Arrogante

28/09/2022 às 13:57 • Os Viajantes
O que acha que precisa ser melhorado?
Uso de parênteses

O que mais gostou no capítulo?
Atmosfera

Acho que preciso admitir que nunca assisti Gravity Falls e só decidi ler a história por causa do nome da coruja; é como se ela fosse do tipo Original pra mim. Dito isso, gostei bastante desse capítulo.
Algo que você fez na prosa pra passar a ideia de cansaço do Aethel realmente vendeu ela pra mim, o suficiente pra eu sentir a vaga sensação de pés doloridos e os olhos ardendo com a poeira da estrada. Suas descrições do crepúsculo, do clima da noite, dos aspectos mais introspectivos dos personagens... Realmente me transmitiu pra mata com eles, e isso foi ótimo pra me fazer sentir conectado. Foi uma atmosfera muito boa, e me pergunto como ela vai ser usada nos capítulos seguintes.
Talvez eu esteja errado por pensar assim, mas achei estranho o seu uso de parênteses. Parecia que você estava usando-as no lugar de travessões, o que não me causaria tanta estranheza. Não foi nada ruim o bastante pra me tirar da história nem nada assim, mas achei que valia a pena mencionar.
Adorei a pequena curiosidade sobre florins nas notas finais do capítulo.


Resposta do Autor [Aldemir94]: Primeiramente, agradeço o ótimo comentário, especialmente pela questão dos parênteses.
Embora eu esteja sempre revisando meus manuscritos, algumas vezes falhas e vícios de escrita acabam passando despercebidos, então foi um bom aviso.
Eu desejava apresentar Aethel e Arquimedes como viajantes que, a despeito da aura de mistério, são tão humanos quanto nós, sentindo cansaço e indagando as razões de sua extenuante jornada.
Existe algo de agradável no clima noturno, então procurei usar isso para fortalecer a aura misteriosa do rapaz e sua coruja falante.
Por fim, fico feliz que tenha gostado da pequena curiosidade no fim do capítulo.


Arrogante

28/09/2022 às 14:13 • Retorno a Gravity Falls
O que mais gostou no capítulo?
Caracrerizações

Falando como alguém que não conhece os personagens, te parabenizo pelo trabalho feito aqui nos diálogos, narração de pensamentos e caracterização em geral. Deu pra "pegar" quem é quem com facilidade e, mesmo sem ser fã da animação, gostar do Dipper e da Mabel pelo que eles são: crianças aparentemente normais com personalidades próprias. Isso, mesmo com o excesso de citações concernindo eventos e pessoas importantes, é um baita feito.
Gostei bastante da sua prosa aqui. Não teve tanto da atmosfera, mas parecia em certos momentos que você estava comentando nos acontecimentos como um observador presente na cena – um observador com coisas importantes a dizer.
Foi um capítulo introdutório acima de tudo, talvez mais até que o anterior, mas valeu pelos personagens e por essa cena final.
Mais uma vez, muito interessante essa nota de fim do capítulo.


Resposta do Autor [Aldemir94]: Você tem razão, o capítulo 2 serve para introduzir Dipper e Mabel na história.
Como eu desejava que meu manuscrito digital estivesse ao aceso de todos, até daquela parte do público que não teve contato com a série, acabei sentindo a necessidade de adicionar citações e eventos que, embora não tenham grande importância nas Crônicas de Aethel, serviriam para mostrar aos leitores que, muito além de Aethel e sua saga, Gravity Falls guarda muitas histórias.
Sua observação sobre os gêmeos foi acertada, eles são apenas jovens que, embora já tenham 13, ainda são crianças descobrindo o mundo, cada um a sua maneira.
Dipper é curioso e tem uma noção mais racional da vida, enquanto Mabel é mais extrovertida e gosta de boybands, unicórnios, açúcar, etc.
Fico feliz que tenha gostado deste capítulo.


Arrogante

28/09/2022 às 14:29 • As Desventuras de Dipper e Mabel
O que mais gostou no capítulo?
Bjorn

Não esperava que coisas começassem a acontecer tão rápido, e digo isso como um elogio. A transição de "vida cotidiana em Gravity Falls" para "algo de muito errado está acontecendo" foi boa, e sua prosa, como sempre, conseguiu transmitir bem a sensação de um dia ensolarado num campo de flores que deveria ser bonito, mas que parece frio e sem vida devido à tensão.
Existe uma veia humorística na história que imagino ser proveniente do seriado em que ela é baseada. Não cheguei a rir em voz alta, mas achei a leveza dos diálogos e de algumas observações feitas pelo narrador muito bem-vinda.
Tivemos alguns avanços no plot, o que é sempre bom, e agora temos um... vilão (?!). Adorei, ADOREI, o Bjorn. Desde a descrição dele (o lance do gibão com aparência de pele de mamba é irado) até os maneirismos e modo de falar foram muito carismáticos. Meio que quero ver mais dele interagindo com a Mabel. O jeito sonhador dela e o jeitão formal dele parecem combinar.
Com um final desses e outro capítulo pela frente, eu vou me adiantar logo. Até mais.


Resposta do Autor [Aldemir94]: Muito obrigado, eu tentei apresentar Björn como algum tipo de "príncipe encantado" para, logo em seguida, desmanchar sua imagem perfeita.
Um dos motivos foi o de que, na série original, Mabel costumava criar paixonites o tempo todo, motivadas por mera aparência, algo bastante comum para uma garota de 13 anos.
Na construção do elfo eu fiz uma pesquisa sobre vestimentas antigas, mas para apresentar o ar suspeito no personagem, utilizei comparações "estranhas" para alguém cuja aparência mais parecia a de um herói: olhar triste e sem esperança, gibão que lembra uma mamba-negra (que é uma das serpentes mais venenosas da Terra), dentro outros comentários menores.
Quanto ao ambiente florido, eu estava pensando no jardim do Éden, pois "o jardim era um paraíso, porém, lar de serpente", como li uma vez.
Fico feliz que tenha gostado do capítulo.


Arrogante

28/09/2022 às 15:03 • Hospital
O que mais gostou no capítulo?
Aethel

Sem dúvida o melhor capítulo até agora. O diálogo de abertura entre Aethel e o Dipper (Mason?) foi muito gostoso de se ler, e com alguns respingos de sabedoria real aqui e ali. Minha suspensão de descrença chegou a falhar tentando situar palavras tão inteligentes na boca de um menino tão jovem, mas a simples qualidade do diálogo em si acalmou meus pensamentos. Gostei de verdade.
Seu estilo me faz pensar no do C.S. Lewis. Não tô exagerando no elogio nem nada assim, acredite; é só que toda a cena com o Arquimedes conversando com o Stan me fez lembrar daquele climinha de magia familiar (no sentido de conforto no seio da família, não parecida com algo que já vi antes). Foi muito agradável de ler, e eu mal percebi que o capítulo já tava acabando.
Apesar de não ter acontecido nada especialmente relevante pra história em si, foi bom descobrir mais sobre o Aethel e o próprio Merlin. Vamos ver como essas informações se encaixam mais pra frente.


Resposta do Autor [Aldemir94]: "Minha suspensão de descrença chegou a falhar tentando situar palavras tão inteligentes na boca de um menino tão jovem", na verdade, pensei coisa igual quando escrevia os diálogos: seria possível um adolescente de meros 13 anos, a despeito de sua formação, ser capaz de fazer um discurso tão perspicaz e adulto?
Quando escrevi as falas de Aethel, eu estava considerando um nobre da alta idade média que, de uma certa forma, estava a frente de seu tempo, graças a um professor que tinha o poder de "trapacear o tempo" e viajar para o futuro.
Desde as leituras de Aethel (muitas de conteúdo bastante sério, como "O Príncipe") a sua formalidade, tentei construir uma figura que, por mais agradável que fosse, ainda assim, seria um tanto "fora de época".
C. S. Lewis foi um grande escritor, sou um grande admirador dele, então agradeço a comparação (risos).
fico feliz que tenha gostado deste capítulo também. 


Arrogante

29/09/2022 às 15:44 • A Extraordinária Viagem do Stan de Guerra II
O que mais gostou no capítulo?
Aethel. De novo

HYPE com o Merlin prometido pro próximo capítulo! o/
Gostei muito de como o início desse capítulo reteve bastante da familiaridade do anterior. O clima de família é muito agradável, e o modo como alguns personagens reagiram ao retorno do Dipper foi uma ótima forma de caracterizá-los (especialmente a Pacífica, que não engana ninguém MESMO).
Aethel, de novo, roubou a cena com suas falas e seu modo de agir. Mérito seu por escrever todo um diálogo dele com a Mabel que me deixou encantado; foi bem fluído, e eu senti tanto a tensão do momento entre os personagens quanto o prazer que eles sentiam falando um com o outro.
A história do Stan com o Ford foi interessante em dois níveis. Primeiro, foi legal você amarrar e explicar algumas coisas da forma como explicou e os acontecimentos da ilha abandonada foram interessantes. A Mirabel pareceu um amor, e imagino que vejamos mais sobre ela/a história dela em algum momento do futuro ("o casamento de um marinheiro com uma sereia, huh?).  Segundo, essa sequência na ilha realçou muito da sua erudição, que é o principal atrativo do seu estilo de escrita pra mim. Descrever as paisagens como uma pintura de Renoir, a arquitetura referenciando prédios cretenses... Isso é maneiro. Eu gosto bastante.
No mais, esse foi um bom avanço, ou pelo menos complemento, à história; isso é sempre bom.


Resposta do Autor [Aldemir94]: Fico feliz que tenha gostado do capítulo.
A Pacífica está trabalhando esse orgulho todo (risos), mas uma hora ela e o Dipper se resolvem.
Quanto ao diálogo entre Aethel e Mabel, eu tentei brincar um pouco com o jeito meio antissocial do rapaz frente a extroversão da garota; acho que funcionou bem porque a cena trabalhou o lado sonhador e o racional, sem forçar demais.
Sobre a viagem de Ford e Stan, a sequencia serviu para apresentar, basicamente, três elementos importantes da narrativa: a terra misteriosa onde não há mais reis; o fragmento misterioso; a feiticeira malvada.
Sobre Mirabel, ela está associada com uma crônica menor, ainda não publicada aqui, sendo seu papel o de tornar toda a fantasia da ilha um pouco mais orgânica, ao invés de aleatória e artificial.
Com certeza o futuro reserva para a pequena sereia algumas aventuras interessantes, já que ela ajuda a trazer as memórias de infância do público.
Acho que um estilo que caminha entre o erudito e o pueril funciona bem para transmitir o clima de "conto de fadas" que a história possui, assim como combina bem com o teor arthuriano que parte da narrativa trás.
Agradeço o comentário gentil e espero continuar agradando com estes humildes escritos.


Arrogante

01/10/2022 às 10:31 • O Encontro de Mabel e a Clareira das Fadas
O que mais gostou no capítulo?
Origens do Gael; fadas

Esse capítulo foi meio desconfortável de se ler, no início, porque deu pra perceber muito de tu no Aethel. Sei lá, foi como se um pedaço da sua alma estivesse se revelando no texto, e eu não esperava algo assim. Me senti como se estivesse lendo teu diário. Felizmente, a história prosseguiu firme logo em sequência e toda a exposição da personalidade do Aethel como possível namorado da Mabel acabou servindo para o plot.
Muitas coisas coisas interessantes aconteceram. A primeira que captou minha atenção foram os olhos de Luna: verdes, como os de Bjorn. Existe alguma correlação? Foi muito divertido imaginar o Aethel em roupas sociais, e isso é um atestado do quão bem você definiu a personalidade dele – mesmo num nível visual minha mente já consegue entender o cara.
Houve um momento de beleza verdadeira no campo de flores. Imaginar Mabel e Aethel de mãos dadas em meio às cores com o vento sacudindo tudo foi genuinamente de aquecer o coração. Toda a sequência deles em Eden-Ghalary foi incrível; consegui sentir a plenitude dos campos, o calor do sol, ouvir os sinos das fadas. Leveza é a melhor característica sua como escritor, passar aquela sensação agradável de estar bem, e durante toda essa parte senti que tu estava na melhor forma. Foi uma felicidade quando vi que Luna iria fazer parte do elenco principal da história. Quanto mais leveza melhor.
Gostei das rimas pra contar a história de Gael, Min e Merlin. De novo, ser inculto me impede de ter conhecimento prévio desses personagens, mas adorei o trabalho que você fez pra passar quem eles são – o corvo no ombro de Gael, todo o lance de ele não ter nada a perder, isso tudo fez um excelente trabalho de me fazer entender o cara. Fiquei empolgado pra ver mais dele no futuro.
Isso e, é claro, MAIS Bjorn. Esse final promete.


Resposta do Autor [Aldemir94]: Vamos lá...
No esboço original, Aethel conheceria Merlin e Luna enquanto se hospedava em uma pousada no campo, porém, como a ideia me pareceu ruim, preferi abandoná-la para algo que evocasse um misto de mistério, inocência e fantasia. Achei interessante sua observação sobre parecer uma página de algum diário pessoal (risos); como eu estava focando na cena pueril, não pensei nisso (aliás, parabéns pela percepção interessante).
Agora, em relação do relacionamento entre Aethel e Mabel, admito que ele foi (e ainda é) para mim um grande dilema: a ideia original era desmanchar esse "primeiro amor" no momento apropriado, seguindo algo comum na série Gravity Falls, porém, assim como parte do público, eu também acabei me apegando ao casal (risos).
Sobre os olhos de Luna e Björn, o máximo que eles podem apontar é uma origem ghalaryana; como o verde é uma cor bastante associada ao mistério/místico, acabou ficando interessante usá-la na fada e no elfo.
Sobre as roupas sociais de Aethel, eu queria tirá-lo um pouco de suas vestes de RPG, assim como brincar com o desconforto inicial do rapaz  (algo inspirado na minha difícil relação com ternos e gravatas). 
Sobre a sequencia no campo florido e em Eden-Ghalary, eu desejava construir algo que trouxesse de volta o sentimento de contos de fadas da infância, por isso trabalhei os elementos para que eles gerassem encanto nos leitores.
Falando sobre  o teatro das fadas, eu desejava apresentar um pouco da história dos três magos de modo a não revelar tudo sobre eles, mas apenas o suficiente para que o leitor entendesse um pouco do conflito de fundo. Isso acabou "casando" bem com os animais (a raposa, a coruja e o corvo), que simbolizam as personalidades distintas de cada uma das figuras.
Falando sobre Björn, ele é o tipo de adversário orgulhoso que não admite derrota, então ainda terá bons momentos na história.
Parabéns pela visão analítica, seus comentários são muito bons.


Arrogante

03/10/2022 às 14:40 • O Misterioso Tristan e a Chegada de Merlin
O que mais gostou no capítulo?
Merlin

Desculpe, mas eu ri muito alto com a comparação que abriu o capítulo. Não é todo dia que a gente vê um elfo negro comparado com um agente do Mossad.
Senti que esse capítulo foi mais burocrático que os anteriores – a história avançou, certas coisas (como o Coracor e o propósito de Aethel) foram explicadas e tivemos alguns momentos importantes tanto para o casal principal quanto para alguns coadjuvantes, mas não houve um grande momento ou foco narrativo. O que não é um problema, capítulos assim são necessários, só estou pontuando.
Gostei bastante da personalidade que você deu ao Merlin. Não sei em que você baseou ela, mas me lembrou muito a do Dumbledore nos primeiros filmes de Harry Potter: senhorzinho gentil, sábio, sem pressa mas com um senso muito apurado para o que é importante. Espero que vejamos mais dele, apesar de saber que o foco da história é o Aethel.
Tristan, pelo menos em visual, foi bem legal também. Adorei a roupinha dele, assim como a atitude, e acho que é minha sina gostar dos caras maus dessa história (porque ele claramente é vilão, ou pelo menos anti-herói). Nesse ponto, adorei o Aethel estar esperto e não se dispor a sair por aí com qualquer um a troco de nada. Ele é um ótimo personagem.
Ah, o Bjorn... Espero que ainda haja esperanças de redenção pra ele. Apesar de estar lutando pelo lado errado, ele claramente não o faz por mal – as mentiras de Gael estão muito enraizadas nele.
No mais, se o capítulo de agora foi morno, sei que os próximos vão acelerar bastante. Temos um objetivo, sabemos quem são os lados envolvidos e o drama está escalando cada vez mais. Vamos que vamos.


Resposta do Autor [Aldemir94]: Sim, esse capítulo serve de preparo para os acontecimentos seguintes, além de introduzir Merlin e apresentar algumas informações que serão importantes no futuro.
Sobre o mago Merlin, ele foi tirado da animação The Sword in The Stone (1963), que adapta a obra de T. H. White.
Eu desejava que o feiticeiro justificasse o grande respeito que Aethel nutre por ele, por isso eu o apresentei como um senhor gentil e sábio, com certas doses de bom humor e que, mesmo quando de irrita, acaba sendo um pouco cômico: Merlin é o oposto de Gael, tanto em personalidade quanto em moral e objetivos.
Sobre Tristan - já que você percebeu que ele é figura duvidosa - eu o modelei como alguém que serviria como um "cavalo de Tróia", apresentando-se como um cavalheiro gentil e com certo ar principesco que, a despeito disso, trás com sigo desgraça e traição.
Quanto a Björn, ainda haverá algumas surpresas, tanto agradáveis quanto trágicas, mas ele ainda terá grandes momentos.


Arrogante

04/10/2022 às 14:19 • Velma Dinkley
O que mais gostou no capítulo?
Caracterização da Velma

Esse foi um capítulo estranho. O easter-egg  de Pokémon foi uma surpresa agradável, claro, mas os eventos desse capítulo e o momento em que ele se passa na história não parecem bater. Pelo menos não para mim.
Digo, ele se transportado para outra realidade é okay. Entendo a justificativa disso. Mas tanto a velocidade com que a Velma aceitou um marmanjo no quarto dela quanto o jogo de Verdade ou Desafio foram bem esquisitinhos de um ponto de vista narrativo. Não existe urgência no fato de que o Aethel não sabe onde está nem como voltar para casa, não existe qualquer motivo pra ele estar falando com a Velma ou a Daphne, e dançar valsa no meio disso tudo é uma escolha narrativa que não consigo compreender. E digo isso tudo com a melhor das intenções. Nunca cheguei tão perto de usar "Gary Stu" como adjetivo para um personagem de quem gostei tanto, e seria bom não encontrar motivos pra não conseguir enxergar o Aethel como qualquer coisa além de um self-insert galanteador, mas tímido, que arrasa corações.
Com isso dito, meu lado fã de Scooby-Doo apreciou muito esse capítulo. Sua caracterização da Velma foi muito bacana, conseguindo o feito de mantê-la em sintonia com a versão canônica dela, e a perspectiva de trazer a turma do Scooby pra história, de modo geral, abre toda uma gama de coisas legais.
Fica aqui o desejo pra que o próximo capítulo tenha essas coisas legais e que a história reencontre o clima confortável de antes.


Resposta do Autor [Aldemir94]: Sim, você esta certo, este capítulo serve, basicamente, como uma "soneca final" antes da prova de matemática.
Além do conceito de realidades variadas e de que existe uma "força sobrenatural" que está muito além de Merlin, o capítulo visa dar ao protagonista um momento para ser apenas um "adolescente comum".
Com certeza Velma não tinha qualquer razão para confiar em um estranho que, na prática, estava invadindo seu quarto, por outro lado, pequenos elementos que parecem "jogados", como o pó no colarinho, as dúvidas do protagonista etc., terão, ao longo da longa vida de Aethel, utilidade.
Sobre Aethel ser algum tipo de Marti Stu, pode ficar tranquilo, que ele não terá tanta sorte (risos), sei como é frustrante quando o herói é se torna sortudo e superficial.