"Aquele garoto simplesmente conseguia tirar Jinyoung do sério sem sequer abrir a boca, mas ao mesmo tempo... Ele parecia a coisa mais viva da qual tinha chego perto nos últimos anos. E aquilo fazia com que se sentisse vivo."



[jinbam | college!au]

Quarenta personagens de Universos distintos. Oito times. Cinco personagens em cada time (Se a minha matemática estiver certa, sou de humanas). Todos se enfrentando em um evento recheado de batalhas, jogos mentais, provas de resistência, testes injustos. Tudo isso com um único objetivo... Te entreter... Ou tentar, pelo menos.

Com toda a coragem e determinação compactadas em seus 1,50m de altura, Estela Franci Gonçalves de 17 anos se lança num intercâmbio para Seul, cursando dança na Universidade Nacional de Seul. A dança sempre foi sua paixão e agora a sua oportunidade chegou ao ler no site da empresa Big Hit Entertainment o anúncio de testes para coreógrafa da BTS, sua banda preferida. Entre danças e brincadeiras, será que o romance está no ar?

Nunca pensei em me doar totalmente para alguém. Nunca quis, na verdade. Talvez pela minha falta de jeito, ou pelo medo de não ser recíproco. Sentimentos não são minha área de ação. Talvez seja uma coisa totalmente nada a ver, mas nunca tive uma necessidade de me entregar cem por cento para alguém... Mas com ele era diferente. Com ele, tudo sempre foi diferente, não a ponto de ser estranho... agradável, tudo sempre foi agradável... Então, pode ter sido por isso que aconteceu, tudo o que aconteceu.

Preciso reviver, eu bem sei,
mesmo que só na lembrança,
voltar à minha antiga casa,
rever a minha infância
e todos os momentos felizes que passei ao seu lado.

Sophie não fazia o tipo sociável, e sabia que jamais teria problema com isso, desde que mantivesse seu bom sarcasmo e sua sanidade intacta. Não parecia ser difícil de lidar com isso quando estava prestes a rodar o mundo, praticamente obrigada, em uma turnê da banda BTS do qual seu irmão mais velho era o Co-Produtor Musical. E em poucos dias de viagem, Sophie quebra sua primeira regra: Nada de sorriso sem motivo.

Park Jimin tinha hábito da diversão por qualquer coisa. Pra ele, não importava a hora, o dia ou lugar. Não precisava de motivos, e nem de permissão. Era a alegria de seu grupo, mas também a dor de cabeça deles também. Apesar da timidez, não tinha problema em alcançar seus objetivos, e logo vai aprender que algumas coisas, realmente, eram inalcançáveis.

Eles lutavam contra sentimentos superficiais;
Mecanismos diferentes, e pensamentos iguais;

Um bom motivo era sorrir, verdadeiramente, era o que precisavam.

Sorrir independente das dificuldades é algo bastante admirável, não é? Mas, e quando não temos motivos para sorrir? Basta tornar isso como seu objetivo de vida, dedicar a sua vida e sua existência para saber qual o motivo principal de seu sorriso.
Com a Lalisa Manoban, não é tão diferente assim. Após a morte de seus pais, Lalisa passou a morar com a sua madrinha e a filha dela, Suzy Bae, uma garota de nariz empinado e que não se contenta com oque tem, seguindo sua carreira de modelo, atriz e cantora... Por ela ter uma visão diferente de suas fãs, ela é julgada, como '' invejosa ''.
Após a madrinha de Manoban, decidir inscrever ela em uma escola de artistas sem ela sequer desconfiar, Lalisa terá de enfrentar várias coisas em sua vida. Será que ela vai suportar? Oque será que vai acontecer?

Uma nova escola, uma nova vida.
Tudo se transforma quando Emilly vai parar na melhor escola do país, onde diferentes histórias correm à solta. Os mais velhos dizem que coisas acontecem lá porque algumas pessoas que vão estudar lá não voltam mais os mesmos, isso SE voltarem.
Emilly poderia ficar assustada com isso, se a ideia de rever a melhor amiga, Luma, não fosse mais forte. Foi um longo ano para as duas quando separadas, mas nada poderia passar perto do que elas vivenciariam na tão misteriosa escola Jo Hong'.

Quando estamos nos quebrando por dentro, como podemos ficar de pé?

— Você sempre foi tão fácil... – Disse sorrindo enquanto via o outro o encarar como se fosse inabalável – Realmente chegou a acreditar que eu gostei de você? Que amei você?

Quando estamos quebrados por dentro, podemos recomeçar?
Quando queremos viver, proteger, vingar, Amar... o que fazemos?
Ter a quem amar é difícil? Ter em quem confiar é difícil?
Podemos ir além de nossos preconceitos para ser feliz?

Jackson vai para L.A. após sua família decidir que lá "estaria mais protegido"... Será mesmo?