Cadastro:
"Eu faço versos como quem chora
De desalento, de desencanto
Fecha meu livro se por agora
Não tens motivo nenhum de pranto
Meu verso é sangue, volúpia ardente
Tristeza esparsa, remorso vão
Dói-me nas veias amargo e quente
Cai gota à gota do coração
E nestes versos de angústia rouca
Assim dos lábios a vida corre
Deixando um acre sabor na boca
Eu faço versos como quem morre"
Desencanto- Manuel Bandeira.
"Work it Harder
Make it Better
Do it Faster
Made us Stronger
More then Ever
Hour Efter
Our Work is
NEVER OVER..."
Harder, Better, Faster, Stronger- Daft Punk.
"A anarquia ostenta duas faces. A de Destruidores e a de Criadores. Os Destruidores derrubam impérios, e com os destroços, os Criadores erguem Mundos Melhores" -V de Vingança
"Voilà! À vista, um humilde veterano vaudevilliano, apresentado vicariamente como ambos vítima e vilão pelas vicissitudes do Destino. Esta visagem, não mero verniz da vaidade, é ela vestígio da vox populi, agora vacante, vanescida, enquanto a voz vital da verossimilhança agora venera aquilo que uma vez vilificaram. Entretanto, esta valorosa visitação de uma antiga vexação, permanece vivificada, e há votado por vaporizar estes venais e virulentos verminados vanguardeiros vícios e favorecer a violentamente viciosa e voraciosa violação da volição. O único veredito é a vingança, uma vendeta, mantida votiva,não em vão, pelo valor e veracidade dos quais um dia deverão vindicar os vigilantes e os virtuosos. Verdadeiramente, esta vichyssoise de verbosidade vira mais verbose vis-a-vis uma introdução, então é minha boa honra conhecê-la e você pode me chamar de V" -V de Vingança
"Boa Noite, Londres. Permitam que eu peça desculpas pela interrupção. Eu, como muitos de vocês, aprecio o conforto da rotina diária, a segurança familiar, a tranquilidade da repetição. Eu gosto delas como qualquer outro. Mas no espírito da comemoração, onde importantes eventos do passado geralmente associados à morte de alguém ou ao final de uma guerra sangrenta são comemorados com um belo feriado, eu pensei em marcar este 5 de novembro, um dia que infelizmente não é mais lembrado, tomando um pouco do tempo de suas vidas diárias para sentar e conversar. Existem, é claro, aqueles que não querem que falemos. Desconfio que ordens estejam sendo dadas e homens com armas já se ponham a caminho. Por que? Porque enquanto a violência for usada no lugar do diálogo, palavras sempre terão seu poder. Palavras oferecem um meio pro significado e pra aqueles que escutam a enunciação da verdade. E a verdade é que existe uma situação totalmente errada neste país. Não existe? Crueldade e injustiça. Intolerância e opressão. Onde um dia houve o direito de discordar, de pensar e falar como se desejasse, agora temos sensores e sistemas de vigilância forçando-nos a nos conformar solicitando nossa submissão. De quem é a culpa? Com certeza existem aqueles que são mais responsáveis do que os outros e eles vão ter que prestar contas. Mas verdade seja dita, se procuram por culpados só precisam se olhar no espelho. Eu sei por que fizeram isso, eu sei que têm medo, quem não teria? Guerra, terror, doenças, havia uma miríade de problemas que conspiraram para corromper a razão de vocês e tirar de vocês o bom senso. O medo guiou suas ações e em seu pânico vocês confiaram no Alto Chanceler Adam Sutler. Ele lhes prometeu ordem; ele lhes prometeu paz; e tudo o que ele exigiu em troca foi consentimento silencioso e obediente. Ontem a noite eu tentei romper este silêncio. Ontem a noite eu destruí o Old Bailey para fazer este país lembrar de tudo o que ele se esqueceu. Há mais de 400 anos um grande cidadão desejou marcar o 5 de novembro, em nossas memórias, ele quis lembrar ao mundo que igualdade, justiça e liberdade são mais do que palavras, são perspectivas. Se vocês não veem nada; se os crimes deste governo ainda lhe são desconhecidos; eu sugiro que deixe o 5 de novembro passar em branco. Mas se vocês veem o que eu vejo; se sentem o que eu sinto e se buscam o que eu busco, então peço que fiquem junto a mim, daqui a um ano, no lado de fora do parlamento e juntos daremos a eles um 5 de novembro que nunca se esquecerão!" - V de Vingança
Gosta de música? Gosto de música.
Gosta de poesia? Gosto de poesia.
Idade? 19
Personalidade? Tripolar, tenho um que de mais loucura na minha loucura, mas o que posso fazer, se eu prefiro ser essa metamorfose ambulante, do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo.
Sobre o que você escreve? Ah, ai sim, uma pergunta descente. Eu sou um grande fã de quadrinhos, acho que eles revelam uma natureza humana difícil de passar para os livros, são aqueles momentos em que palavras não descrevem a carga emocional das cenas, e as imagens são soluções fantásticas, então tento ser o mais exato possível nas descrições de personagens, paisagens e emoções, o tipo de dialogo que uso é bem informal, e, as vezes, tem uma carga de humor negro ou "no sense", eu só uso a linguagem culta para escrever meus poemas, que eu também acho poesia uma literatura fenomenal.
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A árvore dos Enforcados escrita por GiullieneChan |