O ano de 176 Ag chega trazendo o aniversário de 50 anos da filha caçula da grande inventora da dobra de metal e Toph resolve que é finalmente o momento de dar a ela o que sempre quis: o nome de seu pai.
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Tokka

O Príncipe Zuko costumava ter tudo, mas seu pai não se importava com ele e depois de um terrível Agni Kai, o garoto se encontra banido de casa com uma cicatriz em seu rosto, acompanhado de seu tio e sem outras escolhas Zuko deve encontrar o avatar e restaurar a sua honra para enfim retornar para casa.
O mundo o vê como um inimigo.
Os espíritos parecem o odiar.
Por que tudo tem que ser tão difícil?

Zuko é terrivelmente míope, e acabou de quebrar os óculos dele – o que significa que nunca vai conseguir reconhecer o rosto da garota que o ajudou na estação do metrô, com a voz melódica e a jaqueta vermelha florida.
Ou: a história de como Mai começou a pensar que tinha se apaixonado pelo garoto mais mal-educado da cidade.

[Maiko] [Universo Alternativo].
[Tyzula] [Zuko & Azula – família] [Mailee – amizade]

É uma coisa tão simples e ainda assim ele não consegue?! (ou, Mais Outra Prova Que Zuko Tem Sorte Que Mai Ama Ele)

É o legado deles que eles vêem crescer.

Sobre o tempo, e como ele afeta as coisas.

Às vezes Zuko tinha que se lembrar de não chorar.

[one-shot]

Yue achava que não tinha muitas escolhas sobre sua vida. Mesmo com seus segredos, ela já estava conformada com o fato de que iria ser apenas a mulher de um grande caçador que nem sequer escolheu para casar e ter filhos.
No entanto isso muda quando ela encontra dois irmãos perdidos na floresta em volta de sua aldeia.

O que aconteceu com os povos antigos?
Ninguém sabe ao certo. Suas cidades estão destruídas, suas casas estão vazias, seus números são escassos.
Hoje, qualquer conhecimento sobre o passado foi destruído, e tudo que nos resta são as lendas passadas de geração em geração. Mas suas construções se erguem, provas vivas de que um dia eles eram tão poderosos ao ponto de dominar o mundo inteiro.
Esse tempo mudou. A natureza reivindicou seu território, os espíritos selvagens vagueiam pelo ermo, e os humanos estão quase extintos.
É dito que, um dia, os humanos viviam em paz e harmonia, tudo devido a um espírito-humano chamado Avatar, capaz de criar vulcões, invocar furacões, levantar tsunamis e gerar terremotos. Entretanto, o espírito-humano abandonou a humanidade ao perceber que sua ganância, sua maldade e seu ódio nunca terminariam. O mundo caiu em caos desde então.
Pequenas vilas vivem isoladas, impossibilitadas de combater espíritos poderosos e imortais. Os dobradores, pessoas com poderes raros, são os únicos na linha de frente capazes de fornecerem alimentos do ambiente hostil fora dos vilarejos. E, cada vez mais, a população de dobradores diminuí.
É apenas uma questão de tempo até os seres humanos serem extintos. Abandonados, esquecidos, perdidos. A única esperança desse povo é o espírito-humano, chamado Avatar. Templos são erguidos em sua homenagem, preces são feitas à sua bondade, promessas morrem junto com as pessoas que as fizeram.
Eu odeio esse espírito-humano. Eu odeio o Avatar. E, se alguém é capaz de mudar nosso destino, não será ele, mas nós.
Meu nome é Lee. E eu quero salvar meu povo.

Aang tinha o estranho hábito de desenhar fora do papel e Zuko tinha uma estranha mania de querer os designs dele em sua pele.

Quando Sokka olhava para o céu numa noite estrelada, ele se questionava se a lua estava feliz.