E se depois dos horrores da Copa Mundial de Quadribol, Sirius resolvesse fazer uma breve visita à Toca, só para se assegurar que Harry estivesse bem? Como os Weasley reagiriam a isso?

Romione ( Ron x Hermione)

"E a luzinha veio direto na minha direção e atravessou bem aqui... no meu peito".



~Postada também no Spirit~

A pequena Rose Weasley está doente de cama e entediada, o que para Hermione é a oportunidade perfeita de, quem sabe, incutir em sua filha algum gosto pela leitura.

Num passado não muito distante, Rony é acidentalmente absorvido por um livro de contos de fadas e Hermione não tem opção senão seguir ao seu resgate.

[Inspirado no livro e no filme de A Princesa Prometida, de Willian Goldman.]

Rose Weasley não sabia muito sobre amizades e precisava aprender que às vezes tudo o que se precisa para ficar bem é de um simples e saboroso doce.

[one shot | scorose]

Nada aconteceria de errado numa sexta-feira à noite. A não ser que você fosse Rony Weasley e tivesse que cuidar dos filhos (Rose de quatro anos e Hugo de dois anos), enquanto sua mulher está ausente para resolver um pequeno problema. Rony descobrirá como exercer o verdadeiro papel de pai.

Eles eram os reis do mundo, e sabiam que juntos poderiam conquistar o que quisessem. Seus nomes seriam eternizados e sua história contada por gerações. Mas havia uma única memória cujo tempo jamais apagaria, e permaneceria para sempre gravada em cada coração daquele grupo unido muito mais do que por uma simples amizade:

O dia em que ele disse “eu aceito”.

Ao entardecer, Hermione Granger-Weasley estacionou o carro em frente ao grande chafariz e deu uma longa olhada na fachada ostensiva da casa luminosa à sua frente antes de descer do veículo. Não se parecia em nada com o que ela lembrava.
Logo adiante, Astoria a esperava no arco de entrada. Seus ombros estavam relaxados, mas as mãos juntas indicavam um leve traço de apreensão. Hermione não podia julgá-la. Ela se sentia do mesmo modo.

[Indignado Secreto de Natal] [Realidade alternativa]
Não era para as coisas serem daquele jeito. Não que Neville desejasse o fardo de ser “O Eleito” para qualquer pessoa, mas Harry era, foi e sempre seria o “Menino Que Sobreviveu”.

—E o quê? Acha que eu vou deixar de gostar de você só porque vamos ficar separados por três anos? Por Mérlin, Hermione! (...) Entenda, de uma vez por todas, eu amo você! E não são três anos que vão mudar esse sentimento.

—E você acha que eu não sinto o mesmo? Acha que eu vou deixar de pensar em você durante esse tempo? Que eu vou deixar de te amar? —era uma das poucas vezes que Hermione usava essas palavras, mas era necessário. Queria deixar claro o que sentia, mas, ao mesmo tempo, deixar claro o porquê de ter tomado a decisão de terminar com o namorado. Suas lágrimas provavam que ela se sentia tão partida quanto ele.— Eu só não quero que se sinta preso a mim. Sei como você é, e sei como sua vida é. Você é encantador¸ meu amor. Qualquer uma percebe isso. E, talvez, possa acontecer de você também se encantar por outro alguém. Não quero que passe esse tempo focado em alguma coisa que pode ou não dar certo.

—Talvez algum dia você entenda que a pessoa que me encantou é você. —seus passos firmes ecoaram pela escada de madeira, assim como a batida na porta, segundos depois.

As lágrimas já não eram mais controláveis no rosto de Hermione, e ela deixou que caíssem; não havia muita coisa para fazer agora.’’