To be honest, eu prefiro Original a fandom, então foste para a melhor escolha *winkie winkie*
Comparando a sinopse com este primeiro capítulo, pobre Ulisses, saiu tudo fora da expectativa XD Mas por vezes não é o que esperamos que nos faz melhor ou mais felizes, e como eu insisti no fluffy, desta vez tenho confiança num final feliz, mwahahah *feeling the power* Ironicamente, aquilo que o Ulisses esperavas, o Arthur tem - e o que o Arthur não tem, tem o Ulisses. Parece-me lógico que se complementem, match made in Heaven :v
Once again, conseguiste em poucas palavras e sem tornar a leitura aborrecida estabelecer a ambientação, as características principais das personagens, as relações entre elas e até uma espreitadela ao passado! E as relações familiares também ficaram retratadas, irmãos em particular, ahahah XD
Comecei ainda agora a desembrulhar o presente, mas já estou a gostar.

Resposta do Autor [The Escapist]: Olárr! Eu ainda pensei em fazer aquele original com escoceses que cê tanto queria, mas com pouco tempo pra fazer pesquisa e experiência zero em escrever coisas históricas, fiquei com medo danado de fazer caquinha. Ainda tô com medo de não ter sido bom o bastante ~ para eu sou insegura mesmo ~ Eu saí só um pouquinho da minha zona de conforto, que foi ter um personagem bissexual (o que logo se mostrou ser um personagem como qualquer outro, óbvio, mas temia não saber lidar com isso e torná-lo caricaturado demais, não sei). Olha fluffy é lindo, mas a vontade de jogar angst era grande demais, imagina. Final feliz? Hum, será?
Acho que cê mencionou algo muito legal. O que Ulisses esperava, o Arthur tem; esse é tipo o resumo da vida do Ulisses e porque ele se sente tão na bad, às vezes. Ele realmente tinha sonhos e viu que a vida tomou um rumo bem diferente. O desafio dele é aceitar que ser diferente não quer dizer que seja ruim. 
Bom, acho que é isso, estou feliz demais por você tá gostando ~olhinhos do Gato de Botas ~. 

(Como assim, a maioria das pessoas tem medo de andar de avião!? Nunca me apercebi de serem uma maioria.)
Se comparar a sinopse com o primeiro chap pareceu um estalo de realidade na cara, comparar com este segundo chap, então, é um enxerto de porrada. Arthur já o tinha pensado por alto, mas realmente Ulisses do 1º e do 2º chap nem parece o mesmo - como a vivência altera as pessoas! E engraçado como os meninos pareceram trocar de posição nas respectivas vidas, ahah, tornaste o nerd/popular fluido entre eles.
Fico a pensar se toda a história será em "flashback" e tiveste aquele 1º chap para me deixar descansada, visto que a história que começará com eles adolescentes/jovens adultos não terá o melhor dos finais, ganhando-o apenas anos mais tarde XD I'm ok with that.
Abraço

Resposta do Autor [The Escapist]: Ah, creio que a ideia ficou ambígua, nesse caso a maioria das pessoas não seria de todas as pessoas do mundo, mas como sendo mais comum que algumas pessoas temam voar; vou pensar numa maneira de desfazer esse mal entendido. 
A ideia de que eles "trocassem" foi meio que proposital mesmo e que bom que funcionou. Porque né, não existe escola melhor do  que a vida (olha a filosofia barata aí). O que difere eles é que Ulisses teve tudo nas mãos e tomou as decisões erradas, pelo menos ele acha que foram erradas porque o levaram a algo diferente do que pretendia. Já o Arthur teve que buscar tudo desde o começo.
Metade da história será em flashback :D Pode ler descansada que terá momentos de fofura de sobra entre esses dois, pelo menos eu achei fofo, né?

Está tudo a ir tão smooth, mas quando um ainda está dentro do armário e quer manter em segredo e o outro fica desconfortável com isso, é céu carregado de nuvens. Virá tempestade na certa (isso e o facto de eu saber que o Ulisses terá dois filhos e arrependimentos das suas escolhas de vida, rá).
Felizmente nunca colegas de apartamento comeram o que era meu, acho que ficaria possessa. Detesto achar que tenho X ou Y para comer, apenas para chegar e descobrir que afinal não porque alguém se afinfou ao que era meu. Mas pelo lado positivo: tiveram uma cena à la Dama e Vagabundo! Com direito a tornar-se estopim para o tapado do Ulisses perceber os sentimentos do Arthur! Se é que podemos considerar "dizer-lhe de caras" como perceber, mas enfim.
Anyway, fico à espera dos chaps que virão da betagem, then =)
Abraço

Resposta do Autor [The Escapist]: Então, no outro dia eu comprei um potinho de sorvete e quando fui comer, encontrei o potinho vazio no lixo. Ai, doeu.Suporto essas coisas porque moro com minha irmã, mas não acho que daria certo morar com outras gentes que me fizessem destas, sabe? Você achou a cena do primeiro kiss deles fofinhas? Ahsahsua. Eu achei. Fiquei preocupada de ter sido muito suddenly, mas acho que nem foi, o Arthur suou muito antes de se declarar, né? Ulisses precisava de um empurrãozinho, creio que as coisas melhorem daqui pra frente, e talvez o ajude a  enfrentar a família.
Obrigada pelo comentário.

Eu só em apercebi da quantidade de pessoas que utilizam óculos quando eu mesma precisei deles :v Excelente ideia usar esse evento como a "desculpa" para o mau humor por outra coisa. Fazemos isso tantas vezes, transportá-lo para a escrita é um óptimo "show, don't tell".
Eu já esperava uma "explosão" do Arthur mais cedo ou mais tarde por ter de manter a relação em segredo, mas não com esta pequena ajuda. Julguei que Ulisses o amava, e consequentemente respeitava, o suficiente para pelo menos não o trair. Quando a Nat apareceu e começaram a desenvolver a relação (quando curiosamente foi Arthur quem parecia ter a sementinha desse desenvolvimento no 1º encontro), imaginei que Ulisses ficaria com ela pela facilidade (afinal, não ter de se assumir à família nem de "desiludir" os pais), por covardia, quase. Mas achei que terminaria com Arthur antes de o fazer.
Claro, não sei ainda as circunstâncias em torno do beijo. Mas ele aconteceu, e não foi algo rápido, ou apanhado de surpresa. Foi um beijo que parecia que iam fazer sexo logo ali, né? Enfim. 

Resposta do Autor [The Escapist]: Eu tenho um negócio com óculos, gosto de envolvê-los de alguma maneira ahahah, mas não uso, por sinal, então fico sempre com um pé atrás por não ter conhecimento de causa. 
Era de se esperar que o Ulisses segurasse a onda, não é mesmo? Infelizmente ele errou feio, não é à toa que o homem carrega um arrependimento enorme nas costas, como já sabemos, né? Ah, o jeito como o Arthur se deu bem com a Nat no primeiro momento, o jeito como a tratou, era só a maneira natural dele mesmo ♥. Cara, o Ulisses foi todo errado, e covarde talvez seja uma palavra que o define nesse momento. Não foi de surpresa, a Nat está apaixonada, ela é meio louquinha mas gosta do Ulisses e não faz ideia de que é uma parte de um triângulo. Enfim. 

Arthur não existe, o pobre do moço! Deve ser das personagens mais bondosas e capazes de sacrificar o seu próprio bem pelos outros que já encontrei. Ulisses não o merece (mas mesmo assim eu torço por eles, porque né, prefiro que Ulisses se torne em alguém que mereça). 
Como um momento pode mudar tanto a vida de uma pessoa, não é? E Ulisses e Nat ainda tiveram sorte, que tiveram o apoio dos pais. Embora eu sempre tenha achado que juntar um casamento a uma gravidez prematura é complicar o que já é complicado (não quero utilizar a palavra "problema" aqui). E a Natália sem saber da ferida que ajudou a abrir! Por isso mesmo quando deitou sal na ferida (com aquele comentário de "se não fosse por ti, Arthur, blablabla") dá mais é vontade de lhe fazer festinhas na cabeça que outra coisa.
Abraço

Resposta do Autor [The Escapist]: Arthur é tão perfeito que parece personagem de ficção. ba dum tss. Ele tem algo que não é fácil pra maioria das pessoas, acho, que é a capacidade de let it go. é uma força de caráter incrível colocar a felicidade do outro em primeiro plano, até porque, ele não conseguiria ser feliz sabendo que isso custaria a felicidade de alguém. Creio que a Nat pensaria de uma maneira parecida, mas ela não sabe que essa pequena alegria momentânea que é o casamento veio às custa de uma dor muito grande para o Arthur. Também acho que um casamento assim é mais complicação do que solução; talvez as boas intenções que o cercam ajudem (mas a quem queremos enganar, nós já sabemos como isto acaba!). 
Obrigada pelo comentário.

Que bonitinho, o Ulisses a pensar em "quando" em vez de "se".
So, duas coisas que ganharam destaque, para mim, neste chap. O melhor foi a Priscila neste mundo das fanfics, ahahahah, e ainda por cima yaoi! Muito bom ela a usar os termos todos e o Ulisses perdido na alagoinha, aposto que há muitos pais a sentirem o mesmo. Tive pena dela, though. Compreendo completamente o Ulisses e sinceramente não sei como reagiria enquanto mãe, mas ao mesmo tempo... Eu não tinha 13 quando comecei a ler as fics +18, mas também não tinha 18, e sei que não era naaaada do outro mundo e que realmente nunca fiz mais do que ler XD Afectou em zero tudo o resto. Mas, again o mas, a minha experiência é com certeza diferente da experiência de outra pessoa e nunca se sabe o que vai calhar na rifa, né?
A outra, menos boa, foi o comportamento do Gabriel. Quando o Ulisses foi chamado, eu achei que seria porque o Gabriel foi apanhado a beijar um moço e isso dera problemas. Apesar de ter sido óptimo ver que a posição da escola é exactamente a inversa, foi triste ver o Gabriel com pensamentos e atitudes homofóbicas (deve ter doído muito ao Ulisses, ainda para mais agora, que tem a oportunidade de reatar com o Arthur). Depois da conversa/castigo entre pai-filho, eu voltei à ideia de Gabriel ser gay. As palavras dele levam-me a crer que ele gosta de outro menino e está em rejeição, de uma das piores formas possíveis. Esperemos que esses dias para pensar sejam realmente assim usados e ele se compreenda melhor a si próprio.
Abraço

Resposta do Autor [The Escapist]: Priscila representando as fujoshi aqui rsrs. Achei que era um tema legal de colocar porque é meio que uma representação da gente mesmo. Eu comecei a ler +18 só com +18 mesmo, ashusahusa, mas a maioria não é assim. Concordo com você que não há danos, até porque ler sobre determinado assunto não significa que a pessoa vá fazer a coisa em si. A ideia era mostrar a reação do Ulisses mesmo, achei que seria legal pra quebrar um pouco do momento difícil com o Gabriel ele ter essa conversa com a Pri, que apesar de séria, teve um tom mais leve.   
O Gabriel me entristece muito. Olha, eu não cheguei a considerar a possibilidade de ele ser gay, ou bi, como o pai, porque acho que seria óbvio demais, não sei. A ideia era mostrar que mesmo que Ulisses tenha criado os filhos de uma maneira, ele não pôde evitar que o Biel fosse influenciado por preconceitos, e é mais algo pra somar na conta de covardias dele, porque, tipo, se ele não vivesse no armário talvez o filho não fosse assim. Talvez o Gabriel venha gostar de um garoto, talvez ele mude, vamos torcer que sim, afinal, ele é um bom garoto e está confuso, como Ulisses foi um adolescente confuso once.
Muitíssimo obrigada pelo comentário :D 

Um capítulo prenhe de sentimentos! Todos bem diferentes, mas igualmente poderosos. Primeiro tudo em torno do Arthur e do Ulisses com grande influência, mais uma vez, da sensação do Ulisses de ser um fracassado por a vida não ter corrido como ele esperava (como compreendo a posição dele, e como compreendo o quão facilmente se cai na auto-piedade, apesar de uma pessoa não ter necessariamente de se sentir assim a maior parte do tempo). Mas ele realmente amadureceu, aprender a estimar o que ama e tornou-se mais corajoso, cumprindo as suas promessas e encarando as consequências.
Depois a conversa com os filhos. Já se esperava que as coisas corressem bem com a Pri, atendendo ao chap anterior, e não tão bem com o Gabriel. Ocultação, por vezes, pode gerar tantas falhas quanto palavras, não é? Mas Ulisses não se pode responsabilizar apenas a si próprio pela falha na educação do Gabriel, afinal, ele está na fase em que os amigos e o ambiente fora de casa mais influenciam. Também na fase em que atiram palavras para magoar, sem plena consciência da ferida que causam, infelizmente =( Mas estou com a Pri, acredito que com o tempo passa.
Estou surpresa é com a Natália, ela realmente não quer os filhos com ela, ou o Ulisses pensou isso só por estar magoado?
Abraço

Resposta do Autor [The Escapist]: Hello, again ^^ Acho que o terreno com a Priscila já estava preparado para uma reação favorável, por isso que ela é tão fofa e querida. To feliz porque a intenção era exatamente essa, de mostrar que, apesar da educação dos pais, os filhos estão expostos ao mundo e, as vezes, os pais não conseguem impedir que sejam influenciados. Ainda assim o Ulisses se sente responsável, acho que ele pretendia se redimir de todos os erros que cometeu na vida sendo um bom pai, o que ele de fato é :D Também acredito que o tempo vai fazer sua mágica no Gabriel, com dezesseis anos é muito fácil ir na onda dos amigos e fazer coisas das quais não vai se orgulhar no futuro (Ulisses tá aí pra provar ahahaha), e ele é bom garoto, vai melhorar. 
O Ulisses foi muito maldoso quando disse que a Nat não queria os filhos com ela; acho que esse foi um dos poucos momentos que ele se sente, digamos, melhor do que ela, por ter ficado com as crianças depois da separação, felizmente ele reconheceu que falou besteira logo depois. Mas então, a Nat não abandonou os filhos, a decisão foi tomada por todos, inclusive Gabriel e Priscila preferiram morar com o pai porque não queriam mudar pra outra cidade e tals (isso aparece no próximo capítulo ^^)
Abraços e, mais uma vez, obrigada por ler e comentar ^^

O que acha que precisa ser melhorado?

No capítulo está VII em vez de VIII =)

Mwahahahah, eu sabia que não me irias trair e fugir a um final fluffy ♥ Viva a fluffyzidade! Anyway, esta será daquelas reviews em que vou comentando conforme for lendo =)
Para dar opinião, de facto, toda a gente se chega adiante, mas pior mesmo é opinião sem fundamento, não ponderada, que em nada ajuda. Vou adoptar essa resposta de “quando é para pagar as contas, ninguém quer” XD E em engraçado como os pais foram um receio tão grande para Ulisses no passado e agora até foi relativamente “fácil” – não a reacção deles, mas a capacidade do Ulisses em lidar com essa reacção. Fez-me lembrar a Elsa com “it’s funny how some distance/ Makes everything so small/ And the fear that once controlled me/ Can’t get to me at all”.
Arthur é um nerd ♥ Já dava para ver dos capítulos anteriores, mas é sempre bom ver que manteve o espírito e os interesses com o crescimento, ahah. E mencionar Harry Potter é sempre win ♥
Aaaah, Ulisses fez aquilo que eu chamo “frase de ruptura” numa discussão. Dizer algo que se sabe que magoa a outra pessoa numa discussão, apenas para magoar, e não por se achar ser verdade. Eu costumo ter controlo, mesmo em discussões acaloradas, para não as dizer, mas penso-as também, e reconheço-as nos outros. Chamo-lhes assim porque consigo visualizar muito bem a “ruptura” a acontecer, como que no ar entre as duas pessoas. Hopefully ele e o Gabriel conseguirão dar a volta a isso.
Uhoh Gabriel fugiu para casa da mãe, aposto. A minha segunda hipótese é a casa dos avós, mas por alguma razão estou mais tentada a imaginar que foi para a da mãe. *later on* Rá, acertei! Mas caraças, como a relação da Nat e do Ulisses decaiu! Vejo que o divórcio não bastou para resolver os problemas entre eles, também… Ah, bom. Foi “só” coisa do momento, a conversa e interacção entre eles quando a Nat foi deixar o Gabriel foi beeem melhor. E como prometido, eis um esclarecimento sobre as razões do arranjo deles, o que “reajusta” a imagem que a Nat tinha dado até ao momento.
E o Gabriel gosta duma menina XD Lá se vai a minha teoria por terra.
Aawn, que românticos que eles estão! Realmente só falta o “probleminha” do Gabriel para um final Disney ♥

Resposta do Autor [The Escapist]: tão de humanas que se atrapalha na contagem dos capítulo: prazer, eu.
Olha, o que não falta no mundo é gente querendo dar pitaco na vida dos outros, né? Eu uso demais essa resposta, acho que o Ulisses pegou emprestada comigo, aahaha. Hum pensando no que você falou sobre o Ulisses ter conseguido, finalmente, se abrir com os pais e tomar uma decisão, talvez o fato de ser ele mesmo um pai e sentir que o que eles sempre querem é o bem dos filhos (bom, pelo menos eu acredito que seja, rsrs), talvez isso tenha dado a ele a coragem que faltava antes.
Arthur é um nerd, adoro. Achei legal deixar o Arthur com suas nerdices apesar de já ser um tio com seus trinta e tantos; tirando por mim, kkk, já com quase trinta e ainda shipando geral, kkk.
Olha, essa frase de ruptura, como você chamou (gostei disso, aliás), é o tipo de coisa que eu acho mais triste. Eu não costumo brigar, geralmente fico guardando tudo, mas se acontecer uma discussão, me esforço o máximo pra não dizer coisas que podem magoar demais, mesmo que sejam verdade, o que não é o caso aí.
Engraçado ler o review depois de tanto tempo e as reações a cada cena. Honestamente, não sei como pessoas divorciadas e com filhos agem; esse é o tipo de coisa que eu escrevo às cegas porque não tenho nem noção do que se passa na cabeça dessas pessoas, tirando pelo que se vê nas novelas/filmes/livros, porque as pessoas que eu conheço que são divorciadas não têm esse tipo de relação saudável rsrs.
Particularmente, eu gostei muito de o Ulisses ter reconhecido que a Nat não tinha culpa no fracasso do relacionamento dele com o Arthur, afinal, ela se apaixonou por ele na maior inocência, né?
Final Disney, ahahaahah. Gostei.

Olha, eu amei ver que tinhas sido tu a minha amiga secreta =D Tenho estado a gostar muito da história, e I’m pretty sure que também vou gostar deste capítulo final. Mas como assim, foi o teu último AS? D=
Aaaah, os encantos de uma viagem longa! Os duplos encantos de uma viagem longa com miudagem! Posso dizer que invejo a facto de terem uma folga, mas não o da viagem xD
A minha opinião é contrária à do Biel e do Arthur, ahah, eu acho que a Marvel, de um modo geral, faz melhores filmes, mas achei um piadão ao Gabriel. Um dia ele vai ter de ceder.
E tudo está bem quando acaba bem! Quando uma pessoa pensa em como decisões erradas levaram a um momento ou estado certo, acaba por não as querer alterar, por muito que gostasse, por muito que o pudesse =) That’s magic.
Anyway, vou-me repetir, mas gostei sim da história ♥ Manteve o teu estilo e ambiente, por assim dizer, que já são coisas que eu gostava da tua escrita em geral, e misturaste o tema familiar com o dos opostos, dando uma perspectiva mais inesperada =D Usualmente eu agradeço em resposta às reviews, mas desta vez o agradecimento vai na review mesmo: muito obrigada!
(Só uma questão, está terminada mesmo? É que não está marcada como terminada XD)
Abraço

Resposta do Autor [The Escapist]: Olha, eu é que fiquei felizona de ter você como minha amiga secreta, mas também foi bem tenso, porque né, ainda me lembro de quando comecei a ler suas fics no Nyah e ficava até com vergonha de deixar review ahhh, saudosista. 
Hum, sobre ser o último AS, bom, os motivos mudaram, mas ainda assim, creio que tenha mesmo sido o último; apesar de ter adorado escrever essa história, eu não tô no melhor momento pra escrita e pra escrita sob pressão, pior, fazer o que, c'est la vie. 
Sabe que isso de o Arthur não gostar de viajar de carro e ter probleminhas pra dirigir foi inspirado em mim mesma, ahaha, enquanto escrevia essa fic estava às voltas tentando tirar a licença pra dirigir, que eu consegui, mas ainda tenho medo insano de enfrentar o trânsito, e quando viajo de carro por muitas horas, sempre fico tensa. E viajar com crianças também não me causa inveja alguma, hehe, quanto às folgas, são sempre bem-vindas, principalmente pra ficar na cama assistindo netflix :D
Aos poucos, acho, a barreira que o Biel ergueu pra se proteger do Arthur, vai ceder; o Ulisses tem fé que criou um bom garoto, e eu tenho também (sempre falando como se eles existissem hahaha).
Acho que essa foi uma história com muito clichê, mas sorry, a vida é clichê. Eu tentei fazer algo diferente dentro de um tema que já é bem batido, vamos combinar, e me veio a ideia de que o carinha que tem a vida dos sonhos no colégio poderia não ser o bonzão na vida adulta, tudo reflexo do que ele mesmo fez. O legal do Ulisses foi que ele teve consciência de que sua vida era resultado de suas ações, apesar de ter pena de si mesmo durante uma boa parte da história, ele acabou se dando conta de que, só porque as coisas não estavam do jeito que ele tinha sonhado, não significava que não poderiam ser boas pra ele. 
Enfim. Eu já falei que foi bem tenso escrever sabendo que você ia ter que ler, mesmo que fosse só pra não levar adv da Iâmela? ahaha. Mas foi ótimo também, graças a betagem ninja da Anne L, a história ficou apresentável e me agrada muitíssimo saber que você gostou. 

Olá, achei a história super interessante! Devo dizer que odiei o Ulisses fielmente no momento "trairagem" dele, e até torci pra eles não ficarem juntos no final. Mas deu pra ver que ele aprendeu com os seus erros, e percebeu que foi um grande idiota. Acho que ele mais velho sim, foi capaz de construir um relacionamento verdadeiro com o Arthur, sem mentiras e dúvidas. Eu cheguei a pensar que o Gabriel poderia ser bi ou gay pelo comportamento dele, mas foi uma pena que se tornou homofóbico ): Tomara que com o tempo ele aceite o relacionamento do pai e se dê bem com o padrasto KKKKK Enfim, gostei muito, e devo concordar com o Ulisses de que o Arthur é uma pessoa incrível, que mesmo com o tempo, os erros e defeitos dele continuou o amando e até desistiu de outra pessoa por ele. Um amor assim é difícil de encontrar e ele tem uma super sorte, e tomara que não seja um idiota de novo D: KKK Parabéns pela história ♥

Resposta do Autor [The Escapist]: Olá~ Primeiramente, obrigada por ler e comentar :D Segundamente, que bom que você gostou. Engraçado você dizer que odiou o Ulisses no começo, porque tinha momentos que até eu ficava com raiva dele, vamos combinar, o cara pisou na bola várias vezes, e tinha uma síndrome de coitadinho né? Acredito que ele aprendeu bastante com os erros e com o sofrimento que ele mesmo causou a si e às pessoas que o amavam. 
 A possibilidade de o Gabriel ser gay ou bi chegou a passar por minha cabeça, não vou dizer que não, e talvez o personagem ainda tivesse mais coisas a contribuir na história, mas no final ele ficou sendo um exemplo de que mesmo quando os pais dão uma boa educação, os filhos ainda podem seguir um caminho diferente, porque o mundo é bem cruel :( Acho que ele vai mudar sim, com o tempo, e as boas bases que teve, né? No finalzinho ele já tá menos rebelde, apesar de o caminho ser longo pra esse daí. Mas como o Ulisses mesmo disse, se ele não tivesse sido tão covarde no passado, talvez o filho não fosse daquele jeito, mas como saber?
O Arthur é maravilhoso, um doce, né? Muito forte, na minha opinião, por ter paciência pra esperar tantos anos e, principalmente, pra conseguir continuar amando uma pessoa com tanto potencial para o sofrimento quanto Ulisses. 
Então, acho que é isso; agradeço mais uma vez pela leitura e pelo comentário. Um abraço ^^