Kingdom of heaven
Filtrar a Listagem
Exibir apenas histórias com o gênero
Exibir apenas histórias sem o gênero
Apenas histórias concluídas
Não listar crossovers
Tudo por Um Olhar escrita por JubaDAzvdo
Daria tudo para vê-la outra vez. Tudo por um olhar. Quem disse que um rei pode ter tudo? Eu não posso tê-la novamente. Minha miragem. Meu anjo. Minha linda noiva, em que parte desse árido deserto você se esconde privando-me do consolo de admirá-la?
3 favoritaram 1 acompanhando
(1) À VONTADE / (2) AVONTADE / (3) A VONTADE
(1) "À vontade" demonstra a maneira da ação, mostra que ela foi feita comodamente. → Ex: Podem ficar à vontade.(2) WAT? "Avontade" non ecziste!
(3) "A vontade" pode ocorrer nos demais casos. Ocorre quando NÃO se demonstra o modo da ação. → Ex: A sua vontade sempre era mais forte que a sua razão.
Obs.: "à-vontade" também existe, e é um substantivo masculino. Ou seja, quase sempre, estará precedido por um artigo masculino (o, um) e é o nome que se dá ao sentimento de se sentir à vontade. → Ex: O à-vontade dele me deixava perplexo.
Procurando algo para ler?
Fiquei em minha cama, olhando para o teto, remoendo.
Tudo aquilo, a declaração, a situação, o sonho, aquele dia insano... Não pareciam ter o menor fundamento, como se pertencessem a uma outra realidade ou a vida de um outro Reinaldo.
E mesmo assim... Cada parte de mim parecia estar quebrada. Porque ele estava triste e eu não podia fazer nada quanto a isso. Eu o consolaria, em qualquer outra ocasião. (E essa era a quarta ou quinta vez que eu sentia necessidade de abraçar Ben, em menos de dois dias, sim, eu tinha consciência disso.)
E ainda havia a nossa proximidade. Eu não queria pensar no que seria dali em diante. Porque, é claro, eu não conseguiria lidar com a falta de Ben. Aquilo me mataria. Mataria a nós dois.
Eu não sabia o que fazer.
Tudo aquilo, a declaração, a situação, o sonho, aquele dia insano... Não pareciam ter o menor fundamento, como se pertencessem a uma outra realidade ou a vida de um outro Reinaldo.
E mesmo assim... Cada parte de mim parecia estar quebrada. Porque ele estava triste e eu não podia fazer nada quanto a isso. Eu o consolaria, em qualquer outra ocasião. (E essa era a quarta ou quinta vez que eu sentia necessidade de abraçar Ben, em menos de dois dias, sim, eu tinha consciência disso.)
E ainda havia a nossa proximidade. Eu não queria pensar no que seria dali em diante. Porque, é claro, eu não conseguiria lidar com a falta de Ben. Aquilo me mataria. Mataria a nós dois.
Eu não sabia o que fazer.