Draco e Hermione - o Amor Supera Tudo escrita por raquelsd


Capítulo 14
Capítulo 14- Conversas


Notas iniciais do capítulo

Oi gente me desculpe pela demora, mais esta ai mais um Capitulo fresquinho no ar, aproveitem e me mandem muitos Rewnes...



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Os quatros se encaminhavam seguindo ao diretor, juntamente com a Profª Mecgonagall e o Prof. Snape , chegaram a gárgula e todos subiam até a sala do diretor, sentaram-se nas cadeiras que foram oferecidas, até aquele momento ninguém falou uma palavra se quer olharam um para os outros.

-Expliquem-se - falou o diretor se sentando em sua cadeira de frente ao quarteto, ninguém moveu um músculo ou falou qualquer coisa vendo que não falariam o diretor voltou a falar. - Creio que tenha a ver com estes cartazes que estão por toda a escola?

-Sim, falou Hermione.

-O que muito me intriga é a Srt. Ir tirar satisfações com seus amigos. – Hermione nada falou e Harry respondeu.

-Não somos mais amigos, amigos de verdade confiam um nos outros que não é o caso dela - Falou Harry novamente com rancor na voz, Hermione se segurava para não chorar.

-Sr. Malfoy – chamou o Diretor, para Draco que até o momento estava calado olhando para os pés – quero lhe pergunta se o que diz a este pergaminho é verdade, você e srt. Granger estão namorando?  -falou o diretor com ar de curiosidade. Draco olhou de esguelha para Hermione que estava de cabeça baixa e para o Profº Snap, este lhe lançou um olhar de indignação, o moço respirou fundo e respondeu com a voz firme.

-Sim, estamos namorando desde inicio do ano letivo - falou Draco agora olhando para Hermione que o olhava surpresa, agora ela tinha certeza que ele a amava, porque enfrentou não só aquelas pessoas que estavam ali, mais também sabia que ele estava enfrentando Voldermont e os comensais, porque logo saberiam de seus atos e poderiam matá-lo, com esses pensamentos triste as lagrimas que a garota tanto segurava rolaram. 

-Então esse seria o motivo de vocês – apontou para Hermione, Rony e Harry – pararem de conversa?

-Sim,- responde Rony - e também de estarmos brigando.

-Na verdade Diretor eu fui até eles para tirar satisfações, porque eles eram os únicos que sabiam do meu namoro.

-Já falei não fomos nós! - Harry falou olhando para amiga.

-Olha eu realmente não me meto em relacionamentos dos alunos, neste caso, entretanto é um pouco diferente- o diretor olhou para Draco e Hermione  - pelo os motivos que todos sabemos, sei que será difícil para vocês como amigos aceitar ela com alguém que vocês não tenham simpatia, mais eles já iram sofrer preconceitos demais fora deste castelo para que seus próprios amigos virem as costas também – o diretor olhava para Rony e Harry.

-Sim nós sabemos mas...- o diretor cortou eles e voltou a falar.

-Só espero que vocês tentem entender e que um dia possa aceitar as escolhas que ela fez, enquanto a vocês dois – apontou para Draco e Hermione - tenham cuidado e confiem um no outro. Todos vocês terão detenção durante uma semana, Minerva e Snap cuide disso e tanto Sr. Weasley , o Sr. Potter e o Sr. Malfoy estão suspenso do quadribol durante um mês. – Neste momento os três se olharam apreensivo já iam começar a reclamarem quando o diretor falou- e se reclamarem será dois meses. – Fecharam a boca na mesma hora. - e também será tirado 50 pontos de cada casa.

Hermione estava com medo qual seria seu castigo e olhava preocupada para Rony, Harry e Draco, eles deviam estar com muita raiva, apesar de tão diferentes ela conhecia cada um deles e de suas fisionomia para saber exatamente o que sentiam. Para surpresa dela e dos garotos o diretor os dispensaram, ela ainda tentou se virar para pergunta para o Diretor se ela não receberia mais castigos, mais Draco foi mais rápido e a puxou pelo braço.

Os três desceram e em silencio quando chegaram ao corredor Rony e Harry foram para um lado e Draco e Hermione foram para o seus dormitórios, caminharam lado a lado em silencio este só interrompido ao entrar no salão comunal.

-Você poderia ter mentido, eu não ficaria brava - falou Hermione sentando ao lado de Draco.

- Eu não poderia – falou segurando em seu rosto com delicadeza – Não poderia fazer seus amigos pensarem que não me importo com você sendo que você é a pessoa que mais me importo na vida – sorriu par a ela - você me disse ontem que amar era enfrentar tudo ou abrir mão de suas convicções e sonhos, no momento que vi você sendo humilhada na frente da escola eu não me importei comigo, pela primeira vez em minha vida não me importava! Eu queria somente que você não sofresse.

-Ai Draco estou com medo- a castanha o abraçou - o que farão a você se descobrem sobra nós?

-Você estando ao meu lado, eu não temo a nada – e sorriu para ela a reconfortando. - Eu te amo, sua sabe- tudo Granger. – Hermione sorriu ao ouvi aquelas palavras.

Passou alguns dias depois daquela discussão, a escola não falava de outra coisa a não ser o namoro dos dois, olhares eram lançado a eles a todos os momentos, olhares de ódio e indignação vindo dos alunos da sonserina e grifinoria, ainda mais que as duas casa foram muitos afetadas pela briguinha do casal, perderam pontos e ainda jogadores bem no inicio do campeonato.

Harry e Rony continuaram do mesmo jeito e ainda pior porque seus companheiros de casa ficavam lhe falando que eles agiram certo em não aceitarem o namoro dos dois, quase todos da Grifinoria não falavam mais com Hermione e a situação só não era mais seria porque ela era Monitora –Chefe e os alunos a respeitavam por isso. No caso de Draco além de ser monitor o louco que ele ouvisse falando dele e de Hermione era presenteados com aza rações incríveis e se abrisse a boca para reclamar com alguém quando voltava recebia outra pior, ninguém era louco o suficiente para arriscar.   

No relacionamento dos dois era tudo perfeito, nunca se sentiram tão felizes passeavam pelos jardins juntos, de mãos dadas trocavam caricias pelos corredores e sentavam juntos nas aulas. A única coisa um pouco chata era que Hermione estava acordando mal quase todas as manhãs mais fora a isso era tudo perfeito.

Em uma tarde de quinta-feira o casal estava sentado fazendo os últimos deveres, quando Draco sentiu sua marca negra queimar, levando no mesmo instante a outra mão ao braço, Hermione que estava ao seu lado já olhou preocupada enquanto o rapaz gemia baixo tamanha era a dor.

-Draco, calma amor. Logo vai passar - ela falava gentilmente tentando consola-lo. O rapaz começou a acalma.

-Mi, eu terei que ir, mais cedo ou mais tarde saberíamos que isso iria ocorrer, eu só quero que você saiba que não importa o que aconteça ou que eu faça tudo vai ser para ser proteger. Não se preocupa que eu sei me cuidar – falava segurando o rosto da moça, depositou um beijo suave em sua boca e saiu, deixando para traz uma Hermione abatida e chorando não sabendo se o amor de sua vida iria retorna.

Draco se encontrava em frente a Mansão Malfoy, a casa que era para ser seu lar, mais agora era o quartel general de você-sabe-quem, por mais que estivesse com o rosto ilegível, com sua mascara fria de indiferença. Draco tinha medo e muito pelo que ia acontecer, não por ele por que sua vida de nada valia mais medo o que aconteceriam com as duas pessoas que ele ama sua mãe e Hermione.

A casa como sempre estava escura iluminada apenas por alguns castiçais ouviu ao longe vozes vinda da sala de treinos, se aproximou.

-Ele chegou mestre – falava a voz aguda de sua tia Belatrix.

-Mande-o entrar - a voz fria e grave a respondeu.

A porta neste estante se abriu, mostrando Draco parado com sua roupa preta e sua capa. Entrou na sala com a cabeça erguida, viu que ali tinha muitos comensais, sendo que a maioria era do chamado 1º escalão no qual seu pai um dia fez parte. Chegou aos pés de Voldermont e se ajoelhou, este ato para Draco era repugnante jamais sentira tanta humilhação, ajoelha-se aos pés de um mestiço, um ninguém que se achava acima dos outros, principalmente acima dos Sangue-Puros.

Voldemort pediu para que se ergue-se o fitando com aquela fisionomia de cobra o olhava fixamente, Draco sabia que ele estava invadindo sua mente, tentou ao máximo não pensar em nada com Hermione, pelo menos não em coisas simples, passado aproximadamente cinco minutos Voldemort o começou a falar.

-Vejo então que é verdade o que chegou a mim – falava baixo que com a voz fria de sempre – meu comensal da morte com uma sangue-ruim. Você sabe que isto significa Draco?

-Sim, Milorde - falou Draco com a voz igualmente fria com indiferença.

-E ainda assim vem até mim, com esta arrogância –falou como se debochasse da atitude de Draco – não se parece em nada com eu pai, se fosse Lucio já estaria rogando perdão.

- Isto para mim é muito gratificante porque jamais quis ser como ele -Draco respondeu com petulância, o que fez Voldemort o olhar com raiva e curiosidade.

-Mais eu realmente fiquei curioso pelo que vi em sua mente me parecesse que você não nutri muitos sentimentos pela sangue-ruim, então porque esta com ela?

-Milorde ela além de sangue-ruim é a melhor amiga do Potter – viu o interesse de Voldemort aumentar consideravelmente – como aconteceu aquele incidente com Lucio me vi em uma oportunidade de me vingar do testa rachada, como sei que ele ama muitos os amigos, ela é como uma irmão para ele, a conquistei e a induzi brigar com eles, posso garantir ao Milorde que meu caso com ela é uma simples vingança, para ver aquele infeliz magoado como o vi estas ultimas semanas, e claro- Draco mudou o tom de voz para mais sarcástico – que aproveitei já que ela não é de se jogar fora.

-Muito engenhoso mais muito patético - falou Voldemort com indiferença - mais você não me contou de seus planos e não gosto de ser o ultimo, a saber, das coisas e mais eu não gosto de mentiras então vamos descobrir o que me esconde Draco.

Draco percebeu que ele não acreditou em tudo e tinha certeza que se ele não o mataria provavelmente o mandaria fazer algo bem pior. 

- Para sua querida mamãe permanecer viva eu quero que você traga aqui a sangue- ruim – Draco sentiu como se um soco tivesse atingido seu estomago, nunca imaginou que teria que escolher.

-Deixe minha mãe fora disso – continuo a falar friamente.

-Não você esta me dando muito trabalho, eu não sei se devo confiar em você, seu pai apesar de tolo é leal, mais você é uma ignota e isso não me traz confiança. Bela leve seu sobrinho para baixo e o deixe pensar em sua escolha, veremos se ele é leal a mim ou não.

Belatrix o carregou até a masmorra e começou a tortura-lo com a maldição Crucius, era horrível não sabia quanto tempo ficou ali, mais seu corpo todo doía não sabia o que fazer ou que responder. Uma coisa ele tinha certeza dependesse da resposta ele, sua mãe e Hermione seriam mortas. Ficou ali com a mente vagando quando ouviu um dos comensais chegar às masmorra para retira-lo.

-Vamos o mestre te chama.

Draco se levantou e o segui, apesar da dor que seu corpo sentia mostro-lhe firme perante Voldemort.

-Então garoto qual sua resposta- perguntou Voldemort.

-Tenho uma proposta para fazer Milorde, que muito será do seu interesse. 

Voldemort o olhou por um momento, analisando a fisionomia de Draco.

- Não tenho tempo a perde se não for uma boa proposta você estará morto antes de termina-la - Draco assentiu com a cabeça em confirmação e começou a falar.

-Sei que o Milorde vem buscando maneiras de invadir Horwgts já algum tempo e matar Druboldmt, eu sei uma maneira de entrar no castelo e o entrego em suas mãos em sinal a minha lealdade.  – Voldemort continua com sua fisionomia analisando e pensando.

-Mais a garota eu a quero – falou frio, Draco não alterou sua fisionomia mais por dentro estava se sentindo péssimo.

-milorde não teria coisa mais prazerosa do que entregar a sangue-ruim metida a sabe –tudo em suas mãos, mais se eu fizer isto agora o castelo passara ser bem mais vigiado e poderá a vim a prejudicar a nossa entrada.

-Verdade vê que você é inteligente, Draco. Faremos assim você se incumbira de invadirmos o castelo antes do final do ano letivo, e obviamente me deixando a par dos preparativos enquanto isso não o quer próximo a sangue-ruim, senão sua mãe será morta e a garota torturada até a morte, e quero que saiba que você não me enganou  eu sei que você gosta dela, e provara sua lealdade a mim e a seus princípios ficando mais longe o possível, senão a mataremos- levantou-se da cadeira – isso é  para se lembrar que não deve se misturar com gente daquela laia Crucius... 


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Notas finais do capítulo

Oi pessoas o que acharam?comentem...