantou um pouco ficando sentada, não se podia ver seus olhos por causa da franja que cobria. Inu-yasha se amaldiçoou sentindo-se culpado por Kagome chorar. A puxou e a abraçou fortemente.

Inu-yasha: Perdoe-me! Perdi a razão! Não deveria falar dessa forma com você! Logo eu que perdi duas pessoas nas mãos de Narak: meu pai e minha parceira! Eu deveria apoia-la incondicionalmente, mas... –Ele a abraça ainda mais forte! –Mas... DROGA EU TO APAIXONADO POR VOCE!

Kagome para de chorar, mal consegue respirar devido ao choque que sofreu pelas palavras de Inu-yasha! Embora tivessem se beijado não imaginava que este fazia aquilo por sentir algo! Não sabia ao certo o que estava sentindo, ela o desejava isso era inegável, mas nada que parecesse profundo como o amor. Agora, diante das palavras dele, parecia que a atração que sentia havia crescido de forma assustadora dando lugar ao amor! Como repentinamente Kagome se apaixonou por Inu-yasha? Nem mesmo ela sabia responder!

Kagome: Só pode estar dizendo isso para me confundir!

Inu-yasha: Vê se eu tenho cara de moleque que brinca com essas coisas! –A retirou de seus braços para fita-la seriamente, seriedade esta que fez Kagome estremecer! De repente Kagome sentiu-se como uma pré-adolescente que não sabe lidar com as coisas do coração e fez a primeira coisa que pensou.

Kagome: Deixe-me sozinha agora!

Inu-yasha: Por que eu deveria? Para que tenta fugir? Não vou deixar você resolver esse assunto do jeito que bem entende! Não vou permitir que o Narak toque em você!

Kagome: Eu... Eu só quero ficar só... Por favor... –Os olhos suplicantes de Kagome fizeram Inu-yasha recuar e sair mesmo querendo permanecer. Ficou na porta do quarto de Kagome, agora seu medo de perdê-la cresceu assustadoramente! Ele sabia que se ela tinha provas contra Narak e este sabia disso tentaria mata-la a todo custo!

“-Ela não vai me entregar às provas! Preciso saber onde estão! Assim eu o colocarei atrás das grades sem que ele faça algo contra ela!” - Sentou-se em frente ao quarto rezando para que ela não tentasse sair pela sacada.

“-Talvez eu deva confiar nele... Talvez eu deva entregar as provas e...” - O pensamento da jovem é quebrado pelo seu celular que toca, ela nem imagina quem pode ser, atende ao telefonema.

-Deve estar se perguntando quem liga para você não é? Aposto que você quer resolver nossas diferenças frente a frete! Se quisesse me entregar já teria feito isso! Você tem provas com certeza! E então Kagome Higurashi vai querer se vingar por eu ter matado sua irmã ou não?

Kagome ficou petrificada, aquele era Narak ao telefone. Depois de alguns minutos estática pela o celular e coloca no ouvido.

Kagome: Diga onde eu o encontrarei miserável?

-Na velha zona portuária. Amanhã à noite.

Kagome: Eu irei! –Desligou o celular tentando digerir os acontecimentos! Sua vingança parecia ser certa, mas faltava fazer algo. Se ela não viveria a partir do dia da vingança isso ela não sabia. Foi até a porta do quarto e abriu Inu-yasha a olhou assustado! Ela ficou diante da porta dando espaço para Inu-yasha entrar e este entrou. Kagome caminhou até o quarto, Inu-yasha a seguiu. Esta se sentou na cama e ele sentou em frente a ela.

Kagome: Eles se conheceram um ano antes de sua morte, falou da minha irmã Kikyou. Pareciam tão apaixonados e até iriam casar! Nunca fui com a cara dele, mas minha irmã o amava, eu tinha que aceita-lo! No inicio tudo ia bem, mas não demorou muito para Kikyou conhecer o lado negro dele. Narak era envolvido com tudo o que não prestava! Ela viu que nada o faria mudar então ela se separou dele.

Inu-yasha: O que aconteceu depois disso?

Kagome: Ele a perseguiu, não queria deixá-la! Kikyou ficou com medo de que ele tentasse algo então ela conseguiu provas que o incriminavam e escondeu essas provas. Toda vez que ele vinha lhe fazer ameaças ela dizia que iria revelar ao mundo quem ela era realmente! Isso fez Narak se amedrontar e parar de procurá-la. Minha irmã cometeu um erro e pagou caro por isso! O seu erro não foi só de se envolver com ele, mas também de ameaçá-lo! Ele forjou sua morte.

Inu-yasha: Tem as provas?

Kagome: Sim.

Inu-yasha: Quero que me dê as provas e irei colocá-lo atrás das grades. Amanhã pode fazer isso?

Kagome: Tudo bem. –Disse friamente desviando o olhar, ainda sim Inu-yasha acreditou em suas palavras.

Kagome: Pronto contei tudo!

Inu-yasha: Fico feliz com isso!

Kagome: Espero que não faça nada imprudente.

Inu-yasha: Sou eu que deveria dizer isso. –Os dois ficam se olhando, Kagome sente seu coração bater mais forte e as palavras de Inu-yasha não saiam de sua cabeça. Ela cora enquanto Inu-yasha a observa.

Kagome: Amanhã resolveremos tudo, agora eu quero dormir.

Inu-yasha: Eu irei dormir aqui com você.

Kagome: O QUE?

Inu-yasha: Para evitar que tente sair. Vou dormir no sofá da ante-sala. Boa noite. –Inu-yasha caminha e deita no sofá, Kagome deita-se na cama imaginando como iria se livrar de Inu-yasha e encontrar Narak. Já era de madrugada. Kagome dormira um pouco, agora pensava em como iria encontrar Narak, já sabia o que iria fazer. Levantou-se indo até a ante-sala, Inu-yasha dormia tranquilamente no sofá. Tremia, parecia estar com frio. Kagome pega um edredom no armário e embrulha Inu-yasha. Fica sentada diante dele e acaricia seu rosto. A verdade é que fazia tempo que ela não ouvia uma confissão de amor.

“-Como pode um cara tão belo como ele interessado em mim?” – Sorria com os próprios pensamentos, sempre teve auto-estima apesar de não ser exatamente cobiçada pelos homens e agora parecia não acreditar que pudesse ter conquistado alguém como Inu-yasha. Pensou em beijá-lo, mas se conteve dando apenas um beijo em sua testa.

Inu-yasha desperta enquanto Kagome ainda dormia em seu quarto. Foi para seu quarto, se vestiu e ficou pronto. Kagome logo despertou e se arrumou. Nada pronunciaram durante o café, só conversaram descentemente quando estavam cada um em seu quarto. Inu-yasha foi para o quarto de Kagome.

Inu-yasha: Está na hora. Vamos pegar as provas que incrimina ele e...

Kagome: To a fim de sair com você! E ai topa?

Inu-yasha: Sair comigo? Que história é essa?

Kagome: Bom eu cometi um crime por querer me aproximar da policia e assim saber sobre o Narak. Provavelmente serei presa por forjar uma identidade então quero curtir minha liberdade!

Inu-yasha: Kagome não temos tempo a perder agora e...

Kagome: Se não sair sem acordo!

Inu-yasha: QUE DROGA POR QUE NÃO SAIMOS QUANDO EU PRENDER ESSE IDIOTA HEIN?

Kagome: POR QUE EU NÃO QUERO ORA!

Inu-yasha: Se eu fizer isso você...

Kagome: Eu farei com que tudo acabe!

Inu-yasha: Tudo bem, mas nós levaremos a escolta e...

Kagome: Não quero escolta!

Inu-yasha: QUER MORRER É?

Kagome: Quero sair com você e não com os policiais que estão nos vigiando!

Inu-yasha: Tudo bem, mas sabe que é perigoso!

Kagome: Vamos sair escondidos e nem mesmo aqueles que nos perseguem saberão! E ai, tenho certeza que não vai se arrepender! –Kagome sorri com um olhar misterioso fazendo com que até mesmo a inseparável racionalidade do hanyou desapareça.

Inu-yasha: Ta, mas depois disso quero que me de as pistas!

Kagome: Tudo bem seu chato! Eu vou me arrumar! –Os dois se arrumam, Inu-yasha sente certa empolgação por seu encontro com Kagome.

“-Droga to parecendo um pré-adolescente com tudo isso! Melhor não contar a ela que caso ela me entregue as provas não irá para a cadeia!” –Encontrou Kagome em frente ao seu quarto, estava linda trajando um vestido azul celeste com os cabeços presos em uma trança.

“-Como ela ta linda!” - Pensava Inu-yasha visivelmente atordoado com a visão encantadora de Kagome trajando roupas ultra femininas.

Kagome: Nossa como você ta bonito!

Inu-yasha: Você... Também... –Falou de forma tímida baixando a cabeça. –Agora como vamos sair daqui?

Kagome: Já pensei em tudo! –Diz Kagome segurando uma sacola de roupas.

Inu-yasha: Kagome pra que isso?

Depois de uma hora...

Inu-yasha: Não acredito que vou sair do hotel com roupas femininas!

Kagome: Cala a boca estamos quase saindo do hotel! –Inu-yasha com roupas femininas e Kagome com roupas masculinas, dessa forma nenhum dos guardas notaram nada! Quando pegaram um táxi tiraram as roupas.

Inu-yasha: Quer vergonha!

Kagome: Eu não senti vergonha nenhuma!

Inu-yasha: Claro que não! Vestir roupas masculinas é fichinha pra você!

Kagome: Ai que saco você adora me provocar! Começo a ficar arrependida por ter chamado você pra sair!

Inu-yasha: Alias por que você...

Kagome: Taxista vamos ao shopping!

-Sim senhorita!

Inu-yasha: Quer ir para um lugar publico desse jeito? Você ta querendo morrer mesmo!

Kagome: Não tem problema acha que o Narak desconfiaria que fomos ao shopping nos divertir? E além do mais estamos armados!

Inu-yasha: Tudo bem, mas seremos rápidos e depois vai me dar as provas!

Kagome: Pode deixar! –Os dois chegam ao shopping e Kagome puxa Inu-yasha bruscamente para o cinema. Ao olhar a sessão Inu-yasha acredita que Kagome escolherá um filme de romance ou comédia romântica como a maioria das garotas, mas...

Inu-yasha: Tem certeza que quer ver esse filme?

Kagome: Claro! Você não gosta?

Inu-yasha: Gosto, mas... Não imaginei que você iria querer ver “A luta sangrenta dos policiais corruptos”.

Kagome: Qual o problema? Adoro filmes de ação! Achou que eu fosse como a maioria das garotas que querem ver aqueles filmes patéticos de romance? Só de pensar me dá asco!

Inu-yasha: Você é realmente diferente das outras garotas com quem sai! Bom vamos logo! –O hanyou pega a mão de Kagome e a conduz para o interior do cinema. Quem olhasse iria pensar que eram namorados. Até mesmo Inu-yasha pensava nisso! Assistiram ao filme juntinhos e naquele momento ele desejou que ela tivesse escolhido um filme de romance- pois o filme de ação escolhido não dava nenhum clima de romance. Muito pelo contrario Kagome gritava a cada cena violenta que acontecia chegando até a derrubar pipoca em cima de Inu-yasha! Ainda sim ele a olhava como ela poderia se manter feliz e tranqüila em uma situação como essa? Nem mesmo ele saberia responder! Depois do filme foram para uma sorveteria nas proximidades do cinema.

Kagome: Por que ficou calado o filme todo?

Inu-yasha: Estava pensando em uma coisa.

Kagome: Olha eu sei que a situação é preocupante, mas será que não dá para parar de pensar um pouquinho em seus problemas?

Inu-yasha: Eu não estava pensando nos problemas que nos cercam. Estava pensando em você.

Kagome: Em mim? –Falou uma Kagome incrivelmente vermelha.

Inu-yasha: Você é tão estranha! –Falou Inu-yasha rindo.

Kagome: Nossa como você é romântico! –Fala uma Kagome com uma cara aborrecida!

Inu-yasha: É eu sei! HAHAHAHA!

Kagome: Acho que o estranho aqui é você!

Inu-yasha: Já está na hora. Sabe do que estou falando.

Kagome: Eu sei, mas... Queria ir até um lugar antes.

Inu-yasha: Que lugar?

Kagome: Até o velho porto. Eu acho aquele lugar incrível!

Inu-yasha: Nós vamos... Depois que você entregar a prova.

Kagome: Ah fala sério!

Inu-yasha: Pois eu estou falando sério sim!

Kagome: Cara como você é chato!

Inu-yasha: Sou sim com muito orgulho agora vamos pegar as provas!

Kagome: Então você pega!

Inu-yasha: Onde elas estão?

Kagome: Escondi no meu armário lá no 11º distrito.

Inu-yasha: Então vamos pra lá.

Kagome: Você vai, eu não!

Inu-yasha: Que historia é essa? Acha que vou deixá-la sozinha? NEM PENSAR!

Kagome: Para pegar as provas não precisa de mim. Basta ir ao meu armário e pega-las.

Inu-yasha: Mas é perigoso ficar sozinha.

Kagome: Eu fico no hotel.

Inu-yasha: NÃO VOCE VAI COMIGO QUERENDO OU NÃO!

Kagome: TÁ BOM SEU CHATO! COMO VOCE É IRRITANTE! SE EU SOUBESSE QUE MEU ENCONTRO IA SER ASSIM EU TINHA CONVIDADO OUTRA PESSOA!

Inu-yasha: Quem, por exemplo?

Kagome: O Kouga!

Inu-yasha: AQUELE VICIADO? VOCE É DOIDA!

Kagome: PELO MENOS ELE SABE COMO TRATAR UMA MULHER!

Inu-yasha: AH CLARO ENTÃO POR QUE NÃO ESPERIMENTOU DIZER QUE ERA UMA POLICIAL... OU QUASE ISSO! APOSTO QUE AO INVES DE FLORES ELE TE DARIA UMA LINDA BALA NA CABEÇA!

Kagome: AH VAI TE CATAR!

Inu-yasha: QUER SABER VAMOS ACABAR LOGO COM ISSO! –Os dois saem emburrados em direção a um táxi, eles ficam calados até Kagome quebrar o gelo, ela começa a rir.

Inu-yasha: Por que ta rindo?

Kagome: Acho que com todas essas discussões não conseguiríamos ter um relacionamento normal sabia?

Inu-yasha: Tem razão. Inu-yasha acaba sorrindo. –Mas não dizem que os relacionamentos mais conturbados são os que duram mais?

Kagome: Acho que sim. Vou sentir falta disso.

Inu-yasha: Não é por que vai deixar de ser uma policial que vamos deixar de nos vermos. E não pense que você irá presa!

Kagome: Não? Mas você...

Inu-yasha: Como está ajudando a prender um grande bandido não sofrerá nada. Eu garanto!

Kagome: Se é assim acho que vou poder tirar minhas desejadas férias! Vou para um lugar incrível onde costumava ir com a minha irmã quando éramos pequenas.

Inu-yasha: E onde seria esse lugar?

Kagome: Em uma pousada próxima do monte Fugi. Deve estar coberto de neve a essas alturas. Bom para esquiar! Quem sabe você e eu não vamos lá?

Inu-yasha: Hum não sei! Prefiro a praia assim eu posso olhar as gostosas de biquíni!

Kagome: Isso é coisa para se dizer a uma dama?

Inu-yasha: Não, mas não to vendo nenhuma dama!

Kagome: SEU GRANDE IDIOTA DEPOIS ME VEM COM AQUELE PAPO DE QUE TÁ APAIXONADO POR MIM! IMBECIL!

Inu-yasha: Mas eu estou sim! –Ele olha fixamente para Kagome que continua a olhar para frente. -Hei por que não olha pra mim?

Kagome: É que eu tenho medo...

Inu-yasha: Medo de que? De se apaixonar por mim?

Kagome: Não! MEDO DESSA ESPINHA ENORME NO SEU ROSTO! HAHAHAHAHA!

Inu-yasha: HAHAHAHA que hilário! Chegamos! –Os dois saem em silencio, Inu-yasha não olha para Kagome e esta por sua vez irritada com a frieza do rapaz o puxa pelo braço em frente.

Kagome: Não me diga que ficou irritado com uma simples brincadeira minha?

Inu-yasha: Sabe o que é... Se não estiver interessada em mim diz logo ao invés de... –Inu-yasha não chegou a terminar sua frase, Kagome o calou beijando fervorosamente seus lábios. Um beijo que ele tinha que admitir fora sensacional! Separou-se de Kagome um pouco confuso e se surpreendeu por ver que no rosto da pequena não havia indicio de duvida ou de vergonha.

Kagome: Acho que esse beijo responde a sua pergunta!

Inu-yasha: Não sei não ainda estou com algumas duvidas então vou ter que beija-la novamente! –Diz sedutoramente aproximando-se de Kagome, mas ouve uma voz estridente interromper o momento.

Mirok: Hei cara o que faz aqui? Não deveria estar no hotel?

Inu-yasha: Mirok temos coisas mais importantes para resolver! Kagome cadê as chaves do seu armário?

Kagome: Toma! –Diz Kagome pegando a chave que estava em sua bolsa e entregando para Inu-yasha.

Inu-yasha: Ótimo! Kagome fique na minha sala e Mirok venha comigo!

Mirok: O que ta acontecendo Inu-yasha?

Inu-yasha: Depois eu explico! Vamos! –Inu-yasha segue com um confuso Mirok indo para o lugar onde os policiais guardavam seus pertences, não percebeu que Kagome continuou parada na porta olhando-o de forma a deixar uma incógnita.

Kagome: E no final você continua sendo um sonho... –Falando essas palavras Kagome pega o primeiro táxi e sai. Depois de alguns minutos Inu-yasha se apossa de todas as provas, não há duvidas que esteja feliz!

Mirok: O que é isso?

Inu-yasha: Isso são as provas de que preciso para provar a todos que Kaede estava certa em suspeitar de Narak!

Mirok: É sério cara?

Inu-yasha: Tão sério que não perderei tempo! Primeiro vou ler atentamente esse material, prepare logo o pedido de prisão daquele miserável!

Mirok: Tudo bem! –Inu-yasha folheia apenas alguns papeis já tendo a certeza de sua vitória! Caminha para a sala radiante, adentra o local e senta-se em sua cadeira.

Inu-yasha: Com essas provas vou prender aquele cretino! Todos zombaram de mim, mas saberão que o que eu e Kaede acreditávamos era real! Kagome eu... –Só então ele repara que não há ninguém ouvindo seu discurso.


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