Comentários em Chuva no Deserto

Matheus Braga

19/08/2022 às 14:09 • Sobre Promessas e Despedidas
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Como assim DO NADA tem história nova logo após eu ressuscitar OLV também??? Eu tô perplecto, SOCORRO DELS
E SOCORRO nesse primeiro capítulo, que PQP, viu o_o Sinceramente não sei o que pensar ou comentar, só sei que estou mega feliz por me sentir transportado pra vibes Red Dead Redemption mais uma vez. #SaudadesArthurMorgan
E afinal, o que é essa demonha loira caticenta matadora? É uma assassina louca desvairada ou algum ser maligno personificado? Meu instinto me leva a crer na segunda opção, mas vamos aguardar pra ver.
MANDA O PRÓXIMO LOGOOOO, AAAAAAAAAA


Resposta do Autor [Danilo Alex]: Você me conhece há tempo o bastante para saber que eu sou uma caixinha de surpresas, meu amigo! Hahahahahaha
Mas, é como eu te disse, você me inspira meu irmão. Alguém precisava puxar a fila, e te agradeço por ter feito isso. Ainda há histórias a serem contadas, por isso estamos aqui, nos recusando a testemunhar o apagar das luzes.
Me alegra muito saber que essa primeira parte da história despertou essa nostalgia em você. Eu compartilho do sentimento, mas preciso admitir que estou preso em Red Dead Redemption 2 desde 2019, jogo todo santo dia, embora atualmente passe mais tempo no modo Online kkk
Obrigado por prestigiar meu rabisco e pelo bom gosto de sempre por apreciar aventuras do Velho Oeste. Essa arte estava morrendo, não podemos permitir.
Quanto ao heroi dessa pequena história... Bem, Ele não é o Enrico, mas acredito que você vai gostar.
E sobre a loira misteriosa mortífera, você me ensinou bem: SEM SPOILERS! KKKKKKKKKKK
Sim, você terá de aguardar, mas já adianto que sua espera não será longa. Obrigado por comentar, meu irmão!


Mandy

30/11/2022 às 18:05 • Sobre Promessas e Despedidas
O que acha que precisa ser melhorado?
-

O que mais gostou no capítulo?
A tua narrativa e o fato de que a sensação é de que eu to assistindo um faroeste clássico com uma mistura de Stephen King.

A primeira coisa que eu quero te dizer [antes mesmo do oi] é: eu ADORO Blues Saraceno. E as músicas caíram como uma luva nesse capítulo [mas eu confesso que The River é minha preferida pra leitura desse capítulo, combina com a caminhada do pistoleiro até o saloon hahaha].
~dancinha
Oi oi oi oi dani [já lancei o apelido, não pode mais desfazer a amizade]
Eu já tava namorando a tua história tinha uns dias, mas não tinha dado tempo de sentar pra ler e deixar um comentário decente. Mas hoje, eis-me aqui, tecendo observações não solicitadas, mas com todo o meu coração. Mas eu quero fazer contribuições adequadas, que sejam de fato apreciáveis. Então, pensando nisso, você já ouviu falar do estágios da paixão? Uma vez li que eles são diferentes pra cada pessoa. Eu vou te apresentar os meus e você vai entender porque [calma, não vai embora, eu prometo que vai ser coerente].
 
O primeiro é o suspiro, ele começa na imaginação. Meu suspiro começou ao ler tua sinopse, especialmente porque você usou seus próprios personagens pra criar uma história concisa e curta que busca apresentar um mundo. E sobre isso, eu solto suspiros de felicidade. Sabe por quê? Por que você trabalhou muito bem a narrativa. O que me leva ao próximo estágio.
 
Esse estágios e chama brilho nos olhos. O brilho nos olhos geralmente acontece quando você se depara com uma coisa maravilhosa, certo? Certo, eu digo. E é aqui que tua narrativa se encaixa. Eu achei ela coesa e concisa, de um modo muito natural, me apresentando um mundo novo que desabrocha devagar. A forma como você conduziu os eventos, e interligou passado e presente pra me explicar porque nosso pistoleiro está em Gold Fortress é, assim, sublime. Eu não sei como dizer isso sem soar super cafona, mas olha você fez um primorzinho de narrativa que eu queria emoldurar. Ela foi absolutamente precisa, especialmente ao me conduzir pelos olhos do próprio personagem. As possibilidades inúmeras que cada parte do teu texto geram são indubitavelmente fruto da tua habilidade única de envolver o leitor no teu mundo.
 
O terceiro estágio é a atração. Atratividade e conexão são super importantes pra gente gostar de um história. E você me vem com "Era um pistoleiro. Um profissional da morte. Mais um homem entalhado pela dureza do oeste...". Eu gosto muito dessas definições secas e de como tua narrativa vai direto ao ponto. Do encontro com Carson à chegada em Gold Fortress, acho que você construiu uma narração rápida, seca, direta e realmente muito agradável. E por isso ela me atrai, porque minha leitura foi tão rápida, tão imersiva que, quando eu notei, já tinha acabado. E eu fiquei querendo mais.
 
O último estágio é o ato de se apaixonar. Sobre esse, acho que, depois das minhas caracterizações, talvez você tenha entendido, né? O combo da sinopse, com a trilha sonora e essa sua narração tornaram essa experiência uma verdadeira ida ao faroeste - com uma pitada, talvez, de sobrenatural, o que eu achei genial. Eu gostaria de dizer que você escreve realmente muito bem e que sua narrativa tem um peso leve (?) [eu não sei como explicar esse sentimento, peço desculpas pela minha falta de vocabulário nesse sentido, eu só sei dizer que eu gostei muito].
 
Fico feliz que você tenha compartilhado seus escritos conosco.
Eu retornarei em breve para mais leituras prazerosas e comparações mirabolantes, mas deixo aqui meus votos para que você poste mais coisas como essas [talvez você poste, tudo bem, eu vou te stalkear um pouco quando eu acabar aqui hahaha].
Um beso, hidrate-se e alimente-se bem para escrever para nós. Te vejo em breve!


Resposta do Autor [Danilo Alex]: Oooi. Mandy!
A primeira coisa que eu quero dizer é: Por favor, perdoe a minha demora. Eu fiquei literalmente off de muita coisa nesse final de ano, na semana do Natal fui para um rancho totalmente isolado em uma região serrana onde minha família e eu vimos até uma onça passando (RANCHO - você pegou a referência, né? kkkkk) e lá nem sinal de 3G tinha. Fiquei realmente incomunicável. E qual não foi minha agradável surpresa quando, depois de séculos, abro o Nyah e me deparo com essas delicinhas que são os seus comentários! *-*  
Obrigado por fazer meu 2023 começar tão bem. 
GOSTA DE BLUES SARACENO??? O que dizer dessa adorável Mandy que mal conheço e já admiro pakas? Moça do céu, você é pra casar então! s2 rsrsrs
Claro que pode me chamar de Dani (muitas amigas me chamam assim). Imagina só se vou desfazer a amizade por conta disso. Depois desses comentários maravilhosos, você ganhou o direito de me chamar do que quiser. kkkk
De antemão, peço desculpas se por acaso eu não conseguir responder seus comentários do modo que eles merecem, porque nunca fui um grande comentador, e seus apontamentos me deixaram sem fôlego! 
Confesso que eu nunca tinha ouvido falar dos três estágios da paixão, mas quando você foi explicando, fez muito sentido e eu só pude sentir satisfação em saber que meu modesto escrito tinha tocado você de tantas formas boas. 
Você gosta de faroeste! Faz alguma ideia do quanto isto é raro hoje em dia? Minha amiga, você é um achado. 
Você matou a charada em um primeiro olhar. Meu Renegado é bastante inspirado no Roland Deschain de Stephen King. Pra mim, A Torre Negra é uma das melhores séries de livros já escritas. Em boa parte dos meus textos você vai perceber muita influência de coisas como Motoqueiro Fantasma, Constantine, Sobrenatural, Jonah Hex... Isso sem falar nos Spaghetti Western a La Tarantino. É uma verdeira farofa. kkk
Gosto muito de apostar nas construções narrativas mais secas e diretas como você apontou, e tento fazer uso de uma linguagem mais simples e fluída porque, embora eu tenha uma tendência à verborragia tal qual o Mestre King, sinto medo de me perder na narrativa ou exagerar demais na descrição uma vez que não tenho um décimo do talento dele. 
Mandy, não tenho palavras para agradecer os seus elogios. Nem me acho merecedor deles. Sério mesmo. Mas você sabe bem, como escritora, os efeitos que um review desses causa em um projeto de autor como eu. Muito obrigado, de coração. Escrevi essa história sem grandes pretensões, apenas com o intuito de entreter e apresentar um pouco dos universos que estou criando, e fico imensamente feliz que tenha te agradado. 
Obrigado por acreditar em mim e, sobretudo, me motivar a continuar escrevendo meus rabiscos insanos kkk
Te vejo em breve!
Beijo grande!!!


Matheus Braga

30/08/2022 às 13:09 • Briga de Bar
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA COMO ASSIM O CAPÍTULO ACABOU ASSIM????????? QUE INFERNOOOOOOOOOO
E olha, confesso que fiquei surpreso da demonha caticenta ser uma vampira. Sei lá, eu esperava alguma coisa, algum tipo de lobisomem ou criatura infernal, sei lá. De qualquer forma, dei uma leve arrepiada com essa descrição da cena do saloon (arrepiada leve, coisa de 4 ou 5 graus na escala Richter).
Tá muito bom até agora! Tô ansioso pra ver onde essa história vai chegar!


Resposta do Autor [Danilo Alex]: Meu amigo, perdão por deixar você pendurado nesse gancho kkkk Mas o que posso dizer? Aprendi com você, tive um bom professor. kkk
Perdi tudo no demonha caticenta kkkk
Mas fico muito muito feliz que esteja gostando do rumo dos acontecimentos (arrepiada braba heim? kkk) Espero que o desfecho também te agrade. Surpreender você é algo extremamente lisonjeiro, porque o senhor é o grande mestre das surpresas por aqui.
Obrigado pelo carinho de sempre! Nos vemos por aqui em breve.


Mandy

01/12/2022 às 10:00 • Briga de Bar
O que acha que precisa ser melhorado?
Modificaria o termo "o mesmo" quando ele vem como substitutivo do sujeito. O uso dele é bastante variado, mas não funciona pra isso.

O que mais gostou no capítulo?
Os diálogos, eu acho eles realmente bem construídos. Meus parabéns.

A trilha sonora, novamente, um primor ♥
~dancinha
oi oi oi dani, tutu pom?
Que maravilha de capítulo. A discussão entre eles, essas construção da tensão, o movimento entre falas e ações, achei realmente muito bem construído. Ler enquanto ouve a música faz ser tudo mais imersivo ainda, eu achei que casou direitinho com a situação. E, com corteza, essa sua introdução à vampiros no faroeste foi um deleite.
 
Principalmente, eu quero te parabenizar pela apresentação do Renegado. Um pistoleiro, renegado, que vendeu sua alma para o diabo. Eu acho esse personagem simplesmente fantástico. Imagino todas as atrocidades que ele já tenha visto em sua vida. E quando ele fala isso aqui "... e meus alvos não têm nomes nem rostos", eu arrepiei. Achei que a construção dele enquanto personagem tá sendo muito boa. Eu consigo notar uma fidelização à história por detrás e isso é fantástico, porque você consegue manter um tom maravilhoso mesmo em dois capítulos tão simples, mas tão enérgicos e fluidos.
 
Outra coisa é, com certeza, nossa vilã. Lenora Von Born é um nome poderoso, digno de uma história descomunal sobre clãs, matanças e terrores noturnos. Essa pegada faroeste sobrenatural deu a ela uma aura ainda mais interessante e misteriosa. Imagino uma mulher linda e deslumbrante, mas ao mesmo tempo sanguinária e fria. As caracterizações dela foram impecáveis e as falas, eu achei que ela segue um alinha totalmente "diva sem coração". Eu amei. Quando ela diz "Vou arrancar seus membros, sugar seu sangue, devorar seu coração, e depois roer seus ossos!", tipo, chills dude, literally chills. E a resposta do Renegado? "pode vir, cowgirl" "vamos ver se é tão boa de sela..." mano, simplesmente a cereja do bolo.
 
Achei esse capítulo tão bom [talvez melhor] que o primeiro. A pegada de violência com terror dele dá esse ar mais pesado. Somado à música, é como um plano-sequência. Eu gosto muito da sua narrativa, ela é ligeira e constante. Não diria que é crua porque você trabalha bem o elemento descritivo, ele é mais ponderado, claro, mas fica perfeitamente acomodado no que você tem interesse em transmitir. Sem dúvidas, eu gostaria de acompanhar Sean Ridell em sua caminhada para se tornar o Renegado. Eu acho que isso ia ter muito uma pegada de O Forasteiro com A Torre Negra.
 
Acho que era isso que eu tinha pra comentar aqui. Eu sei, eu faço uns reviews enormes, mas é pra você sabe tudo o que eu gostei, acho que isso pode te animar [quem sabe né] a fazer mais coisas do tipo. Foi uma experiência fantástica ler esse capítulo.
Um beso, hidrate-se e alimente-se bem pra seguir escrevendo, e eu te vejo no próximo capítulo.


Resposta do Autor [Danilo Alex]: Oi de novo, Mandy!!!
Obrigado pelo feedback sobre o termo "o mesmo". Vou me atentar para esse detalhe tanto nessa fic quanto nos próximos textos que eu vier a produzir de agora para frente. 
Que bom que gostou do capítulo! Deixei para confirmar o aspecto sobrenatural da ameaça que o Renegado enfrenta nesse segundo capítulo porque, né? Todo mundo gosta de um bom mistério. Apesar de que, se você reler o primeiro capítulo um dia, vai perceber que lá eu já dava pequenos indícios da natureza antinatural da Lenora. 
Sim, vampiros! That's right: Weird Western, baby! kkkkkkkk
Bem vinda à minha mente sombria. 
Obrigado pelos elogios quanto à construção dos diálogos - estou sempre tentando usá-los para revelar detalhes sobre os personagens ou avançar na história, por isso a preocupação talvez até exagerada com eles. 
Ah, a Lenora é mesmo um chuchuzinho trevoso, né? Perto dela as Wandinhas da vida passam mal. kkkkk
Impressionante como você capta a essência dos meus personagens! Vendo você falar como os imagina e chocado como as suas impressões batem totalmente com tudo o que imaginava enquanto escrevia, só posso imaginar que, mesmo contra toda as probabilidades, tenho conseguido fazer um bom trabalho. Ao menos um razoável. kkk
Sean Ridell nasceu quando ouvi uma música que apresento no próximo capítulo. Primeiro escrevi um conto e agora estou trabalhando na idea, transformando as desventuras de nosso amaldiçoado pistoleiro em um romance fantástico. Como você mencionou que gostaria de conhecer a jornada dele até aqui, vamos nos falando. Futuramente eu me sentiria honrado se você quisesse betar minha história. 
Esse capítulo te agradou mais provavelmente por ser uma junção de dois mundos tão diferentes que nasceram na minha cabeça e agora exigem ir para o papel; nesse caso, para a tela do computador. Tanto Sean quanto Lenora tem suas jornadas individuais (por isso você percebeu a fidelização nos bastidores) e espero que eu consiga contar ambas de modo separado e satisfatório. 
Antes de finalizar, gostaria de fazer um pequeno adendo em relação ao seu comentário no primeiro capítulo, quando diz sobre ter gostado de como apresentei o mundo através dos olhos do personagem. Tenho aprendido, já que as descrições são necessárias, o melhor é diluí-las durante a narrativa, e que enxergar as coisas pela ótica do personagem é muito menos tedioso e mais dinâmico do que parar a narrativa só para descrever, certo? Particularmente considero isso um recurso interessante que venho tentando incorporar à minha escrita. 
Obrigado de verdade mais uma vez pela miríade de elogios dos quais, ressalto, me sinto indigno. 
Beijo grande!
Te vejo no próximo capítulo! 
 


Matheus Braga

14/09/2022 às 17:10 • Castigo de Deus
PUTA
 
QUE
 
PARIU
 
NÃO, PERAÍ
 
*respira*
 
Tá, mas olha isso aqui:
"...porque a Justiça é como Chuva no Deserto: Pode até ser que demore, mas sempre vem."
E com essa PUTA frase de efeito, ladies and gentleman, deixo aqui os caquinhos do meu psicológico. x_x #falecido
CARALHO DANILO
Olha. Não sei o que achei desse desfecho. Sinceramente. Acho que esse plot SUPER renderia uma fic muito mais longa, para conhecer melhor tanto a história do Sean quanto as motivações da Lenora, e também que é esse Arahmon (que na minha cabeça é um pokemon e ninguém em convence do contrário) e porque ele salvou a vampira bem no último segundo.
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Que saudade que eu tava dessa sensação de terminar uma fic. Não me lembro da última vez que isso aconteceu. ❤ E poxa, eu fiquei emocionado de verdade com a dedicatória. Muito obrigado, meu amigo! Esteja certo de que sempre vou estar aqui acompanhando e apoiando seu trabalho, até porque é recíproco, né? Rsrsrs
Te vejo numa próxima, brother. Abraço!


Mandy

01/12/2022 às 10:21 • Castigo de Deus
O que acha que precisa ser melhorado?
-

O que mais gostou no capítulo?
"... a Justiça é como Chuva no Deserto: Pode até ser que demore, mas sempre vem."

Sério, Hammerfall teve a pegada CERTEIRA pra esse capítulo. Simplesmente, minha trilha sonora ao longo dessa caminhada.
~pulinho
bu, oi oi oi dani
 
Este review eu vou escrever enquanto eu leio, portanto eu posso mudar o rumo do meu pensamento ao longo dele hahaha 
 
 
1. Eu estou chocadíssima com esse capítulo e eu tenho muitas perguntas hahaha [eu sei, eu sei, mas calma, eu vou organizar elas] Nosso Renegade tem poderes? Eles foram adquiridos por que ele vendeu a alma? Os poderes são os colts? As balas tem alguma coisa que mata monstros? Funciona em qualquer coisa ou só em vampiros? Ele fabrica as próprias balas? Ai, olha, quero muitas explicações, quero mais histórias aaaaa
 
2. Ok, estou calma [talvez não] A arma foi forjada no inferno, temos uma explicação. Beleleuza. Adorei o jeito como o tiro se mixou ao trovão, achei isso um efeito realmente fantástico.
 
3. Uou, Arahmon. Acho poderosíssimo ele baser o nome do demônio. Dá  muito poder pra ele na hora de confrontar a criatura. Adorei também o background pra venda da alma. Acho que, com a construção da personalidade dele ao longo dos dois últimos capítulos, eu esperava a venda por uma tragédia ou pra fugir da pobreza. Não vejo ele como o tipo que vende a alma por ganância.
 
4. Sabia que Lenora ia ter uma história assim. Eu tava esperando o momento da revelação. Simplesmente, adorei como o demônio se dirigiu a ela. Debochado, mas ainda assim solene.
 
5. A conversa entre demônio e Renegado foi sublime. Eu adorei a interação entre as falas e as descrições e, principalmente, gostei dos esclarecimentos sobre passado e presente e, obviamente, os leves vislumbres do futuro. Sinto que você entregou respostas, mas deixou pequenos focos de incêndio para serem alastrados com o tempo.
 
Dani, eu preciso te dizer que você escreve muito bem. Usa termos muito assertivos pra uma história de faroeste e congrega elementos diversos como uma sopa muito gostosa. A junção do sobrenatural coma  dureza da vida, essa menção ao faroeste com uma pitada de intrigas, tudo isso foi muito bem estabelecido ao longo das suas narrativas e eu achei realmente muito bom.
Espero ver mais obras tuas (provavelmente eu vou dar uma xeretada no teu perfil hahaha)
Deixo um beso e votos de inspiração, para que você escreva novas histórias como essa, tão bem estabelecidas. Te vejo por aí!


Resposta do Autor [Danilo Alex]: Oi, oi e oi, Mandy!!!
Fico realmente feliz que você e o meu irmão Matheus Braga tenham gostado tanto dessa comparação entre a Justiça e a Chuva no Deserto. Tá vendo aí? Nem só de tiro, porrada e bomba vive o homem.
#seanridellfilósofo #osbravostambémpensam 
 
Mas o que??? Além de Blues Saraceno, você também curte Hammerfall?
                                                   O-O
As definições de perfeição foram atualizadas com sucesso. :D  s2
Renegade do Hammerfall foi a música que me fez ter toda a ideia para a criação de Sean Ridell. A inspiração veio do clipe dela, mais especificamente. O fato de saber que você apreciou a trilha sonora até aqui é um verdadeiro deleite. 
Respondendo às suas perguntas:
— Sim, Sean tem poderes como: regeneração acelerada, instintos apurados, agilidade incomum, alta resistência (não pode ser morto por um ser humano comum, por exemplo), imortalidade concedida por Arahmon no ato do pacto. Domínio e conhecimento absoluto sobre qualquer tipo de armas, sua pontaria é perfeita e ele pode aumentar muito a velocidade com que dispara. Não precisa comer nem dormir. Tem alta tolerância a bebidas alcoólicas, nunca fica bêbado. Seu cavalo também tem poderes, pode alcançar velocidades incalculáveis. Os revólveres dele são místicos, foram forjados no inferno e nunca precisam ser recarregados porque a munição diabólica é mística também. A bala é criada pela magia infernal toda vez que ele puxa o gatilho. Os tiros são eficazes contra humanos e criaturas das trevas, mas surtem pouco ou nenhum efeito em seres divinos, como os anjos. 
Bom saber que você já esperava esses backgrounds, tanto para o Sean quanto para a Lenora. 
Vai ver que em alguns textos eu gosto mesmo de trabalhar com flashes para ir ligando as coisas. 
Mais uma vez, me sinto lisonjeado e agradecido pelos seus comentários elogiosos, você me ajudou mais do que pode imaginar. 
Que bom que você gostou do meu sopão literário rsrs Essa mistura está presente em praticamente todas as minhas fics, com sabores diversos, que te convido para degustar. Provavelmente você vai gostar mais de uns do que de outros, mas é a vida. Você é convidada de honra em meu perfil, seja sempre bem vinda, pode xeretar à vontade desde que, antes de sair e apagar a luz, deixe um review maravilindo como esses que você fez. Pronto, acho que fiquei mal acostumado. kkk
Tem uma long minha aqui no perfil chamada "A Sombra do Pistoleiro" que parece ter agradado bastante o público que se arriscou a dar uma chance. Ela é menos sobrenatural do que Chuva do Deserto, mas acho que ainda sim pode surpreender o seu refinado paladar literário. Sei que a vida anda corrida para você, mas te convido a conhecer quando tiver um tempinho e me dizer depois do que achou. 
Muito obrigado mais uma vez, Mandy! Foi um prazer e uma honra te conhecer. Espero encontrar você por aqui mais vezes nos comentários. 
Se cuida!
Beijo grande