Neline, o "prazer em conhecer" depende de você.

Catarinense, libriana, adora música, completamente viciada em cinema e Gossip Girl. Não muda tão fácil, não abandona princípios. Já sofreu por amor incontáveis vezes, então vive se guardando, com medo de outra decepção. Irritante, um pouco convencida. Não tem meio termos, ama ou odeia. Quer fazer direito, ou moda. Queria que Restart morresse e Audrey Hepburn ressuscitasse. Complicada e simples. Vingativa. Uma garota que foi obrigada pela vida a ser uma vadia.

“Eu sou como um rio que ninguém quer navegar, moço. Todos olham de longe, acampam em volta por uns dias, mas ninguém entra, ninguém olha o que há através da superfície. Ninguém quer saber o que a minha água esconde.”

— Camila Costa.

As Histórias

Escrevo para quem gosta de ler, e minha ideologia acaba por ai. Tem olhos? É alfabetizado? Então tire alguns minutos para conhecer minha escrita.Não espere de mim histórias malucas, frias e sem cabimento. Gosto de fazer meus leitores se divertirem e relaxarem por alguns minutos. Dor? Perca? A vida já tem isso de sobra, sr.

“Tem que sofrer muito minha filha, tem que ser largada por um milhão de homens e vê se aprende que amor não se implora. Vê se aprende que se ele gosta, uma frase no orkut não significa nada. Vê se aprende que se ele não gosta, você pode escrever até o RG dele no seu facebook, ele nem vai ter a capacidade de ler. Aprende. Aprende. Aprende que dói menos.”

— Tati Bernardi.

As Fanfics

Um monte de romances bobos e talvez sacanas para tirar sua mente da realidade por alguns minutos. Escrevo toneladas de histórias sobre o casal mais fantástico da história: Chuck e Blair. Qualquer variação é derivada de tédio ou inspiração relâmpago.

Não gostou? Pare de ler. Não quer ler sexo? Olhe a classificação, ela está lá para isso.

Contato

Se quiser falar comigo, me procure em qualquer uma das redes sociais presentes nesse perfil, ou se preferir, mande-me uma mensagem pelo Nyah!. Não serei grossa com você, a menos que você o faça primeiro.

"O que temos é um grande amor. É complicado, intenso, nos consome. Não importa o que fazemos e o quanto lutamos, sempre vai nos puxar. As pessoas não escrevem sonetos sobre compatibilidade, ou novelas sobre interesses em comum e conversas estimulantes. Os grandes amores são os irracionais. O amor dos tolos.”

— Blair Waldorf