O código não era absoluto. Muitos segredos podem existir quando estamos na penumbra. Elas trocavam olhares e palavras. Mas era no silêncio que compartilhavam mais.

Aquela noite era feita de memórias, desejo e traição. Pakunoda não se arrependeria de suas escolhas. Não havia desvios. Exceto um.

Knuckle era um homem bom. As crianças e os animais sabiam disso. Ele também sabia. E era o bastante.

A visão dos cisnes era uma de suas primeiras e mais importantes memórias.

E nessa aventura chamada vida tudo gira. Nossos sonhos. Nossos medos. Até percebermos que nós mesmos estamos girando no compasso de nossos mundos.

Há quem diga que o rosto de Illumi nada expressa. Contudo a frieza que o toma tem raízes num tempo que já passou, no qual seus olhos repousam como se pudessem rever aquilo que foi perdido.

Eu nunca fui uma garota forte. Ou corajosa. Tinha minha coleção pessoal de decepções. Tinha meu punhado de sonhos quebrados. Mas são as pequenas coisas que nos inspiram. E o sorriso do Leorio e a bondade interminável daquele homem se tornaram os guias da jornada que tracei para mim.

Eu nunca tive um objetivo concreto. Apenas vivia para cá e para lá, ao sabor das suas vontades. Acontece que eu também tenho vontades, Gon. E você me ajudou a encontrá-las.

Ele era um bom filho. Ele era uma Aranha. Ele era um colecionador de pedaços de papel.

A kunoichi era uma mulher misteriosa, mas Nobunaga também guardava seus segredos. Naquela tarde perto da Arena Celestial, sentaram-se juntos para tomar café. Apenas um tolo ousaria puxar conversa.

Ele nunca fora de compartilhar seus segredos. Preferia guardar as pequenas alegrias para si. Mas Phinks e Feitan eram companheiros curiosos demais. Como se os malditos não tivessem sua própria intimidade.

Shizuku tinha um encontro. Com Phinks ou com Franklin, ela não se lembrava direito. Tampouco estava vestida de forma adequada. Felizmente, suas amigas estavam por perto para ajudar.