Quando se é um lobisomem, se aprende sobre família, a sua importância na vida de alguém, se aprende principalmente que família não é só pai e mãe, são todos aqueles que vivem, convivem e amam você, o que isso tem haver com essa história? Eu também não sei, mas eu sempre senti falta de uma matilha, daquele sentimento de união que eles compartilham, sim, eu sou uma lobisomem sem matilha, sim, eu sou UMA, não venha me dizer que não existem lobisomens mulheres, porque existem, eu estou aqui e sei que existo, caso tenha dúvida da minha existência eu vou ter o maior prazer de não mata-lo, apenas causar um ferimento muito grave.
Eu acho que no fim encontrei uma família, eu tenho minha irmã e muitas outras pessoas que eu não vou contar porque seria spoiler, mas vamos dizer que eu tenho companhias pra lá de incomuns, não só para um ser humano, mas também para um lobisomem; tudo começou com uma voz, ela não falava comigo, ela falava sozinha, como se não tivesse consciência de que eu podia ouvi-la, resolvi falar com ela também, nós piramos juntamente pensando que estávamos malucas, ela foi o primeiro membro da minha família que não era realmente da minha família, éramos eu, minha irmã e ela quando as coisas resolveram mudar um pouquinho, para melhor, sempre para melhor.

Na cidade de Nova Iorque, mais precisamente no Brooklyn, se instalou uma gangue de traficantes poderosos que lá formaram seu império, na tentativa de expandir o seu negocio Christopher Jones o seu líder começou a passar ilegalmente produtos pelo Oceano Atlântico, destino? Inglaterra, terra de reis e rainhas... Terra também da máfia, que ao saber das atividades ilegais ocorrendo sem o seu consentimento, mandou três de seus servidores ao encontro da tal gangue, o que vai acontecer agora? Muita confusão, comédia, ostentação e quem sabe até romance, vai começar...

A Guerra de gigantes