Comentários em Canção do Ceifador

Marcondes

01/10/2016 às 09:09 • Canção do Ceifador
O que mais gostou no capítulo?
Do forte teor conotativo do poema, além das rimas bem usadas.

Olá!  Vi a sua publicação no grupo do Nyah e gostei bastante do seu poema, pois ele usa as rimas muito bem e é de fato bem melódico e conotativo.
A temática lírica também me agradou, tendo em vista que possui uma atmosfera fantasiosa bem forte.
Parabéns!


Resposta do Autor [Mylanessa]: Oi, Marcondes! 
Muito obrigada pela leitura!
Ahhhhh, fico feliz que tenha percebido essas dicas conotativas. A morte já é um assunto tão bem explorado na arte que os símbolos a que recorremos acabam se repetindo, né? Não que isso seja uma coisa ruim, afinal, cada autor vai evocar esses símbolos na linguagem de forma diferente. Quanto às rimas, no começo, pensei em nem me preocupar com isso. Mas depois que pesei melhor, já que a minha intenção era que ela fosse uma cantiga popular no contexto da história, achei melhor que houvesse rimas, até por uma questão rítmica mesmo. Mas não fiz melodia alguma ainda :(
Muito obrigada, novamente!! Abração ♥


Astaroth

01/10/2016 às 09:36 • Canção do Ceifador
Oi! :)
Eu tava bobeando pelo Nyah!, vi sua postagem e resolvi vir aqui porque amo poesias. (Embora poucas vezes tenha entrado na categoria pra ler algumas.)
E, ó, gostei do poema. c:
Eu o li como uma marcha (?) UWGDUWHD Sei lá, mas dava pra colocar cada estrofe em um compasso 4/4, então eu acabei lendo como aquelas marchas de guerra (nesse caso, fúnebre :c)
Se entregar à morte da maneira como o eu lírico o fez... eu acho uma atitude uma corajosa (e não consegui não pensar no conto dos três irmãos, de Harry Potter).
Pensei também um pouco em Percy Jackson com esse final e SOS FIQUEI CURIOSO PRA LER A HISTÓRIA DE ONDE ESSA POESIA VEIO...
...porém estou sem tempo por causa do enem. :c
E eu odeio spoiler. WUGDUWDGUWHD
Quem sabe algum dia, não?
Agora vou terminar esse review porque o brilho do telefone ta fazendo oa meus olhos arderem (é, eu acabei de acordar).
Nada melhor para começar um sábado do que ler uma poesia sobre morte, né não? ♥
A leitura é muito gostosinha.
Beijão! ^^


Resposta do Autor [Mylanessa]: Olá! 
Olha só, e depois dizem que divulgar lá no grupo não dá certo! Consegui 2 leitores coma divulgação! Bem-vinda, e muito obrigada por ter lido e comentado.
ahahaha Achei interessante isso de você ter lido em ritmo de marcha, eu também imagino uma melodia bem nesse estilo, só com um violão/alaúde no fundo, bem melancólico e repetitivo. Quem dera eu soubesse tocar.
Ah, não li/assisti Percy Jackson, em que sentido a poesia te fez fazer associação com a série? Fiquei curiosa agora! ahahahaha. Então, acho que no fim, por mais que temos motivos para relutar, acabamos aceitando-a, porque de uma forma ou de outra, se você já a vê no fim do caminho, é inevitável. A morte é única coisa inevitável na nossa história. Talvez, no último momento, quando já se cansa de resistir, acabamos cedendo e nos rendendo para termos descanso. Ahuahauhauaha viajei aqui.
Eu sempre fico surpresa com o pessoal que consegue escrever review por tablet, celular, etc. Fico agoniadíssima, levo um tempão fazendo comentários maiores no FB, imagine um review. Respect+. Obrigadíssima pelas palavras e leitura! Boa sorte no enem! 
Beijos! ♥


Dreamer N

01/10/2016 às 21:34 • Canção do Ceifador
Menina, virei fã da sua escrita.
Sensacional. Eu amei demais isso aqui ♥
Serião, ficou perfeita! *o*
Apenas!


Resposta do Autor [Mylanessa]: Oi, moça, você mais uma vez por aqui ♥ 
Ahhhh, eu fico muito feliz de ter ganhado uma fã, coisa que é rara aqui no Nyah, com tantas histórias boas sendo postadas. Sinta-se abraçada! ♥
ahahahaha Sempre fui relutante com poesia, mas no fim das contas, acabei gostando dessa e de escrevê-la. Mas acho que pelo fato de ela ser importante para outra história, isso me animou um pouco mais. Talvez eu tente mais depois, quem sabe! 
Obrigada pelo review e por ler mais um texto meu!
Beeeeeeeijos! ♥ ♥ ♥


Lu

04/10/2016 às 20:23 • Canção do Ceifador
Cara, que lindooo!!


Resposta do Autor [Mylanessa]: Oie, Lu!
Obrigada por ter lido!
Fico feliz que tenha gostado.
Beijos!


Reet

18/10/2016 às 12:04 • Canção do Ceifador
Eu não leio sua história da Persefone, mas a parte das sementes foi a minha favorita. Me lembrou os dracmas que se colocavam nos olhos dos mortos para Caronte, mesmo que não tenha nada a ver com isso shsksjsks gostei muito dessa também, gostei mais dessa que da outra, porque falar de morte é um dos meus temas favoritos e mais nobres. Bjks.


Resposta do Autor [Mylanessa]: Hello, again :3
Ah, spoiler, a história não foi postada, tadá. Eu não disse nas notas pra deixar em aberto se era ou não uma das que já existiam, porque os spoilers dessa cantiga são óbvios num grau que denuncia o plotwist ahuahuhaua.
 
Então, esse negócio das sementes (basicamente o que deu a ideia toda da história) me veio numa aula de literatura da faculdade em que a gente discutia um trecho do "Paraíso Perdido" do Milton (e que triste, na tradução br a Perséfone é chamada de Prosérpina, achei feinho). Aí a discussão começou a ficar bem viajada, e minha amiga disse "isso dá uma história de terror legal". Aí fui e comecei (começar coisas é lindo....cahem).
 
Também gosto de escrever sobre morte, tanto da perspectiva de histórias de fantasia, quanto do mundo real. Acho que assim como o tema do sentido da existência humana, a morte é um dos assuntos que nunca irão se esgotar na literatura, né? Alguém sempre vai ter algo a dizer, a refletir, acrescentar, etc. É o ponto de não-retorno de tudo. O homem evolui e aos poucos supera tudo, fronteiras, curas, técnicas, arte, espaços, mas a morte continua sendo infalível. ~~divaga.
 
Obrigada, novamente, pela leitura e pelo comentário! 
Outro abraço ♥


yuuki-manu

19/10/2016 às 00:01 • Canção do Ceifador
Ai, Milla. Que maldade atiçar a curiosidade desse pobre ser humano! Hahahaha
Não resisti e vim pra essa poesia também, e agora vou ficar matutando tentando descobrir à qual história isso se encaixaria melhor, se seria algum dos maravilhosos universos que você já apresentou ou algo totalmente novo... Enfim, ficarei pensando sobre por um bom tempo hushausha
Mas falando sério, amei demais o texto, sobretudo considerando a temática de uma morbidez delicada diante das palavras tão bem escolhidas.
Cada termo se encaixa de um jeito incrível e eu só posso admirar a sua habilidade com as palavras pra chegar nesse ponto.
Gostei demais de cada metáfora, do jeito como você narrou os detalhes e da roupagem dada à situação em si. Independentemente do contexto da história que você imaginou para ela, a poesia por si só já foi uma obra de arte.
Beijos beijos e parabéns novamente, amada!