11 Distrito escrita por Jacqueline Sampaio


Capítulo 1
Capítulo 1




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Inu-yasha finalmente chega ao local do crime, um apartamento de classe média alta.

Inu-yasha: Olá senhora Kaede.

Kaede: Está atrasado! Os peritos já estão recolhendo o corpo para o Instituto médico legal.

Inu-yasha: Desculpe o atraso! O transito está um caos!

Kaede: Se quiser me substituir e for o comandante do 11º distrito terá que mostrar um pouco mais de competência garoto!-Falava a policial levando um cigarro a boca.

Inu-yasha: Eu sei. Posso ver o corpo?

Kaede: Não pode... Deve! Aguardo você na viatura lá embaixo.

Inu-yasha: Tudo bem. -O jovem se aproximou pedindo aos peritos que retirassem o lençol que cobria o corpo. Ficou vislumbrado com a beleza da moça de nome Kikyou. Tudo indicava ser um suicídio, o que logo seria confirmado com a avaliação dos peritos.

Inu-yasha: O que acha que foi? Suicídio mesmo?

Perito: Tudo leva a crer que sim! Encontramos uma carta escrita por ela falando coisas terríveis, disse não querer mais viver!

Inu-yasha: Tudo bem!-Saiu indo para o saguão do prédio, logo foi para a viatura onde a detetive Kaede o aguardava.

Inu-yasha: Vamos para o distrito fazer o relatório deste suicídio?

Kaede: Será mesmo um simples suicídio?

Inu-yasha: Por que diz isso? Suspeita de algo?

Kaede: Este é o sexto suicídio só esta semana! Todos estes suicídios seguem um padrão. Os corpos deixados de bruços na sala, em uma mão um vidro de veneno e na outra uma carta típica de suicidas.

Inu-yasha: De certa forma tem razão. Até o veneno é o mesmo!

Kaede: E o pior meu caro aprendiz é que todas essas pessoas, com exceção desta moça de agora, é que todas essas pessoas estão ligadas a ele.

Inu-yasha: Ele? Fala daquele empresário, o Narak?

Kaede: Acha essas uma suposição absurda?

Inu-yasha: Suas suposições jamais são absurdas Kaede. Não é a toa que é uma das maiores investigadoras do Japão!

Kaede: É por isso que você é o candidato para me substituir e comandar o 11º distrito. Ainda não foi corrompido pela corja que bajula Narak. Vamos até o 11º distrito, tenho que trabalhar no meu relatório sobre Narak.

Inu-yasha: Aquele onde coloca todas as suas teorias sobre os supostos crimes dele?

Kaede: Exatamente.   

Três anos depois...

Mirok: E ai Inu-yasha aqui está o que me pediu! O relatório daquele assalto!-Fala Mirok sentando em uma cadeira em frente à mesa de Inu-yasha e colocando seus pés em cima da mesa, quando ia pegar uma rosquinha que estava na mesa do hanyou...

Inu-yasha: NEM OUSE PEGAR UMA ROSQUINHA! SABE QUE NINGUEM PODE PEGAR!

Mirok: A Kagura costumava pegar!

Inu-yasha: Isso era por que eu era a fim dela!

Mirok: Quer dizer que só as mulheres que você ama podem pegar uma rosquinha?

Inu-yasha: Elas podem pegar UMA rosquinha se eu estiver interessado nelas! Não tem nada a ver com amor! Agora sai logo! E vê se fala comigo como seu superior!

Mirok: Gostei da piada!-Mirok sai, mas retorna. –Ah a policial que vai ser sua assistente acabou de chegar, vou pedir para ela entrar.

Mirok sai e logo uma moça desengonçada e com roupas um pouco masculinas entra e logo de cara tropeça caindo de cara no chão.

Kagome: Ai!

Inu-yasha: Que entrada triunfal! Seu nome é Kagome Higurashi, recém formada na academia e selecionada pela corregedoria para ser minha secretaria.

Kagome: Assistente você quer dizer! Secretarias servem café e compram quentinha, mas eu não vou fazer isso! Já ouvi falar sobre você, é muito competente!

Inu-yasha: E por ser tão competente não preciso de nenhuma assistente!

Kagome: Bom não pode contrariar a corregedoria!

Inu-yasha: Claro que posso! Eu sou o chefe desse distrito! A não ser que você passe pelo meu teste.

Kagome: Que teste?

Inu-yasha: Venha comigo. –Saíram, já anoitecera, foram até o bar Tóquio freqüentado por toda a corja do submundo do crime, prostitutas, ladrões, traficantes...

Inu-yasha: Quer beber alguma coisa?

Kagome: Não se bebe em serviço!

Inu-yasha: Nossa quanta nobreza!-sorriu sarcástico para Kagome, sentou-se no bar pedindo ao garçom duas doses de saquê. Tomou uma dando a outra dose para Kagome.

Inu-yasha: Vamos não está em serviço, pode beber!

Kagome: Não estou acostumada a beber!

Inu-yasha: Tudo bem!-Pegou a dose e tomou olhando para um grupo sentado em uma das mesas. Cutucou Kagome que olhava vislumbrada a decoração do local.   

Inu-yasha: Está vendo aquele grupo Kagome?-Aponta para o grupo.

Kagome: Sim. E daí?

Inu-yasha: São bandidos que atuam nesse distrito. Vá lá e se apresente como policial em seguida prenda a todos!

Kagome: Tem certeza que é seguro? São cinco homens!

Inu-yasha: Claro! Se quiser desistir tudo bem! Volte para o 4º distrito e continue vigiando o transito!

Kagome: Nem pensar!-Saiu determinada indo até os homens, demorou alguns minutos até tirar o distintivo e quando retirou...

Kagome: MEU NOME É KAGOME E SOU POLICIAL! ESTÃO TODOS PRESOS!-Os homens olharam para a garota com desdém rindo. Levantaram e saíram pela porta lateral, ela os seguiu.

“-Eu vou prendê-los! Vou me tornar a assistente dele e ajuda-los nas investigações!”.

-Ora a boneca nos seguiu até aqui? Quer nos prender? Quero ver tentar!-Falou um dos homens enquanto os outros cercavam a garota que mostrava apreensão. Ergueu a cabeça e tentou pegar a arma, mas que arma? Ela tinha esquecido na viatura em que veio com Inu-yasha.

“-AI QUE DROGA!”. –Sentiu a espinha congelar já não sabendo o que poderia fazer. Um dos homens se aproximava perigosamente de Kagome ameaçando bate-la.

Depois de alguns minutos...

Inu-yasha estava tranqüilo no bar aparentemente sem se preocupar com a parceira. Não demorou muito Kagome entrou triunfante sentando ao lado de Inu-yasha que a olhava com espanto.

Inu-yasha: Não me diga que você deixou eles fugirem?-O olhava já imaginando que diria sim.

Kagome: Claro que não! Olhe lá fora!-Inu-yasha rapidamente saiu vendo os meliantes todos algemados e inconscientes. Não conseguia acreditar que ela havia feito isso.

Kagome: E ai o que achou?

Inu-yasha: Impressionante!

Kagome: Então eu passei?

Inu-yasha: Não!

Kagome: Como assim?

Inu-yasha: Regra número um de um policial: estando em uma situação de risco onde está em um local repleto de inimigos você não diz quem é!

Kagome: Mas você disse que...

Inu-yasha: Não importa o que disse! Vou levá-la para casa e você vai desistir dessa idéia ridícula de ser minha parceira!-Ignorou as reclamações de Kagome levando-a para casa. Uma casa simples porem bela.

Kagome: Não vou desistir! Preciso ser sua parceira!

Inu-yasha: Por quê? Quer ser famosa as minhas custas? Se é isso...

Kagome: Quero ajudá-lo em sua teoria! Você acredita que o Narak não é boa coisa, já anunciou isso na imprensa aos quatro ventos. Eu acredito em você e quero ajudá-lo!

As palavras de Kagome mexeram com o hanyou, lembrou-se de quando tentou ser o parceiro de Kaede.

Flash Back

Inu-yasha: Eu serei seu parceiro a qualquer custo! Eu acredito que o Narak não é boa coisa e por isso eu estou aqui! Tenho certeza que foi ele que matou meu pai! Quero ajudar a provar!

Kaede: Garoto você acaba de se tornar meu parceiro com suas palavras!

Fim do flash back

Kagome: E então vai acabar com essa idéia ridícula e me aceitar ou vou ter que apelar para a corregedoria?

Inu-yasha: Amanhã as oito em casa.

Kagome: Sério?-Falava Kagome com um gigantesco sorriso no rosto.

Inu-yasha: É isso ai agora sai da viatura que eu quero chegar em casa ainda esse milênio garota!

Kagome: Tudo bem! Obrigada!-Inesperadamente aproximou-se de Inu-yasha dando-lhe um beijo em seu rosto saindo em seguida. Ficou meio surpreso com o ato, mas deixou para lá. O outro dia prometia.


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Notas finais do capítulo

Preciso de alguem que faça uma capa para mim. Eu agradeceria muito! Mandem para o meu e-mail: jack-sampaio@hotmail.com



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