Oii!
Se mudar é bem estressante, ainda mais de a pessoa for morar sozinha.  Fora que arranjar um lugar com aluguel em conta é difícil também... tadinha, e ela ainda quer ficar na moda para as amigas gostarem dela,  não vai ser fácil conseguir dinheiro pra tudo isso.
Até amanhã^^

Resposta do Autor [Jude Melody]: Olá!
Nossa, é bem estressante mesmo, ainda mais se você faz que nem a Arrietty e escolhe uma casa que não vê uma vassoura há meses. Ela passou dias limpando e arrumando tudo. Que bom que não fiz dela uma personagem com crises de rinite. huahauhau

Arrietty gente como a gente que dá mais valor ao dinheiro sobrando no fim do mês do que numa casa com aluguel caro. Até porque viver sem dinheiro é tão insalubre quanto uma casa mal-assombrada.
 
To curiosa pra ver como vai ser essa mistura de suspense com comédia, na minha cabeça deve funcionar como essas paródias de filmes de terror.

Resposta do Autor [Jude Melody]: Confesso que desde o começo fiquei com medo de pensarem que a Arrietty é muquirana. Não é bem isso. É só que, quando você sai da casa do pai sem ter emprego ainda e sem nem ter terminado a faculdade, qualquer centavo economizado conta.
Até o momento, a drabble tem sido mais comédia. A parte do suspense ainda vai demorar um pouco.

Estou adorando ver como a Arryetty está se virando tão bem sozinha! Fazer mudança é estressante, mas ela está se saindo muito bem.
É normal os pais se preocuparem quando os filhos saem de casa,  mas o pai dela parece ser do tipo super protetor mesmo. 
E quem será Hunter? Será que ela tem um filho? Acho que é um bichinho de estimação, hein kkkkk
Até o próximo^^

Resposta do Autor [Jude Melody]: O pai dela é muito coruja! O mais engraçado é que, do jeito que ele é todo distraído e ruim de cozinha, faz muito mais sentido a Arrietty ficar preocupada. "Papai, o senhor jantou hoje? Conseguiu não queimar o miojo? Não se esqueça de pagar a conta de luz. Vence amanhã. Lave suas meias." E assim por diante. *risos*
Isso mesmo. Hunter é seu gato de estimação, que irá aparecer em breve!

Uma semana pra limpar um sobrado sozinha, ela é eficiente mesmo. E já to sentindo o gosto de drama familiar de longe. A mãe ficaria orgulhosa, mas o pai é super protetor? Aposto que rolou alguma morte, divórcio ou ela é filha única, a queridinha do papai.
 
Inclusive acredito que esse piano deve ser herança, porque pra alguém que economizou tanto no aluguel e tem tão poucos móveis, bancar um instrumento caro desses é um luxo bem inacessível.

Resposta do Autor [Jude Melody]: Adoro ler as especulações nos comentários. A parte da morte você já sabe que acertou. Sobre o irmão, falarei mais tarde.
Isso mesmo, o piano é herança. Pertencia à mãe dela, uma musicista famosa. Foi a mãe quem ensinou a Arrietty a cantar e a tocar alguns instrumentos. Não sei ainda se vou conseguir encaixar essa informação em algum capítulo.

Oi!
Mas gente, como a Arrietty não percebeu as dicas? A advogada toda aliviada com ela assinando o contrato, o boato da casa ser mal-assombrada,  o preço em conta... tá na cara que algo errado não está certo.
A coitada vai sofrer quando se der conta  disso, aí vai ser tarde demais.
Até amanhã^^

Resposta do Autor [Jude Melody]: O que a Arrietty realmente estava pensando quando assinou o contrato: "Que se dane! Tá barato."
Se fosse o pai dela em seu lugar, a desculpa seria seu foco de atenção pisciano (apesar de ele ser leonino... mas a astrologia é um eterno exercício ad hoc, então certamente vai dizer que é culpa do ascendente, do mercúrio retrógrado, sei lá).
Estou ansiosa para quando começarem as tretas. Por enquanto, estou só preparando o terreno. 

Móveis doados são a melhor coisa! Tem história e não tem custo, só vejo vantagens. Inclusive, a gente sempre julga quem compra ou aluga casas mal-assombradas em histórias, mas com a especulação imobiliária no nível que tá ou é isso ou é a rua.
 
Adoro esses diálogos sem demarcação nítida de fala ♥ Me lembra a Sally Rooney e o Teju Cole.
 
É muito real esse sentimento de sentir que um espaço é nosso quando começamos a ver o que valorizamos mais ocupando-o. São nossos gostos e hábitos que enchem uma casa de vida.

Resposta do Autor [Jude Melody]: Huhauauhua, e pensar que passei a adotar o discurso indireto livre justamente por conta dos desafios de drabble. Vi que você usa travessão. Imagino que passe sufoco de vez em quando devido a esses contadores de palavras malucos, né? Eu quis fugir desse estresse, e a ausência de demarcações caiu como uma luva.
A gente julga todos os personagens mesmo, mas eles meio que servem para isso. Em tese, ao vê-los fazendo besteira, você consegue refletir melhor sobre suas próprias ações.

Arrumar a casa nova é uma das coisas mais cansativas e mais divertidas ao mesmo tempo quando a pessoa se muda, a gente acaba encontrando coisas que nem lembrava que tinha.
A mãe dela morreu de câncer? Pra estar usando turbante parece ter perdido os cabelos.... ou foi outra coisa?

Resposta do Autor [Jude Melody]: Isso mesmo. Por isso a Arrietty tenta se lembrar como eram os cabelos da mãe. Lisos? Cacheados? Castanhos? Só a lembrança do cheiro do xampu que a mãe usava permanece vívida.
Man, só eu mesmo para emplacar um capítulo desses numa história que classifiquei como comédia.
Mas... vai ficar pior.

Ah, então a moça com brinco de pérola realmente tá na história! Não sabia se o quadro faria parte diretamente do enredo ou seria apenas uma alusão.
 
E mais respostas! Então foi a morte precoce da mãe que fez do pai tão super protetor? De qualquer forma, a nostalgia melancólica desse capítulo deixou claro que a falta dela continua a atingir a filha. Achei lindo! Foi meu preferido até agora.

Resposta do Autor [Jude Melody]: A morte da mãe deixou na Arrietty uma marca que nunca vai desaparecer. A relação entre as duas era meio conturbada às vezes, mas elas se amavam muito, de seu próprio jeito.
O quadro ainda terá um papel bem importante na drabble. E vou parar de falar por aqui, para não correr risco de dar spoiler sem querer. XD

Estava tudo indo bem demais... cedo ou tarde algum problema ia acontecer. Tem um ladrão na vizinhança? Mas gente, um ladrão de quadros? Ou essa foi só a primeira coisa que desapareceu?
E eu sabia que Hunter era um bichinho de estimação! Só não sei se é um gato ou um cachorro.
Quero ver quem é o culpado pelo desaparecimento do quadro, mas acho que vai demorar pra Arrietty descobrir.
Até amanhã^^

Resposta do Autor [Jude Melody]: Hunter é um gato preto. Acho que foi má ideia dar a ele um nome típico de cachorro, mas é que esse personagem teve origem em uma história antiga e eu não quis mudar o nome agora. De todo modo, ele foi mencionado rapidamente no capítulo 1, quando menciono que a Arrietty estava preocupada em garantir a comida do gato em meio à mudança.
Sabe, a parte mais divertida do desafio de drabbles é ver as pessoas especulando nos comentários sobre o que vai acontecer. Um ladrão é uma boa hipótese, mas claro que não vou revelar ainda se está correta! XD

Adorei que ela pintou a casa de roxo! Todo mundo que ama essa cor sempre quer preencher parte da vida com ela (olho pras paredes do meu quarto). E normalmente cores vivas enjoam mais rápido que cores neuras, por isso se prefere pintar com um tom que vai durar mais, mas um pouquinho de vida não faz mal
 
E finalmente começou a assombração! Esse fantasma é arteiro, esperou ela arrumar tudo antes de começar a bagunçar

Resposta do Autor [Jude Melody]: A melhor parte do desafio de drabbles é que sempre surgem, nos comentários, umas inferências que eu nunca ia imaginar. No meu planejamento, a casa já era roxa quando a Arrietty se mudou. Mas, se coubesse a ela escolher a cor, era bem capaz de optar por um lilás, para não ser tão chamativo. Digo, não é como se a casa assombrada precisasse se destacar mais ainda, entende? *risos*
Mas, tipo, eu gosto de roxo também, principalmente para roupas. Inclusive, estou atrás de um vestido roxo há um tempinho.