Salve Astus.
Para aqueles que lerem, eu gostaria de recomendar o autor, não só a historia. Temos aqui um autor de contos de terror com grande potencial. Desnecessário dizer diante dessas palavras que gostei muito do conto. Mesmo assim eu direi. Gostei muito, demais.
Parabéns pelo seu trabalho. Um dia quero pegar um livro físico seu e quem sabe, se você lembrar dessas palavras, um autografo.
Escrever sobre terror é amar e ter coragem. E você faz isso muito bem.
Cordialmente; Félix de Souza.  

Resposta do Autor [Astus Iago]: Saudações, Félix. 
Agradeço as suas palavras do fundo do meu mórbido coração e juro que nunca serei capaz de as esquecer. Seria uma desonra esquecer tão doces elogios, ainda mais tecidos por um colega escritor de notável talento.
Um dia, escreverei esse livro. E um dia, agradecerei pessoalmente.
Até lá, só lhe posso desejar o melhor que o mundo tem para dar. Ou o melhor que lhe apetecer dar, caso não se esteja a sentir assim tão generoso. ;)
Au revoir!

lek! Wtf?! li agr no onibus pela terceira vez pra ver se eu entendia,mas o final sempre fode minha mente.
Então deixa eu ver se eu entendi:
Erwin é o pai do astronauta
O buraco negro se mostrou ser um whormhole e o protagonista foi para 4ª dimensão onde encontrou sua mãe ,que era,ou se tornou,um ser quadridimensional

Resposta do Autor [Astus Iago]: Está tudo certo. :) Compreendeu tudo.
(Enganou-se apenas na frase em que disse "Erwin é o pai do astronauta", mas corrigiu o erro quando disse "o protagonista foi para 4ª dimensão onde encontrou sua mãe". Erwin é filho da astronauta. Laura Faulkner, líder da tripulação da viagem espacial descrita, acabou absorvida por um wormhole 30 anos antes de Erwin ser transportado para a quarta dimensão e voltar a encontrá-la.
Cronologicamente falando: 1º) Missão espacial corre mal. Laura Faulkner cai num buraco negro, deixando sozinho na Terra o seu filho Erwin; 2º)  Erwin Faulkner é capturado por uma criatura quadridimensional enquanto trabalha, sendo levado para a quarta dimensão; 3º) Erwin descobre que a criatura é, na verdade, a sua mãe.) 
Eh eh. Nesta história, "*" indica uma mudança de perspetiva (marca uma alteração da personagem cuja perspetiva está a ser narrada). "..." indica uma passagem de tempo indeterminada (sem qualquer mudança de perspetiva).
Já agora, é um prazer voltar a ler um comentário seu! Espero que tenha gostado do mind blow que acabei de lhe causar. Muhahaha!
Enfim... até à próxima! Espero que as minhas explicações tenham dado descanso a essa sua mente aturdida. ;) (Caso não tenham, estou sempre disponível a responder questões por mensagem privada.)

 Eu disse no outro texto que aquele era meu favorito né?
MUDEI DE IDEIA
ESSAS COISAS MEXEM COMIGO T_T
Embora, eu vá ter q ler várias e várias vezes... Pois há coisas que por leiguice não deixou que eu entendesse claramente hahshahah 

Antes de eu começar a elogiar esse conto maravilhoso: como se pronuncia Schwarzschild?
 
Eu que sou da área de humanas me surpreendo que eu tenha entendido. (É,Dona Jéssica é 100% Área das ciências humanas)
Acho que devo agradecer a alguns documentários que eu assisti a alguns anos atrás.
 
É uma história envolvente,que te faz refletir sobre o universo (Eu fiquei uns 30 minutos olhando pro nada refletindo sobre o universo)
Eu achei realmente interessante (Mesmo tendo umas palavras complicadas que nós da área de humanas ficamos meio bugados) talvez esse seja o meu conto favorito até agora.
 
Eu estava num dia meio ruim,e então quando minha mente estava mais livre eu decidi ler,e não me arrependo.
 
E hoje é a primeira vez que meu gato na pula em cima de mim e quer tentar chamar a atenção (Acho que ele não me ama mais)
 
A única coisa que eu tenho que dizer é que,seus contos são maravilhosos,cada vez que eu leio mais eu amo mais ainda.
 

Resposta do Autor [Astus Iago]: ♥ Ow...
Assim até fico sem palavras. Lisonjeia-me demasiado, minha querida.
Ainda bem que está a gostar. Eu próprio não sei ao certo como pronunciar termos como Schwarzschild e Schrödinger... mas enfim... a vida é um desafio. Eh eh.
 Eu, pelo contrário, e como já deve ter reparado, sou um homem das ciências. Sempre me fascinei por esta temática da Quarta Dimensão: uma dimensão espacial impossível de imaginar para nós Homens, presos numa dimensão inferior. A ciência tem vertentes tão interessantes, inspiradoras e certamente dignas de exploração.
Mais uma vez, um "muito obrigado" pelo comentário. ;) Até ao próximo.

saudações, jovem padawan!
descobri você nos meus garimpos no nyah e ouso dizer que foi, provavelmente, a minha melhor descoberta nesse site. ainda estou impactada por esse texto e pela forma como nos apresentou a uma realidade tão complexa de forma tão sucinta. confesso que não peguei a essência de primeira, mas quando tudo finalmente se elucidou na minha mente foi como unicórnios explodindo no meu cérebro. o que me encanta mais ainda (além de todo o resto) é ver que a essência humana (se é que podemos chamar assim) é o ponto crucial da história, no fim há o abraço de uma mãe com seu filho após tantos anos separados e isso é tão importante quanto viagens espaciais que podem mudar os rumos da nossa espécie. enfim, ótimo texto, meus parabéns! ♥

Resposta do Autor [Astus Iago]: Eh eh. Saudações. ;)
Agradeço imenso essas suas belíssimas palavras. 
Imagino que não tenha captado a essência à primeira, pois sei que este é um texto difícil. Recorre muito à terminologia científica e envolve a estruturação de uma dimensão que, supostamente, seria para nós naturalmente inacessível (logo,  literalmente impossível de imaginar). Orgulho-me muito dele por esses motivos. Basicamente, nesta história tentei imaginar o impossível e acho que, em parte, o consegui. Também recorre a dois narradores distintos, o que também pode ser difícil de digerir no início.
Adoro fazer unicórnios explodir no cérebro dos meus leitores. Acho que, sendo sincero, sou muito bom nisso.
Mais uma vez, muito obrigado por ter dedicado algum do seu tempo ao meu trabalho.
Até um próximo comentário! Bjs
 

Olá! Adorei esse conto, achei pertubador demais kkkkk Tô chocada!
Gostei muito do seu cuidado em pesquisar e fazer algo fictício, porém com um embasamento científico muito forte, parabéns. E essa questão envolvendo o universo e o pouco que sabemos dele foi algo muito intrigante de acompanhar. De alguma forma me lembrou "O chamado de Cthulhu", bem como a sua escrita lembra muito a do Lovecraft.
Porém aqui temos uma criatura que se revela como a mãe do protagonista tida como morta... Foi uma reviravolta e tanto. Por essa eu não esperava :v
Realmente perturbador e muito criativo, parabéns!
Abraço!

Resposta do Autor [Astus Iago]: Mais uma vez a saúdo, querida leitora. :) Ainda bem que ousou ler-me uma vez mais, para eu poder novamente desfrutar das suas queridas palavras.
Este conto proveio da necessidade de aplicar o contexto científico que estudo no dia-a-dia à minha arte. A ciência tem em si algo de tão belo e perfeito que seria heresia não tentar retratá-la na minha ficção. Descrevi com o maior cuidado e exatidão que consegui a ação de um buraco negro sobre um grupo de vítimas, e os efeitos danosos em consequência disso. Teoricamente, é possível entrar num buraco negro e sobreviver, se o sujeito não atingir o horizonte de eventos. 
Em relação a Lovecraft, a minha escrita tem muito desse grande autor, ele sempre será uma das minhas maiores fontes de inspiração. Mas, de certa forma, sou mais enérgico e emocional que ele. Não consigo evitar surpreender o leitor, pois entreter sempre será o primeiro grande objetivo do meu trabalho. O talento de Lovecraft era a atmosfera arrepiante dos seus trabalhos. Eu coloco mais ênfase nas reviravoltas do enredo e em determinados eventos e/ou mensagens.
Espero ler muitos mais comentários seus no futuro. Mais uma vez, agradeço o comentário. Até mais! ;)