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Janny D
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  • 15/04/2013


  • Sou simplesmente alguém errante, de carne e osso. Uma mulher que foi construindo sozinha sua personalidade ao longo do tempo em que foi vivido. Tenho opiniões concretas sobre muita coisa e opiniões em construção sobre outras. Isso não quer dizer que eu nunca mudarei minha visão sobre o que já é estabelecido. Posso não ser especialista em todas as coisas, mas não sou capaz de ser leiga em algo. Minha vida é ecleticamente elevada ao ponto de não ter ideia do que virá pela frente. Não sou sonhadora, sou planejadora, até porque prefiro ser realista e estar com meus pés no chão e isso, muitas vezes, me faz bem. Arrependimento? Nem tenho. Tudo o que aconteceu foi por algum motivo. Se foi bom, ótimo; Se não foi, fez com que aprendesse com meu erro, e eu odeio repetir um erro. Sim, gosto das coisas que são verdadeiras, de quem consegue ser sincero ao ponto de sentir-se livre de qualquer culpa. Sei como perdoar as pessoas, porém, sou uma mulher e não esqueço fácil do que foi feito ou dito. Super protetora, rebelde, irritadiça, geniosa e ciumenta eu sempre fui. Sou aquariana, então adoro ser livre, não tentem me mudar. Aprendi que não existe a pessoa perfeita que tanto é imaginado na infância e que não tem um pote de ouro no misterioso fim do arco-íris. Tenho nojo daquelas pessoas que são falsamente indefectíveis. Não quero impressionar ninguém com minhas palavras, atitudes ou até mesmo aquilo que vocês chamam de beleza. “Ah, vaidade. Tudo é vaidade!”. Meu rosto não é angelical e meu corpo não é escultural. Não me envergonho dos meus seios que balançam levemente quando eu ando mais rápido e desaparecem um pouco quando emagreço demais. Mesmo assim, não critico as siliconadas. Os meus cabelos não voam facilmente com o sopro do vento batendo neles, mas os amo mesmo que a sociedade o critique. Tenho horror aquelas pessoas que cuidam excessivamente do corpo e deixam o oco por dentro, como se nada do que estivesse interno fosse importante. “De que vale o seu cabelo liso e as idéias enroladas dentro da sua cabeça?”, dando créditos ao que diz a cantora Ana Carolina. Talvez eu não precise de tudo isso para ser feliz. Se me perguntarem se eu sou feliz, responderia que eu estou feliz e procuro a felicidade a cada centésimo de segundo. Não obrigo ninguém a conviver com meus defeitos, mas, peço que deem valor as minhas qualidades. Pois sempre é mais valioso ter o respeito, que a admiração das pessoas.

    Janny D.



    FêLima mudou seu nome para Janny D11/07/2013