POXA, sinceramente, não creio que o público do Nyah vai apreciar com bom gosto teu escrito, está meticulosamente bem detalhado, deu até para ver Daniela dançar, me prendeu do começo ao fim, português impecável, leitura instigante. Ouso afirmar que foi um dos melhores que já li por aqui.
Vou gostar muito se tiver mais histórias e se precisar de uma beta reader, me coloco a disposição.
Super abraço e fica com Deus

Resposta do Autor [Jeniffer]: Olá, moça! Tudo bem com você? Espero que sim. Quer tomar um café ou chá? Uma taça de vinho, talvez? O dia foi longo... Sente-se aqui, vamos conversar.
Veja bem, eu acabei de voltar de um período curto, mas perturbador, em que excluí todas as minhas histórias daqui. E olha que não eram poucas... Fiz isso porque eu havia acabado de postar uma história complexa, cheia de detalhes que exigiam muita interpretação, e nenhum leitor entendeu o que eu quis passar. Acontece, infelizmente.
Mas, fiz as pazes com este fato. Restaurei quase todas, afinal, escrevo minhas histórias porque preciso disso para manter minha sanidade, porque é a única coisa que eu realmente sei fazer, mesmo ainda tendo muito para aprender. E, principalmente, por ser uma das poucas coisas que me faz realmente feliz. Então, se ninguém ler esta história, eu ainda vou continuar amando ela.
Foi um desafio gigante escrevê-la, já que eu não gosto de definir localidades, ainda mais nacionais, para minhas histórias. Não sei nada sobre samba e nunca estive no Rio de Janeiro. Mas eu aproveitei cada linha desta narrativa. ♥
Não me entenda mal... se eu receber comentários como o seu, isso me faz a pessoa mais feliz do mundo. Mas, se não receber, tudo bem também. Um dia, quem sabe, alguém aprecie realmente minhas histórias, não é?  Um dia...
Tenho duas betas que moram no meu coração, mas com certeza guardarei seu nome aqui comigo. ♥ ♥
Muito obrigada por ler e comentar, flor. Fico muito feliz que tenha gostado ♥ ♥  

Ooooooi, Carinhos!
Que orgulho, ela não postou no final do mês :')))
Acho que serei eu quem vai postar, na verdade. Mas paciência.
Adorei a história, você descreveu a Daniela de um jeito incrível que faz a gente imaginar cada curva e sorriso dela. E uma coisa de que gostei: você já vai dizendo qual o nome da Daniela, sem ter aquele momento terrível em que os personagens falam "ah, qual o seu nome?" "o meu é fulano, e o seu?". Sempre me frustro por não conseguir escrever esses momentos de um bom jeito, hehehe.
E minha personagem vai dançar também. Vamos ver se consigo deixar a descrição de sua dança tão perfeita quanto a sua.
Beijos,
Pipoca

Resposta do Autor [Jeniffer]: Pipoooooooca, sua linda!!! Vem cá ~abraça~
Tá vendo? Às vezes, eu consigo o?
Fico muito feliz de saber que a Daniela ficou visível na sua mente. Ela foi um desafio e tanto, de verdade.
Detesto estes momentos, são tão previsíveis. Hahahahaha
Não acho que tenha sido perfeita, já que eu não sei absolutamente nada sobre samba. Mas você é maravilhosa em tudo o que escreve, então tenho certeza de que a sua vai ficar maravilhosa. ♥
Obrigada por ler e comentar, amora. Amo você ♥ ♥  

Em um minuto eu estou aqui, em Fortaleza assistindo a uma, nem tão maravilhosa assim aula de Física e no instante seguinte que decidi abrir o link que você me enviou automaticamente me teletransporto para o Rio de Janeiro, uma cidade que seria palco da minha casa fácil, fácil. 
Eu não posso dizer muito da história porque não é como se tivesse muito para ser dito. Eu me apaixono fácil por tudo, literalmente, em especial por histórias bonitas e bem escritas, principalmente por pessoas cheias de mágoas que foi exatamente como o protagonista ficou. 
Uma coisa que eu percebi claramente, mas que não me incomodou nenhum pouco, foi a ausência de nome do personagem principal, acho que ausentar o nome uma coisa muito, muito legal e eu costumo fazer bastante. Olha só! 
 
Outra coisa foi o seu vício por personagens que fumam e bebem. De repente eu acho que passei esse meu vício pra você e agora não se como você irá viver sem colocar personagens alcoólatras e fumantes nas suas histórias, perdão. 
Eu amei o enredo com todas as minhas forças e principalmente o final. Aí, o final me deu um arrepio que eu não tô brincando mesmo. Subiu pelo braço bem no meio da aula de física. Eu precisava fazer esse comentário agora porque caso contrário eu iria mesmo me esquecer de tudo que li. 
Como eu não li a história ouvindo a música porque sou dessas impacientes mesmo, não posso dizer com certeza se a Daniela é realmente essa manipuladora irrefreável que passou por aqui na história, mas possivelmente foi isso mesmo que eu entendi. Eu poderia dizer aproveitadora, mas também não foi assim. 
No fim das contas eu gostei de tudo que li e espero que você continue postando com a tamanha frequência que ultimamente está. Eu adorei essa sua evolução como escritora. Agora (não leve ese termo tão ao pé da letra, já deve fazer mais tempo) sou tão sua fã quanto você é minha. Tô só esperando para comprar seu livro, tá bom? E eu espero que ele já esteja pelo menos na metade porque não quero esperar mais do que já to esperando.
Um beijo no coração e até a próxima, Jen ♥ 

Resposta do Autor [Jeniffer]: Oi, amora! Tudo tri?
Espero que a Daniela não tenha atrapalhado a tua aula hahaha
Eu devo dizer que essa coisa de não revelar o nome do protagonista não foi intencional, juro. A informação simplesmente nunca surgiu ao longo da narrativa, e acho que ela não fez muita falta. É algo que tu faz com maestria, enquanto eu faço por acaso.
Então, como eu te disse, ele é só o segundo personagem que fuma. A primeira, eu estava tão desacostumada a esta característica que precisava ficar voltando no texto, porque sempre esquecia que ela fumava. É uma característica legal, apesar de eu precisar variar isso.
Não sei se ouvir a música mudaria muita coisa, de verdade. É uma música linda, talvez o único samba que eu goste. Quando decidi ouvi-la novamente enquanto procurava uma música para o desafio, já fazia muito tempo que eu não a ouvia. E eu chorei. No meu quarto eu chorei.
Mas nunca interpretei a Daniela como uma pessoa manipuladora. Foi esta a impressão que você teve? Porque eu só pensei nela como alguém que foge de relacionamentos sérios... mas a sua visão não deixa de ser interessante. Adoro ver diferentes pontos de vista sobre os meus personagens. Faz com que eles me pareçam ainda mais complexos.
Ah, meu amor, eu adoraria dizer que tudo está fluindo lindamente e o livro é uma realidade próxima, mas eu estaria mentindo na cara dura. A terrível verdade é que eu não escrevo nada em meses. Mas tenho esperança de mudar esta situação em minhas férias. o/
Obrigada por ignorar sua aula de física para ler minha história. Você é incrível ♥

O que mais gostou no capítulo?

A forma como a gente encontra a essência da música na história

Oooooooi, Jeni! ♥
Menina, você faz algo incrível com songfics que eu não entendo. É como se as suas histórias fossem anteriores às músicas, e os compositores tivessem se inspirado em você. Tão logo eu conheci Daniela, ela se tornou mesmo a moça que tanto inspirou o eu-lírico da canção. E não sei o que você fez, que poções você criou ao inventar essa moça, mas até eu queria conhecê-la. 
Até porque AMO/SOU mulheres que não são de ninguém a não ser delas mesmas. Acho o máximo. Sério. 
Bem, acho que estou levemente exaltada. E o que dizer da forma como você criou tudo? Menina, me ensina. Me ensina onde você enxergou o bar, os amigos, a roda, o samba dela, suas características, o amor devotado do eu-lírico e a sua devoção a uma Daniela que era uma deusa e uma pecadora dependendo dos dias. 
"Daniela não era mulher de joguinhos", "Daniela não era mulher de promessas", "Daniela não era mulher de deixar rastros". Poxa, essas frases tem uma força que nem eu mesma entendo. E eu sei que, em grande parte, é pela forma como elas foram colocadas. Então, Jeni, eu nem sei por que tentei te falar de frases impactantes em "Oi, mamãe - Pt 2", porque você já faz isso lindamente. 
Jeni, acho que você tem olhos alienígenas que enxergam além das canções. Certamente é isso, porque olha... Não dá, não. Além disso, cê é a diva das imagens, porque tão logo você descreve uma cena, eu já me imagino nela. É automático. Os detalhes não são só precisos como vívidos. E você tem o poder de criar ambientes onde a gente gostaria de estar, o que é ainda mais maravilhoso. 
Bem, o resumo de tudo é o óbvio: Você é uma escritora maravilhosa. Não pare nunca, por favor, porque o mundo precisa das suas histórias (e, considerando que seus olhos são aliens, acho que outros mundos também). 
Beijos, Jeni Carinhos. ♥

Resposta do Autor [Jeniffer]: Oooooooooi, Leti!
Guria, vou imprimir este comentário e colar na parede. Quando tiver dinheiro, vou tatuar na testa. Hahahaha
Eu adoraria dizer que criei a Daniela com cuidado, que pensei em cada detalhe... mas tu sabe como é, não? A gente vai criando enquanto a coisa anda, na cara e na coragem. Mas a questão é que eu também não sei o que eu faço com as songfics. Eu ouço a música e a história surge, simples assim. Quando eu ouvi novamente esta música depois de tanto tempo, a Daniela estava lá, sambando na minha mente. Aí eu só precisei levar ela pro papel. ~ou pro word, no caso~
Girl power! Werk! O⁄
Eu não faço a menor ideia de onde tirei tudo isso, Leti. Eu nunca estive no Rio de Janeiro e nem gosto de samba. HAHAHAHA
Daniela é uma deusa, uma louca, uma feiticeira. Ela é demais... Quando beija minha boca e se... Tá, parei.
Essas frases impactantes não foram planejadas também. (deu pra perceber que nada foi planejado?)  Eu escrevi a primeira e me pareceu legal usar a mesma estrutura mais vezes. Criou um padrão bacana, fez com que a história não se perdesse, sabe? Sei lá, na minha cabeça fez sentido. Hahahah
Olhos alienígenas??? HAHAHAHAHAHA ~eu assisto Doctor Who. Isso conta?~ ~e eu uso óculos. Isso ajuda?~
Eu nunca achei que eu era boa em descrever cenários, mas é algo que já citaram pra mim antes. Do meu ponto de vista, eu só uso metáforas pra caramba, mas tudo bem. hahahah
Não se preocupe, pois eu vou continuar escrevendo histórias para este mundo e para outros mundos. (menos se estes mundos tiverem fantasmas. E palhaços assustadores. E aranhas gigantes. Daí eu me nego.)
Obrigada pelo comentário mais lindo e maravilhoso ever, Leti. Vou te amar pra sempre ♥ ♥

Em primeiro lugar: UAU.
Em segundo lugar: UAU.
Em terceiro lugar: Caramba Jen, tu conseguiu captar uma essência das ruas tão sublime que o texto inteiro me deu vontade de sair pro bar de novo e ouvir canções de balcão, apreciando as garotas de saia rendada que se encontram nesses lugares.
A atmosfera tá palpável, o nome inspira lembranças de algumas canções populares nos anos noventa, que faziam parte do auge do samba e pagode nacionais, o jeito do compositor... Tá tudo muito bem trabalhado e delineado que tive uma alegria tremenda a cada linha que lia.
Meu ego foi lá nas alturas por ter inspirado algumas partes desse cara sabedor das coisas... Gostei da escolha da música também, Benito é um dos meus amores masculinos, amo esse cara e suas letras. Recomendo que dê uma olhada em outro sambista também, só pra você curtir: Agepê.
´Foi de longe a melhor leitura do meu dia ♥. Você sempre me surpreende, sua diva!

Resposta do Autor [Jeniffer]: Naaaando!!!
Obrigada por ter lido esta história, de verdade. A tua opinião era a que mais importava pra mim. ♥
Eu fico muito feliz de saber que consegui passar a ideia, se tu considerar que eu nunca estive no Rio ou qualquer lugar que toque samba hahahaha
Realmente amo “Retalhos de Cetim”, mas é um dos pouquíssimos sambas que eu conheço (vou procurar tua indicação). Tudo o que criei veio do sentimento que tenho ao ouvir a música, só.
Só posso te agradecer por ser uma inspiração tão incrível ♥
Obrigada por ler e deixar este lindo comentário, Nando. Você é demais ♥

Fico me perguntando se um dia uma história sua terá um final feliz (e isso não é uma crítica, porque eu adoro finais dramáticos, em especial os seus).
Eita morenão essa Daniela ♥ consegui visualizá-la perfeitamente, sambando e sorrindo. Conheço uma Daniela, tão diferente da sua, mas também inalcançável para mim. Oxente, viu.
Sua história teve a essência brasileira do samba, eu vi perfeitamente cada cena como se estivesse passeando pelo Rio em dia de carnaval, e isso me fez gostar um pouco mais do nosso país (ás vezes ele me da raiva).
Daniela não era mulher de ficar presa á algo ou alguém, e eu tenho certeza que ela já se sentiu presa o bastante naquele samba e se ela o dançasse, aí de fato seria parte dele, por isso ela sumiu. Mas gostei da maneira como ele a deixou livre, para ser quem ela era.
Não consigo imaginar Daniela de outro jeito, nem mesmo ela voltando, essa é ela, e é isso que a faz tão Daniela ♥
 

Resposta do Autor [Jeniffer]: Bom dia, Noemi! Tudo bem?
Aceita um café? Estou precisando desesperadamente de uma xícara. Este final de ano está incrivelmente corrido e meus horários estão malucos... O que me lembra de dizer que eu posso demorar um pouquinho, mas eu vou chegar em todos os seus comentários lindos em 7 de Fevereiro.
Eu prometo que, um dia, vou escrever uma história com final feliz. Um dia. Quem sabe. Talvez. Hahahahaha
Daniela já mora no meu coração ♥ ~eita, quem é a sua Daniela?~
Eu fico muito feliz por você dizer isso, pois eu não gosto muito de samba e nunca estive no Rio de Janeiro. Foi difícil escrever esta história justamente por conta desta falta de vivência, e também por eu nunca ter escrito nada no Brasil. Na verdade, não gosto de definir localidades nas histórias...
Foi exatamente isso! o/
Daniela não era mulher de se prender a compromissos. Ela é livre pra sambar por aí, e quando a coisa começou a ficar muito séria, ela foi embora... Porque Daniela é assim... Daniela. ♥
Obrigada por me acompanhar no café, Noemi. Volte sempre, sua linda ♥

E nessa fic, conheci uma nova palavra. Cabrocha. Serinho, eu meio que penso num componente de motor ao ouvir essa palavra. Hehehehehe
E nossa, que bela história de amor. Pena que Daniela não cumpriu a promessa.
Por que? Teria sido tão lindo!
É, fazer o que, né?
Tchau e até a próxima.

Resposta do Autor [Jeniffer]: Oi, Renato! Gostaria de dizer que, normalmente, não costumo demorar tanto assim para responder comentários, mas nem eu mesma sei se isso é verdade. A vida anda tão corrida que perdi a noção do tempo. Desculpa idiota, eu sei, mas ainda verdadeira.
Eu também não conhecia esta palavra até conhecer a música. E nem tinha certeza sobre usá-la ou não na história... mas como é uma songfic, acho que não tive muita escolha. haha
Daniela não é mulher de cumprir promessas. Ela não gosta de ser presa, restrita a uma coisa só, uma única possibilidade... Daniela é livre nela mesma. ♥ 
Obrigada por comentar, seu lindo. E desculpa, novamente, pela demora. ♥ ♥ 

Daniela pq não cumpriu sua promessa :( USHASUAAUHSAUHSAUHSHUAS
Fiquei com pena do coitado KKKKK mas to rindo também.
Adorei o texto, parabéns, ficou muito bom e tem um final bem inesperado.
Daniela deixou todo mundo esperando por ela :v 
Beijos, até mais.

Resposta do Autor [Jeniffer]: Oi, Kori! Que honra encontrá-la por aqui ♥ 
Desde o início, quando decidi escrever sobre esta música, sabia que Daniela nunca cumpriria sua promessa. É uma música sobre corações partidos, com certeza. Tão triste e alegre ao mesmo tempo quanto só um bom samba consegue ser.
Foi um dos textos mais difíceis que escrevi, mas também é um dos que mais gosto do resultado final. Daniela é uma mulher difícil de se descrever... até eu esperava por ela no final, com aquela esperança boba de escritora iludida.
Fico muito feliz que tenha gostado! Muito obrigada por ler e comentar ♥ ♥