"Eu juro solenemente não fazer nada de bom."

— Harry Potter, J. K. Rowling

๑ “Elementar, meu caro Watson”... Estamos todos ferrados. ๑

Bem, cá estamos: eu numa falha tentativa de fazer um perfil minimamente esclarecedor sobre mim e você inclinado a clicar em outro link para sair desta página o mais depressa possível. E não encare a tela com essas sobrancelhas franzidas; não sou a Lucy, mas não é necessário saber usar 100% do cérebro para saber de uma coisa dessas, não? Primeiramente, gostaria de agraciar-lhe com... Ah, nada mesmo. Acabaram-se os biscoitos; isso aqui não é a casa do Sr. Tumnus (antes fosse!). Conte apenas com a hospitalidade de minhas humildes palavras.

Creio que todos nós sejamos especiais, por isso abster-me-ei de comentários depressivos sobre minha pessoa dizendo o quão desinteressante sou e blá blá blá. Como já deve ter percebido, meu caro leitor ou leitora, sou uma pessoa contraditória. Engano-me há dezessete anos com falsas palavras de superação, esforçando-me para ser alguém neste mundo miserável. Mas quem sou eu? Uma pseudo-escritora de cabelos desengonçados e sorriso fácil. Senso de humor? Nem um pouco. Pelo menos, não que eu saiba. Apenas memorizo frases de personagens imaginários, típicos nerds do colegial, e reproduzo-as a quem quiser ouvir.

Para quem quiser me seguir nesta minha (nada) incrível jornada pelo mundo da socialização e tal, fique à vontade para acessar os seguintes links:

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๑ “O inverno está chegando”, eles disseram. ๑

Agora, que rufem os tambores! Hasteiem as flâmulas de nossa pátria ou qualquer outra coisa que se tenha em mente para representar algo simbólico! ... Não? Tudo bem, eu só queria anunciar minhas histórias mesmo, e por mais que eu queira um festim célebre e toda essa pomposidade, presumo que talvez isso não aconteça, não é? *cri, cri* Enfim.

Eu costumava escrever em folhas soltas. Pensamentos longínquos, filosóficos ou existencialistas. E preservo este hábito até hoje, então ignore o "costumava". Deus, minhas mãos estão escrevendo por mim. Eu disse que não enrolaria, mas meu cérebro me engana. Continuando. Não possuía confiança no que escrevia, mas mesmo assim publicava as histórias. Hoje vocês não as encontrarão mais, pois foram todas excluídas. Estou com planos de reescrevê-las, mas são apenas isso: planos.

As histórias que aqui constam são da minha fase "pós-desmotivação", a qual encarei muito bem, obrigada (alguém acreditou nisso?). E agora, enfrento mais uma vez o tão temeroso "bloqueio de escritor", que já vem durando há um período razoável de tempo. Espero superá-lo em breve para enfim poder voltar a escrever, pois não é fácil ter sua mente assaltada por pensamentos RinHaru ou Johnlock 24 horas por dia.

Agora, às histórias. Eu costumo escrever fanfics/originais tristes. Sim, sou uma pessoa dramática, então preciso pôr toda essa minha vertente teatral para fora de minha mente e expô-la em algum lugar. Minha primeira original (e a única que mantive durante minha fase “pré-motivação”), Páginas em Branco, é um exemplo disso. Ao longo do tempo tentei aprimorar minha escrita, e o resultado é o que vocês podem notar em minha última fanfic publicada. Você pode sair do drama, mas o drama jamais sairá de você.

Última atualização: 18/03/2016, às 16h43.

Este perfil ficou maior do que eu esperava, mas é bom assim, pois não pretendo reescrevê-lo tão cedo (uau, isso foi muito “momento preguiça gratuita", mas tudo bem). Se quiser manter um maior contato comigo pelo Nyah!, basta enviar-me uma MP (mensagem privada)! Não se acanhe, viu? Posso ser meio reservada e tal, mas é só fachada mesmo. Fique sempre à vontade para conversar com minha pessoa. o/

Tayla, meu pudim de nozes, continua perfeita como sempre (momento babação de ovo porque sim). 2bjs nessa sua alma purpurinada.

Carmine, esse seu pseudônimo é marravilhoso. Obrigada por todo o apoio. o/