O que acha que precisa ser melhorado?

Removeria um ou outro complemento, especialmente quando ele já está implícito na frase (mas olha, não é nada que perturbe a leitura, é mais pra agregar a crítica mesmo)

O que mais gostou no capítulo?

A temática.

~dancinha
Eu sempre gostei de histórias misteriosas. Digo, não apenas mistérios propriamente ditos, mas romances, fantasias, releituras que sejam, de fato, misteriosas. Gosto de como essa sensação de descoberta vai se derramando sobre a gente enquanto lê.
E eu gostei muito de acompanhar Esther nessa descoberta fascinante no meio da floresta - mesmo que eu tenha sentido um arrepio na nuca.
 
oi oi Arin, cheguei para deixar um review não solicitado e completamente biruleibe, mas eu vou deixá-lo com todo o meu coração ♥
 
E eu quero começar ele falando sobre o meu apontamento. Veja isso como uma forma de apreciar o sue texto, eu acho que quando a gente se esforça bastante para achar algum apontamento, lemos o texto com muito mais atenção. E assim, temos mais profundidade e nos apaixonamos mais pela história. Mas é claro, é só uma opinião controversa. A minha "crítica" se refere mais a frases que já entoam aquilo que o complemento apresenta, tipos as cabras. Já sabemos que as cabras são da fazenda deles. Era só isso mesmo, nada demais. Mas achei que era interessante compartilhar.
 
Agora, sob o ponto de vista estético, eu tenho anseios por saber o que vai rolar. Eu gosto de falar da estética do texto quando me refiro aos elementos descritivos. Senti que você refreou seus dedinhos, mas gostei do jeito como os elementos foram sendo posicionados no texto. A incompreensão que se torna uma caminhada lenta pela apresentação (nota 10 inclusive, adorei a inserção dos personagens, muito natural), a raiva que leva a um passeio na floresta (9/10, quero descrições, mas é uma condição pessoal minha, não me leve tão a sério), o misterioso castelo na penumbra da floresta, a criatura estranhamente convidativa que me passou uma vibe totalmente não humana.
Eu acho que exploraria mais as descrições, mas do ponto de vista do mistério, elas não deixaram nem um pouco a desejar.
 
Os dilemas da pobreza também foram um bom repertório pra inserir a mim, enquanto leitora, nesse entendimento do casamento arranjado por necessidade e as tristezas de um sistema patriarcal (e mesmo que essa não tenha sido intenção aqui, eu gosto como os textos podem gerar diferentes percepções a depender de quem lê). Esther me agradou muito (tá, ela gosta de bibliotecas, eu também gosto, eu fico meio encantada com personagens assim - mesmo que eles sejam mais popularizados, não quer dizer que são sempre bem trabalhados).
Para os personagens nessa inserção, eu sou sua fã e me deito aos seus pés. Eu gostei muito, sutil, sensível e certeiro. Um ode à sua abertura, Arin.
 
Por enquanto, eu acho que é isso. Fico aqui matutando o "vir sozinha", mas acho que gosto dessa ideia de que Esther vai sim fazer a insensatez de ir sozinha. 
Que boa história não começa com a irresponsabilidade de um personagem?
 
Eu tendo a falar muito. Me mande calar a boca quando for demais. Eu voltarei, mesmo sendo uma dessas leitoras mega lentas e atrasadas. Não desiste de mim, vai, eu sou legalzinha ;D
Um prazer encontrar sua história, Arin.
Eu te vejo no próximo capítulo.
Um beso.

Resposta do Autor [Arin Derano]: Oi Mandy! Como vai?
Puxa vida!!! Vou admitir, dei uma choradinha aqui de tão feliz que fiquei pelo seu comentário! Eu adorei que as críticas construtivas que fez e pode deixar que vou corrigir e aprender com elas com carinho ♥ 
Eu agradeço imensamente por ter tirado um tempinho do seu dia para comentar aqui, e que comentário! Caramba, eu estou tão feliz.
A forma como você sentiu exatamente o que eu queria que as pessoas sentissem lendo me faz ter certeza de que tô indo no caminho certo! 
Sério, muito obrigada, é um prazer te conhecer e te ver por aqui ♥ 
Espero que goste dos próximos capítulos, e por favor, pode dizer o quanto quiser. Estou aprendendo e toda ajuda é bem-vinda.
Até breve,
Beijos e abraços! 
 

Gostei, me lembrou aquele filme e aquele musical, A dança dos vampiros, bem, interessante
Você escreve muito bem, elas vão ser um casal, não é? Pelo menos, é o que parece
Bom, vou continuar lendo 

Resposta do Autor [Arin Derano]: Olá! Muito obrigada! Agradeço por ler e comentar ♥ 
Não conheço esse filme, mas pode deixar que irei pesquisar sobre ele! 

O que acha que precisa ser melhorado?

"a bolsa que papa usava" ? por um segundo pensei "carai, menor, ela conhece o papa" ahsuhasuh mas eu acho que seria legal fazer um destaque pra isso, pra gente acompanhar o termo.

O que mais gostou no capítulo?

Kimura me dá arrepios na nuca

hellou ma friendi
~dancinha
 
Esse capítulo foi outro daqueles que a gente se questiona: mas que diabos está acontecendo? Macacos me mordam, alguém me explique! Mas ainda assim, um sucessão de eventos que vão elevando a tensão do capítulo de forma esplendorosa. Acho que é sempre muito bom apreciar esses pequenos detalhes como momentos importantes da construção da trama. Eu sinto um pouco de falta da elemento descritivo, eu não posso negar. Alguma coisa aqui podia ser mais inserida em termos de exploração, mas eu acho que cada um tem um modelo de escrita e críticas todos podemos fazer. O importante, é claro, sempre vai ser entender a mensagem.
 
Pois bem, eu tenho um apontamento. Ele consiste no uso do termo "papa", que me pareceu ser usado para "papai", mas que fica um pouco dúbio porque , é relativo à língua materna? tem um significado diferente? Eu sei que papa é papai em algumas linguagens e que algumas pessoas chamam o pai de papa. Mas, como essa é uma história escrita, eu diria que podia haver uma breve explicaçãozinha. Tipo um "desde que cresci, ele é meu papa, meu papai". Algo bem sutil sabe, só pra orientar.
 
Tirando isso, temos Kimura.
Kimura não é uma bruxa.
Kimura seria um vampiro? Um súcubo? Uma criatura demoníaca? Um alien? Eu acho que Kimura pode ser muitas coisas e eu realmente aprecio a forma como você compôs a construção da tensão em torno dela. Kimura exala um mistério maravilhoso, que eu gosto muito de acompanhar por diferentes razões. Uma porque todo mundo gosta de um bom segredinho sujo, outra porque é sempre intrigante acompanhar a descoberta do personagem central
E digamos que eu gostei do contrato firmado.
Não me parece tão terrível ser uma serva, embora nesse caso eu esteja, talvez ingenuamente, assumindo que Kimura e Sardjoe se tornarão amigas íntimas. Ai, eu quase tenho certeza de que não vai ser esse o caso, mas eu sempre fico nessa esperança leviana hahaha.
 
O desenrolar do capítulo também foi um ponto muito positivo. Os eventos se enveredaram de forma muito concisa, indo de uma condição à outra sem muita demora. Nesse ponto, do ponto de vista da linha temporal, acho que isso traduz de forma muito positiva a forma como você está construindo sua narrativa. Eu quero ver o que vai acontecer enquanto Sardjoe limpa o lustre e Kimura caminha pelas paredes exigindo sangue hahaha
Que relacionamento caótico vai ser isso.
Nossa, eu adorei.
 
Foi um prazer retornar para mais um episódio da sua série, Arin. Embora eu seja uma atrasada, digo com toda a alegria: eu te vejo no próximo capítulo.
Um beso.

Resposta do Autor [Arin Derano]: Oie, Mandy!
Fico feliz de te ver de novo!
Ah sim, sobre os pontos do papa: vai ficar mais claro nos próximos capítulos, um spoilerzinho que já já você verá, mas Esther foi criada por dois pais. Um deles ela carinhosamente chama de papa, outro de pai/papai. Essa foi a melhor opção para mim na hora pois não queria chamá-los pelo nome, para dar aquela sensação de carinho e apreço pelos pais. Esther quando a criei seria surinamesa, e lá eles falam em boa parte o holandês, e no holandês eles costumam falar papa! Então tem um pouquinho de ligação com a língua materna dela também, mesmo que não se aplique aqui por ser um mundo fantástico.
A.D.O.R.O saber que a Kimura está cumprindo a função dela de ser misteriosa. Ela, em todas as minhas histórias, sempre terá um pouquinho disso. Faz parte da personalidade canônica dela ♥ e aqui, vi a oportunidade perfeita para aproveitar isso máximo, junto com a curiosidade até meio sem limites da Esther.
 
Um beijo e um abraço! 
 

O que acha que precisa ser melhorado?

Eu juro que tentei encontrar algo, mas esse capítulo está muito bom.

O que mais gostou no capítulo?

Segredos.

Olá, Arin
~dancinha
Sou eu de novo, com mais um review não solicitado querendo dar opinião sobre coisas alheias ;3 Mas sempre com a boa intenção.
E hoje, como eu não posso deixar de mencionar, eu passo diretamente para as partes que mais gostei nesse capítulo, justamente porque ele foi muito bem escrito. Não encontrei nada o que criticar, o que significa que meu olhar atento se demorou muito nas letras da sua escrita. E eu simplesmente gosto muito de Kimura. Não sei, um personagem assim, que te deixa imaginando quais segredos carrega e quais mentiras conta, eu acho que a personalidade que você deu a ela é uma das coisas que eu mais gostei. É visível que ela tem algum sentimento, mas ao mesmo tempo é um poço de segredos. 
Perfeito.
 
Adorei a informação sobre a Esther e o vitiligo dela. Não reparei se isso foi mencionado antes, mas achei que isso dá um valor diferente pra personagem, torna ela muito única. Gosto de como ela entendeu e aceitou essa situação, mas tem dentro de si um mundo de dúvidas. Acho muito humano e real porque, se eu estivesse fugindo de um casamento, e alguém me oferece abrigo assim, eu também aceitaria. E guardaria certas dúvidas pra mim porque algumas perguntas não devem ser feitas - pelo menos, não antes da hora. Obviamente, o jeito como você a criou e vem expondo a vida passada dela é muito confortável, é uma leitura muito agradável. Eu acho que isso que tornou esse capítulo tão bom de ler.
 
Eu também não posso não mencionar a relação entre as duas. Acho que a construção dos personagens foi significativa pra você apresentar essa evolução da relação delas. O abraço foi tão singelo, elas tiveram essa conversa de forma tão pura. Nossa, mesmo cheio de segredos em torno de Kimura, é possível olhar pra tudo isso como um sonho. Um pouco assustador? Com certeza, mas ainda assim, um sonho muito, muito legal.
 
E tem, é claro, todos esses segredos sobre quem é Kimura, de onde ela vem, quem são exatamente essas pessoas e porque elas vem e vão de forma inconsistente. E o que exatamente ela escreve no livro. Um capítulo cheio de segredinhos, um melhor que o outro. Achei que você fez um excelente trabalho construindo essa dinâmica. Não é fácil fazer personagens que conversem entre si, algo que vai muito além dos diálogos, mas na interação. E acho que você dominou isso como ninguém. Ficou leve, mas sólido, com uma estrutura que permite que a gente entenda, nas entrelinhas, que Kimura tem certa apreciação pela Esther, se não ela não ia manter uma conversa dessas.
É uma apreciação saudável e amigável? Só os próximos capítulos dirão, mas eu to gostando muito.
 
Arin, eu te parabenizo por esse capítulo maravilhoso. Ficou realmente impecável. Até então, este é meu favorito, por todas as razões que elenquei nesse review. Estou ansiosa para o próximo e, assim que possível, darei o ar da graça por lá.
Um beso enorme, eu te vejo em breve.

Resposta do Autor [Arin Derano]: Oi Mandy! Como vai?
Puxa, eu fico tão feliz que está gostando, isso me deixa de coração quentinho ♥.
Eu espero de verdade que você goste dos próximos capítulos, e mesmo que não, pode me dizer o porquê. É a primeira vez que recebo comentários em cada capítulo de histórias com personagens originais e estou com um medo de acabar não sendo tão bom quanto parece no começo. É uma paranoia minha, juro que vou tirar ela da minha cabeça um dia ou outro!
Vejo você em breve, beijos e abraços!

O que acha que precisa ser melhorado?

"a anos" na verdade deve ser "há anos" por ser tempo passado.

O que mais gostou no capítulo?

Ah, que coisa mais linda esse capítulo. A relação da Es com a Kimura é o auge aqui.

~dancinha
Oi oi oi Arin. Demorei um pouquinho, mas vim.
Este capítulo foi muito bom, em termos narrativos e de história. Ele foi o capítulo necessário para um fechamento e eu gostei muito de como a evolução da relação entre a Esther e a Kimura se desenrolou aqui.
 
Acho que o retorno pra ver o pai dela foi uma boa forma de explicar alguns detalhes, especialmente com relação a como a Kimura estava, de fato, escondendo a presença da Esther ali. Achei bem pensada a forma como as coisas foram desenvolvidas e fico feliz que o pai da Esther tá sendo bem cuidado - melhor, eu diria, do que se ela realmente tivesse casado.
 
Mas é claro que o ponto alto foi esse final. Eu já tinha desconfiança sobre o que a Kimura seria, mas pelo menos aqui houve alguma confirmação. E a relação entre elas é realmente doce, de um jeito que faz a gente querer acompanhar esse desenvolvimento. Mas meu maior medo é que tá tão bonito agora e depois isso pode acabar tão mal.
Não acho que Kimura seria violenta a ponto de atentar contra a Esther. Mas outra coisa poderia ser possível...
Não, não me conta.
Eu quero muito descobrir [mas também tenho receio de sofrer].
 
Esse capítulo foi muito gostoso de ler, Arin. Cada capítulo torna a história mais sensível e deliciosa. É tipo comer bolo com café em dia de chuva, a sensação é muito confortável e aconchegante. Parabéns pelo excelente capítulo.
Um beso, Arin. Te vejo em breve.

Resposta do Autor [Arin Derano]: Olá Mandy!
Obrigado por estar acompanhando até aqui, fico feliz que esteja gostando ♥ 
Eu adoro bolo e café e saber que a sensação de ler algo que escrevi seja semelhante a degustar estes eu fico muito realizada, a intenção é justamente ser algo fluído e confortável de se ler. 
Até breve!