Quem sou eu? Suponho que esta seja a pior pergunta de todas. Não tenho condições de dizer quem sou eu, uma vez que não o sei. Bem como diz o existencialista Jean-Paul Sartre, nós existimos antes que nossa essência seja definida. Não somos nada mais que o que fazemos de nós próprios.

Desse modo, só posso concluir que ainda estou em processo de construção (e que sempre estarei). Ciente de que esse perfil não possui a finalidade de me definir por completo, tentarei ser mais prática e indicar algumas definições emprestadas de fantasias que aprecio. Um bom conhecedor dessas histórias conseguirá absorver bastante da minha personalidade e gostos pessoais a partir de tais definições.

Corvinal. Tribo da água (digo isso considerando onde mais me encaixaria, embora eu goste muito mais do Reino da Terra). Tipo de nen: materialização. Poderia simplesmente dizer "Cabine 7" para finalizar, mas isso não é certo, uma vez que acredito estar muito mais próxima de ser um Legado descendente de Apolo em Camp Jupiter do que de ser uma meio-sangue do lado grego da história.

Amo livros, ficção científica, fantasia, arte, música, cinema, mangás, quadrinhos como Peanuts e Little Nemo in Slumberland, amigos verdadeiros, animações em geral e muitas outras peculiaridades. Sou bastante perfeccionista. Tão perfeccionista quanto sou preguiçosa e desorganizada. Na verdade, acho que o conjunto dessas três últimas características me torna uma pessoa bastante estranha e contraditória. Mas tudo bem. Aprendi a lidar com isso.

Acho que a franquia Pokemon criou os jogos mais legais que já joguei na vida, minha cor preferida é azul e eu vivo me lamentando por não ter nascido na Terra Média como uma elfa. Tudo que eu queria era que eu não tivesse que envelhecer assim. Agir como uma adulta proativa e engajada em "assuntos produtivos" parece realmente uma chatice.

Espero que essa conversa fiada (que expôs um pequeno pedaço de minha essência) não tenha sido tão cansativa para ler quanto foi para escrever. Imagino que não, porque fui inventar de digitar "Quem sou eu" às duas horas da madrugada de um domingo. Não sei dizer se foi o final de um sábado ou o inicio de um domingo. Mas isso pouco importa, então vou finalizar logo:

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Adeus e obrigada pelos peixes, não, pela paciência. ^-^