Recém-chegado à capital japonesa, Kaoru é um jovem publicitário de talento que foi transferido da sua cidade natal. Encantado com Tokyo, tudo vai muito bem até seu novo vizinho dar as caras. [DiexKaoru]

Não posso, não quero e não consigo aguentar mais..
Você me machucou demais, amor.
Você não me conhece.

"Niikura respirou fundo, levantando o rosto, fitando as lâmpadas foscas no teto. Grunhiu relativamente alto, saindo à passos pesados também.

Podia ser o melhor à fazer, mas à vista do líder –e claro, à de Die-, estava sendo o pior."

30 cartas de amor de j-rockers que eu amo. Situações e amores hipotéticos, sem direcionar a ninguém a carta, pra que cada leitor possa imaginar e dar sua opinião à quem se refere a carta. Ficlets pequenas, entre 300 e 700 palavras.

TOKYO, Japão. A forte amizade sempre foi uma válvula de escape para esses garotos que não podiam contar com a família, só com eles mesmos.As brincadeiras e armações do quarteto foram longe demais, porém, quando o conservador diretor teve sua paciência testada.
Para complicar a vida dos meninos, um deles é sequestrado e uma série de eventos muda radicalmente seu cotidiano. A amizade é posta sob pressão e o futuro de Kyo, Kaoru, Daisuki e Ryuka não está mais em suas mãos.

Sem perguntas, sem qualquer hesitação ou invasão de privacidade.
Simplesmente porque ele estava longe de ser um amigo ou um amante-- ele já havia passado desse estágio, porque ele sabia que para o moreno nada daquilo atrapalhava.

Um ônibus. Uma conversa entre amigos. Menos de 1ooo palavras. [DxS]

Müller e Clineh estavam terminando de fazer a ceia de natal. Aliás, a Müller estava na cozinha, enquanto a Clineh arrumava a mesa, pois depois de queimar dois panos de prato e quase botar fogo na cozinha, foi expulsa do local, com o pretexto de "Descansar para reçeber os J-rockers

" Por mais que soubéssemos que o Natal era a época de boa parte do mercado lucrar com o nosso dinheiro, que inutilmente gastamos em busca de alegrar uma data que boa parte da população mal sabe o siguinificado, insistiamos pela felicidade de um dia, acreditando - quase que cegamente -, que aquilo nos faria bem "

" Por mais que soubéssemos que o Natal era a época de boa parte do mercado lucrar com o nosso dinheiro, que inutilmente gastamos em busca de alegrar uma data que boa parte da população mal sabe o siguinificado, insistiamos pela felicidade de um dia, acreditando - quase que cegamente -, que aquilo nos faria bem "