Gostei kkk

Essa narração em segundo pessoa ficou tudo mais profundo. Adorei o modo em que trabalhou com o tema. E como mexeu com as palavras "você" e "Último".

Resposta do Autor [JKG]: Acho que é meio fora do comum tratar uma tema desses com humor negro, não é? Mas eu não consigo fugir da comédia, não tem jeito!
Apesar da vibe cômica, eu queria mesmo transmitir um leve pânico, aquela sensação de perigo iminente — espero que eu tenha conseguido!
Fico muito feliz que tenha gostado, e agradeço muito por tirar um tempinho pra deixar um comentário! É como eu sempre digo, os comentários são o combustível dos autores! o/ 
Kisu! ~

Meu Deus, que história incrível! Sua escrita é impecável, e gostei do enredo inteiro. A mensagem no final é bem pesada e eu amei de corpo e alma haha Não estava esperando por isso, mas esse final é extremamente representativo e condiz com a realidade do humano ser a espécie ruim. Parabéns pela one-shot incrível hahaha Até mais!

Resposta do Autor [JKG]: Ganhando elogios assim, logo de cara? Vou ficar mal-acostumado, hein? ♥ 
Brincadeiras à parte, que bom que a leitura tenha sido bacana pra você!
Acho que a temática inteira é pesada, porque os humanos são criaturas sociais e não há nada mais real e identificável do que o medo da solidão numa época em que você se sente sozinho até quando está acompanhado. Até as pessoas que odeiam pessoas precisam da companhia de outras pessoas, mesmo que seja só pra compartilhar o ódio pela a raça humana. Ainda bem que eu sou um plutoniano amorfo e sem sentimentos.
Acho que falar sobre isso através da comédia é a minha pequena contribuição para reflexão sobre o assunto! Mas a realidade é essa, o ser humano não é só o maior inimigo da natureza, como o seu maior inimigo. Nosso fim será pelas nossas mãos. Joguei a bomba filosófica-depressiva e saí. o
Muito obrigado pelos elogios maravilindos e pelo comentário! É muito bom saber que tem gente apreciando meu trabalho assim, e é um incentivo tremendo pra que eu continue escrevendo e evoluindo como escritor! ^^
Kisu! ~

 Yoo, JKG! Li sua fic... entrei pelo link que vc colocou no grupo do Nyah. Adorei huahua, parabéns! Eu gosto de finais que deixam meio que um suspense no ar.
A proposta do desafio era ser o ultimo ser humano vivo, o resto foi morto por um vírus mas no seu ponto de vista, na verdade, foi outra pessoa que matou todo mundo. Ou não... tudo depende, né?
Enfim, eu gostei disso! Pq me dá a oportunidade de formular teorias hahaha.
É issonn, go ahead! o

Resposta do Autor [JKG]: Olá, Yuuki! o/
Não sabia que aquele comentário traria tantos leitores! Acho que umas seis pessoas já leram, e meus posts de divulgação só costumam atrair uma ou duas! XD Mas enfim, não tô reclamando! Quando mais gente no bonde, mais bacana é o rolê!
Como leitor, eu não sei como me sinto com finais ambíguos — não sei se teorizo, fico com raiva, pergunto ao autor, passo por um vazio existencial... —, mas adoro escrever um final que instigue a imaginação dos meus leitores! E é muito bom saber que você gostou!
Mas será que foi isso mesmo que aconteceu? Fica o mistério no ar, porque eu sou desses, nyehehehe! >:3 
Pessoalmente, eu fico curioso pra saber como cada leitor interpreta minhas histórias! Devem haver várias visões diferentes e igualmente legais!
Muito obrigado pelo comentário, é um incentivo gigantesco, pra que eu continue melhorando meu trabalho e trazendo coisas bacanas pros leitores! E continue teorizando, pois as teorias movem o mundo! o
Kisu! ~

Eu vi a postagem e toquei acompanhando pra ver se alguém faria.
Eu achei bem interessante, ainda mais pelo fato de você usar o mesmo tipo de escrita de Black Bird né? Usando você em vez do nome da pessoa pra passar a sensação de que é você (os leitores do caso) A sofrerem ou se alegrarem com determinadas coisas.
Enfim, muito bom. Irei ao seu perfil pra ver se encontro histórias que eu goste. Vai que né?

Resposta do Autor [JKG]: Olá! o/ Também estou acompanhando a postagem, pois é um tema bastante legal — tanto que eu até escrevi sobre ele, hehehe — e espero que surjam várias histórias bacanas por lá!
 
Na sinceridade, eu não conheço Black Bird, mas pesquisei no Google e retornou um livro da Anna Carey. Seria esse?
Minha inspiração foram algumas histórias de terror que eu já li, e traziam esse estilo de narração com caráter imersivo. A escrita começou  e fluiu dessa maneira, e eu até pensei em modificar a narração, mas se encaixou tão bem que resolvi deixar!
Foi esse mesmo o objetivo, levar o desconforto ou o prazer do personagem ao leitor! O medo do abandono, o pânico de estar sozinho no mundo, é algo tão identificável que essa história não poderia ser escrita de outra maneira. Mesmo fazendo rir em alguns momentos, é pra mexer com a cabeça de cada um, sabe?
Fico muito feliz que você tenha gostado! Sinta-se à vontade pra dar essa olhada no meu perfil, será muito bem-vinda nas minhas outras histórias! ^_^
Kisu! ~

 "Você é o último humano na Terra. E agora?"
Uma pergunta verdadeiramente interessante. Nos meus tempos de criança, responderia algo que envolvesse montanhas de sorvete, brincar com todos os brinquedos da maior loja de brinquedo da cidade, zanzar pelado por aí, fingir ser uma morsa etc.
Mas sou um adulto e com certeza, a primeira coisa que faria, é me dar conta de que a humanidade acabou, sou o único ser inteligente nesse imenso mundo chamado Terra. Depois pensaria em brincar com os brinquedos da maior loja de brinquedo da cidade.
Poxa, quase pude me inserir na história, até que chegou na parte do "sua namorada morreu". O que é uma namorada? É Pokemon ou um Digimon? Não, Digimon não pode ser pois o nome não termina com "mon". Um monstro de Yu-Gi-Oh, talvez?
A propósito, gostaria de te entregar uma estrelinha por se lembrar de um detalhe importante sobre histórias com o tema "O último humano na Terra": os cadáveres das outras pessoas. Pois é, a maioria desse tipo de história só faz a humanidade sumir quase que por completo, como se desse a louca na fada madrinha e ela decidisse fazer todo mundo desaparecer como num passe de mágica. Bibidi Babidi Buu! Ninguém pensa em formas mais "realistas" de criar um cenário com o último humano na Terra, como matar geral essa galera toda. E é óbvio que, quando essa galera toda morre, vai ter um montão de cadáveres por aí.
Não sei bem o motivo, mas quando chegou na parte do "de preferência, uma sobrevivente", de repente tocou aquela musiquinha romântica de saxofone. Espero que saiba do que tô falando, porque não sei o nome da música.
Caraca mano, mas que plot twist du caralho foi esse? Ok, demorei um pouco para entender, mas agora entendo. Não, preciso confirmar.
A moça ruiva? Foi ela quem matou a humanidade, não foi? Ela é uma cientista maluca/malvada, não é? E foi ela quem narrou a história do começo ao fim, não foi? Star Wars e Star Trek, ambos a 80 km/h, qual dos dois alegra mais os nerds?
Nossa, foi show de bola essa oneshot. Gostei mesmo, tá de parabéns.
Bem, hora de encerrar.
Tchau e um abração.

Resposta do Autor [JKG]: Olá!
Primeiramente, gostaria de pedir desculpas pela minha demora pra responder! As coisas foram acumulando no fim de semana, e eu mal tive tempo de parar pra escrever uma resposta digna, mas aqui estou!
Esse tema me instigou o suficiente pra me fazer escrever após uma pausa de três meses, acredita? Mas pensando no tipo de criança que eu era, acho que eu teria um prazer imenso em passear pelo mundo vazio, invadir sorveterias e rir dos defuntos espalhados pela rua.
Eu era um porre. Dá vontade de pegar uma máquina do tempo e me dar uns tabefes, mas ainda não é possível, infelizmente.
Agora, como o ser crescido e evoluído que sou, largando aquele meu casulo pirralhudo de anos atrás para me tornar uma bela borboleta da maturidade, eu com certeza sairia correndo em pânico e prantos no primeiro momento, até finalmente aceitar a situação e tomar um cafézinho enquanto finalizo minhas séries da Netflix.
Fazer o que, né?
Acredita que eu também não faço ideia do que seja uma namorada? Vi essa palavra por aí e comecei a usar pra parecer intelectual, soa complicado. Mas o que seria, eu não faço ideia. Talvez seja uma daquelas cartas raras do Yu-Gi-Oh, né?
Aceito a estrelinha, obrigado! ✪ Realmente, é importante lembrar que para alguém ser o último humano na Terra, teriam de existir outros humanos. Alguns autores dão, como diria um professor meu, um "raptemecamaleoa" (sim, tudo junto) na galera e ninguém ouve falar. Mas, às vezes, depende da direção em que o autor quer levar a sua história.
Conheço essa música! Acho apropriada pra instalar um clima adequado, espalhar o romance pelo ar, um vírus mortal pelo mundo... Opa, me empolguei.
Oh, y'all wanted a twist? Por essa, ninguém esperava! XD
Mas será que foi isso mesmo? Será que você está certo? Quais seriam as outras teorias? Fica a dúvid--, mentira, não fica. Foi isso mesmo que aconteceu, #prontofalei, mas cada um com sua interpretação! o
Muito obrigado pelos elogios e pelo comentário! Fico muito feliz que você tenha gostado, e tirado um tempo pra escrever esse comentário maravilhoso! Como um escritor, você sabe que isso é um incentivo gigantesco para seguirmos! :D
Se quiser dar uma olhada nas minhas outras histórias, sinta-se à vontade! Adeus!
Kisu! ~

O que mais gostou no capítulo?

Escrita simples e eficaz

Opa! Vi o link de divulgação num post do grupo do Facebook e vim aqui dar uma espiadinha. Que bela surpresa! Gostei bastante mesmo!
Primeiro de tudo, adorei o jeito que você escreve: casual, sem ser informal, simples, sem ser pobre. Eu sou do tipo que acredita que um bom texto pode ter uma linguagem simples e ser muito bom (lembrando que uma linguagem simples não é sinônimo de uma linguagem empobrecida ou fraca). O excesso de rebuscamento que vejo em alguns textos me cansa às vezes, por soar forçado, então encontrar uma leitura fluida como essa foi um prazer! 
A história também foi bem simples, mas muito gostosa de ler, apesar dessa temática um tanto lúgubre. Adorei esse plot twist no final! Tenho uma queda por plot twists bem executados e você mandou muito bem! Por essa eu não esperava!
E por fim, vixe, que máximo essa escrita em segunda pessoa! Você mandou muito bem pela naturalidade que conseguiu passar. Nota 10 pelo texto!

Resposta do Autor [JKG]:  
Olá! o/
Acho que fiz bem em espalhar meus links por aí, adoro conhecer novos leitores e leitoras! Então, vamos começar!
Eu busco trazer uma escrita mais próxima do cotidiano, pois penso assim: de que adianta ter uma história que só pode ser lido por pessoas com mestrado em língua portuguesa? Tem autores que enchem seus textos de pomposidades e formalidades, e funciona em suas propostas, mas não me vejo contando histórias dessa maneira. Mas que bom que meu estilo te agradou! Já posso dizer que virei uma alternativa aos escritores mais rebuscados! XD
Eu diria que sou um escritor cômico, apesar de não transparecer, já que eu só tenho essa e mais outra publicação do gênero. Por isso, achei que seria interessante abordar esse tema tão assombroso de uma maneira mais incomum. Apesar disso, não poderia deixar de trazer uma virada inesperada, com uma mudança total no clima da história pra deixar todos loucos nas teorias! o
A narração em segunda pessoa foi inspirada por alguns contos de terror que li, que também buscam inserir o leitor na história. Quando escrevi, achei que seria uma maneira bacana de trabalhar a temática — colocar os leitores no lugar do protagonista, para compartilhar dos seus prazeres e agonias —, e mantive! 
Fico muito feliz que tenha gostado a ponto de vir deixar um comentário por aqui! Muito obrigado, de verdade! ^_^
Até mais! Kisu! ~

Nossa, fiquei encantada. Esse tipo de história é um tanto quanto rara, só li uma imersiva (é assim o nome, né?) e ela não era tão boa quanto eu gostaria que fosse. 
Essa foi maravilhosa *-* 
 
Ainda bem que vim ler, normalmente eu salvo no celular e acabo esquece do de fazer o mais importante ler/comentar. 
Obrigada por me recomendar sua história, eu gostei muito ❤

Resposta do Autor [JKG]: Olá! Pra começar, fico muito feliz que tenha gostado! ❤ 
Realmente, é meio raro encontrar histórias imersivas por aí — não sei se é o nome, mas é assim que eu gosto de chamar! Em todos esses anos nessa indústria vital, eu só encontrei algumas histórias de terror com esse estilo de narração, que acabaram inspirando a narração desse conto.
Sei bem como é isso de salvar e esquecer, pois tenho uma lista de leituras cheia e é muito fácil deixar de lado quando você vai fazer alguma coisa!
Eu que agradeço por você tirar um tempinho pra ler a história e deixar um comentário tão bacana e cheio de elogios, de verdade! É muito bom ter meu trabalho sendo reconhecido e apreciado pelas pessoas, esses comentários e elogios me impulsionam a seguir escrevendo e melhorando!
Se quiser dar uma passada no meu perfil pra conhecer meus outros trabalhos, será muito bem-vinda! 
Até outra vez, kisu! ~

Ahhhhhh eu sempre agonizo com histórias de finais alternativos,mas sou uma masoquista que amo lê-los. Achei diferente a narração em segunda pessoa,eu n tinha mt experiência com esse tipo de texto. Eu creio que não foi proposital, mas sua história me lembrou o conto "I have no mouth and I must scream". Certo que lá a forma e o porquê a humanidade acabam é diferente, mas tbm mostra esse lado podre dos humanos. Fica ai a recomendação de leitura, muito bom
Alias achei seu estilo de narrativa similar ao dos livros americanos em primeira pessoa. Curti bastante.

Resposta do Autor [JKG]: Olá!
Eu tenho uma relação bem complexa com finais ambíguos e afins, sabe? Posso interpretar da maneira que eu quiser, inventar mil teorias e direções pra história na minha mente... Em compensação, nunca saberei se eu estou certo, e às vezes, nem tem alguém que conheça a história pra debater comigo!
Mas eu também sou levemente masoquista nessa questão e não consigo não ler, então, te entendo bem!
Então, eu já ouvi falar de "I have no mouth and I must scream", mas nunca cheguei a ler ou saber do que se trata. Mas falam tanto dessa história que eu vou acabar buscando para ler!
A ideia para esse conto, na verdade, surgiu num post do grupo do Nyah! — não sei se isso tira a magia, mas é a verdade! —, e a narração imersiva realmente foi inspirada em algumas histórias de terror americanas.
 
Sempre achei interessantes as histórias contadas de um ponto de vista imersivo, pois faz os próprios leitores passarem pela angústia e pelos sentimentos das personagens. Quando comecei a escrever essa história, a narrativa já começou fluindo nesse estilo imersivo e eu decidi manter desse jeito. Pareceu até fortalecer o conceito da história, sabe?
Enfim, agradeço muito por tirar um tempo pra ler e comentar! Isso é muito importante é chega a ser um combustível para um autor! Se quiser conhecer mais histórias minhas, pode dar uma olhada no meu perfil! ^_^
Até outra vez, kisu!