Comentários em La Chanson Oubliée

Dreamer N

11/12/2016 às 16:33 • Família
Que lindo! ♥ Eu amei! ♥
Eu, desde o início, achava que Oliver era uma boneca, porque ela dormia em uma caixa de madeira (eu acho que é por causa da tampa) e eu achei isso estranho. E claro, ela não ia a escola e não sentia frio, e foram detalhes muito bem colocados.
Aí ela encontrou essa outra moça e as histórias pareciam se encaixar. E aí eu descobri que era essa história triste e ao mesmo tempo linda, que ele havia sido separado da filha e criou a Oliver para ser sua filha ♥
Gente, que lindo! Que criativo! Que sensível *o* e no final vários Papais Noéis saíram por aí entregando presentes.
Amei ♥
P.S.: eu quero uma Oliver para mim ♥


Resposta do Autor [KodS]: Obrigada, que bom que gostou, porque foi muito legal escrever ♥
Ai que bom, sério, fiquei muito preocupada que entendessem a caixa de forma errada, nossa, que alivio!! UFA! Que bom que gostou, eu não queria contar que ela era uma boneca, queria que fosse mais surpresa, mas que também não fosse algo desconexo, então achei que colocar esses detalhes no meio da trama seria uma forma de deixar claro, mas sem dizer explicitamente.
Acredite, essa foi uma das partes mais difíceis, porque foi a única coisa que tinha certeza que queria na história, mas não sabia exatamente como por sem parecer forçado, que bom que gostou ♥
Obrigada *.*! Eu não sei como responder esse paragrafo ♥ Sim, uma explosão de Papais Noéis me pareceu a melhor forma de alegrar aquelas criancinhas ♥ Imagina encontrar um robô gnomo papai Noel entregando presentes.
Obrigada pelo maravilhoso rewie  ♥
P.S.: Oliver é meu xodózinho ♥, mas se conseguir uma eu peço para o papai Noel entregar.


Senhorita SM

22/12/2016 às 18:48 • Família
Me surpreendeu. A narrativa é gradual, mostrando a história aos poucos, e não criei expectativa. Não supus que fosse a história do Noel, pela sinopse.  Quando a Olive acompanha a mulher até a sua casa, e vem uma cena da pequena acordando na sua casa, depois voltando para as duas… Bem, supus que fossem a mesma pessoa, que fosse um recurso já utilizado nessas narrativas natalinas, o de colocar duas versões do  pp: a do presente e do passado.
E não. Elas tinham o mesmo pai, porém eram do mesmo tempo. A olive ser uma autômata foi surpreendente. Mas talvez eu é que tenha sido distraída, pois só na releitura vi que ele guardava ela numa caixa, logo nos parágrafos iniciais. E isso já dá uma pista. Tanto é que acreditei que o motivo para Oliver não está na escola fosse porque lá não seria criança, e sim uma mini-adulta.
Então, para mim, uma palavra que define este conto natalino é: surpreendente. Da forma que você construiu não pude prever, e quando tentei, errei. Mesmo que algumas surpresas tenham sido pela leitura desatenta, o conto ainda assim me surpreenderia pelo desfecho, porque eu ainda não ia supor que fosse diretamente sobre o natal. Enfim.
Eu gostei muito da história, entre outras coisas, ser sobre como surgiu o Papai Noel. Foi inesperado que de um cenário distópico, com meninas mecânicas surgisse o Natal. Essa versão é bem mais legal do que a das renas. O natal é mais um dia para mim, mas me disponho a ler narrativas sobre, quando são tão interessantes assim.
Eu vejo um lirismo, uma sutileza ao usar uma criança e, ainda mais, que ela seja mecância, porque… traz uma mensagem bonita de que o que nos faz humanos… não é em si esse invólucro de pele e sangue, é nossos sentimentos, nossas atitudes. Isso é o que nos faz vivos, e as ditas pessoas não tinham, ou não podiam se expressar e ser. Se não somos, não estamos vivos.
Trechos que mais gostei:
‘’Ela era um pequeno toque de mágica em um mundo mecânico.’’
‘’aquela era apenas uma chama de anarquia em meio ao rígido controle sobre aquelas crianças.’’
Esse Nicolau é um ex-professor que fora preso por fazer música e alegrar seus alunos. Passou anos preso, e quando saiu da prisão, sua esposa e filha tinham ido. Ele cria então uma filha de metal e plástico. E de professor passa a inventor que conserta relógios e brinquedos.
Vai preso, mas de forma diferente. É levado para ser um consertador particular do governo, uma prisão em domicílio?  Preciso saber se entendi certinho. Mas se for, que biografia interessante!


Resposta do Autor [KodS]: Em primeiro lugar, eu nunca sei como responder seus comentários, eles são tão perfeitos, você destaca sempre as maiores sutilezas da história e faz parecer algo muito maior do que quando escrevi. Eu amo isso ♥ Me sinto até convencida.
Essa foi uma história que passei muito tempo desenvolvendo, então eu já tinha uma noção de como esperava que a narração seguisse, fico feliz que cumpri a minha meta, pois era exatamente essa a ideia passar isso como uma história comum de natal e principalmente surpreender com algumas informações.
Essa revelação para mim foi uma das mais difíceis, tanto a da Oliver ser automata como o pai das duas ser o mesmo, porque eu tinha completa noção que era isso que queria, mas não queria que parecesse muito repentino e forçado, de forma que não chocasse ou parecesse forçado. A ideia foi essa de ir colocando essas pistas que às vezes passam despercebida às vezes não, mas admito que queria que essa ideia da caixa passasse mais despercebida e a ideia da escola é as duas, tanto por serem mini-adultos como por ela ser automata.
Na verdade isso também me surpreendeu, eu tinha a ideia da história ser um conto de natal, mas na verdade o conto original era para ter um fim dramático como o conto 'A Pequena Vendedora de Fósforos', mas me parecia tão triste para a data que decidi mudar o fim para esse, fico feliz que gostou, porque foi algo que saiu naturalmente.
Obrigada, fico feliz em saber que gostou, eu também não sou muito do natal, mas gosto do clima das histórias, acho que elas tem uma espécie de alma própria, sei lá. 
Eu agradeço o elogio, como disse, você sempre ressalta esses elementos. É algo que queria muito passar, essa noção do mundo tão mecanizado que um robô é mais humano que os humanos. Passar essa ideia de perda de humanidade por meio dos sentimentos e da descaracterização.
Eu sou muito fã dessa frase, acho que ela é uma síntese da história como um todo!
Essa da anarquia, é outra que adorei quando escrevi, achei ela tão equilibrada ao contexto do natal nessa situação especifica.
Exatamente, ele era professor e foi preso e a mulher desapareceu com a filha, então, quando ele saiu criou a Olive mecânica, dai vai preso de novo e dessa vez em prisão domiciliar.
Obrigada >.< eu fico muito feliz que tenha gostado da história, adoro seus comentários ♥.
Até,
Beijos, KodS 


Isabela Bernardino

22/12/2016 às 20:13 • Família
Gostei a história, mas por um momento achei ela meio confusa. A escrita está boa, mas creio que você pode melhorar na organização.
Achei muito criativa a história, mas eu não entendi uma coisa: Olive é um robô? E Oliver também? Sério, adorei isso ♥
Até a próxima ♥
XOXO ♥


Resposta do Autor [KodS]: Desculpa, é algo que resolvi experimentar e um recurso que usei poucas vezes, essa ideia de ir e voltar no tempo e mudar o foco sem sinalizar era algo realmente para deixar as pessoas perdidas. Mas obrigada pela parte da boa escrita, é algo que sempre me preocupo depois que posto. :D
Obrigada, é um ideia que gosto bastante, sim a Olive mais nova é um robô, a outra, a mais velha, é humana é a que servia de "molde" para fazer o robô. Que bom que gosto ♥ É a minha paixão nessa história.
Até. :* 
XOXO ♥


Captolina

28/12/2016 às 23:30 • Família
OLÁ. COMO VAI VOCÊ? 
 
Finalmente cheguei para comentar as histórias do mês. E como você foi a primeira pessoa a postar porque não começar a comentar por você. 
 
Vou começar com algumas correções e logo depois deixarei meu comentário sobre a história, tudo bem? Então, vamos lá. O primeiro erro que achei foi no 12° parágrafo e eu nem sei bem se é um erro, mas para mim toda pergunta que comece com Por que ele tem que ser separado e sem acento, mas o que me deixou em dúvida é que o seu porque indaga alguma coisa, então nesse caso ele poderia ser junto com acento, mas você escreveu fugindo as duas regras, então eu irei sugerir que você desse uma olhadinha nesse período aqui ("Porque não posso ir para a escola?..."). No 33° parágrafo, no período: ("...Ela disse que ele não era assim, antes de mim...") essa vírgula não existe. 
 
E ACABOU. Eu posso dizer que as pessoas que participaram desse desafio são realmente de uma genialidade sem igual. Vocês tem muita criatividade e adoram inventar coisas fantásticas. Eu adorei a forma como você narrou e eu achei tanto fofinho várias cenas que de repente eu que queria ser feita de plástico e engrenagens. 
 
Não sei muito o que falar porque ainda estou um pouco estasiada com tudo que li, mas posso afirmar que está lindo e que eu amei cada pedacinho. Parabéns pela originalidade e até a próxima. 



Resposta do Autor [KodS]: Oi moça, desculpa a demora para responder, ando meio ocupada, sinto muito :p (ainda te devo uns comentários na sua história).
Obrigada pelas correções, vou pegar as passagens e alterar. Eu realmente tenho problema com a regrinha do porque e a virgula foi algo que me passou na revisão, sinto muito. Obrigada por ficar atenta :D
Eu andei meio sem tempo a ainda não consegui ler todas :/ Mas a que li realmente era bem genial, o pessoal é muito criativo. Que bom que gostou, eu adoro essa personagem, ela é tão fofinha e meiguinha que achei perfeitamente cabível fazer cenas mais fofinhas *-* fico feliz que tenha dado certo.
Obrigada, de novo, que bom que gostou. Essa uma das minha queridinhas e cada elogio a ela me deixa nos ares. 
Até a próxima